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A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL II

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________________________________________ 
1
 Aluno concluinte do curso de Licenciatura em MATEMÁTICA, Universidade Estácio de Sá. 
2 Professor (a) orientador (a) do artigo Universidade Estácio de Sá. 
 
 
 
A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS MATEMÁTICOS NO ENSINO 
FUNDAMENTAL II 
 
 
Juan Amâncio Araújo de Sousa Ferreira 1 
Ana Lúcia 2 
 
 
RESUMO 
 
O lúdico é considerado uma técnica que auxilia no desenvolvimento dos alunos, e no 
caso do ensino da matemática, o professor aumenta as possibilidades de desenvolver 
as habilidades de seus alunos de acordo com a idade que se encontram, a utilização 
de jogos sem perder o foco principal é uma maneira inovadora de ultrapassar as 
dificuldades de se ensinar a matemática. Atualmente, o lúdico desconstruiu o padrão 
de ensino desta disciplina, no entanto, o mesmo alerta que esta metodologia não pode 
ser posta em sala de aula de qualquer forma. Desta forma, este estudo objetiva 
investigar a importância dos jogos matemáticos segundo os professores de duas 
escolas de ensino fundamental II, visando analisar se os mesmos são aplicados 
corretamente e quais as dificuldades que os docentes encontram para aplicar esses 
jogos a suas turmas. Quanto a metodologia a ser utilizada neste estudo será baseada 
na seleção de artigos científicos, estabelecendo-se como critério de inclusão: artigos 
com recorte temporal de 11 anos que respondam à questão problema desta pesquisa. 
Quanto a coleta de dados, a mesma ocorrerá de forma indireta. A partir dos resultados 
dos artigos analisados conclui-se que os professores de matemática do ensino 
fundamental II em sua maioria tendem a compreendem a importância dos jogos 
educativos em destaque os jogos matemáticos, bem como demostraram acreditar que 
os jogos contribuem sim no aprendizado dos estudantes, bem como influenciam 
também nos aspectos cognitivo, motor, físico e afetivo dos alunos. 
 
