Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE CURSO DE BIOMEDICINA DISCIPLINA DE GENÉTICA MOLECULAR E CLÍNICA SÍNDROME DA CORNÉLIA DE LANGE AMANDA LARISSA OLIVEIRA GOLCHINSKI BRENDA EMANUELLY RAMOS DA ROCHA KANANDA BATHKE BRUNATTO ESTHEPHANI CLER DE AZEVEDO EDUARDA RODRIGUES CURITIBA 2021 Sumário 1. A INCIDÊNCIA.............................................................................3 2. CAUSAS......................................................................................4-5 3. SINTOMAS..................................................................................6 3.1 Diagnóstico..................................................................................7-8 3.2 Complicações..............................................................................9-10 3.3 Prevenção...................................................................................11 4. TRATAMENTOS E CUIDADOS.................................................12 REFERÊNCIAS.................................................................................13 3 Incidência A condição rara caracterizada pela mutação dos genes responsáveis pelas proteínas estruturais e reguladoras do complexo da coesina é conhecida como Síndrome da Cornélia de Lange (SCdL), ela causa no paciente uma distrofia facial, atraso no crescimento e desenvolvimento dele. Tem uma capacidade de manifestação ampla, que inclui anormalidades musculoesquelética, endocrinológica, cutânea e neurológica. Esta Síndrome afeta ambos os sexos de igual forma, ou seja, não têm nenhuma predisposição baseada no sexo existente, e tem como incidência 1:10000 a 1:50000 nascidos vivos. Para melhor compreensão abaixo segue um gráfico que representa a incidência dos casos: 4 Causas A síndrome de Cornelia de Lange (SCdL), também designada de síndrome Brachmann de Lange é uma doença rara, geneticamente heterogénea que afeta múltiplos órgãos e sistemas, nas últimas décadas foram identificadas mais causas genéticas da SCdL, como mutações em cinco genes codificadores de componentes estruturais do complexo de coesão (proteínas NIPBL, SMC1A, SMC3, RAD21 e HDAC8), mutações nos genes NIPBL, SMC3 e RAD21 levam à forma autossômica dominante da SCdL (AD- SCdL), enquanto os genes causadores de SCdL ligado ao cromossoma X são os SMC1A e HDAC8. Mutações no gene NIPBL representam cerca de 80% dos casos desta patologia. O gene NIPBL, localizado no cromossoma 5 (p13.2) é expresso de forma ubíqua, incluído nos tecidos/órgãos afetados na SCdL, tendo uma maior expressão no coração e nos músculos esqueléticos já foram diagnosticadas 333 mutações diferentes no gene NIPBL foram identificadas em heterozigota em 391 pacientes com SCdL. Mutações no gene SMC1A são responsáveis por 5% dos casos de pacientes com SCdL diagnosticados clinicamente. Até ao momento, 36 mutações diferentes. O gene HDAC8 está localizado no cromossoma, estando sujeito à inativação do X. Até agora seis mutações diferentes (cinco missense e uma nonsense). Além disso, 22 mutações diferentes foram descritas em pacientes com características do tipo SCdL. Mutações nos genes RAD21 e SMC3 foram descritas apenas em poucos pacientes. As quatro mutações intragénicas no gene RAD21 identificadas até ao momento são: duas mutações missense, uma duplicação de par de bases e uma deleção in-frame do exão 13 herdado de uma mãe levemente afetada. Algumas famílias demonstram um padrão de herança autossômico, a maioria das crianças não sobrevive mais de 2 anos, sendo a principal causa de morte a pneumonia associada a anomalias cardíacas, respiratórias e gastrointestinais. Estes pacientes geralmente apresentam tolerância anormalmente alta à dor, o que, em alguns casos, pode ser causado por neuropatia. Até hoje, cinco genes causais são conhecidos e não está descartado que nos próximos anos possam ser identificados mais genes. De acordo com as 5 relações genótipo-fenótipo, poderia ser estabelecida uma escala de gravidade clínica, na qual por ordem crescente, estaria o gene SMC3 seguido por SMC1A, RAD21, HDAC8 e NIPBL. No entanto, a maioria dos pacientes, cerca de 80%, tem uma mutação no gene NIPBL. E ainda existem casos sem causas reconhecidas. 