Buscar

Sindrome Cornélia de Lange

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 14 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ 
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE 
CURSO DE BIOMEDICINA 
DISCIPLINA DE GENÉTICA MOLECULAR E CLÍNICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÍNDROME DA CORNÉLIA DE LANGE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AMANDA LARISSA OLIVEIRA GOLCHINSKI 
BRENDA EMANUELLY RAMOS DA ROCHA 
KANANDA BATHKE BRUNATTO 
ESTHEPHANI CLER DE AZEVEDO 
EDUARDA RODRIGUES 
 
 
CURITIBA 
2021 
 
Sumário 
 
1. A INCIDÊNCIA.............................................................................3 
2. CAUSAS......................................................................................4-5 
3. SINTOMAS..................................................................................6 
3.1 Diagnóstico..................................................................................7-8 
3.2 Complicações..............................................................................9-10 
3.3 Prevenção...................................................................................11 
4. TRATAMENTOS E CUIDADOS.................................................12 
REFERÊNCIAS.................................................................................13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 3 
Incidência 
 
A condição rara caracterizada pela mutação dos genes responsáveis 
pelas proteínas estruturais e reguladoras do complexo da coesina é conhecida 
como Síndrome da Cornélia de Lange (SCdL), ela causa no paciente uma 
distrofia facial, atraso no crescimento e desenvolvimento dele. Tem uma 
capacidade de manifestação ampla, que inclui anormalidades 
musculoesquelética, endocrinológica, cutânea e neurológica. 
Esta Síndrome afeta ambos os sexos de igual forma, ou seja, não têm 
nenhuma predisposição baseada no sexo existente, e tem como incidência 
1:10000 a 1:50000 nascidos vivos. 
Para melhor compreensão abaixo segue um gráfico que representa a 
incidência dos casos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 4 
Causas 
 
A síndrome de Cornelia de Lange (SCdL), também designada de 
síndrome Brachmann de Lange é uma doença rara, geneticamente heterogénea 
que afeta múltiplos órgãos e sistemas, nas últimas décadas foram identificadas 
mais causas genéticas da SCdL, como mutações em cinco genes codificadores 
de componentes estruturais do complexo de coesão (proteínas NIPBL, SMC1A, 
SMC3, RAD21 e HDAC8), mutações nos genes NIPBL, SMC3 e RAD21 levam 
à forma autossômica dominante da SCdL (AD- SCdL), enquanto os genes 
causadores de SCdL ligado ao cromossoma X são os SMC1A e HDAC8. 
Mutações no gene NIPBL representam cerca de 80% dos casos desta patologia. 
O gene NIPBL, localizado no cromossoma 5 (p13.2) é expresso de forma 
ubíqua, incluído nos tecidos/órgãos afetados na SCdL, tendo uma maior 
expressão no coração e nos músculos esqueléticos já foram diagnosticadas 333 
mutações diferentes no gene NIPBL foram identificadas em heterozigota em 391 
pacientes com SCdL. 
Mutações no gene SMC1A são responsáveis por 5% dos casos de 
pacientes com SCdL diagnosticados clinicamente. Até ao momento, 36 
mutações diferentes. 
O gene HDAC8 está localizado no cromossoma, estando sujeito à 
inativação do X. Até agora seis mutações diferentes (cinco missense e uma 
nonsense). Além disso, 22 mutações diferentes foram descritas em pacientes 
com características do tipo SCdL. 
Mutações nos genes RAD21 e SMC3 foram descritas apenas em poucos 
pacientes. As quatro mutações intragénicas no gene RAD21 identificadas até ao 
momento são: duas mutações missense, uma duplicação de par de bases e uma 
deleção in-frame do exão 13 herdado de uma mãe levemente afetada. 
Algumas famílias demonstram um padrão de herança autossômico, a 
maioria das crianças não sobrevive mais de 2 anos, sendo a principal causa de 
morte a pneumonia associada a anomalias cardíacas, respiratórias e 
gastrointestinais. Estes pacientes geralmente apresentam tolerância 
anormalmente alta à dor, o que, em alguns casos, pode ser causado por 
neuropatia. Até hoje, cinco genes causais são conhecidos e não está descartado 
que nos próximos anos possam ser identificados mais genes. De acordo com as 
 5 
relações genótipo-fenótipo, poderia ser estabelecida uma escala de gravidade 
clínica, na qual por ordem crescente, estaria o gene SMC3 seguido por SMC1A, 
RAD21, HDAC8 e NIPBL. No entanto, a maioria dos pacientes, cerca de 80%, 
tem uma mutação no gene NIPBL. E ainda existem casos sem causas 
reconhecidas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 6 
Sintomas 
 