Palavras Chaves: Lúdico. Alunos. Professores. 
 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
Antigamente, de acordo com Souza (2012), os jogos eram considerados algo 
sem função, ou seja, algo não sério, no entanto, no período do Romantismo essa ideia 
foi quebrada e o mesmo surgiu como algo útil e designado a ensinar as crianças. Em 
relação ao contexto atual, os jogos dentro do ambiente escolar tratam-se de técnicas 
educativas e recreativas, uma vez que desenvolvem tanto o raciocínio como as 
questões físicas e metais de uma criança (ROSADA, 2013). 
De acordo com Figueredo (2011), o uso de atividades lúdicas como os jogos 
educativos em sala de aula aumentam a curiosidade e a disputa, desta forma prepara 
os alunos no enfrentamento de problemas e na solução destes, no entanto, para que 
isso se concretize é necessário que o professor além de ser o estimulador e o 
incentivador ainda acompanhe o desenrolar das atividades, porém sem interferir no 
desenvolvimento intelectual dos alunos, resumindo-se, o professor deve acompanhar 
o desenvolvimento dos jogos sem intervir definitivamente. 
Ademais, para Rita (2013), o uso de atividades diferenciadas como os jogos 
educativos, tratam-se de alternativa que auxiliam o aluno a demonstrar suas 
limitações bem como seus potenciais, mas é necessário que os educadores revejam 
não só suas aulas, mas suas táticas de ensino e assim seja possível ultrapassar as 
limitações que envolvem a aprendizagem de seus alunos. 
Nesse sentido, torna-se indispensável que o processo de formação que 
trabalham formando pessoas: Crianças, jovens e adultos possam ter essa 
sensibilidade e consciência de que é por meio de estratégias variadas e 
multidisciplinares que os respectivos graus de aprendizagem irão s desenvolver ainda 
mais. 
Em relação ao ensino da Matemática Silva et al., (2012), afirmam que se trata 
de um exemplo de ciência que vive em constante evolução, e os jogos educativos 
atualmente auxiliam nos aprendizados desta matéria que antes era vista como algo 
tão complexo. Os autores ainda afirmam que ensinar matemática não se trata apenas 
de repassar cálculos e equações, muito menos em instruir a se decorar códigos e 
expressões, mas estimular os alunos a adquirir aptidões que os levem a solucionar 
ocasiões do seu dia a dia. 
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PNC), não existe uma 
única forma de se repassar o conhecimento de uma disciplina, sobre tudo o ensino da 
matemática, existem diversas formas de se trabalhar e o professor tem a liberdade de 
planejar sua própria prática. No contexto atual, o lúdico apresenta-se como um recurso 
que além de apresentar ao aluno o problema também os auxilia a soluciona-los (REIS; 
ESTEPHAN, 2013). 
Diante do exposto, torna-se clara a mensagem passada pela PNC de que o 
educador e em especial o que ensina essa ciência chamada matemática possui 
liberdade para tentar atingir seus objetivos educacionais. 
Em relação ao ensino fundamental II, o lúdico é considerado uma técnica que 
auxilia no desenvolvimento dos alunos, e no caso do ensino da matemática, o 
professor aumenta as possibilidades de desenvolver as habilidades de seus alunos 
de acordo com a idade que se encontram, a utilização de jogos sem perder o foco 
principal é uma maneira inovadora de ultrapassar as dificuldades de se ensinar a 
matemática (MARQUES; PERIN; SANTOS, 2013). 
Ademais, para Santana e Ferreira (2009), dentre as vantagens de se trabalhar 
com o lúdico em especial os jogos, está na facilitação de se abordar mutualmente 
outras matérias, e prender a tenção de praticamente todos os alunos, o que 
possivelmente está relacionado ao fato deste quando estão jogando não sentem que 
o assunto que está sendo ensinado seja algo que é obrigado aprender, diferente de 
quando estão aprendendo nas aulas padrões de matemática. Desta forma, o professor 
que se apropria desta maneira de ensinar consegue passar o assunto de modo mais 
agradável e o aluno acaba aprendendo sem se torturar por não conseguir entender a 
matéria. 
Outrossim, segundo Figueredo (2011) o ensino da matemática por meio do 
lúdico desconstruiu sim o padrão de ensino desta disciplina, no entanto, o mesmo 
alerta que esta metodologia não pode ser posta em sala de aula de qualquer forma, 
sendo necessário primeiramente que o professor faça um bom planejamento e depois 
sua aplicação, deste modo evitando-se que em meio as aulas o foco seja perdido. 
Para Chaves (2009), o professor ao abordar o lúdico em suas aulas deve estar 
atento a alguns fatores como: a hora certa de estimular, provocar, debater e 
intrometer-se quando possível, desta forma proporcionando alegria na concretização 
das atividades. Deste modo, o autor alerta que apara que o objetivo do lúdico alcance 
o aluno, o educador necessita não só adotar os jogos educativos nas suas aulas, mas 
também acreditar que este é eficaz. 
Diante deste contexto, o presente estudo apresenta relevância principalmente 
para o ambiente escolar uma vez que se trata de um assunto ainda sim pouco aplicado 
e abordado nas aulas de matemática no ensino fundamental II, e quando aplicado 
pouco se acredita em sua eficácia principalmente por parte dos próprios docentes. 
Desta forma, o presente trabalho buscar investigar a importância dos jogos 
matemáticos segundo os professores de duas escolas de ensino fundamental II, 
visando analisar se os mesmos são aplicados corretamente e quais as dificuldades 
que os docentes encontram para aplicar esses jogos a suas turmas. Levando em 
conta a seguinte questão problema: Qual a compressão dos professores do Ensino 
Fundamental II sobre a importância do uso de jogos no ensino da matemática? E qual 
a contribuição dos jogos matemáticos no processo de aprendizagem dos alunos do 
ensino fundamental I? 
Quanto a metodologia a ser utilizada neste estudo será baseada na seleção de 
artigos científicos, estabelecendo-se como critério de inclusão: artigos com recorte 
temporal de 11 anos (2009 -2020) que respondam à questão problema desta 
pesquisa. Quanto a coletade dados, a mesma ocorrerá de forma indireta, visto que 
os dados serão extraídos de artigos já produzidos. E por fim, será possível realizar a 
análise e descrição dos principais resultados comprovados nos estudos, sobre a 
importância dos jogos matemáticos no Ensino Fundamental II. 
 
