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CONTABILIDADE_TRIBUTARIA_I

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CONTABILIDADE 
TRIBUTÁRIA I 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Prof. Geraldo Cillo 
 
 
 
2 
 
 
 
Revisão Contabilidade 
Empresa: Indústria K. Prichosa Ltda 
 
Balanço Patrimonial em 31.12.____ 
 
ATIVO PASSIVO 
Ativo Circulante Passivo Circulante 
Caixa 8.200,00 Fornecedores 64.369,80 
Banco C/ Movimento 26.000,00 Banco C/ Empréstimo 16.000,00 
Duplicatas a Receber 45.240,00 Contas a Pagar 15.440,00 
Produtos Acabados 34.730,12 Provisão para CSLL 
Produtos em Elaboração 20.813,00 Provisão para IR 
Matéria Prima 27.258,88 
Despesas Antecipadas 1.600,00 
Total 163.842,00 Total 
 
Ativo Não Circulante Patrimônio Líquido 
Equipamentos Industriais 108.478,00 Capital Social 80.000,00 
Veículos 20.000,00 Lucros Acumulados 
Equipamentos Administrativos 38.400,00 
Depreciação Acumulada (41.380,00) 
Total 125.498,00 Total 
TOTAL DO ATIVO 289.340,00 TOTAL DO PASSIVO 289.340,00 
 
Informações do período: 01.01._____ à 31.12._____. 
 
1. Receita Bruta Operacional: R$ 791.600,00; 
2. Tributos incidentes: IPI: 12%; ICMS: 18%; PIS/COFINS: 9,25%; 
3. Destinação das Vendas: industrialização e comercialização dos clientes; 
4. Compras Líquidas de Matéria Prima: 27% da Receita Bruta; 
5. Mão-de-obra Direta: 41,40% da Matéria Prima Aplicada; 
6. Custos Indiretos de Fabricação: R$ 54.674,04 antes de computar a depreciação; 
7. Receitas Financeiras: R$ 6.137,85 
8. Despesas de Vendas: 6,5% das Vendas de Produtos antes de computar a depreciação; 
9. Despesas Administrativas: 23,146789% das Deduções da Receita antes de computar a 
depreciação; 
10. Despesas Financeiras: 27,625% do Capital Social; 
11. Estoques Iniciais: R$ 49.908,00 com a seguinte distribuição: Produtos Acabados 39%; 
Produtos em Elaboração 25%; Matéria Prima 36%; 
12. A empresa é tributada pelo Lucro Real. 
Pede-se: 
a) Elaborar as seguintes demonstrações: Matéria Prima Aplicada, CPF, CPV e DRE; 
 
 
3 
 
b) Completar o Balanço Patrimonial. 
 
 
4 
 
Calcular os Materiais Diretos Aplicados 
 
(+) Estoque Inicial de Materiais $ 
(+) Compras de Materiais no Período $ 
( - ) Estoque Final de Materiais $ 
(=) Materiais Diretos Aplicados $ 
 
Calcular o Custo dos Produtos Fabricados (CPF) 
 
(+) Estoque Inicial de Produtos em Elaboração $ 
(+) Materiais Diretos Aplicados $ 
(+) Mão-de-Obra Direta $ 
(+) Custos Indiretos de Fabricação $ 
( - ) Estoque Final de Produtos em Elaboração $ 
(=) Custo dos Produtos Fabricados $ 
 
Calcular o Custo dos Produtos Vendidos (CPV) 
 
(+) Estoque Inicial de Produtos Acabados $ 
(+) Custo dos Produtos Fabricados $ 
( - ) Estoque Final de Produtos Acabados $ 
(=) Custo dos Produtos Vendidos $ 
 
Demonstração do Resultado do Exercício 
 
 RECEITA BRUTA OPERACIONAL 
 
 
 
( - ) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA 
 
 
 
(=) RECEITA LÍQUIDA OPERACIONAL 
 
( - ) 
 
(=) LUCRO BRUTO 
 
(+) OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS 
 
 
( - ) DESPESAS OPERACIONAIS 
 
 
 
 
(=) LUCRO OPERACIONAL (antes dos Impostos) 
 
( - ) PROVISÕES 
 
 
 
(=) RESULTADO LÍQUIDO OPERACIONAL 
 
 
5 
 
1. TRIBUTO 
 
1.1. Conceito de Tributos 
 
O Código Tributário Nacional - (CTN) em seu art. 3o define: Tributo é toda prestação 
pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua 
sanção por ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente 
vinculada. 
A seguir, a decomposição da definição de Tributo: 
 
a) prestação pecuniária: significa que o tributo deve ser pago em unidades de moeda 
corrente, não podendo ser pago em bens ou em trabalho ou prestação de serviços; 
b) compulsória: obrigação independente da vontade do contribuinte do tributo; 
c) em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir: os tributos são expressos em moeda 
corrente nacional (reais) ou por meio de indexadores; 
d) que não constitua sanção por ato ilícito: as penalidades pecuniárias ou multas não se 
incluem no conceito de tributo; assim sendo, o pagamento de tributos não decorre de 
infração de normas ou descumprimentos de lei; 
e) instituída em lei: só existe a obrigação de pagar tributo se a mesma for estabelecida 
em lei; 
f) cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada: a autoridade não 
possui liberdade para escolher a melhor oportunidade de cobrar o tributo, ou seja, o 
fisco só pode agir na forma da lei e nos limites fixados em lei, sem o que haverá abuso 
ou desvio de poder. 
 
O art. 4o do CTN dispõe: A natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato 
gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la: 
 
I. a denominação e demais características formais adotadas pela lei; 
II. a destinação legal do produto da sua arrecadação. 
 
1.2. Espécies de Tributos 
 
O art. 5o do CTN dispõe: Os tributos são impostos, taxas e contribuições de melhoria. 
Assim sendo, tributo é gênero e imposto, taxa e contribuições são espécies de tributos. 
O Sistema Tributário Nacional o qual é regido por meio de normas através de Leis 
Complementares, Resoluções do Senado Federal, Medidas Provisórias, Leis Federais, Estaduais e 
Municipais, está estruturado de forma a permitir aos entes tributantes (União, Estados, Distrito 
Federal e Municípios) a cobrança de: 
 
1.2.1. IMPOSTOS: que decorrem de situação geradora independente de qualquer 
contra prestação estatal em favor do contribuinte. 
Exemplo: O ICMS é um imposto que quando ocorre o fato gerador (circulação de 
mercadoria) nasce à obrigação do contribuinte recolher aos cofres estaduais o valor do imposto, 
independentemente de qualquer contraprestação do Estado. 
 
 
6 
 
1.2.2. TAXAS: que tem como fato gerador à utilização efetiva ou potencial, de serviço 
público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição. 
Exemplo: A taxa de licenciamento anual de veículo é recolhida ao Estado em virtude de 
um serviço efetivamente prestado ao contribuinte, ou seja, o licenciamento do veículo e 
expedição de novo documento. 
1.2.3. CONTRIBUICÕES DE MELHORIA: que são cobradas quando do benefício 
trazido aos contribuintes por obras públicas. 
Exemplo: A contribuição de melhoria, cobrada dos proprietários de imóveis que foram 
valorizados em virtude de obra pública, como asfalto de ruas. 
Com a edição da Constituição Federal de 1988 (CF) surgiu uma quarta espécie do gênero 
tributo, ou seja, para financiamento das atividades sociais surgiram as Contribuições Sociais, as 
quais tem como base de incidência: os lucros das sociedades (Contribuição Social sobre o Lucro 
Líquido (CSLL)); a folha de pagamento dos empregados (Contribuição ao INSS e Contribuição 
Sindical); o faturamento das empresas (Contribuição ao PIS/PASEP e a Contribuição para 
Financiamento da Seguridade Social - COFINS); e mais recentemente a Contribuição Social para a 
Saúde – CSS. 
 
1.3. Princípios Constitucionais Tributários 
 
A Constituição Federal de 1988, em seu art. 150, traz alguns princípios básicos que devem 
ser observados pelos entes tributantes na instituição de qualquer tributo, sendo que, a 
inobservância dos mesmos torna a cobrança do tributo inconstitucional. 
a) Princípio da Legalidade: os tributos somente podem ser exigidos ou aumentados por 
lei; 
b) Princípio da Isonomia: é vedado instituir tratamento desigual entre contribuintes que 
se encontrem em situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de 
ocupação profissional ou função por eles exercida, independentemente da 
denominação jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos; 
c) Princípio da Irretroatividade: os tributos não podem ser cobrados em relação a fatos 
geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou 
aumentado; 
d) Princípio da Anterioridade: os tributos não podem ser cobrados no mesmo exercício em 
que foram instituídosou aumentados; 
OBS: Este princípio não se aplica aos impostos denominados "regulatórios de mercado", 
(Imposto de Importação, Imposto de Exportação, IPI, 10F e impostos extraordinários de guerra); 
e) Princípio da Capacidade Contributiva (art. 145, parágrafo 1o): os tributos devem ser 
graduados de acordo com a capacidade econômica do contribuinte. 
 
 
7 
 
2. TRIBUTOS FEDERAIS, ESTADUAIS E MUNICIPAIS 
 
A Constituição de 1988 distribuiu a competência de instituir os impostos entre os diversos 
níveis de governo: 
 
2.1. Impostos da União 
 
Compete à União instituir impostos sobre (art. 153 da CF/88): 
 
a) importação de produtos estrangeiros (II); 
b) exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados; 
c) renda e proventos de qualquer natureza (IR); 
d) produtos industrializados (IPI); 
e) operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativos a títulos ou valores imobiliários 
(IOF); 
f) propriedade territorial rural (ITR); 
g) grandes fortunas, nos termos da lei complementar (IGF). 
 
2.2. Impostos dos Estados 
 
Compete aos Estados instituir impostos sobre (art. 155 da CF/88): 
 
a) transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos (ITCMD); 
b) operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de 
transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e 
as prestações se iniciem no exterior (ICMS); 
c) propriedade de veículos automotores (IPVA). 
 
2.3. Impostos dos Municípios 
 
Compete aos Municípios instituir impostos sobre (art. 156 da CF/88): 
 
a) propriedade predial e territorial urbana (IPTU); 
b) serviços de qualquer natureza (ISSQN). 
c) transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por 
natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, 
bem como cessão de direitos à sua aquisição (ITBI – Imposto sobre a Transmissão 
Inter Vivos); 
 
2.4. Impostos do Distrito Federal 
 
Compete ao Distrito Federal a instituição tanto dos impostos dos Estados como dos 
Municípios (arts. 147 e 155 da CF/88). 
 