A maioria dos sinais e sintomas da SCdL pode ser reconhecida ao 
nascimento ou mesmo ser detectada por imagem ultrassonográfica durante a 
gravidez. As características mais frequentes envolvem as mãos e a cara. 
Crianças gravemente afetadas não conseguem prosperar e demonstram 
compromisso mental significativo. Problemas iniciais comuns incluem dificuldade 
de alimentação, convulsões, irritabilidade, um grito rouco profundo e anomalias 
óbvias nos membros. 
A maioria dos sinais e sintomas pode ser reconhecida ao nascimento ou 
pouco tempo depois. A síndrome possuí variadas características, não sendo 
necessário que a criança apresente todos os sintomas para que seja 
diagnosticada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 7 
 
 
 
 
 
Diagnóstico 
A Síndrome Cornélia de Lange (SCdL) é caracterizada uma síndrome 
polimalformativa, devido ao atraso de crescimento e do desenvolvimento. 
Há um diagnóstico inicial que é detectado por uma ultrassonografia (3D) a 
partir de 16 a 20 semanas da gravidez, a atenção cuidadosa deve ser dada a 
anatomia do feto. Os critérios para o diagnóstico de Síndrome Cornélia de Lange 
foram estabelecidos pela Fundação Síndrome Cornélia de Lange. 
As características cardinais e sugestivas da Síndrome de Cornélia de Lange 
que torna possível o diagnóstico pré-natal: sinofris, adactilia, hérnia 
diafragmática congênita, microcefalia, restrição de crescimento intrauterino, 
mãos e pés pequenos, hirsutismo. 
Atualmente não existe nenhum teste pré-natal capaz de 
prognosticar a ocorrência da Síndrome Cornélia de Lange. A partir das 
16 semanas de gravidez, possa identificar algumas anomalias, não é 
peremptória para se poder afirmar que se está em presença da 
Síndrome. É necessário, por isso, ter em atenção ao atraso do 
crescimento intrauterino, as medidas dos ossos dos pés, fêmur, braços 
a ausência de membros e a existência de problemas cardíacos. O 
diagnóstico pré-natal é importante para a equipe de técnico fazer a 
avaliação e para organizar os meios para ajudar a família com o 
problema. (RICARDO, 2002) 
O diagnóstico clínico é baseado em sinais e sintomas do indivíduo, incluindo 
o histórico médico e familiar, características do crescimento e desenvolvimento. 
O teste genético molecular é ideal para uma confirmação á um diagnostico 
clínico para um paciente que tem resultados menos claros. O teste realiza uma 
análise nos 5 genes que são conhecidos no desenvolvimento da Síndrome 
 8 
Cornélia de Lange. As mutações do gene NIPBL são responsáveis por 80% dos 
casos, sendo os outros 20% os genes SMC1A, SMC3, HDAC8 e RAD21. 
Certos pesquisadores indicam que os genes NIPBL, SMC1A e SMC3 contém 
a presença de mutações, e os cromossomo que inclui anomalia no X, 5 e 10. 
Contudo, nos cromossomos 5p apresentam 50% encontrados de casos de 
SCdL, e as do tipo leve é encontrada no cromossomo X e cromossomo 10. 
A Síndrome Cornélia de Lange não há um certo ponto de origem, onde 
dificulta possíveis diagnósticos para tratamentos para o individuo que possui. As 
alterações morfológicas recorrem a características da síndrome. 
É relevante destacar que essa doença não é hereditária, no qual há estudos 
que evidenciam que possa ser alteração de genes.9 
Complicações 
 