2 REFERÊNCIAL TEÓRICO 
2.1 APRENDIZAGEM 
 
A palavra aprendizagem surgiu das pesquisas empiristas em Psicologia, o que 
se refere a averiguações movidas a termo baseado na hipótese que toda informação 
decorre da experiência. Logo, afirma-se o primado absoluto do objeto e analisa-se o 
sujeito como tabua inferior, uma parafina mole. No qual as admirações do mundo 
oriunda dos sentidos são unificadas. Desta forma abrindo espaço para o 
conhecimento, que se trata de uma junção de ideias atomisticamente oriunda de fatos 
e se resume a uma ingênua cópia autentica (GIUSTA, 2013). 
 
Segundo Moreira (1999, p. 136-140), existem três tipos de aprendizagem: 
A cognitiva, que se trata do resultado no armazenamento organizado de 
informações na mente do ser que aprende; a afetiva, que resulta de sinais 
internos ao indivíduo e pode ser identificada com experiências tais como 
prazer e dor, satisfação ou descontentamento, alegria ou ansiedade; e a 
psicomotora, que envolve resposta musculares adquiridas por meio de 
treino e práticas. 
No caso do ensino da matemática o processo de aprendizagem é considerado 
extremamente difícil, logo esta apresenta-se como uma matéria que necessita de 
métodos/ técnicas que ajudem o professor neste processo de aprendizagem-ensino. 
Portanto, atualmente a maneira de se ensinar matemática mudou muito em 
comparação ao que antes era padrão, ou seja, as regras e procedimentos decorativos 
foram deixados para trás e abriram espaço para uma matemática que além de ser 
compreendida pelos alunos, os mesmos são capazes de explica-la. Logo é exigido do 
professor desta matéria que este, esteja sempre atento as mudanças e atualizando a 
forma como o conteúdo é repassado aos alunos (CORDEIRO, 2012). 
Nesse sentido, nota-se que múltiplos são os métodos de ensino para tentar 
facilitar o aprendizado nessa matéria. Como jogos, vídeo games e entre outros. 
Tentando intercalar teoria e prática no sentido evolutivo da aquisição de 
conhecimentos. 
Com isso, e em síntese como mencionado anteriormente o processo de 
aprendizagem cognitiva que é considerada extremamente dinâmica e constante, 
emergindo de dentro do indivíduo, por meio de informações já intricecas que vão 
sendo projetadas para um novo objeto no mundo exterior que é sugado para o mundo 
interior do indivíduo, passando assim a fazer parte deste mundo interior do indivíduo, 
reiniciando tudo novamente configurando assim uma busca constante para o mundo 
exterior. 
Assim, para Rehfeldt (2019) que em sua teoria da aprendizagem prioriza a 
aprendizagem cognitiva, que é a integração do conteúdo aprendido numa edificação 
mental ordenada e constante, a estrutura cognitiva, sendo que essa estrutura 
cognitiva representa todo o conteúdo informacional armazenado por um indivíduo, 
sendo organizado de certa forma em qualquer modalidade do conhecimento. O 
conteúdo previamente detido pelo indivíduo representa um forte influenciador do 
processo de aprendizagem, daí então novos dados serão assimilados e armazenados 
na razão direta da qualidade da estrutura cognitiva prévia do aprendiz. 
 