 
 
8 
 
3. ELEMENTOS DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA 
 
a) Sujeito Ativo: pessoa jurídica de direito público competente para instituir e exigir 
tributos; 
 
b) Sujeito Passivo: pessoa física ou jurídica obrigada por lei ao cumprimento da prestação 
tributária; 
 
c) Causa: lei em razão do princípio da legalidade tributária; 
 
d) Objeto: cumprimento de uma prestação positiva ou negativa determinada em lei. 
 
4. OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA 
 
a) Obrigação Tributária Principal: aquela que surge com a ocorrência do fato gerador e 
tem por objeto o pagamento do tributo; 
 
b) Obrigações Tributárias Acessórias: aquela que tem por objeto o cumprimento de 
prestações positivas (emissão de notas fiscais, escrituração e exibição de livros fiscais, 
prestação de informações) ou prestações negativas (não destruir documentos e livros 
obrigatórios pelo prazo exigido por lei); 
 
5. ELEMENTOS FUNDAMENTAIS DO TRIBUTO 
 
5.1. Fato Gerador 
 
É a situação definida em lei (concretização da hipótese de incidência tributária) como 
necessária e suficiente para dar origem à obrigação tributária; 
 
5.2. Contribuinte ou Responsável 
 
Denomina-se contribuinte o sujeito passivo da obrigação tributária que tem relação 
pessoal e direta com o fato gerador; denomina-se responsável a pessoa que a lei determina para 
cumprir a obrigação tributária, em substituição ao contribuinte de fato (Imposto de Renda retido 
na Fonte, Contribuição ao INSS descontada dos empregados, IPI cobrado do comprador na Nota 
Fiscal). 
 
5.3. Base de Cálculo 
 
É o valor que se toma como base para o cálculo do imposto devido; 
 
5.4. Alíquota 
 
É o percentual definido em lei que aplicado à base de cálculo determina o valor do 
tributo a ser recolhido aos cofres públicos. 
 
 
9 
 
6. RENÚNCIA FISCAL 
 
6.1. Imunidade Tributária 
 
A CF/88 veda de forma genérica aos entes federados (União, Estados, Distrito Federal e 
Municípios), de instituir impostos sobre (art. 150, VI): 
 
a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros (Imunidade Recíproca); 
b) templos de qualquer culto; 
c) patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das 
entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência 
social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei; 
d) livros, jornais, periódicos e papel destinado à sua impressão. 
 
OBS: Além das imunidades genéricas, existem as imunidades específicas a cada imposto 
(IPI e ICMS). 
 
6.2. Isenção 
 
É considerada um favor fiscal, de natureza temporária, excluindo o pagamento do tributo. 
É sempre decorrente de lei, que deve especificar as condições e requisitos exigidos para a sua 
concessão, os tributos aos quais se aplica, e, sendo o caso, o prazo de sua duração. 
 
6.3. Não-Incidência 
 
É a dispensa definitiva do tributo sobre determinadas operações, bens ou serviços. A 
própria lei dispõe que, embora, ocorrendo o fato gerador, não haverá incidência de imposto. 
 
6.4. Incentivos Fiscais 
 
A lei de cada ente da federação, titular da competência do imposto, poderá conceder 
redução do imposto a pagar a título de incentivo fiscal. 
 
6.5. Redução de alíquota ou Base de Cálculo 
 
Também é possível ao titular da competência tributária do imposto reduzir, 
temporariamente a base de cálculo ou alíquota deste imposto, o que deve der feito por meio de 
lei, ou quando esta autorizado, por decreto do Poder Executivo. O governo do Estado de São 
Paulo tem concedido redução da base de cálculo por decreto. As reduções de alíquota devem ser 
procedidas de comum acordo entre os Estados, mediante convênio firmado no conselho de Política 
Fazendária CONFAZ, que reúne os secretários da fazenda ou finanças de todos os Estados sob a 
presidência do Ministro da Fazenda. 
 
 
 
 
 
10 
 
 7. Crédito Tributário – Conceito 
 
O crédito tributário corresponde ao direito do Estado de exigir o objeto da obrigação 
Tributária principal do sujeito passivo. O direito do Poder Público decorre da realização do fato 
gerador por parte do sujeito passivo. Assim quando o sujeito passivo realiza o fato gerador fica 
com a obrigação de pagar o tributo, e o sujeito ativo competente fica com o direito de exigir o 
tributo. Este direito do sujeito ativo corresponde ao crédito tributário. 
 
6.6. Constituição do Crédito Tributário - Lançamento 
 
Em relação ao crédito tributário, tanto a obrigação do contribuinte e o respectivo direito do 
Estado devem ser documentados. A documentação da existência da divida tributária é feita 
através de um ato administrativo de concretização da lei denominada lançamento. O lançamento 
é efetuado pela autoridade administrativa competente para arrecadar e fiscalizar o tributo. 
As pessoas que tem poderes legais para fiscalizar e arrecadar os tributos são aquelas que 
representam o Poder Executivo dos entes federados. 
 
Ente Federado Instituição do Tributo Fiscalização / Arredacação 
 Poder Legislativo Poder Executivo 
União Congresso Nacional 
Ministério da Fazenda 
(Secretaria da Receita Federal) 
Estados Assembléia Legislativa 
Secretaria de Estado dos 
Negócios da Fazenda 
Municípios Câmera Municipal 
Secretaria das Finanças do 
Município 
 
6.7. Modalidades de Lançamento 
 
O ato administrativo de lançamento pode ser efetuado sob três formas ou modalidades: 
 
a) Lançamento direto ou de oficio (totalmente realizado pela administração pública); 
b) Lançamento por declarações do contribuinte ou responsável através de informações 
prestadas para que a autoridade administrativa aplique a legislação tributária; 
c) Lançamento por homologação ou autolançamento (lançamento quase que totalmente 
pelo contribuinte ou responsável, ou seja, este calcula e recolhe o tributo e somente 
aguarda a confirmaçãopor parte da autoridade administrativa). 
 
6.8. Suspensão do Crédito Tributário 
 
Durante certo período de tempo o Poder Público, devido à ocorrência de uma das hipóteses 
previstas legalmente, é impedido de exigir a dívida tributária do sujeito passivo. 
 
Hipóteses Legais: 
 
a) Moratória: concessão por parte do Poder Público, de um prazo maior para que o 
sujeito passivo efetue o pagamento; 
 
 
11 
 
 
b) Depósito do montante integral do crédito tributário: depósito feito pelo contribuinte 
que pretende discutir judicialmente a cobrança no todo ou em parte do crédito 
tributário; 
 
c) Consultas e Recursos administrativos: 
 
d) Concessão de liminar em mandado de segurança: hipótese da autoridade pública agir 
com ilegalidade ou abuso de direito, o sujeito passivo poderá obter uma ordem judicial 
denominada liminar, a qual afasta temporariamente a cobrança do tributo; 
 
e) Obrigações acessórias: mesma suspensa a obrigação principal, não há dispensa das 
obrigações acessórias; 
 
6.9. Extinção do Crédito Tributário 
 
A extinção do crédito tributário corresponde ao término do direito da Fazenda Pública de 
cobrar a obrigação tributária. 
 
Modalidade de Extinção: 
 
a) Pagamento; 
 
b) Compensação; 
 
c) Transações; 
 
d) Remissão; 
 
e) Prescrição: perda de ação; 
 
f) Decadência: perda do direito; 
 
g) Conversão do depósito em renda; 
 
h) Pagamento antecipado do tributo e homologação de seu lançamento; 
i) Consignação em pagamento; 
 
j) Decisão administrativa irreformável; 
 
k) Decisão judicial transitada em julgado; 
 
l) Pagamento indevido; 
 
m) Restituição. 
 
 
 
12 
 
EXERCÍCIOS 
 
 
1) 
Vendedor: Indústria K. Silda Ltda 
Comprador: Comercial K. Melô Ltda 
Documento: Nota Fiscal no 1298 
Valor do Produto: R$ 9.800,00 
Valor do IPI: R$ 490,00 
Valor Total da Nota: R$ 10.290,00 
Valor do ICMS: R$ 1.764,00 
 
Pede-se: 
 
a) Fato Gerador 
b) Espécie de Tributo 
c) Sujeito Ativo 
d) Sujeito Passivo 
e) Base de Cálculo 
f) Alíquotas 
 
 
2) 
Vendedor: GEREAN S/A Indústria e Comércio 
Comprador: Indústria Q. Diacho Ltda (Compra de Bens de Uso e Consumo) 
Documento: Nota Fiscal no 3521 
Valor do Produto: R$ 4.500,00 
Valor do IPI: R$ 450,00 
Valor Total da Nota: R$ 4.950,00 
Valor do ICMS: R$ 891,00 
 
Pede-se: 
 
a) Fato Gerador 
b) Espécie de Tributo 
c) Sujeito Ativo 
d) Sujeito Passivo 
e) Base de Cálculo 
f) Alíquotas 
 
 
13 
 
3) 
Vendedor: Ressolagem de Pneus Bandeirantes Ltda 
Comprador: Usina São Francisco S/A – Açúcar e Álcool 
Documento: Nota Fiscal de Serviços no 1642 
Valor do Serviço: R$ 5.600,00 
Valor do Tributo: R$ 280,00 
 
Pede-se: 
 
a) Fato Gerador 
b) Espécie de Tributo 
c) Sujeito Ativo 
d) Sujeito Passivo 
e) Base de Cálculo 
f) Alíquotas 
 
 
4) 
Vendedor: Organização Contábil Luca Paccioli S/C Ltda 
Comprador: Ressolagem de Pneus Bandeirantes Ltda 
Documento: Nota Fiscal de Serviços no 828 
Valor do Serviço: R$ 1.200,00 
Valor do Tributo: R$ 18,00 
Valor Líquido da Nota: R$ 1.182,00 
 
Pede-se: 
 
a) Fato Gerador 
b) Espécie de Tributo 
c) Contribuinte do Tributo 
d) Responsável pelo Tributo 
e) Sujeito Ativo 
f) Sujeito Passivo 
g) Base de Cálculo 
h) Alíquotas 
 
 
Tributos 
 
a) Tributos Indiretos 
b) Tributos Diretos 
 
 
14 
 
7. TRIBUTOS 
 
7.1. Tributos Indiretos 
 
São aqueles que a cada etapa econômica são repassados para o preço do 
produto/mercadoria/serviço. 
O industrial transfere os tributos incidentes no processo de industrialização para o preço de 
venda do produto. O comerciante adquire o produto e acrescenta a este os tributos incidentes no 
processo de comercialização e os repassa para o preço de venda da mercadoria. O consumidor 
final último elo da cadeia produção-circulação-consumo, ao pagar o preço da mercadoria paga 
todos os tributos embutidos no mesmo. Assim, sendo os empresários produtores e comerciantes 
são contribuintes de direito, pois responderão pelo pagamento dos tributos perante o Fisco, e o 
consumidor que arcou com todo o ônus tributário é o contribuinte de fato. 
 