A SCdL (Síndrome Cornélia de Lange) pode gerar complicações graves por 
favorecer o surgimento de outras doenças. Assim como, engloba diversos 
fatores físicos e mentais. 
Encontram-se patologias e complicações associadas à Síndrome Cornélia de 
Lange, devido a sua evolução: 
• Complicações gastrointestinais: Refluxo gastresofágico. 
• Complicações geniturinário: Redução da função real, displasia renal. A 
fertilidade em mulheres pode ser diminuída. 
• Complicações ortopédicas: Escoliose, displasia, o atraso de crescimento, 
malformações das extremidades superiores (as inferiores são menos 
afetadas) e osteoporose. 
• Complicações neurológicas: Declínio cognitivo, perda auditiva, problemas 
oftalmológicos e epilepsia. 
• Complicações cardiovasculares: Cardiopatia congênita 
• Complicações dentarias: Mandíbula pequena, dentes pequenos e erosão 
de dentes. 
As crianças portadoras da SCdL são capazes de desenvolver problemas 
comportamentais, quando colocadas em um ambiente de tensão. Os problemas 
mais comuns são hiperatividade, autoagressão, distúrbio de sono, déficit de 
atenção, retardo mental e a inquietação. 
A participação da família é muito importante no desempenho 
escolar do aluno, e todo educador deseja que os pais acompanhem as 
lições de casa, participem das reuniões escolares e sejam cooperativos 
e atentos no desempenho escolar dos filhos na medida certa. (Bencini, 
2003) 
Á vista disso, no decorrer do desenvolvimento da criança na vida escolar é 
fundamental a participação dos pais e professores. Deste modo, ambos estarão 
ligados no desempenho da criança, e promovendo uma influição no ambiente 
escolar. 
Existe meios de melhoramentos diante desses fatores. A fisioterapia é 
relevante para crianças que apresentam esta síndrome, ajudando a tratar de 
 10 
deformidades. Também, o acompanhamento multidisciplinar, para intervenções 
de futuras complicações patológicas é indispensável. 
Entretanto, as causas de morte são devidas a cardiopatia congênitas, 
hérnia do diafragma, convulsões e pneumonia. Por isso, é preciso ter atenção 
cuidadosa de uma ocorrência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 11 
 
Prevenção 
 
 Atualmente não existe nenhum teste pré-natal capaz de prognosticar a 
ocorrência da Síndrome Cornélia de Lange. Embora a ecografia, a partir das 16 
semanas de gravidez, possa identificar algumas anomalias, não é peremptória 
para se poder afirmar que se está em presença da Síndrome. É necessário, por 
isso, ter em atenção o atraso de crescimento intrauterino - medidas dos ossos 
dos pés, fêmur, braços - a ausência de membros e a existência de problemas 
cardíacos. O diagnóstico pré-natal é importante para a equipe de técnicos fazer 
a avaliação e para organizar os meios para ajudar a família a lidar com o 
problema. 
 Portanto, a heterogeneidade genética, comum em algumas síndromes e 
presente na SCdL, pode explicar a variação da gravidade que a mutação pode 
provocar no fenótipo do indivíduo, porém, isso também dificulta a investigação 
genética. 
 A grande maioria dos casos é devida a mutações espontâneas, embora o 
gene possa ser herdado dos pais, tornando-se autossômica dominante. Os 
pesquisadores acreditam que outros genes possam causar a SCdL e esperam 
obter uma melhor compreensão sobre o motivo da síndrome variar de um 
indivíduo para outro. A única coisa a ser feita será após o nascimento e com 
tratamentos e com estimulações pedagógicas. 
 
Relato de uma gravidez: 
 
 “Dr., pode escrever num papel? Não entendi o que você disse!” Foi 
assim que Juliana Aveiro reagiu ao saber que a filha Malu tinha 
Síndrome Cornélia de Lange. Durante a gravidez, Juliana já tinha 
passado por alguns problemas. Precisou ficar em repouso e a bebê não 
crescia como deveria. 
 “Mas toquei a gestação com pensamento de que quando a Malu 
nascesse, cresceria. O problema provável era a minha placenta e não 
na minha bebê”, lembra Juliana. Então, na 37° semana de gestação, a 
Malu nasceu pequena e “a cara do pai”. 
 Malu não mamou no peito e não crescia como deveria, mas o médico 
da família foi cauteloso e pediu exames aos poucos. Foi só com 1 ano e 
4 meses, quando a mãe foi ler sobre autismo, que a Síndrome Cornélia 
de Lange começou a aparecer. 
 Juliana contou que o médico esclareceu que, apesar de ter algumas 
características do autismo, ainda não era isso. Pediu mais um exame, 
chamado de exoma. O diagnóstico estava dado e, hoje, Malu se 
desenvolve bem. “Faz terapias diárias de fisioterapia, fonoaudiologia, 
Terapia Ocupacional e consulta um psicólogo”, conta Juliana. A história 
da descoberta da Malu foi relativamente rápida, mas nem todos os casos 
são assim. É por isso que o conhecimento e a divulgação são 
importantes. De acordo com a Associação Brasileira Síndrome Cornélia 
de Lange, o distúrbio causa comprometimentos físicos, cognitivos e 
neurológicos, como dificuldades de alimentação, problemas de visão, 
perda auditiva, dificuldades de fala e baixo peso. 
 A causa da síndrome não tem uma origem certa, mas se sabe que 
é genética. O distúrbio pode ser presente desde o nascimento, mas nem 
sempre é diagnosticado e é genético. 
 