6 Sintomas A maioria dos sinais e sintomas da SCdL pode ser reconhecida ao nascimento ou mesmo ser detectada por imagem ultrassonográfica durante a gravidez. As características mais frequentes envolvem as mãos e a cara. Crianças gravemente afetadas não conseguem prosperar e demonstram compromisso mental significativo. Problemas iniciais comuns incluem dificuldade de alimentação, convulsões, irritabilidade, um grito rouco profundo e anomalias óbvias nos membros. A maioria dos sinais e sintomas pode ser reconhecida ao nascimento ou pouco tempo depois. A síndrome possuí variadas características, não sendo necessário que a criança apresente todos os sintomas para que seja diagnosticada. 7 Diagnóstico A Síndrome Cornélia de Lange (SCdL) é caracterizada uma síndrome polimalformativa, devido ao atraso de crescimento e do desenvolvimento. Há um diagnóstico inicial que é detectado por uma ultrassonografia (3D) a partir de 16 a 20 semanas da gravidez, a atenção cuidadosa deve ser dada a anatomia do feto. Os critérios para o diagnóstico de Síndrome Cornélia de Lange foram estabelecidos pela Fundação Síndrome Cornélia de Lange. As características cardinais e sugestivas da Síndrome de Cornélia de Lange que torna possível o diagnóstico pré-natal: sinofris, adactilia, hérnia diafragmática congênita, microcefalia, restrição de crescimento intrauterino, mãos e pés pequenos, hirsutismo. Atualmente não existe nenhum teste pré-natal capaz de prognosticar a ocorrência da Síndrome Cornélia de Lange. A partir das 16 semanas de gravidez, possa identificar algumas anomalias, não é peremptória para se poder afirmar que se está em presença da Síndrome. É necessário, por isso, ter em atenção ao atraso do crescimento intrauterino, as medidas dos ossos dos pés, fêmur, braços a ausência de membros e a existência de problemas cardíacos. O diagnóstico pré-natal é importante para a equipe de técnico fazer a avaliação e para organizar os meios para ajudar a família com o problema. (RICARDO, 2002) O diagnóstico clínico é baseado em sinais e sintomas do indivíduo, incluindo o histórico médico e familiar, características do crescimento e desenvolvimento. O teste genético molecular é ideal para uma confirmação á um diagnostico clínico para um paciente que tem resultados menos claros. O teste realiza uma análise nos 5 genes que são conhecidos no desenvolvimento da Síndrome 8 Cornélia de Lange. As mutações do gene NIPBL são responsáveis por 80% dos casos, sendo os outros 20% os genes SMC1A, SMC3, HDAC8 e RAD21. Certos pesquisadores indicam que os genes NIPBL, SMC1A e SMC3 contém a presença de mutações, e os cromossomo que inclui anomalia no X, 5 e 10. Contudo, nos cromossomos 5p apresentam 50% encontrados de casos de SCdL, e as do tipo leve é encontrada no cromossomo X e cromossomo 10. A Síndrome Cornélia de Lange não há um certo ponto de origem, onde dificulta possíveis diagnósticos para tratamentos para o individuo que possui. As alterações morfológicas recorrem a características da síndrome. É relevante destacar que essa doença não é hereditária, no qual há estudos que evidenciam que possa ser alteração de genes.9 Complicações A SCdL (Síndrome Cornélia de Lange) pode gerar complicações graves por favorecer o surgimento de outras doenças. Assim como, engloba diversos fatores físicos e mentais. Encontram-se patologias e complicações associadas à