 Exemplos: 
 
a) ICMS  Imposto de Circulação de Mercadoria e Serviços; 
b) COFINS  Contribuição para Financiamento da Seguridade Social; 
c) PIS  Contribuição ao Programa de Integração Social; 
d) ISS  Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza; 
e) IPI  Imposto sobre Produtos Industrializados; 
f) INSS  Instituto Nacional do Seguro Social; 
g) FGTS  Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. 
. 
7.2. Tributos Diretos 
 
São aqueles que recaem definitivamente sobre o contribuinte que está direta e 
pessoalmente ligado ao fato gerador, e sendo assim, a mesma pessoa é o contribuinte de fato e 
de direito. Os tributos diretos incidem sobre o patrimônio e a renda. 
 
 Exemplos: 
 
a) IPTU  Imposto Predial e Terrenos Urbanos. 
b) IRPJ  Imposto d Renda das Pessoas Jurídicas. 
c) IRPF  Imposto de Renda das Pessoas Físicas. 
d) CSSL  Contribuição Social sobre Lucros. 
e) IPVA  Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores 
 
 
 
 
 
15 
 
8. IMPOSTO DE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS (IPI) 
 
8.1. Legislação Básica 
 
a) Constituição Federal de 1988, art. 153, inciso IV e parágrafo terceiro; 
b) Código Tributário Nacional (CTN) – Lei no 5.172/66, arts. 46 a 51; 
c) Lei no 4.502/64; 
d) Decreto no 7212 de 15.06.2010 (atual Regulamento do IPI (RIPI)). 
 
8.2. Regras Constitucionais 
 
a) O Poder Executivo pode, atendidos os requisitos e limites estabelecidos em lei, alterar 
as suas alíquotas; 
b) A alíquota será seletiva, em função da essencialidade do produto, ou seja, quanto 
mais essencial for o produto, menor deverá ser a sua alíquota; 
c) O imposto será não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação 
com o montante cobrado nas operações anteriores; 
d) A tributação não incidirá sobre produtos industrializados destinados ao exterior 
(imunidade específica para o IPI). 
 
8.3. Campo de Incidência 
 
O campo de incidência do IPI abrange todos os produtos industrializados, nacionais ou 
estrangeiros, mesmo com alíquota zero, excluídos aqueles que estiverem indicados na Tabela do 
IPI (TIPI) com a notação “NT” (Não Tributado). 
 
8.4. Fato Gerador 
 
O RIPI estabelece as seguintes hipóteses de ocorrência do fato gerador do IPI: 
 
a) no desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira; e 
b) na saída do produto do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial. 
 
OBS: Desembaraço aduaneiro é o procedimento administrativo que visa a liberação das 
mercadorias importadas. 
 
O RIPI, em seus arts. 9o a 11o, relaciona duas categorias de estabelecimento 
equiparado a industrial, ou seja, os equiparados obrigatoriamente e os equiparados 
por opção, e, entre os equiparados obrigatoriamente, encontram-se os 
estabelecimentos importadores de produtos de procedência estrangeira, que derem 
saída a esses produtos. O RIPI, no art. 20, traz algumas hipóteses em que não se 
constitui o fato gerador do IPI. 
 
 
 
 
 
 
16 
 
8.5. Base de Cálculo 
 
A base de cálculo do IPI é disciplinada pelos arts. 131 e seguintes do atual RIPI (Decreto 
no 7212/2010). 
 
8.6. Alíquotas do IPI 
 
As alíquotas do IPI estão relacionadas na Tabela do IPI (TIPI), aprovada pelo Decreto no 
6006/2006. Todos os produtos têm um código de classificação NCM (Nomenclatura Comum do 
Mercosul). 
De acordo com a classificação fiscal (NCM) do produto, a TIPI traz a sua descrição e 
respectiva alíquota, as quais vão desde “NT” (Não Tributado) até 330%. 
 
8.7. Contribuintes 
 
Contribuinte do IPI é a pessoa física ou jurídica que, por ter relação direta com o fato 
gerador, é obrigada pela legislação ao recolhimento do imposto. 
Principais contribuintes do IPI (art. 24 do RIPI): 
a) O importador, em relação ao fato gerador decorrentedo desembaraço aduaneiro do 
produto de procedência estrangeira; 
b) O industrial, em relação ao fato gerador decorrente da saída de produto que 
industrializar no seu estabelecimento; 
c) O estabelecimento equiparado a industrial, quanto ao fato gerador relativo aos 
produtos que dele saírem. 
 
8.8. Estabelecimento Industrial e Industrialização 
 
a) Estabelecimento Industrial: é aquele que realiza quaisquer das operações de 
industrialização (art. 4º do RIPI) de que resulte produto tributado, ainda que de 
alíquota zero ou isento (art. 8º do RIPI). 
b) Industrialização: Caracteriza industrialização qualquer operação que modifique 
a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do 
produto, ou o aperfeiçoe para consumo, sendo irrelevantes o processo utilizado 
para obtenção do produto e a localização e condições das instalações ou 
equipamentos empregados (art. 4º RIPI). 
c) A industrialização (gênero) é divida em 5 modalidades (espécies): 
1-) Transformação 
2-) Beneficiamento 
3-) Montagem 
4-) Acondicionamento ou reacondicionamento 
5-) Renovação ou recondicionamento 
 
 
17 
 
d) Exclusões do conceito de industrialização: O art. 5º do RIPI, em diversos 
incisos, exclui algumas operações do conceito de industrialização, portanto a 
sua realização não é considerada industrialização. 
 
8.9. Estabelecimento Equiparado a Industrial 
 
a) Estabelecimento Equiparado a Industrial: São aqueles a quem, apesar de não 
realizarem quaisquer das operações de industrialização, a legislação atribui os 
mesmos direitos e obrigações dos estabelecimentos industriais. 
b) Equiparação industrial: 2 categorias 
I) os equiparados a industrial obrigatoriamente 
II) os equiparados a industrial por opção 
Obs: Entre os equiparados obrigatoriamente, encontram-se os estabelecimentos 
importadores de produtos de procedência estrangeira que deram saída a esses 
produtos. 
c) Equiparação a industrial por opção: A legislação do IPI faculta a determinados 
contribuintes a equiparação a industrial, e entre outros, estão os comerciantes 
que derem saídas de bens de produção, para estabelecimentos industriais ou 
revendedores. 
d) Opção e desistência pela equiparação industrial devem ser formalizados 
mediante alteração dos dados cadastrais do estabelecimento no CNPJ (art. 12 
RIPI). 
Exemplo: Uma indústria paulista adquire a prazo, matéria-prima de uma 
empresa comerciante atacadista, também localizado no Estado de São Paulo, a 
qual está equiparada a industrial. 
Valor da matéria-prima 82.000,00 
Valor do IPI – 10% 8.200,00 
Total da Nota Fiscal 90.200,00 
ICMS destacado na NF – 18% 14.760,00 
 
Contabilização da indústria: 
 
 Lucro Lucro Simples 
 Real Presumido Nacional 
Estoque de Matéria-Prima 59.655,00 67.240,00 90.200,00 
IPI a Recuperar 8.200,00 8.200,00 --- 
ICMS a Recuperar 14.760,00 14.760,00 --- 
PIS a Recuperar 1.353,00 --- --- 
Cofins a Recuperar 6.232,00 --- --- 
A Fornecedores 90.200,00 90.200,00 90.200,00 
 
e) RIPI – Decreto nº 7212, de 15.06.2010. 
 
 
18 
 
 
Art. 165 – Os estabelecimentos industriais, e os que lhe são equiparados, poderão ainda, 
creditar-se do imposto relativo a matérias-primas, produtos intermediários e material de 
embalagem, adquiridos de comerciante atacadista não-contribuinte, calculado pelo adquirente, 
mediante aplicação da alíquota a que estiver sujeito o produto, sobre o valor de 50% do seu 
valor, constante da respectiva nota fiscal (Decreto-Lei nº 400, de 1968 – art. 6º). 
 
Exemplo: Uma indústria paulista adquire a prazo matéria-prima de empresa comerciante 
atacadista do Estado de Minas Gerais, a qual não está equiparada a industrial. Obs: o produto 
está sujeito ao IPI pela alíquota de 15%. 
 
Valor do Produto 64.000,00 (Total da Nota Fiscal) 
ICMS destacado na Nota Fiscal - 12% 7.680,00 
 
Base de Cálculo do IPI: 64.000,00 X 50% = 32.000,00 
Crédito do IPI: 32.000,00 X 15% = 4.800,00 
 
Estoque de Matéria-Prima 51.520,00 
IPI a Recuperar 4.800,00 
ICMS a Recuperar 7.680,00 
A Fornecedores 64.000,00 
 
 
8.10. Benefícios Fiscais na área do IPI 
 
 
a) Imunidades: A Constituição Federal determina que são imunes à incidência do IPI: 
I) livros, jornais, periódicos e papel destinado à sua impressão; 
II) produtos industrializados destinados ao exterior; 
III) ouro, quando definido em Lei como ativo financeiro ou instrumento cambial; 
IV) energia elétrica, derivados de petróleo, combustíveis e minérios do país. 
 
b) Isenções: A isenção, que pode ser definida de forma simples como “a dispensa legal do 
pagamento do imposto”, alcança diversas obrigações previstas tanto no RIPI quanto 
em outras legislações esparsas e pode ser concedida por prazo determinado ou 
indeterminado. 
 
c) Suspensão: É a prorrogação do pagamento para o momento futuro, definido pela 
legislação e aplica-se a diversas operações. 
 
 
9. IMPOSTO DE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS (ICMS) 
 
 
 
19 
 
10.1. ICMS no Estado de São Paulo 
 
10.1.1. Instituição: Lei no 6374/1989 
 
- Cria fato gerador; 
- Alíquotas; 
- Base de Cálculos; 
- Penalidades. 
 
10.1.2. Regulamentação: Decreto no 45.490 de 30.11.2000 
 
- Regulamenta a obrigação principal instituída pela lei; 
- Institui as obrigações acessórias. 
 