2.2 JOGOS MATEMÁTICOS 
 
Aos jogos atualmente são bastantes defendidos para serem utilizados no 
ensino de disciplinas, em destaque a matemática. Piaget, Vygotsky, Leontiev e 
Elkonin são conhecidos com uns dos teóricos que defendem essa técnica. A defesa 
desta metodologia baseia-se no fato dos alunos entenderem por meio dos jogos e que 
estes sejam utilizados no ambiente escolar, mais especifico dentro das salas de aulas. 
Para os professores que apoiam essa metodologia o primeiro passo que estes adotam 
é proporcionar que suas salas de aulas possuam uma grande variedade de jogos e 
desta forma possibilitar que os alunos por meio da manipulação dos jogos descubram 
a sua importância (CABRAL, 2009). 
Ademais, Silva e Kodama (2009), alertam que ao se trabalhar com jogos é 
imprescindível que estes sejam selecionados e trabalhados com objetivo que os 
discentes superem a etapa de tentativa e falhas ou que estes apenas tentem jogar por 
brincadeira. Logo é fundamental a escolha correta da técnica a ser aplicada permitindo 
desta forma a correta exploração dos jogos para o estimulo do raciocino logico e 
intuitivo, dentre os exemplos metodológicos está a resolução de problemas, uma vez 
que, por meio desta técnica é possível que cada tática estabelecida resulte em 
diversos questionamentos. 
Em suma, ensinar a matemática de forma lúdica, ou seja, com o uso de jogos 
educacionais pode estimular e resultar no desenvolvimento natural e incentivo do 
conhecimento das crianças/ alunos, bem como possibilita o professor a aumentar suas 
táticas de ensino, logo desenvolvendo também suas aptidões particulares e 
profissionais com o conteúdo educacional, permitindo desta forma maior assimilação 
dos assuntos abordados (DULLIUS, 2015). 
Com isso, nota-se uma maior disposição dos alunos para estarem conectados 
as aulas de professores o que proporciona uma aprendizagem mais leve e de real 
significância para ambos. 
 
 
2.3 O PAPEL DO PROFESSOR 
 
Em relação ao uso de jogos na sala de aula, especificamente durante as aulas 
de matemática, o papel do professor sofreu uma grande mudança, onde o mesmo 
passa de comunicador para observador, bem como organizador, conselheiro, 
intermediário, e quando necessário é interveniente, mas principalmente um 
incentivador do conhecimento. Ademais, sobre a uma possível intervenção, esta deve 
ser feita por meio de questionamentos, que possam despertar em seus alunos 
possíveis hipóteses, ou seja, suposições (SILVA; KODAMA, 2009). 
Assim, é nítido a percepção de que com a evolução ao longo dos anos que os 
respectivos métodos de ensino também devem estarem em constante evolução a 
forma de ministrar aulas, por meio de diferentes tipos de interações e 
interdisciplinaridade (MIGUEL; MIORIM, 2019). 
Outrossim, o docente que adota os jogos para dinamizar suas aulas, tem como 
principal característica ser um profissional que propõem situações desafiadoras e 
incentiva seus discentes, a ajudarem uns aos outros e superar os desafios, mas 
também os leva a refletir, aguarda que estes pensem durante um certo tempo e 
também os acompanha durante a tentativa de encontrar uma solução até que estes 
resolvam (MORATORI, 2003). 
Sobre a eficácia do uso de jogos educacionais, recomenda-se que um docente 
antes de adotar e introduzir possíveis jogos em suas aulas seja muito importante que 
este analise antecipadamente cada desafio, portanto, sendo necessário que este 
jogue e avalie levando em consideração o passo a passo necessário e suas principais 
jogadas, após isto avalie seus desacertos e acertos, e só assim o mesmo estará 
capacitado a apresentar a seu alunos e ter ideia das possíveis problemas que os 
mesmos poderão se deparar (ANTUNES, 2011). 
 