Síndrome Cornélia de Lange, devido a sua evolução: • Complicações gastrointestinais: Refluxo gastresofágico. • Complicações geniturinário: Redução da função real, displasia renal. A fertilidade em mulheres pode ser diminuída. • Complicações ortopédicas: Escoliose, displasia, o atraso de crescimento, malformações das extremidades superiores (as inferiores são menos afetadas) e osteoporose. • Complicações neurológicas: Declínio cognitivo, perda auditiva, problemas oftalmológicos e epilepsia. • Complicações cardiovasculares: Cardiopatia congênita • Complicações dentarias: Mandíbula pequena, dentes pequenos e erosão de dentes. As crianças portadoras da SCdL são capazes de desenvolver problemas comportamentais, quando colocadas em um ambiente de tensão. Os problemas mais comuns são hiperatividade, autoagressão, distúrbio de sono, déficit de atenção, retardo mental e a inquietação. A participação da família é muito importante no desempenho escolar do aluno, e todo educador deseja que os pais acompanhem as lições de casa, participem das reuniões escolares e sejam cooperativos e atentos no desempenho escolar dos filhos na medida certa. (Bencini, 2003) Á vista disso, no decorrer do desenvolvimento da criança na vida escolar é fundamental a participação dos pais e professores. Deste modo, ambos estarão ligados no desempenho da criança, e promovendo uma influição no ambiente escolar. Existe meios de melhoramentos diante desses fatores. A fisioterapia é relevante para crianças que apresentam esta síndrome, ajudando a tratar de 10 deformidades. Também, o acompanhamento multidisciplinar, para intervenções de futuras complicações patológicas é indispensável. Entretanto, as causas de morte são devidas a cardiopatia congênitas, hérnia do diafragma, convulsões e pneumonia. Por isso, é preciso ter atenção cuidadosa de uma ocorrência. 11 Prevenção Atualmente não existe nenhum teste pré-natal capaz de prognosticar a ocorrência da Síndrome Cornélia de Lange. Embora a ecografia, a partir das 16 semanas de gravidez, possa identificar algumas anomalias, não é peremptória para se poder afirmar que se está em presença da Síndrome. É necessário, por isso, ter em atenção o atraso de crescimento intrauterino - medidas dos ossos dos pés, fêmur, braços - a ausência de membros e a existência de problemas cardíacos. O diagnóstico pré-natal é importante para a equipe de técnicos fazer a avaliação e para organizar os meios para ajudar a família a lidar com o problema. Portanto, a heterogeneidade genética, comum em algumas síndromes e presente na SCdL, pode explicar a variação da gravidade que a mutação pode provocar no fenótipo do indivíduo, porém, isso também dificulta a investigação genética. A grande maioria dos casos é devida a mutações espontâneas, embora o gene possa ser herdado dos pais, tornando-se autossômica dominante. Os pesquisadores acreditam que outros genes possam causar a SCdL e esperam obter uma melhor compreensão sobre o motivo da síndrome variar de um indivíduo para outro. A única coisa a ser feita será após o nascimento e com tratamentos e com estimulações pedagógicas. Relato de uma gravidez: “Dr., pode escrever num papel? Não entendi o que você disse!” Foi assim que Juliana Aveiro reagiu ao saber que a filha Malu tinha Síndrome Cornélia de Lange. Durante a gravidez, Juliana já tinha passado por alguns problemas. Precisou ficar em repouso e a bebê não crescia como deveria. “Mas toquei a gestação com pensamento de que quando a Malu nascesse, cresceria. O problema provável era a minha placenta e não na minha bebê”, lembra Juliana. Então, na 37° semana de gestação, a Malu nasceu pequena e “a cara do pai”. Malu não mamou no peito e não crescia como deveria, mas o médico da família foi cauteloso e pediu exames aos poucos. Foi