(Fonte: Pais e Filhos) 
 12 
 
 
Tratamentos e Cuidados 
 
 
 
 Pacientes com Síndrome Córnelia de Lange possuem geralmente uma 
vasta variedade de problemas de saúde, tornando importante que todos os 
especialistas estejam cientes das necessidades especiais dos mesmos. A 
equipe multidisciplinar é a chave para o sucesso do tratamento de pacientes com 
síndromes, devendo incluir um médico dentista, cardiologista, 
gastroenterologista, endocrinologista, urologista, psicólogo e especialista em 
otorrinolaringologia. A presença dos familiares também é essencial a partir do 
diagnóstico. Um dos maiores problemas em pacientes com está síndrome é a 
dificuldade de alimentar-se por conta da disfagia transitória desde o nascimento, 
assim, necessitando principalmente de sondas nasogástricas para suporte 
nutricional. Para cada caso segue-se um protocolo clínico individualizado 
atendendo às necessidades do individuo especial e proporcionando-lhe uma 
melhor qualidade de vida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 13 
 
 
 
 
Referências Bibliográficas 
 
1. WERNECK, L; MARÇALLO F.A. Síndrome de Cornélia de Lange. 
Universidade Federal do Paraná, 1972. Disponível em: 
https://www.scielo.br/j/anp/a/XjZ57Gh6bHWfVJqgNjMN3Vt/?format=pdf&
lang=pt. Acesso em 25 mai. 2021. 
2. BENCINI, Roberta. Como atrair os pais para a escola. In Revista Nova 
Escola. p. 38. Ano XVIII, nº 166, 2003. 
3. CORDEIRO, I. M. S. Inclusão de crianças com síndrome de Cornélia 
de Lange na educação infantil. Universidade de Brasília, 2011. 
Disponível em: 
https://bdm.unb.br/bitstream/10483/3307/6/2011_IraciMartinsdeSousaCo
rdeiro.pdf. Acesso em 25 mai. 2021. 
4. FERRARI, Marlinda Gomes; CASTRO, Mirella Guedes Lima de. As 
crianças com síndrome Cornélia de Lange na escola comum: 
desafios e superação a partir de relatos familiares. 11 p. 2012. 
Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2012. Disponível em: 
https://proceedings.science/cbee6/papers/a-crianca-com-sindrome-
cornelia-de-lange-na-escola-comum%3A-desafios-e-superacao-a-partir-
de-relatos-familiares?lang=pt-br. Acesso em: 21 mai. 2021. 
5. SILVA, Glória De Faria Da. Síndrome de Cornélia de Lange e 
implicações orofaciais revisão narrativa. 29 p. 2020. Universidade 
Fernando Pessoa, Porto, 2020. Disponível em: 
https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/8743/1/PPG_39145.pdf. Acesso 
em: 21 mai. 2021 
6. BEZ, Maria Rosangela. Comunicação aumentativa e alternativa para 
sujeitos com transtornos globais do desenvolvimento na promoção 
da expressão e intencionalidade por meio de ações mediadoras. 164 
p. 2010. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010. 
Disponívelem: 
https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/26303/000757639.pdf
?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 21 mai. 2021. 
https://www.scielo.br/j/anp/a/XjZ57Gh6bHWfVJqgNjMN3Vt/?format=pdf&lang=pt
https://www.scielo.br/j/anp/a/XjZ57Gh6bHWfVJqgNjMN3Vt/?format=pdf&lang=pt
https://bdm.unb.br/bitstream/10483/3307/6/2011_IraciMartinsdeSousaCordeiro.pdf
https://bdm.unb.br/bitstream/10483/3307/6/2011_IraciMartinsdeSousaCordeiro.pdf
https://proceedings.science/cbee6/papers/a-crianca-com-sindrome-cornelia-de-lange-na-escola-comum%3A-desafios-e-superacao-a-partir-de-relatos-familiares?lang=pt-br