No caso do ICMS, as obrigações acessórias quanto a livros e documentos fiscais foram 
padronizados por acordo entre os Estados, através do Convênio SINIEF s/no, de 15.12.70, de 
forma a evitar divergências em modelos e procedimentos que implicassem em confusão nas 
operações interestaduais. Assim sendo, o Regulamento do ICMS de qualquer Estado deve quanto 
às obrigações acessórias, seguir as normas do SINIEF – Sistema Nacional Integrado de 
Informações Econômico-Fiscais. 
 
10.2. Fato Gerador 
 
a) Saída de mercadoria de estabelecimento comercial, industrial ou produtor; 
b) A entrada em estabelecimento comercial, industrial ou produtor de mercadoria importada 
do exterior pelo titular do estabelecimento; 
c) O fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias em restaurantes, bares, 
cafés e estabelecimentos similares; 
d) A prestação de serviços de transportes interestadual e intermunicipal e de comunicações; 
e) Operações com energia elétrica, combustíveis líquidos e gasosos, lubrificantes e 
minerais; 
f) Os serviços de telecomunicações. 
 
10.3. Alíquotas 
 
a) Nas operações ou nas prestações internas que forem iniciadas no exterior: 
 19% no Estado do Rio de Janeiro; 
 18% nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Paraná; 
 17% nos demais Estados; 
b) Nas operações ou prestações interestaduais que destinarem mercadorias ou serviços a 
contribuintes localizados nos Estados das Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e no 
Estado do Espírito Santo: 7%; 
c) Nas operações ou prestações interestaduais que destinarem mercadorias ou serviços a 
contribuintes localizados nos Estados das Regiões Sul e Sudeste: 12%. 
 
 
 
20 
 
10.3.1. Estados que compõe a região 
 
 Região Norte: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. 
 Região Nordeste: Alagoas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Paraíba, 
Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. 
 Região Centro-Oeste: Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e do Distrito Federal. 
 Região Sudeste: Minas Gerais, Rio de Janeiro e São Paulo. 
 Região Sul: Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. 
 
Existem no RICMS diversas disposições especiais que o Poder Executivo decide aplicar 
internamente a determinadas operações. 
 
10.4. Diferimento 
 
Adiamento do lançamento e recolhimento do imposto com a transferência da 
responsabilidade. 
Exemplo: produtor rural vende para a industria ou comerciante do mesmo Estado, quando o 
regulamento prevê o diferimento, o adquirente irá recolherem substituição ao produtor. 
 
10.5. Retenção na Fonte 
 
Recolhimento antecipado do imposto por determinado contribuinte como substituto de outro. 
Exemplo: fábrica de cerveja ao vender para o comerciante, já calcula, retém e repassa ao Estado 
o imposto das operações subseqüentes, como substituto tributário. Nas operações interestaduais 
é necessário que haja acordo entre os estados. 
 
10.6. Suspensão 
 
Como diferimento, também ocorre o adiamento do lançamento do imposto para evento 
futuro, mas não transfere a responsabilidade. 
Exemplo: comerciante envia mercadoria em demonstração; fábrica envia material para 
industrialização por terceiros. Nesses casos, o próprio remetente recolherá o imposto em evento 
futuro. 
 
 
10.7. Substituição Tributária 
 
Quando a legislação exige a retenção antecipada do ICMS, através de um substituto tributário 
por ela indicado, há que se fazer o cálculo do imposto devido sobre preço-varejo, pela alíquota 
interna do Estado de destino, deduzindo-se o imposto da operação própria do contribuinte 
substituto. O remetente pagará normalmente o imposto próprio sobre sua operação, pelo preço 
que praticar, mas na mesma nota fiscal, cobrará do destinatário o imposto referente às operações 
subseqüentes; este imposto retido, o substituto deverá recolher em separado como responsável. 
 
 
21 
 
A retenção poderá ocorrer em operações interestaduais, se houver acordo entre os Estados 
envolvidos. 
 
 
 
 
Protocolo: quando envolve alguns Estados; 
 
Acordo 
 
Convênio: quando abrange todos os Estados; 
 
Convênio de substituição tributária com abrangência nacional 
 
Produto Convênio Vigência 
Combustíveis e Lubrificantes 10/89 e 105/92 Março/1989 
Veículos 107/89 
Janeiro de 1990 a 06 de Abril 
de 2002 
Automóveis 132/92 Novembro/1992 
Motos 52/93 Junho/1993 
Pneus, Câmeras-de-ar e 
protetores 
85/93 Novembro/1993 
Cigarros e Fumo Picado 37/94 Junho/1994 
Tintas, Vernizes, Massa e Cera 
de Polir 
74/94 Junho/1995 
 
 
10.7.1. Substituição Tributária do ICMS 
 
A imposição da substituição tributária tem origem os principais motivos a seguir: 
 
1. evitar sonegação de impostos em relação à comercialização de produtos quando há 
um número muito grande de comerciantes envolvidos; 
2. facilitar e reduzir a ação da fiscalização do Estado em relação às operações 
mercantis realizadas com tais produtos. 
 
a) Substituição Tributária: atribuição da legislação a determinado contribuinte, para 
que este substitua outro no pagamento do imposto; 
 
b) Substituição Tributária é gênero e se divide nas espécies abaixo: 
b.1. Substituição Tributária em relação às operações anteriores. Exemplo: 
diferimento do lançamento do ICMS; 
 
 
22 
 
b.2. Substituição Tributária em relação às operações concomitantes. Exemplo: 
ICMS sobre as saídas internas de produtor a estabelecimento comercial, 
industrial e cooperativa; 
b.3. Substituição Tributária em relação às operações subseqüentes. Atribuição da 
legislação a determinado contribuinte pelo cálculo, retenção e recolhimento 
antecipado ao Estado, do valor do ICMS incidente nas subseqüentes operações 
com a mercadoria, até a sua saída ao consumidor/usuário final. Exemplos: 
operações sujeitas a esse regime: operações com tintas, vernizes, veículos 
automotores, refrigerante, cerveja, chope, água, cimento, sorvete, etc. 
 
c) Contribuinte Substituto: é aquele a quem compete a responsabilidade de 
recolher além do imposto sobre a própria operação, o imposto devido nas operações 
subseqüentes. O artigo 41 do RICMS/2000, estabelece que em relação às 
subseqüentes operações, a base de cálculo é o preço máximo ou único de venda 
utilizado pelo contribuinte substituído, fixado pelo fabricante, pelo importador ou 
pela autoridade competente, ou, na falta desse preço, o valor praticado pelo 
substituto, incluídos os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, imposto e 
outros encargos transferíveis ao varejista, acrescido do valor resultante da 
aplicação de percentual de margem de valor agregado, estabelecido pela legislação 
em cada caso. 
 
d) Contribuinte Substituído: é aquele que recebe o documento fiscal com o valor do 
ICMS por substituição já destacado, ficando dispensado do ICMS da operação 
subseqüente. Contudo, uma vez que o Contribuinte Substituído realize operação 
com um contribuinte de outro Estado, o remetente que antes era Contribuinte 
Substituído passa a condição de Contribuinte Substituto, já que caberá a ele 
calcular e recolher o ICMS devido para outro Estado. 
 
e) As instruções de preenchimento de documentos fiscais e livros a serem observados 
pelos contribuintes substitutos e substituídos constam dos arts. no 273 a 278 do 
RICMS-SP (Decreto no 45.490, de 30.11.2000). 
 
 
10.7.2. Regras básicas do ICMS retido 
 
a) Só haverá retenção quando estiver prevista operação subseqüente; 
b) Uma vez retido o imposto na origem, as subseqüentes operações com a mesma 
mercadoria dar-se-ão sem débito ou crédito do imposto e não se exigirá 
complemento de imposto; 
c) O contribuinte substituto emitirá documentos fiscais de subsérie distinta e sem 
destaque do imposto, contendo a declaração “Imposto Retido por Substituição 
Tributária, nos termos do artigo ..... , do RICMS”; 
 
 
23 
 
d) O imposto retido pelo substituto deverá ser apurado separadamente e recolhido 
independentemente do resultado das operações próprias; 
e) O cálculo do ICMS retido será feito pela diferença entre o valor do imposto 
calculado pela alíquota interna do Estado de destino e o valor do imposto devido 
pela operação própria do responsável pela retenção. 
 
10.7.3. Produtos sujeitos a retenção no Estado de São Paulo 
 
a) Fumo ou seus sucedâneos manufaturados; 
b) Cimento; 
c) Refrigerante, Cerveja, Chope, Água e Gelo; 
d) Sorvete; 
e) Frutas: Amêndoa, Avelã, Castanha, Noz, Pêra ou Maça (exceto nacionais); 
f) Veículo Novo (exceto caminhões e ônibus); 
g) Pneus, Câmeras-de-ar e protetores de borracha; 
h) Motos-Veículo Novo de Duas Rodas Motorizadas; 
i) Tintas, Vernizes, Massa e Cera de Polir, Piche, Impermeabilizante, Aguarráz 
Secantes, Solventes e Corantes; 
j) Combustíveis e Lubrificantes. 
 
Operações e prestações interestaduais quando o destinatário é ou não é contribuinte do 
ICMS. 
As alíquotas aplicáveis devem obedecer às seguintes regras: 
a) quando o destinatário for contribuinte do imposto, a alíquota aplicável é aquela 
prevista para operações interestaduais, independentemente do uso que o destinatário 
vá fazer da mercadoria ou serviço; 
b) quanto o destinatário não for contribuinte do imposto, a alíquota aplicável é aquela 
prevista para as operações estaduais, ou seja, a alíquota interna de cada Estado, não 
obstante o destinatário da mercadoria ou do serviço se localize fora do Estado. 
 
 
 
 
10.7.4. Exemplos de operações com Substituição Tributária 
 
1) 
Vendedora: Fábrica de refrigerante 
Compradora: Atacadista de refrigerante 
 
Valor da operação (preço fábrica): R$ 800,00 
Imposto Produtos Industrializados (IPI): R$ 320,00 
Frete pago pelo destinatário: R$ 80,00 
Total: R$ 1.200,00 
 
Margem de lucro (Prevista no Protocolo): 140% R$ 1.680,00 
 
Preço-Varejo R$ 2.880,00 
 
 
24 
 
ICMS – Alíquota Interna: R$ 2.880,00 x 18% R$ 518,40 
(-) ICMS próprio: R$ 800,00 x 18% R$ 144,00 
ICMS Retido R$ 374,40 
 
Total da Nota Fiscal: R$ 1.494,40 (R$ 800,00 + R$ 320,00 + R$ 374,40) 
 
OBS: Neste exemplo, o substituto (vendedor) recolherá o ICMS retido ao seu próprio 
Estado de São Paulo, mas separadamente do imposto referente às suas operações próprias. 
 