só com 1 ano e 4 meses, quando a mãe foi ler sobre autismo, que a Síndrome Cornélia de Lange começou a aparecer. Juliana contou que o médico esclareceu que, apesar de ter algumas características do autismo, ainda não era isso. Pediu mais um exame, chamado de exoma. O diagnóstico estava dado e, hoje, Malu se desenvolve bem. “Faz terapias diárias de fisioterapia, fonoaudiologia, Terapia Ocupacional e consulta um psicólogo”, conta Juliana. A história da descoberta da Malu foi relativamente rápida, mas nem todos os casos são assim. É por isso que o conhecimento e a divulgação são importantes. De acordo com a Associação Brasileira Síndrome Cornélia de Lange, o distúrbio causa comprometimentos físicos, cognitivos e neurológicos, como dificuldades de alimentação, problemas de visão, perda auditiva, dificuldades de fala e baixo peso. A causa da síndrome não tem uma origem certa, mas se sabe que é genética. O distúrbio pode ser presente desde o nascimento, mas nem sempre é diagnosticado e é genético. (Fonte: Pais e Filhos) 12 Tratamentos e Cuidados Pacientes com Síndrome Córnelia de Lange possuem geralmente uma vasta variedade de problemas de saúde, tornando importante que todos os especialistas estejam cientes das necessidades especiais dos mesmos. A equipe multidisciplinar é a chave para o sucesso do tratamento de pacientes com síndromes, devendo incluir um médico dentista, cardiologista, gastroenterologista, endocrinologista, urologista, psicólogo e especialista em otorrinolaringologia. A presença dos familiares também é essencial a partir do diagnóstico. Um dos maiores problemas em pacientes com está síndrome é a dificuldade de alimentar-se por conta da disfagia transitória desde o nascimento, assim, necessitando principalmente de sondas nasogástricas para suporte nutricional. Para cada caso segue-se um protocolo clínico individualizado atendendo às necessidades do individuo especial e proporcionando-lhe uma melhor qualidade de vida. 13 Referências Bibliográficas 1. WERNECK, L; MARÇALLO F.A. Síndrome de Cornélia de Lange. Universidade Federal do Paraná, 1972. Disponível em: https://www.scielo.br/j/anp/a/XjZ57Gh6bHWfVJqgNjMN3Vt/?format=pdf& lang=pt. Acesso em 25 mai. 2021. 2. BENCINI, Roberta. Como atrair os pais para a escola. In Revista Nova Escola. p. 38. Ano XVIII, nº 166, 2003. 3. CORDEIRO, I. M. S. Inclusão de crianças com síndrome de Cornélia de Lange na educação infantil. Universidade de Brasília, 2011. Disponível em: https://bdm.unb.br/bitstream/10483/3307/6/2011_IraciMartinsdeSousaCo rdeiro.pdf. Acesso em 25 mai. 2021. 4. FERRARI, Marlinda Gomes; CASTRO, Mirella Guedes Lima de. As crianças com síndrome Cornélia de Lange na escola comum: desafios e superação a partir de relatos familiares. 11 p. 2012. Universidade Federal do Espírito Santo, Vitória, 2012. Disponível em: https://proceedings.science/cbee6/papers/a-crianca-com-sindrome- cornelia-de-lange-na-escola-comum%3A-desafios-e-superacao-a-partir- de-relatos-familiares?lang=pt-br. Acesso em: 21 mai. 2021. 5. SILVA, Glória De Faria Da. Síndrome de Cornélia de Lange e implicações orofaciais revisão narrativa. 29 p. 2020. Universidade Fernando Pessoa, Porto, 2020. Disponível em: https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/8743/1/PPG_39145.pdf. Acesso em: 21 mai. 2021 6. BEZ, Maria Rosangela. Comunicação aumentativa e alternativa para sujeitos com transtornos globais do desenvolvimento na promoção da expressão e intencionalidade por meio de ações mediadoras. 164 p. 2010. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010. Disponívelem: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/26303/000757639.pdf ?