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ORIENTADORA: VIVIANE WEGNER GARCIA
TAMIRIS MOREIRA DE CARVALHO | MAD27
A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS NO ENSINO E APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA
INTRODUÇÃO
No presente trabalho se discutirá a importância dos jogos no ensino e aprendizagem da matemática, tema este que está enquadrado na área de concentração “Ensino e Aprendizagem Matemática”. 
Pretende-se mostrar a necessidade de construir um aprendizado pautado em metodologias inovadoras e práticas pedagógicas eficientes, nas quais o aluno tem contato não apenas com a teoria passada através da literatura, mas também podendo aprender e evoluir em determinados conteúdos utilizando-se de materiais didáticos. 
JUSTIFICATIVA
A matemática é vista por muitos como uma disciplina impossível de se aprender, pois há muito tempo isso vem sendo propagado na sociedade. Dessa forma, muitos estudantes antes mesmo de tentar construir o aprendizado acerca da matemática, desistem por acreditar que é algo inalcançável. Com isso, cada vez mais os professores da área precisam estar preparados para sanar tais déficits e erradicar esta ideia que só prejudica os alunos. 
É importante que as aulas de matemática estejam pautadas em um ensino que fuja do tradicional. Dessa forma, a utilização de recursos didáticos auxilia muito em uma compreensão mais clara e melhor desenvolvimento desses conteúdos em sala de aula, ressaltando também que irão ver a matemática como uma disciplina mais atrativa e interessante. 
OBJETIVOS
Abordar o ensino e aprendizagem da Matemática sob o viés do ensino tradicional;
Apresentar a importância dos jogos no ensino da Matemática;
Discutir o papel fundamental do educador neste processo.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O ENSINO TRADICIONAL DE MATEMÁTICA NO BRASIL
Desde o primórdio do ensino de matemática no Brasil, o que prevalece é o ensino tradicional, baseado em aulas expositivas, onde apenas o professor participa, possuindo o papel de detentor do saber, escreve no quadro e os alunos copiam todas aquelas informações, que às vezes só o fazem por obrigação.
Lellis & Imenes (1994, p. 6) relatam que “(...) determinadas noções de currículo tradicional (...) surgem a nossos olhos como se fossem uma planície ou um rio, algo tão natural que não se explica, nem se questiona, apenas se atravessa ou se percorre.”
Os professores em geral mostram a matemática como um corpo de conhecimentos acabado polido. Ao aluno não é dado em nenhum momento a oportunidade ou gerada a necessidade de criar nada, nem mesmo uma solução mais interessante. O aluno assim passa a acreditar que na aula de matemática o seu papel é passivo e desinteressante. (D’AMBRÓSIO, 1989, p. 16)
De acordo com Nacarato (2005, p. 1), “o uso de materiais manipuláveis no ensino foi destacado pela primeira vez por Pestalozzi, no século XIX, ao defender que a Educação deveria começar pela percepção de objetos concretos, com a realização de ações concretas e experimentações”.
Segundo Strapasson e Bisognin (2013, p. 586), o jogo “[...] fez parte de várias classes sociais, tendo influência positiva no desenvolvimento afetivo, físico, social e moral de quem o joga, sendo um importante fator de socialização entre os povos”. Dessa forma, pode-se perceber a grande relevância que os jogos têm em diversas áreas do desenvolvimento humano. Por meio dos jogos, os indivíduos podem, por exemplo, aprender regras, auxiliando assim o convívio em sociedade.
Um motivo para a introdução de jogos nas aulas de Matemática é a possibilidade de diminuir os bloqueios apresentados por muitos de nossos alunos que temem a matemática e sentem-se incapacitados de aprendê-la. Dentro da situação de jogo, onde é impossível uma atitude passiva e a motivação é grande, notamos que, ao mesmo tempo em que estes alunos falam matemática, apresentam também um melhor desempenho e atitudes mais positivas frente a seus processos de aprendizagem. (BORIN, 2007, p. 9)
O JOGO E O ENSINO DA MATEMÁTICA
Os jogos possuem um valor educacional intrínseco, pois agem como um motivador, unindo a vontade e o prazer durante o desenvolvimento de uma atividade, tornando as aulas agradáveis e a aprendizagem fascinante, pois o ato de aprender associa-se à diversão. No entanto, três pilares são fundamentais para o sucesso na utilização dos jogos nas escolas: educadores preparados, estrutura escolar e planejamento adequado, além de boa variedade e qualidade de jogos à disposição. Sem esses pilares, a experiência educacional com o uso de jogos pode gerar resultados frustrantes. (SILVA e MORAIS II, 2011, p. 157)
Com isso, reafirma-se a importância do planejamento e organização, sendo fundamental ressaltar também o cuidado com a exclusão, por isso a necessidade de variedade de jogos. Além de não deixar os alunos saturados de um jogo específico, haverá também possíveis escolhas caso determinado(s) alunos não se sintam à vontade para realizar alguma atividade. Assim, os jogos realmente serão grandes aliados do ensino.