2) 
Vendedora: Fábrica do Estado Sudeste 
Compradora: Atacadista do Estado Nordeste 
Produto: Refrigerante 
 
Valor da operação (preço fábrica): R$ 800,00 
Imposto Produtos Industrializados (IPI): R$ 320,00 
Frete pago pelo destinatário: R$ 130,00 
Total: R$ 1.250,00 
 
Margem de lucro (Previstano Protocolo): 140% R$ 1.750,00 
 
Preço-Varejo R$ 3.000,00 
ICMS – Alíquota Interna: R$ 3.000,00 x 17% R$ 510,00 
(-) ICMS próprio: R$ 800,00 x 7% R$ 56,00 
ICMS Retido R$ 454,00 
 
Total da Nota Fiscal: R$ 1.574,00 (R$ 800,00 + R$ 320,00 + R$ 454,00) 
 
OBS: Neste exemplo, o ICMS retido deve ser repassado ao Estado do destino do produto 
através da GNR – Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais. 
 
Dentro do seu território, cada Estado coloca sob substituição tributária, qualquer produto 
que for do seu interesse, independente de Convênio ou Protocolo. 
 
 
10.8. Regulamento do ICMS – Decreto no 45.490 (30.11.2000) 
 
10.8.1. Diferencial de Alíquota 
 
Art. 2a - Ocorre o fato gerador do imposto... 
Inciso VI - na entrada, em estabelecimento de contribuinte, de mercadoria oriunda 
de outro Estado destinada a uso ou consumo ou ao Ativo Permanente; 
 
Parágrafo 5o - na hipótese do inciso VI, a obrigação do contribuinte consistirá, afinal, 
em pagar o imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna 
e a interestadual. 
 
 
 
25 
 
10.8.2. Registro Fiscal 
 
Art. 117  Em caso de entrada, real ou simbólico, de mercadoria oriunda de outro 
Estado, destinada a uso, consumo ou integração do ativo imobilizado, ou de utilização de serviço 
cuja prestação se tiver iniciado fora do território paulista e não estiver vinculada pela incidência 
do imposto, o contribuinte deverá escriturar no livro Registro de Apuração do ICMS: 
 
I. como crédito, no quadro “Crédito de Imposto – Outros Créditos”, com a expressão 
“Inciso I do art. 117 do RICMS”, o valor do imposto pago em outro Estado, relativo 
a respectiva operação ou prestação; 
 
II. como débito, no quadro “Débito do Imposto – Outros Débitos", com expressão 
"Inciso II do art. 117 do RICMS", o valor do imposto decorrente da aplicação da 
alíquota interna (18%) sobre a base de cálculo corresponde a operação ou 
prestação aludida no inciso anterior. 
 
10.8.3. Artigo 37 – Base de Cálculo 
 
Parágrafo 1o – Incluem-se na base de cálculo: 
 
Item 3 : o montante do IPI, salvo quando a operação realizada entre contribuintes e 
relativa a produto destinado à industrialização ou à comercialização, 
configurar fator gerador de ambos os impostos; 
Item 4 : o valor do IPI incidente na operação de que tiver decorrido a entrada da 
mercadoria no estabelecimento, quando esta, recebida para fins de 
comercialização ou industrialização, for posteriormente destinada a consumo 
ou a ativo imobilizado do estabelecimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
26 
 
Representação Gráfica 
 
 
a) Quando NÃO se inclui o IPI na Base de Cálculo do ICMS 
 
 
Remetente Destinatário Finalidade 
Contribuinte do IPI e do 
ICMS 
Contribuinte do IPI e/ou do 
ICMS 
Industrialização ou 
Comercialização 
 
 
b) Quando SE inclui o IPI na Base de Cálculo do ICMS 
 
 
Remetente Destinatário Finalidade 
Contribuinte do IPI e do 
ICMS 
Contribuinte ou não do IPI 
e/ou do ICMS 
Uso ou Consumo 
(Ativo Imobilizado) 
 
 
EXERCÍCIOS 
 
1. Três empresas paulistas adquiriram equipamentos do escritório vendidos por uma industria 
do Rio de Janeiro. 
a. Estabelecimento de Ensino 
b. Metalúrgica 
c. Escritório de Contabilidade 
Pede-se: Qual ou quais das empresas estão sujeitas ao pagamento do diferencial de 
alíquota? 
 
2. Uma empresa paulista efetua venda para clientes fora do Estado de São Paulo: 
 
a. para cliente: pessoa física 
b. para cliente: Escritório de Contabilidade 
c. para cliente: Revendedora da Mercadoria 
d. para cliente: Contribuinte, mas usuário final 
Pede-se: Qual ou quais dos clientes a vendedora deverá debitar a alíquota interna do ICMS? 
 
3. Uma empresa industrial paulista vende para outro contribuinte produto destinado: 
 
a. ao Ativo do comprador 
b. à comercialização do comprador 
c. à industrialização do comprador 
Pede-se: Em qual operação o vendedor deve incluir o IPI na base de cálculo do ICMS? 
 
4. Duas empresas paulistas: vendedora: indústria de cimento; compradora: indústria de 
artefato de cimento; operação venda de 1.000 sacas de cimentos. 
Pergunta: 
a. o vendedor deve reter o ICMS referente às operações subseqüentes? 
b. o vendedor deve debitar o ICMS pela alíquota interna sobre o valor da operação? 
c. não deve debitar o ICMS porque já houve retenção anterior? 
 
 
 
27 
 
5. Indique quais conjuntos de operações estão sujeitas as substituições tributárias no Estado de 
São Paulo: 
a. cigarros, cerveja, chope, aguardente, sorvete; 
b. cigarros, cerveja, chope, cimento, sorvete; 
c. cigarros, cerveja, chope, tijolos, sorvete; 
d. cigarros, cerveja, chope, arroz, sorvete; 
 
6. Duas empresas paulistas: vendedora: fabricante de sorvetes; compradora: varejista de 
sorvetes; operação: venda de sorvete: valor do produto: $ 80.000,00 
IPI: 10% % de margem de lucro: 70% 
 
Pede-se: O valor do ICMS a ser retido. 
 
Valor do Produto $ Custo Total + (70%) $ 
IPI (10%) $ ICMS s/ Preço Varejo $ 
Custo Total $ ICMS do Vendedor $ 
 ICMS Retido $ 
 Total da Nota Fiscal $ 
 
7. Vendedor: fabricante de sorvete no Rio de Janeiro 
Comprador: varejista de sorvete no Estado de São Paulo. 
OBS: Os dois Estados mantêm acordo de substituição tributária 
Operação: Venda de sorvetes 
Valor do Produto: $ 80.000,00 IPI: 10% % margem de lucro: 70% 
 
Pede-se: O valor do ICMS a ser retido. 
 
Valor do Produto $ Custo Total + (70%) $ 
IPI (10%) $ ICMS s/ Preço Varejo $ 
Custo Total $ ICMS do Vendedor $ 
 ICMS Retido $ 
 Total da Nota Fiscal $ 
 
8. Vendedor e Comprador contribuintes localizados no Estado de São Paulo. Em qual operação 
deve incluir o IPI na base de cálculo do ICMS? 
 
a. Mercadoria destinada a industrialização; 
b. Mercadoria destinada ao Ativo Imobilizado; 
c. Mercadoria destinada a comercialização; 
 
 
 
9. Empresa paulista de auditoria adquiriu material de uso/consumo de uma empresa carioca no 
valor de $ 20.000,00. Qual o valor do ICMS deve recolher por diferença de alíquota em SP? 
R: 
 
 
28 
 
 
 
10. Em qual operação deve ser incluído o IPI na base de cálculo do ICMS? 
a. indústria de máquinas paulista vende para revendedor paranaense; 
b. indústria de alumínio vende para fábrica de panelas; 
c. indústria de aparelhos de ar condicionado vende para hotel; 
d. indústria de pneus vende para montadora de automóveis. 
 
 
 
EXERCÍCIOS NOTAS FISCAIS 
 
 
1. A empresa COBRIN - Comércio de Brinquedo Ltda., localizada na cidade de São Paulo 
apresentou em 30.11.XA a situação patrimonial abaixo: 
 
Caixa 2.400,00 Fornecedores 3.600,00 
Duplicatas a Receber 6.000,00 Capital Social 20.400,00 
Estoque de Mercadorias 14.400,00 
Instalações 1.200,00 
 24.000,00 24.000,00 
 
 
OBS: O Estoque em 30.11.XA estava representado por 100 bonecas ao custo médio de $ 
144,00 cada uma. 
 
Durante o mês de Dezembro/XA a empresa realizou as seguintes operações: 
 
1.1. Compra de 50 bonecas da empresa Minas Brinquedos Ltda. de Belo Horizonte - MG, em 
01.12.XA, a prazo conf. Nota Fiscal no 1212: 
 
50 bonecas $ 8.640,00 
Frete $ 160,00 
Total da Nota $ 8.800,00 
 
Alíquota do ICMS % $ 
 
 
1.2. Compra de um veículo de uma empresa localizada em Belo Horizonte – MG, em 
05.12.XA, a prazo conf. Nota Fiscal no 012 (bem destinado ao Imobilizado) 
 
01 veículo $ 12.000,00 
 
01 Veículo $ 12.000,00 
Total da Nota $ 12.000,00 
 
Alíquota do ICMS % $ 
 
 
29 
 
 
 
1.3. Venda à vista para a empresa Norte Brinquedos Ltda, localizada em Belém – PA, em 
07.12.XA, conf. Nota Fiscal no 110. 
 
30 Bonecas $ 7.200,00 
Total da Nota $ 7.200,00 
 
Alíquota do ICMS % $ 
 
1.4. Compra a prazo da empresa PIRABRIN - Piracicaba Brinquedos Ltda., localizada em 
Piracicaba - SP, em 10.12.XA, conf. Nota Fiscal no 1001: 
 
50 bonecas $ 10.800,00 
Desconto $ 4.800,00 
Total da Nota $ 6.000,00 
 
Alíquota do ICMS %$ 
 
1.5. Venda a prazo para Sr. José da Silva (consumidor final) residente em Londrina - PR, 
conf. Nota Fiscal no 111 em 20.12.XA: 
 
10 Bonecas $ 2.400,00 
Total da Nota $ 2.400,00 
 
Alíquota do ICMS % $ 
 
Pede-se: 
 
a. Efetuar os lançamentos contábeis de cada operação inclusive os tributos incidentes; 
b. Elaborar a Ficha de Controle de Estoque (Custo Médio Móvel); 
c. Contabilizar o CMV de cada operação de venda; 
d. Contabilizar o ajuste do ICMS no final do mês de Dezembro/XA. 
 