https://proceedings.science/cbee6/papers/a-crianca-com-sindrome-cornelia-de-lange-na-escola-comum%3A-desafios-e-superacao-a-partir-de-relatos-familiares?lang=pt-br
https://proceedings.science/cbee6/papers/a-crianca-com-sindrome-cornelia-de-lange-na-escola-comum%3A-desafios-e-superacao-a-partir-de-relatos-familiares?lang=pt-br
https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/8743/1/PPG_39145.pdf
https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/26303/000757639.pdf?sequence=1&isAllowed=y
https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/26303/000757639.pdf?sequence=1&isAllowed=y
 14 
7. Panaitescu AM, Duta S, Gica N, Botezatu R, Nedelea F, Peltecu G, 
Veduta A. A Broader Perspective on the Prenatal Diagnosis of 
Cornelia de Lange Syndrome: Review of the Literature and Case 
Presentation. Disponível 
em: https://doi.org/10.3390/diagnostics11010142. Acesso em: 24 
mai. 2021. 
8. SANTOS F; LEITE A. L; REAL M.R. Síndroma Cornélia de Lange e 
Disgenesia Cerebral. Nascer e Crescer. V. 10, n.14, 2011. Disponível 
em: https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:zQoMo-
UNCsEJ:https://cdn.publisher.gn1.link/residenciapediatrica.com.br/pdf/pp
rint303.pdf+&cd=3&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br. Acesso em: 25 mai. 2021. 
9. COELHO, Charlotte. A Sindrome de Cornelia de Lange. Universidade 
Fernando Pessoa, 2016. Disponível em: 
https://www.psicologia.pt/artigos/textos/A0948.pdf. Acesso em: 26 mai. 
2021. 
10. LOURENÇO, Charles (Coor.). Doenças Raras de A a Z. Outbox 
Interativa. Brasília, 2014. 
11. GUARDIANO, Dra. Micaela; NOGUEIRA, Dra. Mayara. Síndrome da 
Cornélia de Lange. Enciclopédia Pediátrica Online, 2020. Disponível em: 
https://pedipedia.org/pro/artigo-profissional/sindrome-cornelia-de-
lange#:~:text=A%20SCdL%20apresenta%20uma%20incid%C3%AAncia
. Acesso em: 30 de mai. 2021. 
12. APIS, Aline; PEREIRA, Rafaela Catelan Martins; BORILLI, Marcela 
Cesaretti; ROJAS, Francisco Antonio Rojas; AVÓ, Lucimar Retto da Silva 
de; GERMANO, Carla Maria Ramos; PILOTTO, Rui Fernando; MELO, 
Débora Gusmão. Qualidade de vida de famílias que têm filhos com 
síndrome Cornélia de Lange no Brasil. Universidade Federal de São 
Carlos, 2018. Disponível em: 
http://www.copictevento.ufscar.br/index.php/ictufscar2018/saocarlos-
2018/paper/viewPaper/564. Acesso em: 30 de mai. 2021. 
 
 
 
https://doi.org/10.3390/diagnostics11010142
https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:zQoMo-UNCsEJ:https://cdn.publisher.gn1.link/residenciapediatrica.com.br/pdf/pprint303.pdf+&cd=3&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:zQoMo-UNCsEJ:https://cdn.publisher.gn1.link/residenciapediatrica.com.br/pdf/pprint303.pdf+&cd=3&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:zQoMo-UNCsEJ:https://cdn.publisher.gn1.link/residenciapediatrica.com.br/pdf/pprint303.pdf+&cd=3&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
https://www.psicologia.pt/artigos/textos/A0948.pdf
https://pedipedia.org/pro/artigo-profissional/sindrome-cornelia-de-lange#:~:text=A%20SCdL%20apresenta%20uma%20incid%C3%AAncia
https://pedipedia.org/pro/artigo-profissional/sindrome-cornelia-de-lange#:~:text=A%20SCdL%20apresenta%20uma%20incid%C3%AAncia
http://www.copictevento.ufscar.br/index.php/ictufscar2018/saocarlos-2018/paper/viewPaper/564
http://www.copictevento.ufscar.br/index.php/ictufscar2018/saocarlos-2018/paper/viewPaper/564

Continue navegando