2.4 CONTEXTO ATUAL EM QUE OS ALUNOS SE ENCONTRAM 
 
Diante das exigências cada vez significativas e complexas de um mundo em 
progressivo desenvolvimento continuo, onde tecnologia e informação se relacionam e 
se desenvolvem exponencialmente, torna-se essencial que a formação educacional 
deve abranger muito mais do que as matérias tidas como “tradicionais”, e muito menos 
podem as escolas – órgãos convencionalmente tidos como formadores de cidadãos – 
manterem antigos métodos de ensino. Assim, como menciona padrões de gestão de 
pessoas e gestão da qualidade total. 
De posse das reflexões até aqui levantadas, um outro aspecto primordial a 
mencionar diz respeito ao atual contexto em que esses alunos estão submetidos, uma 
vez que estudar torna-se uma imposição de pais e responsáveispensando em um 
futuro com maiores oportunidades (PONTES, 2019). 
Assim, percebe-se que os alunos possuem um desafio ainda maior que é terem 
essa aptidão para a plena absolvição de conhecimentos e posterior desenvolvimento 
no sentido evolutivo, o que, porém, é colocado em questão principalmente quando a 
matéria a ser absorvida chama-se matemática, uma vez que estudos apontam que 
desde sempre estatisticamente os alunos tem menos sentido evolutivo para absorver 
os temas referentes aos vários aspectos da matemática (FELCHER, 2020). 
Nesse sentido e reforçando ainda mais a importância de diversos meios para 
se ensinar essa matéria facilitando não só para os docentes assim como também para 
os discentes. 
Nesse cenário, percebe-se a multidisciplinariedade da matemática em seu 
sentido evolutivo uma vez que a mesma serve de base para praticamente toda a área 
de ciências extas formando cidadãos com senso crítico e capacitando-os para 
melhores colocações profissionais futuramente (NASCIMENTO, 2020). 
 
2.5 DIFICULADES EM ENSINAR MATEMÁTICA 
 
É nítido que a ciência chamada matemática é considerada uma das disciplinas 
que proporcionam um maior índice de alunos em recuperação e está presente 
assiduamente rendimentos baixos extremos como as reprovações. Com isso, 
inúmeros estudos revelam que a problemática se relaciona a fatores ligados ao ensino 
prazeroso da Matemática, por meio da introdução de jogos pedagógicos e utilização 
de programas computacionais nas aulas de geometria e trigonometria (EMMEL; 
COSTA, 2019). 
Essas medidas têm contribuído na desmistificação de que a Matemática é um 
bicho de sete cabeças, impossível de se aprender. A reformulação do ensino da 
matemática propôs uma série de situações didáticas e novas metodologias na relação 
ensino-aprendizagem (SOUZA et al. 2020). 
Com isso, essa constante evolução tem gerado resultados positivos e diretos 
no que tange a aprendizagem e formação de crianças, jovens e adultos. 
O surgimento de novos processos educacionais criou um leque de opções, 
dando liberdade ao professor para mudar sua linha educacional embasado em novas 
teorias, certificadas e comprovadas. Com isso, alguns fatores envolvendo o baixo 
rendimento dos alunos em Matemática podem estar diretamente ligados a alguns 
problemas, como: auditivos, visuais, leitura e escrita (SANTOS; Camila; MATA, 2020). 
 
Problema auditivos 
 
O aluno não consegue ouvir claramente o que o professor está dizendo, 
levando-o à incapacidade de aprender os conteúdos matemáticos. Procure relacionar 
em seu planejamento, aulas orais e exercícios ditados calmamente. Essa estratégia 
permite que você visualize aquele aluno que está com um possível problema auditivo 
(CRUZ; ANABELA; MARTINHO, 2019) 
Este aspecto relacionado a audição é essencial para a relação estabelecida 
netre professores e alunos, visto que sem uma comunicação efetiva, clara e objetiva 
será muito complicado para a absorvição de ensinamentos para os alunos em um 
ambiente escolar. 
 