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 21 mai. 2021. https://www.scielo.br/j/anp/a/XjZ57Gh6bHWfVJqgNjMN3Vt/?format=pdf&lang=pt https://www.scielo.br/j/anp/a/XjZ57Gh6bHWfVJqgNjMN3Vt/?format=pdf&lang=pt https://bdm.unb.br/bitstream/10483/3307/6/2011_IraciMartinsdeSousaCordeiro.pdf https://bdm.unb.br/bitstream/10483/3307/6/2011_IraciMartinsdeSousaCordeiro.pdf https://proceedings.science/cbee6/papers/a-crianca-com-sindrome-cornelia-de-lange-na-escola-comum%3A-desafios-e-superacao-a-partir-de-relatos-familiares?lang=pt-br https://proceedings.science/cbee6/papers/a-crianca-com-sindrome-cornelia-de-lange-na-escola-comum%3A-desafios-e-superacao-a-partir-de-relatos-familiares?lang=pt-br https://proceedings.science/cbee6/papers/a-crianca-com-sindrome-cornelia-de-lange-na-escola-comum%3A-desafios-e-superacao-a-partir-de-relatos-familiares?lang=pt-br https://bdigital.ufp.pt/bitstream/10284/8743/1/PPG_39145.pdf https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/26303/000757639.pdf?sequence=1&isAllowed=y https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/26303/000757639.pdf?sequence=1&isAllowed=y 14 7. Panaitescu AM, Duta S, Gica N, Botezatu R, Nedelea F, Peltecu G, Veduta A. A Broader Perspective on the Prenatal Diagnosis of Cornelia de Lange Syndrome: Review of the Literature and Case Presentation. Disponível em: https://doi.org/10.3390/diagnostics11010142. Acesso em: 24 mai. 2021. 8. SANTOS F; LEITE A. L; REAL M.R. Síndroma Cornélia de Lange e Disgenesia Cerebral. Nascer e Crescer. V. 10, n.14, 2011. Disponível em: https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:zQoMo- UNCsEJ:https://cdn.publisher.gn1.link/residenciapediatrica.com.br/pdf/pp rint303.pdf+&cd=3&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br. Acesso em: 25 mai. 2021. 9. COELHO, Charlotte. A Sindrome de Cornelia de Lange. Universidade Fernando Pessoa, 2016. Disponível em: https://www.psicologia.pt/artigos/textos/A0948.pdf. Acesso em: 26 mai. 2021. 10. LOURENÇO, Charles (Coor.). Doenças Raras de A a Z. Outbox Interativa. Brasília, 2014. 11. GUARDIANO, Dra. Micaela; NOGUEIRA, Dra. Mayara. Síndrome da Cornélia de Lange. Enciclopédia Pediátrica Online, 2020. Disponível em: https://pedipedia.org/pro/artigo-profissional/sindrome-cornelia-de- lange#:~:text=A%20SCdL%20apresenta%20uma%20incid%C3%AAncia . Acesso em: 30 de mai. 2021. 12. APIS, Aline; PEREIRA, Rafaela Catelan Martins; BORILLI, Marcela Cesaretti; ROJAS, Francisco Antonio Rojas; AVÓ, Lucimar Retto da Silva de; GERMANO, Carla Maria Ramos; PILOTTO, Rui Fernando; MELO, Débora Gusmão. Qualidade de vida de famílias que têm filhos com síndrome Cornélia de Lange no Brasil. Universidade Federal de São Carlos, 2018. Disponível em: http://www.copictevento.ufscar.br/index.php/ictufscar2018/saocarlos- 2018/paper/viewPaper/564. Acesso em: 30 de mai. 2021. https://doi.org/10.3390/diagnostics11010142 https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:zQoMo-UNCsEJ:https://cdn.publisher.gn1.link/residenciapediatrica.com.br/pdf/pprint303.pdf+&cd=3&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:zQoMo-UNCsEJ:https://cdn.publisher.gn1.link/residenciapediatrica.com.br/pdf/pprint303.pdf+&cd=3&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:zQoMo-UNCsEJ:https://cdn.publisher.gn1.link/residenciapediatrica.com.br/pdf/pprint303.pdf+&cd=3&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br https://www.psicologia.pt/artigos/textos/A0948.pdf https://pedipedia.org/pro/artigo-profissional/sindrome-cornelia-de-lange#:~:text=A%20SCdL%20apresenta%20uma%20incid%C3%AAncia https://pedipedia.org/pro/artigo-profissional/sindrome-cornelia-de-lange#:~:text=A%20SCdL%20apresenta%20uma%20incid%C3%AAncia http://www.copictevento.ufscar.br/index.php/ictufscar2018/saocarlos-2018/paper/viewPaper/564 http://www.copictevento.ufscar.br/index.php/ictufscar2018/saocarlos-2018/paper/viewPaper/564
Compartilhar