 
 
30 
 
1o Operação – Página 28 
 
NOTA FISCAL Nº 1212 
 
 EMITENTE x SAÍDA ENTRADA 
 
 
 
LOGOTIPO 
Nome/Razão Social: MINAS Brinquedos LTDA 
 
 Endereço Bairro/Distrito 
 
 Município: Belo Horizonte UF: MG 1ª VIA 
 
 Fone/Fax CEP CNPJ Destinatário/ 
 Remetente 
 Natureza da Operação 
Venda Merc. Adquirida 
CFOP 
6102 
Insc. Est. do Subst. Tributário Inscrição Estadual 
 
Data Limite para Emissão 
 / / 
 
 DESTINATÁRIO/REMETENTE 
 Nome/Razão Social CNPJ/CPF Data Emissão 
 COBRIN – Comércio de Brinquedos LTDA 30.11.XA 
 Endereço Bairro/Distrito CEP Data da Saída/Entrada 
 
01.12.XA 
 
 
 Município Fone/Fax UF Inscrição Estadual Hora da Saída 
 São Paulo SP 
 FATURA 
 
 
 DADOS DO PRODUTO 
 Código 
Produto 
Descrição 
dos Produtos 
Classificação 
Fiscal 
Situação 
Trib. 
Unidade Quant. 
Valor 
Unitário 
Valor 
Total 
Alíquotas Valor 
do IPI 
 
 ICMS IPI 
 Bonecas 50 172,80 8.640,00 12% 
 
 
 
 
 
 CÁLCULO DO IMPOSTO 
 Base de Cálculo do ICMS 
 
8.800,00 
Valor do ICMS Base de Calç. ICMS Substituição Valor do ICMS Substituição Valor Total dos Produtos 
 
8.640,00 
 
 1.056,00 
 Valor do Frete Valor do Seguro Outras Despesas Acessórias Valor Total do IPI Valor Total da Nota 
 160,00 8.800,00 
 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS 
 Nome/Razão Social Frete por Conta Placa do Veículo UF CNPJ/CPF 
 1. Emitente 
 2. Destinatário 
 Endereço Município Uf Inscrição Estadual 
 
 
 Quantidade Espécie Marca Número Peso Bruto Peso Líquido 
 
 
 DADOS ADICIONAIS 
 Informações Complementares Reservado ao Fisco Nº de Controle 
 do Formulário 
 
 000.000 
 
 
 DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR 
 
 RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL 
 
Nº 000.000 
 
 
 Data do Recebimento Identificação e Assinatura do Recebedor 
 
 
 
 
 
31 
 
2o Operação – Página 28 
 
NOTA FISCAL Nº 012 
 
 EMITENTE x SAÍDA ENTRADA 
 
 
 
LOGOTIPO 
Nome/Razão: 
 
 Endereço Bairro/Distrito 
 
 Município: Belo Horizonte UF: MG 1ª VIA 
 
 Fone/Fax CEP CNPJ Destinatário/ 
 Remetente 
 Natureza da Operação 
Venda Merc. Adquirida 
CFOP 
6403 
Insc. Est. do Subst. Tributário Inscrição Estadual 
 
Data Limite para Emissão 
 / / 
 
 DESTINATÁRIO/REMETENTE 
 Nome/Razão Social CNPJ/CPF Data Emissão 
 COBRIN – Comércio de Brinquedos LTDA 05.12.XA 
 Endereço Bairro/Distrito CEP Data da Saída/Entrada 
 
 
 
 
 Município Fone/Fax UF Inscrição Estadual Hora da saída 
 São Paulo SP 
 FATURA 
 
 
 DADOS DO PRODUTO 
 Código 
Produto 
Descrição 
dos Produtos 
Classificação 
Fiscal 
Situação 
Trib. 
Unidade Quant. 
Valor 
Unitário 
Valor 
Total 
Alíquotas Valor 
do IPI 
 
 ICMS IPI 
 Veículo 01 12.000,00 12.000,00 
 
 
 
 
 
 CÁLCULO DO IMPOSTO 
 Base de Cálculo do ICMS 
 
 
Valor do ICMS Base de Calç. ICMS Substituição Valor do ICMS Substituição Valor Total dos Produtos 
 
12.000,00 
 
 
 Valor do Frete Valor do Seguro Outras Despesas Acessórias Valor Total do IPI Valor Total da Nota 
 160,00 12.000,00 
 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS 
 Nome/Razão Social Frete por Conta Placa do Veículo UF CNPJ/CPF 
 1. Emitente 
 2. Destinatário 
 Endereço Município Uf Inscrição Estadual 
 
 
 Quantidade Espécie Marca Número Peso Bruto Peso Líquido 
 
 
 DADOS ADICIONAIS 
 Informações Complementares Reservado ao Fisco Nº de Controle 
 do Formulário 
 Imposto recolhido por Substituição Tributária 
 nos termos do Artigo do RICMS. 000.000 
 
 
 DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR 
 
 RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL 
 
Nº 000.000 
 
 
 Data do Recebimento Identificação e Assinatura do Recebedor 
 
 
 
 
 
32 
 
3o Operação – Página 28 
 
NOTA FISCAL Nº 110 
 
 EMITENTE x SAÍDA ENTRADA 
 
 
 
LOGOTIPO 
Nome/Razão Social: COBRIN – Comércio de Brinquedos LTDA 
 
 Endereço Bairro/Distrito 
 
 Município: São Paulo UF: SP 1ª VIA 
 
 Fone/Fax CEP CNPJ Destinatário/ 
 Remetente 
 Natureza da Operação 
Venda Merc. Adquirida 
CFOP 
6102 
Insc. Est. do Subst. Tributário Inscrição Estadual 
 
Data Limite para Emissão 
 / / 
 
 DESTINATÁRIO/REMETENTE 
 Nome/Razão Social CNPJ/CPF Data Emissão 
 NORTE Brinquedos LTDA 07.12.XA 
 Endereço Bairro/Distrito CEP Data da Saída/Entrada 
 
 
 
 
 Município Fone/Fax UF Inscrição Estadual Hora da Saída 
 Belém PA 
 FATURA 
 
 
 DADOS DO PRODUTO 
 Código 
Produto 
Descrição 
dos Produtos 
Classificação 
Fiscal 
Situação 
Trib. 
Unidade Quant. 
Valor 
Unitário 
Valor 
Total 
Alíquotas Valor 
do IPI 
 
 ICMS IPI 
 Bonecas 30 240,00 7.200,00 7% 
 
 
 
 
 
 CÁLCULO DO IMPOSTO 
 Base de Cálculo do ICMS 
 
7.200,00 
Valor do ICMS Base de Calç. ICMS Substituição Valor do ICMS Substituição Valor Total dos Produtos 
 
7.200,00 
 
 504,00 
 Valor do Frete Valor do Seguro Outras Despesas Acessórias Valor Total do IPI Valor Total da Nota 
 7.200,00 
 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS 
 Nome/Razão Social Frete por Conta Placa do Veículo UF CNPJ/CPF 
 1. Emitente 
 2. Destinatário 
 Endereço Município Uf Inscrição Estadual 
 
 
 Quantidade Espécie Marca Número Peso Bruto Peso Líquido 
 
 
 DADOS ADICIONAIS 
 Informações Complementares Reservado ao Fisco Nº de Controle 
 do Formulário 
 
 000.000 
 
 
 DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR 
 
 RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL 
 
Nº 000.000 
 
 
 Data do Recebimento Identificação e Assinatura do Recebedor 
 
 
 
 
 
33 
 
4o Operação – Página 29 
 
NOTA FISCAL Nº 1001 
 
 EMITENTE x SAÍDA ENTRADA 
 
 
 
LOGOTIPO 
Nome/Razão Social: PIRABRIN – Piracicaba Brinquedos LTDA 
 
 Endereço Bairro/Distrito 
 
 Município: Piracicaba UF: SP 1ª VIA 
 
 Fone/Fax CEP CNPJ Destinatário/ 
 Remetente 
 Natureza da Operação 
Venda Merc. Adquirida 
CFOP 
5102 
Insc. Est. do Subst. Tributário Inscrição Estadual 
 
Data Limite para Emissão 
 / / 
 
 DESTINATÁRIO/REMETENTE 
 Nome/Razão Social CNPJ/CPF Data Emissão 
 COBRIN – Comércio de Brinquedos LTDA 10.12.XA 
 Endereço Bairro/Distrito CEP Data da Saída/EntradaMunicípio Fone/Fax UF Inscrição Estadual Hora da Saída 
 São Paulo SP 
 FATURA 
 
 
 DADOS DO PRODUTO 
 Código 
Produto 
Descrição 
dos Produtos 
Classificação 
Fiscal 
Situação 
Trib. 
Unidade Quant. 
Valor 
Unitário 
Valor 
Total 
Alíquotas Valor 
do IPI 
 
 ICMS IPI 
 Bonecas 50 216,00 10.800,00 18% 
 Desconto 4.800,00 
 
 
 
 
 CÁLCULO DO IMPOSTO 
 Base de Cálculo do ICMS 
 
6.000,00 
Valor do ICMS Base de Calç. ICMS Substituição Valor do ICMS Substituição Valor Total dos Produtos 
 
6.000,00 
 
 1.080,00 
 Valor do Frete Valor do Seguro Outras Despesas Acessórias Valor Total do IPI Valor Total da Nota 
 6.000,00 
 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS 
 Nome/Razão Social Frete por Conta Placa do Veículo UF CNPJ/CPF 
 1. Emitente 
 2. Destinatário 
 Endereço Município Uf Inscrição Estadual 
 
 
 Quantidade Espécie Marca Número Peso Bruto Peso Líquido 
 
 
 DADOS ADICIONAIS 
 Informações Complementares Reservado ao Fisco Nº de Controle 
 do Formulário 
 
 000.000 
 
 
 DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR 
 
 RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL 
 
Nº 000.000 
 
 
 Data do Recebimento Identificação e Assinatura do Recebedor 
 
 
 
 
 
34 
 
5o Operação – Página 29 
 
NOTA FISCAL Nº 111 
 
 EMITENTE x SAÍDA ENTRADA 
 
 
 
LOGOTIPO 
Nome/Razão Social: COBRIN – Comércio de Brinquedos LTDA 
 
 Endereço Bairro/Distrito 
 
 Município: São Paulo UF: SP 1ª VIA 
 
 Fone/Fax CEP CNPJ Destinatário/ 
 Remetente 
 Natureza da Operação 
Venda Merc. Adquirida 
CFOP 
6108 
Insc. Est. do Subst. Tributário Inscrição Estadual 
 