Problemas relacionados à leitura 
 
A ocorrência de falhas no processo de leitura provoca uma interpretação de má 
qualidade, prejudicando o raciocínio na resolução de situações-problemas. Alguns 
alunos apresentam problemas em realizar uma leitura dinâmica, mas quando uma 
pessoa lê o problema em voz alta, eles conseguem raciocinar e buscar soluções 
adequadas (MACHADO; SANTOS; Andréa, 2019). 
Este aspecto se relaciona a uma variável multidisciplinar assim como as outras 
uma vez que reflete em outras disciplinas como a própria língua portuguesa em seu 
processo de leitura e interpretação. 
 
 
 
 
Problemas visuais 
 
Os problemas de acuidade visual são comuns na infância, e quando não 
identificados, podem prejudicar de forma concreta o rendimento escolar. Assim, caso 
se verifique alunos com essa anormalidade, deve-se procurar situar este estudante 
mais próximo do quadro e persistindo o a externalidade procurar a coordenação e 
comunicar o desvio a qual tomará as atitudes necessárias. (ÁVILA, 2020). 
Problemas relacionados à escrita 
A disgrafia é um problema ligado à linguagem escrita. Crianças portadoras do 
mesmo, possuem dificuldade na escrita de letras e números. Dessa forma, a própria 
criança fica impossibilitada de ler o que escreveu, gerando assim, um baixo 
rendimento escolar. Caso note que um aluno possui lentidão ao escrever, textos 
desorganizados, letra ilegível, traços irregulares e espaçamento entre as linhas 
desordenados, pode ser um sinal de disgrafia. Da mesma forma, procure repassar o 
problema à coordenação que buscará soluções adequadas e eficientes para 
solucionar a situação (POMMER, 2020). 
 
2.6 ALUNOS E TECNOLOGIA 
 
Relacionando a matemática com os recursos tecnológicos, percebe-se uma 
intima e intrínseca relação entre ambos, uma vez que a tecnologia nada mais é do 
que uma representação dá linguagem matemática, assim toda tecnologia apresenta 
em sua essência estrutural, fundamentos, equações e o cálculos para precisão e 
previsão das suas funções. Assim, é imprescindível na hora de calcular memória, 
tempo para efetuar alguma coisa ou simplesmente prevê resultados. 
Se o orientador conseguir passar essa visão e entendimento para os seus 
alunos os mesmos em sua ampla maioria dos casos passarão a ter uma praticidade 
e disponibilidade maior para aprender assuntos relacionados. 
Ainda pode-se mencionar o fato de que ao se utilizar recursos tecnológicos o 
aluno passa a ser o ator de sua própria aprendizagem, sendo o papel do professor o 
de mediador no processo ensino-aprendizagem. Outro aspecto a mencionar diz 
respeito ao de poder adequar as matérias de acordo com as necessidades específicas 
de cada estudante. 
Desta forma, os alunos com deficiência cognitiva por exemplo podem fazer 
exercícios diferenciados usando o mesmo tópico, e com isso os demais alunos podem 
avançar nas atividades segundo seu conhecimento, e os superdotados podem seguir 
adiante, em busca de novos desafios se enquadrando assim de acordo com a 
demanda de cada aluno. 
Nesse contexto proporcionado pela constante e crescente evolução 
tecnológica, pode-se verificar que cada vez mais os alunos estão utilizando dessas 
ferramentas para implementar e integra-las ao contexto escolar facilitando tanto o 
ensino quanto a aprendizagem na relação aluno-professor (MEDEIROS; MEIRA, 
2019). 
Além do mais, porém cabe a cada orientador, gestor e propriamente o professor 
orientar e dar suporte para essa integração tecnológica ao ambiente escolar dos 
alunos o que se bem feito refletirá direta e significativamente no rendimento e 
desenvolvimento do aluno (TEIXEIRA, 2019). 
Assim, utilizando de princípios de melhoria continua e de gestão de qualidade 
e eficiência nota-se um alto grau de desenvolvimento de crianças e jovens ao se 
utilizar de recursos tecnológicos para além da sala de aula como no caso do 
desenvolvimento e formação de cidades críticos e conscientes de suas atitudes 
(SOUZA, ARAUJO; ALENCASTRO, 2019). 
O que reforça a importância de se ter várias formas de tentar interligar assuntos 
para facilitar a aprendizagem das crianças, jovens e adultos por meio de jogos, 
recursos tecnológicos, brincadeiras e entre outras maneiras de se atingir esse fim 
maior chamado: aprendizagem. Com isso nota-se cada vez mais a tecnologia sendo 
alinhada à educação não só no brasil como no mundo uma vez que é inimaginável em 
pleno século XXI ter convívio e comunicação sem internet e seus derivados 
tecnológicos tanto para assuntos estratégicos entre políticos, administradores e 
gestores como para todos os cidadãos integrantes das mais diversas sociedades. 
 