O JOGO E O ENSINO DA MATEMÁTICA
O uso de jogos para o ensino, representa, em sua essência, uma mudança de postura do professor em relação ao o que é ensinar matemática, ou seja, o papel do professor muda de comunicador de conhecimento para o de observador, organizador, consultor, mediador, interventor, controlador e incentivador da aprendizagem, do processo de construção do saber pelo aluno, e só irá interferir, quando isso se faz necessário, através de questionamentos, por exemplo, que levem os alunos a mudanças de hipóteses, apresentando situações que forcem a reflexão ou para a socialização das descobertas dos grupos, mas nunca para dar a resposta certa. (SILVA; KODAMA, 2004, p. 5)
É importante que o educador faça uma análise prévia das possibilidades que os estudantes poderão alcançar nos jogos, para que assim o mesmo já esteja preparado para sanar as dúvidas e ajudá-los com problemas secundários. 
O PAPEL DO PROFESSOR
METODOLOGIA
A pesquisa tem caráter bibliográfico, de maneira que “sua finalidade é colocar o pesquisador em contato direto com tudo que foi escrito, dito ou filmado sobre determinado assunto” (MARCONI; LAKATOS, 2010, p. 166). Foram analisados diversos documentos, como artigos, dissertações, teses, monografias, livros, entre outros, para que fosse possível obter conhecimento suficiente para discorrer sobre o assunto em questão. 
Com a escolha do tema, que aconteceu depois da realização dos estágios, foi feita a busca por referenciais teóricos voltados ao tema, através das palavras-chaves: ensino; aprendizagem; matemática; jogos. Sempre buscou-se coletá-los em fontes seguras, para que não houvesse brecha para informações falsas ou equivocadas, de maneira que se buscou aporte teórico diverso da área de Ensino e Aprendizagem da Matemática e só depois da leitura e fichamento dos materiais, iniciou-se a escrita.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Seguindo a linha de pensamento de autores como: D’Ambrósio (1989), Brito (2001), Borin (2007), Grando (2000), entre outros, foi possível desenvolver essa pesquisa, que buscou discutir a importância da inserção de jogos no ensino da matemática. 
Com todas as pesquisas e discussões presentes no processo do desenvolvimento deste trabalho, foi possível entender os inúmeros motivos que fazem dos jogos instrumentos necessários na sala de aula. Desde séculos passados já é um tema pertinente, ganhando mais força a cada dia, pois procura-se alcançar um ensino que englobe a todos, inclusive àqueles que se sentem excluídos quando o assunto é “matemática”.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em suma, a pesquisa acerca deste referido tema é de grande relevância para qualquer educador da área. Mesmo aqueles que já buscam e inserem novas metodologias em suas aulas, precisam de discussões como essa para enriquecer ainda mais seu conhecimento – sempre há algo para saber a mais. 
Por fim, foi possível concluir que os jogos aplicados em sala de aula realmente possuem um papel demasiado importante, possuindo vários pontos positivos tanto para o aluno, quanto para o educador, propiciando momentos interessantes,de maior interação social e criativos, auxiliando no aprendizado de conceitos de difícil compreensão e até mesmo os mais fáceis.
REFERÊNCIAS
BORIN, J. Por que e para que utilizar jogos no ensino de Matemática. In: BORIN, J. Jogos e resolução de problemas: uma estratégia para as aulas de matemática. 6. ed. São Paulo: CAEM/ IME- USP, 2007. 
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. 1997. v. 3. 
_______. Parâmetros Curriculares Nacionais. Secretária de Educação Fundamental. Brasília. MEC, 1998.
BRITO, M. R. F.(org). Psicologia da educação matemática: teoria e pesquisa. Florianópolis: Insular, 2001. 
CERVO, A.; BERVIAN, P. A.; DA SILVA, R. Metodologia Científica. 6ª ed.. São Paulo: Pearson, 2007.
D’AMBROSIO, B. S. "Como ensinar matemática hoje." Temas e debates 2.2 (1989). 
GRANDO, R. C. O conhecimento matemático e o uso de jogos na sala de aula. 2000.  
LAKATOS, Eva Maria; e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo, Atlas, 2010.
LELLIS & IMENES; SBEM. Sociedade Brasileira de Educação Matemática. Revista Temas & Debates: Educação Matemática: Fundamentos Filosóficos e Desafios Sociais. 5º Ed. Blumenau, 1994. 
REFERÊNCIAS
MACEDO, Lino; PETTY, Ana Lúcia; PASSOS, Norimar. Jogos de Senha. Quatro cores, senha e dominó: oficinas de jogos em uma perspectiva construtivista e psicopedagógica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.
NACARATO, A. M. Eu trabalho primeiro no concreto. Revista de Educação Matemática, n. 9, p. 1-6, 2005.
RINO, J. O jogo, interacções e matemática. APM, 2004.
SILVA, A. F; KODAMA, H. M. Y. Jogos no ensino da Matemática. II Bienal da Sociedade Brasileira de Matemática, Salvador: UFBa, 2004. Disponível em: http://www.bienasbm.ufba.br/02.htm. Acesso em: 22 jan. 2021.
SALLÁN, José Maria Gairin. Efectos de la utilización de juegos educativos en la ensenanza de las matemáticas, 1990. Centro de Professores de Zaragoza.
SILVA, I. K. O. e MORAIS II, M. J. O. Desenvolvimento de jogos educacionais no apoio do processo de ensino-aprendizagem no Ensino Fundamental. Holos, [S.l.], v. 5, dez. 2011. 
UNESCO. Educação um tesouro a descobrir - Relatório da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI, 1996.
ANEXO
Link da apresentação.
https://youtu.be/UaHlE0-brMs

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