Data Limite para Emissão 
 / / 
 
 DESTINATÁRIO/REMETENTE 
 Nome/Razão Social CNPJ/CPF Data Emissão 
 José da Silva 20.12.XA 
 Endereço Bairro/Distrito CEP Data da Saída/Entrada 
 
 
 
 
 Município Fone/Fax UF Inscrição Estadual Hora da Saída 
 Londrina PR 
 FATURA 
 
 
 DADOS DO PRODUTO 
 Código 
Produto 
Descrição 
dos Produtos 
Classificação 
Fiscal 
Situação 
Trib. 
Unidade Quant. 
Valor 
Unitário 
Valor 
Total 
Alíquotas Valor 
do IPI 
 
 ICMS IPI 
 Bonecas 10 240,00 2.400,00 
 
 
 
 
 
 CÁLCULO DO IMPOSTO 
 Base de Cálculo do ICMS 
 
 
Valor do ICMS Base de Calç. ICMS Substituição Valor do ICMS Substituição Valor Total dos Produtos 
 
2.400,00 
 
 
 Valor do Frete Valor do Seguro Outras Despesas Acessórias Valor Total do IPI Valor Total da Nota 
 2.400,00 
 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS 
 Nome/Razão Social Frete por Conta Placa do Veículo UF CNPJ/CPF 
 1. Emitente 
 2. Destinatário 
 Endereço Município Uf Inscrição Estadual 
 
 
 Quantidade Espécie Marca Número Peso Bruto Peso Líquido 
 
 
 DADOS ADICIONAIS 
 Informações Complementares Reservado ao Fisco Nº de Controle 
 do Formulário 
 
 000.000 
 
 
 DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR 
 
 RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL 
 
Nº 000.000 
 
 
 Data do Recebimento Identificação e Assinatura do Recebedor 
 
 
 
 
 
35 
 
FICHA DE CONTROLE DE ESTOQUE – CMM (CUSTO MÉDIO MÓVEL) 
Data 
ENTRADAS SAÍDAS SALDO 
Qtde. Preço Unit. Valor $ Qtde. Preço Unit. Valor $ Qtde. Preço Unit. Valor $ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
36 
 
 
 
 
2. Contabilização do ICMS no Regime de Substituição Tributária com operações internas: 
 
Produto sujeito a retenção do ICMS 
Operações a prazo realizadas no Estado de São Paulo: 
 
1o Operação: Venda do fabricante para o atacadista 
Valor do Produto: $ 18.000,00 
IPI: 60% 
 
Valor do Produto $ Preço Varejo $ 
IPI (60%) $ ICMS s/ Preço Varejo $ 
Custo Total $ ICMS do Vendedor $ 
 ICMS Retido $ 
 
Total da Nota Fiscal $ 
 
2o Operação: Venda do atacadista para o varejista. 
Valor do Produto: $ 36.000,00 
Destaque do ICMS: 
 
3o Operação: Venda do varejista para o consumidor final. 
Valor do Produto: $ 45.000,00 
Destaque do ICMS: 
 
Pede-se: 
 
a) contabilização do fabricante; 
b) contabilização do atacadista; 
c) contabilização do varejista 
 
a) Contabilização do Fabricante: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
37 
 
b) Contabilização do Atacadista 
 
 
 
 
 
 
 
 
c) Contabilização do Varejista 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
38 
 
1o Operação – Página 36 
 
NOTA FISCAL Nº 000 
 
 EMITENTE x SAÍDA ENTRADA 
 
 
 
LOGOTIPO 
Nome/Razão: Fabricante 
 
 Endereço Bairro/Distrito 
 
 Município: São Paulo UF: SP 1ª VIA 
 
 Fone/Fax CEP CNPJ Destinatário/ 
 Remetente 
 Natureza da Operação 
Venda de Produção 
CFOP 
5401 
Insc. Est. do Subst. Tributário Inscrição Estadual 
 
Data Limite para Emissão 
 / / 
 
 DESTINATÁRIO/REMETENTE 
 Nome/Razão Social CNPJ/CPF Data Emissão 
 Atacadista 
 Endereço Bairro/Distrito CEP Data da Saída/Entrada 
 
 
 
 
 Município Fone/Fax UF Inscrição Estadual Hora da saída 
 Piracicaba SP 
 FATURA 
 
 
 DADOS DO PRODUTO 
 Código 
Produto 
Descrição 
dos Produtos 
Classificação 
Fiscal 
Situação 
Trib. 
Unidade Quant. 
Valor 
Unitário 
Valor 
Total 
Alíquotas Valor 
do IPI 
 
 ICMS IPI 
 Produto 18.000,00 18% 60% 10.800,00 
 
 
 
 
 
 CÁLCULO DO IMPOSTO 
 Base de Cálculo do ICMS 
 
 
Valor do ICMS Base de Calç. ICMS Substituição 
 
45.000,00 
Valor do ICMS Substituição 
 
4.860,00 
Valor Total dos Produtos 
 
18.000,00 
 
 
 Valor do Frete Valor do Seguro Outras Despesas Acessórias Valor Total do IPI Valor Total da Nota 
 10.800,00 33.660,00 
 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS 
 Nome/Razão Social Frete por Conta Placa do Veículo UF CNPJ/CPF 
 1. Emitente 
 2. Destinatário 
 Endereço Município Uf Inscrição Estadual 
 
 
 Quantidade Espécie Marca Número Peso Bruto Peso Líquido 
 
 
 DADOS ADICIONAIS 
 Informações Complementares Reservado ao Fisco Nº de Controle 
 do Formulário 
 Base Cálculo ICMS própria operação $ 18.000,00 
 ICMS incidente s/ propr. operação $ 03.240,00 000.000 
 
 
 DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR 
 
 RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL 
 
Nº 000.000 
 
 
 Data do Recebimento Identificação e Assinatura do Recebedor 
 
 
 
 
39 
 
2o Operação – Página 36 
 
NOTA FISCAL Nº 000 
 
 EMITENTE x SAÍDA ENTRADA 
 
 
 
LOGOTIPO 
Nome/Razão: Atacadista 
 
 Endereço Bairro/Distrito 
 
 Município: Piracicaba UF: SP 1ª VIA 
 
 Fone/FaxCEP CNPJ Destinatário/ 
 Remetente 
 Natureza da Operação 
Venda Merc. Adquirida 
CFOP 
5405 
Insc. Est. do Subst. Tributário Inscrição Estadual 
 
Data Limite para Emissão 
 / / 
 
 DESTINATÁRIO/REMETENTE 
 Nome/Razão Social CNPJ/CPF Data Emissão 
 Varejista 
 Endereço Bairro/Distrito CEP Data da Saída/Entrada 
 
 
 
 
 Município Fone/Fax UF Inscrição Estadual Hora da saída 
 Piracicaba SP 
 FATURA 
 
 
 DADOS DO PRODUTO 
 Código 
Produto 
Descrição 
dos Produtos 
Classificação 
Fiscal 
Situação 
Trib. 
Unidade Quant. 
Valor 
Unitário 
Valor 
Total 
Alíquotas Valor 
do IPI 
 
 ICMS IPI 
 Produto 36.000,00 18% 
 
 
 
 
 
 CÁLCULO DO IMPOSTO 
 Base de Cálculo do ICMS 
 
 
Valor do ICMS Base de Calç. ICMS Substituição 
 
 
Valor do ICMS Substituição 
 
 
Valor Total dos Produtos 
 
36.000,00 
 
 
 Valor do Frete Valor do Seguro Outras Despesas Acessórias Valor Total do IPI Valor Total da Nota 
 36.000,00 
 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS 
 Nome/Razão Social Frete por Conta Placa do Veículo UF CNPJ/CPF 
 1. Emitente 
 2. Destinatário 
 Endereço Município Uf Inscrição Estadual 
 
 
 Quantidade Espécie Marca Número Peso Bruto Peso Líquido 
 
 
 DADOS ADICIONAIS 
 Informações Complementares Reservado ao Fisco Nº de Controle 
 Imposto recolhido por Substituição Tributária (ST) do Formulário 
 Base de Cálculo do Imposto Retido $ 45.000,00 
 Imposto Retido por Substituição Tributária na 
operação anterior $ 04.860,00 
 000.000 
 
 
 DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR 
 
 RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL 
 
Nº 000.000 
 
 
 Data do Recebimento Identificação e Assinatura do Recebedor 
 
 
 
 
40 
 
3. Contabilização do ICMS no Regime de Substituição Tributária com operações interestaduais: 
 
Produto sujeito a retenção do ICMS: refrigerante 
Vendedor: fabricante paulista Condições: a prazo 
 
1o Comprador: Atacadista do Estado de Minas Gerais 
Valor do Produto: $ 2.000,00 
IPI: 40% 
 % de margem de lucro: 140% 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2o Comprador: Atacadista do Estado de Mato Grosso 
Valor do Produto: $ 3.000,00 
IPI: 40% 
 % de margem de lucro: 140% 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
41 
 
 
 
Pede-se: 
 
a) contabilização do fabricante. 
Contabilização do Fabricante Paulista 
 
Atacadista Mineiro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atacadista Mato-Grossense 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
42 
 
1o Comprador – Página 40 
 
NOTA FISCAL Nº 000 
 
 EMITENTE x SAÍDA ENTRADA 
 
 
 
LOGOTIPO 
Nome/Razão: Fabricante 
 
 Endereço Bairro/Distrito 
 
 Município: São Paulo UF: SP 1ª VIA 
 
 Fone/Fax CEP CNPJ Destinatário/ 
 Remetente 
 Natureza da Operação 
Venda de Produção 
CFOP 
6401 
Insc. Est. do Subst. Tributário Inscrição Estadual 
 
Data Limite para Emissão 
 / / 
 
 DESTINATÁRIO/REMETENTE 
 Nome/Razão Social CNPJ/CPF Data Emissão 
 Atacadista 
 Endereço Bairro/Distrito CEP Data da Saída/Entrada 
 
 
 
 
 Município Fone/Fax UF Inscrição Estadual Hora da saída 
 Araguari MG 
 FATURA 
 
 
 DADOS DO PRODUTO 
 Código 
Produto 
Descrição 
dos Produtos 
Classificação 
Fiscal 
Situação 
Trib. 
Unidade Quant. 
Valor 
Unitário 
Valor 
Total 
Alíquotas Valor 
do IPI 
 
 ICMS IPI 
 Refrigerante 2.000,00 12% 40% 800,00 
 
 
 
 
 