 
 
 
 
 
3 ANÁLISE DOS DADOS 
Quanto aos dois (100%) artigos selecionados como base de dados para este 
trabalho (Tabela 1), todos trataram-se de estudos de caso de escola de ensino 
fundamental II, cuja finalidade era verificar o grau de informação dosdocentes sobre 
a importância da utilização de jogos matemáticos e se estes utilizavam em suas 
metodologias de ensino jogos educacionais. 
 
TITULO DO ARTIGO AUTORES ANO 
Contribuição dos jogos matemáticos na 
aprendizagem dos alunos da 2° fase do 
ciclo da escola Estadual 19 de maio de 
Alta Floresta - MT 
(1) 
Marques; 
Perin; 
Santos 
2013 
Discutindo a importância dos jogos e 
atividades em sala de aula 
(2) 
Tessaro; 
Jordão 
2009 
Tabela 1 - Artigos utilizados como fonte de dados. (Fonte: Autor, 2021). 
 
Quanto ao resultado destas pesquisas foram os seguintes: 
 
3.1 IMPORTÂNCIA DOS JOGOS MATEMÁTICOS 
 
Sobre o grau de conhecimento dos docentes de ambas as escolas em estudo 
sobre a importância de se utilizar jogos matemáticos no processo de ensino e 
aprendizagem, verificou-se que no artigo (1) somente 89% das professoras 
entrevistadas confirmaram possuir conhecimento da importância dos jogos 
matemáticos. Quanto ao artigo (2) 100% dos professores entrevistados confirmaram 
o conhecimento sobre este assunto. Também foi possível notar que dos professores 
que possuem conhecimento da importância dos jogos educativos, estes também 
põem em pratica esse conhecimento o que é muito importante. 
De acordo com Castoldi e Polinarski (2009), na maioria das instituições de 
ensino apesar dos professores terem conhecimento da importância dos jogos, muitas 
vezes esse conhecimento não é colocado em pratica devido os fatores como: 
precárias condições de trabalho, outros preferem optara pela utilização de livros que 
é mais “fácil” ou até mesmo por comodismo. Logo, estes profissionais limitam-se a 
apresentar a seus educandos os conteúdos com o mínimo de mudanças, desta forma 
caracterizando-se puramente apenas como um técnico e abrindo mão da liberdade e 
autonomia que este tem em planejar e repassar suas aulas. 
 
3.2 JOGOS MATEMÁTICOS APLICADOS 
 
Em relação aos jogos que eram aplicados em ambos os estudos tanto, no artigo 
(1) como no artigo (2), notou-se que os jogos mais utilizados pelos professores são: 
xadrez, dama, dominó, quebra-cabeça, bingo, dado, e jogo da memória. Quanto ao 
modo que são aplicados no artigo (1) 95% das professoras entrevistadas confessaram 
não possuir dificuldades em se trabalhar com jogos, enquanto os outros 5% 
confessaram possuir dificuldades, além disso, das professoras que possuem 
facilidades em aplicar os jogos, todas atribuíram essa pratica as formações 
continuadas que estas participam. 
Sobre a formação continuada destacada pelas professoras, segundo Nicola e 
Paniz (2016), estes declaram que é durante essas formações que muitos professores 
são orientados a utilizar recursos diferenciados para melhorar a forma como suas 
aulas serão repassadas, além do mais, é nestes momentos que os profissionais 
muitas vezes trocam experiências que os levam a melhorar seu desenvolvimento 
intelectual e mental. 
A respeito do artigo (2) do modo como são aplicados os jogos, todos os 
professores (100%) apesar de demonstrarem conhecimento da importância dos jogos 
no processo de ensino e aprendizagem não possuem formação continuada, logo as 
aulas com lúdico não são planejadas e muitas vezes improvisadas. Para Silva Neto 
(2013), os jogos para serem considerados como educacionais precisam ser aplicados 
com base em uma metodologia que possua estrutura para orientar o processo de 
interação, motivação e descoberta dos alunos, deste modo, facilitando a 
aprendizagem dos assuntos. 
3.3 INFLUENCIA POSITIVA DOS JOGOS SOBRE A APRENDIZAGEM DOS 
ALUNOS 
 
Quanto a opinião dos professores sobre a influência do lúdico em especial os 
jogos matemáticos no processo de ensino-aprendizagem dos alunos. No artigo (1) 
78% das entrevistadas acreditam que os jogos contribuem sim no aprendizado dos 
alunos, 11% não responderam à pergunta. Já no artigo (2) foi unanime a opinião dos 
professores, todos os entrevistados declararam acreditar na contribuição dos jogos 
em suas aulas. 
Ademais, sobre os professores que afirmaram influência positiva dos jogos 
principalmente nas aulas de matemática em ambos os artigos, notou-se que todos 
associaram esta nova forma de ensino a uma melhora na obtenção de informações, 
socialização, cordialidade, capacidade criadora, criticidade, reflexão e a 
aprendizagem de seus alunos. Sobre essas melhoras nos aspectos cognitivo, motor, 
físico e afetivo dos alunos, Anjos (2013) afirma que os jogos além de auxiliarem no 
desenvolvimento dos alunos, também ajuda as crianças na aquisição de valores 
humanos, logo trata-se sim, de um importante meio didático que pode ser utilizado 
nas escolas. 
Outrossim, segundo Bianchini, Gerhardt e Dullius (2011), outro ponto positivo 
da introdução de jogos matemáticos nas salas de aula é referente a probabilidade de 
muitos alunos ao jogarem reduzirem seus bloqueios em relação a matéria que por 
vezes incapacita-os a aprender. Os autores ainda acrescentam que o uso de jogos 
pode ser um caminho de aprendizagem, não só na solução de problemas 
matemáticos, mas na vida pessoal, logo visando um desenvolvimento matemático 
com sucesso. 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
A partir dos resultados dos artigos analisados conclui-se que os professores de 
matemática do ensino fundamental II em sua maioria tendem a compreendem a 
importância dos jogos educativos em destaque os jogos matemáticos, visto que, estes 
possuem conhecimento sobre aplicação de jogos e buscam aplicar em suas aulas 
esse novo método de ensino. 
Quanto aos jogos matemáticos que são utilizados por estes profissionais 
tratam-se unanimemente de jogos de xadrez, dama, dominó, quebra-cabeça, 
bingo, caça-palavras, dado, e jogo da memória, e que na maioria das vezes são 
utilizados para aprender em conjunto com outras matérias como Português. Em 
relação ao modo como são aplicados nem todos os professores sentem segurança na 
hora de pôr em pratica essa metodologia, o que por vezes pode estar associado a 
falta de capacitação ou mesmo falta de planejamento. 
No entanto, sobre a opinião dos docentes em relação a colaboração dos jogos 
no processo de aprendizagem de seus alunos, 89% dos entrevistados demostraram 
acreditar que os jogos contribuem sim no aprendizado dos estudantes, bem como 
influenciam também nos aspectos cognitivo, motor, físico e afetivo dos alunos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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