 CÁLCULO DO IMPOSTO 
 Base de Cálculo do ICMS 
 
 
Valor do ICMS Base de Calç. ICMS Substituição 
 
6.720,00 
Valor do ICMS Substituição 
 
969,60 
Valor Total dos Produtos 
 
2.000,00 
 
 
 Valor do Frete Valor do Seguro Outras Despesas Acessórias Valor Total do IPI Valor Total da Nota 
 800,00 3.769,60 
 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS 
 Nome/Razão Social Frete por Conta Placa do Veículo UF CNPJ/CPF 
 1. Emitente 
 2. Destinatário 
 Endereço Município Uf Inscrição Estadual 
 
 
 Quantidade Espécie Marca Número Peso Bruto Peso Líquido 
 
 
 DADOS ADICIONAIS 
 Informações Complementares Reservado ao Fisco Nº de Controle 
 do Formulário 
 Base Cálculo ICMS própria operação $ 2.000,00 
 ICMS incidente s/ própria operação $ 0.240,00 000.000 
 
 
 DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR 
 
 RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL 
 
Nº 000.000 
 
 
 Data do Recebimento Identificação e Assinatura do Recebedor 
 
 
 
 
43 
 
2o Comprador – Página 40 
 
NOTA FISCAL Nº 000 
 
 EMITENTE x SAÍDA ENTRADA 
 
 
 
LOGOTIPO 
Nome/Razão: Fabricante 
 
 Endereço Bairro/Distrito 
 
 Município: São Paulo UF: SP 1ª VIA 
 
 Fone/Fax CEP CNPJ Destinatário/ 
 Remetente 
 Natureza da Operação 
Venda de Produção 
CFOP 
6401 
Insc. Est. do Subst. Tributário Inscrição Estadual 
 
Data Limite para Emissão 
 / / 
 
 DESTINATÁRIO/REMETENTE 
 Nome/Razão Social CNPJ/CPF Data Emissão 
 Atacadista 
 Endereço Bairro/Distrito CEP Data da Saída/Entrada 
 
 
 
 
 Município Fone/Fax UF Inscrição Estadual Hora da saída 
 Cuiabá MT 
 FATURA 
 
 
 DADOS DO PRODUTO 
 Código 
Produto 
Descrição 
dos Produtos 
Classificação 
Fiscal 
Situação 
Trib. 
Unidade Quant. 
Valor 
Unitário 
Valor 
Total 
Alíquotas Valor 
do IPI 
 
 ICMS IPI 
 Refrigerante 3.000,00 7% 40% 1.200,00 
 
 
 
 
 
 CÁLCULO DO IMPOSTO 
 Base de Cálculo do ICMS 
 
 
Valor do ICMS Base de Calç. ICMS Substituição 
 
10.080,00 
Valor do ICMS Substituição 
 
1.503,60 
Valor Total dos Produtos 
 
3.000,00 
 
 
 Valor do Frete Valor do Seguro Outras Despesas Acessórias Valor Total do IPI Valor Total da Nota 
 1.200,00 5.703,60 
 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS 
 Nome/Razão Social Frete por Conta Placa do Veículo UF CNPJ/CPF 
 1. Emitente 
 2. Destinatário 
 Endereço Município Uf Inscrição Estadual 
 
 
 Quantidade Espécie Marca Número Peso Bruto Peso Líquido 
 
 
 DADOS ADICIONAIS 
 Informações Complementares Reservado ao Fisco Nº de Controle 
 Base Cálculo ICMS própria operação $ 3.000,00 do Formulário 
 ICMS incidente s/ própria operação $ 0.210,00 
 000.000 
 
 
 DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR 
 
 RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL 
 
Nº 000.000 
 
 
 Data do Recebimento Identificação e Assinatura do Recebedor 
 
 
 
 
44 
 
4. Uma indústria paulista compra a prazo de uma empresa localizada na cidade de Curitiba - PR, 
material de consumo (CIF). 
 
Valor do produto: $ 2.400.00 
IPI: 12% 
ICMS: 
 
Pede-se: contabilizar a operação do comprador 
 
Valor do Produto $ 
IPI (12%) $ 
Total da N. Fiscal $ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) Contabilização do Comprador: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
45 
 
 Comprador – Página 44 
 
NOTA FISCAL Nº 000 
 
 EMITENTE x SAÍDA ENTRADA 
 
 
 
LOGOTIPO 
Nome/Razão:Indústria 
 
 Endereço Bairro/Distrito 
 
 Município: Curitiba UF: SP 1ª VIA 
 
 Fone/Fax CEP CNPJ Destinatário/ 
 Remetente 
 Natureza da Operação 
Venda de Produção 
CFOP 
6101 
Insc. Est. do Subst. Tributário Inscrição Estadual 
 
Data Limite para Emissão 
 / / 
 
 DESTINATÁRIO/REMETENTE 
 Nome/Razão Social CNPJ/CPF Data Emissão 
 Indústria 
 Endereço Bairro/Distrito CEP Data da Saída/Entrada 
 
 
 
 
 Município Fone/Fax UF Inscrição Estadual Hora da saída 
 Piracicaba SP 
 FATURA 
 
 
 DADOS DO PRODUTO 
 Código 
Produto 
Descrição 
dos Produtos 
Classificação 
Fiscal 
Situação 
Trib. 
Unidade Quant. 
Valor 
Unitário 
Valor 
Total 
Alíquotas Valor 
do IPI 
 
 ICMS IPI 
 Produto 2.400,00 12% 12% 288,00 
 
 
 
 
 
 CÁLCULO DO IMPOSTO 
 Base de Cálculo do ICMS 
 
2.688,00 
Valor do ICMS Base de Calç. ICMS Substituição 
 
 
Valor do ICMS Substituição 
 
 
Valor Total dos Produtos 
 
2.400,00 
 
 322,56 
 Valor do Frete Valor do Seguro Outras Despesas Acessórias Valor Total do IPI Valor Total da Nota 
 288,00 2.688,00 
 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS 
 Nome/Razão Social Frete por Conta Placa do Veículo UF CNPJ/CPF 
 1. Emitente 
 2. Destinatário 
 Endereço Município Uf Inscrição Estadual 
 
 
 Quantidade Espécie Marca Número Peso Bruto Peso Líquido 
 
 
 DADOS ADICIONAIS 
 Informações Complementares Reservado ao Fisco Nº de Controle 
 do Formulário 
 
 000.000 
 
 
 DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR 
 
 RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL 
 
Nº 000.000 
 
 
 Data do Recebimento Identificação e Assinatura do Recebedor 
 
 
 
 
46 
 
5. Uma indústria paulista vende a prazo para os clientes abaixo: 
 
 
Cliente “A”: Escritório de Advocacia estabelecido no Estado de Sergipe: 
 
Valor do produto $ 12.000,00 
IPI 12% 
ICMS: $ x = $ 
 
 
Cliente “B”: Comerciante estabelecido na cidade de Três corações – MG, para integrar o seu 
Ativo Imobilizado: 
 
Valor do produto $ 18.000,00 
IPI 10% 
ICMS: $ x = $ 
 
 
Pede-se: contabilizar as operações do vendedor inclusive os tributos incidentes: IPI e ICMS. 
 
 
Contabilização das operações: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
47 
 
6. Uma indústria paulista efetuou a prazo as vendas abaixo: 
 
 Destinação do Produto Valor do Produto 
Contribuinte de MG Industrialização $ 12.000,00 
Contribuinte de BA Ativo Imobilizado $ 8.000,00 
Contribuinte de GO Comercialização $ 10.000,00 
Não Contribuinte do RJ Uso/Consumo $ 5.000,00 
 
Valor do Produto IPI ICMS 
$ 12.000,00 $ $ $ 
$ 8.000,00 $ $ $ 
$ 10.000,00 $ $ $ 
$ 5.000,00 $ $ $ 
Total $ $ $ $ 
 
O CPV das referidas vendas é de $ 21.000,00. 
IPI: 15% 
 
Pede-se: 
 
a) contabilizar as operações e seus tributos: IPI, ICMS, PIS e COFINS; 
b) Elaborar a DRE até o item do Lucro Bruto. 
 
 
Demonstração do Resultado do Exercício 
 
 
 
 RECEITA BRUTA OPERACIONAL 
 
 
 
( - ) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA 
 
 
 
(=) RECEITA LÍQUIDA OPERACIONAL 
 
( - ) 
 
(=) LUCRO BRUTO 
 
 
 
 
48 
 
Tabela com Alíquota do ICMS – Estadual e Interestadual 
 
D E S T I N O 
O
 R
 I
 G
 E
 M
 
 AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MT MS MG PA PB PR PE PI RN RS RJ RO RR SC SP SE TO 
AC 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
AL 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
AM 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
AP 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
BA 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
CE 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
12 
12 12 12 12 12 12 12 
DF 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
ES 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
GO 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
MA 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
MT 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
MS 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
MG 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 7 12 12 7 7 12 12 7 7 
PA 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
PB 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
PR 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 7 7 7 12 12 7 7 12 12 7 7 
PE 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
PI 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
RN 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
RS 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 12 7 7 7 12 12 12 12 12 12 12 
RJ 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 12 7 7 7 12 7 7 12 12 7 7 
RO 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
RR 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
SC 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 12 7 7 7 12 12 7 7 12 7 7 
SP 7 7 7 7 7 7 
7 
7 7 7 7 7 12 7 7 12 7 7 7 12 12 7 7 12 7 7 
SE 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
TO 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
 
 
Exemplo: operação entre os Estado de São Paulo e Ceará 
 origem: São Paulo destino: Ceará alíquota: 7% 
 origem: Ceará destino: São Paulo alíquota: 12% 
 
Observações: 
 
Nas prestações de serviço de transporte aéreo interestadual de passageiro, carga ou mala postal, aplica-se à alíquota de 
4%, 
 
Tratando-se de operações/prestações a não-contribuintes deverá ser aplicada a alíquota prevista para as 
operações/prestações internas, 
 
(Resolução do Senado Federal no 95/1996 e alínea "b" do inciso VII do § 2o do art. 155 da Constituição Federal) 
 
 
 
49 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alíquota Interna 
do ICMS 
D E S T I N O 
O 
R 
I 
G 
E 
M 
 AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MT MS MG PA PB PR PE PI RN RS RJ RO RR SC SP SE TO 
AC 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
AL 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
AM 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
AP 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
BA 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
CE 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
DF 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
ES 12 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
GO 12 12 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
MA 12 12 12 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
MT 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
MS 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
MG 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 18 7 7 12 7 7 7 12 12 7 7 12 12 7 7 
PA 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
PB 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 17 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 
PR 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 7 12 7 7 18 7 7 7 12 12 7 7 12 12 7 7 
PE 12 12 12 12 12 12 12

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