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Curso GRA0036 GENEROS TEXTUAIS GR1544211 - 202110.ead- 7642.05 Teste ATIVIDADE 2 (A2) Iniciado 16/06/21 15:52 Enviado 16/06/21 16:20 Status Completada Resultado da tentativa 6 em 10 pontos Tempo decorrido 28 minutos Resultados exibidos Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários • Pergunta 1 0 em 1 pontos A tolerância religiosa no Brasil nunca foi pura e simplesmente uma medida imposta por decreto. É, antes disso, um aspecto cultural. Por um lado, foi preciso incluir na Constituição um artigo resguardando a liberdade de culto e proteção contra a discriminação, porque tais garantias não seriam naturais; por outro, a convivência entre credos distintos foi facilitada pela formação do povo. A miscigenação e a intimidade entre a casa-grande e a senzala resultaram em mecanismos de acomodação, como o sincretismo que uniu religiões aparentemente tão diferentes quanto o catolicismo e o candomblé. Na Bahia, por exemplo, eles se misturaram Disponível em: < https://oglobo.globo.com/opiniao/o-perigo-da-intolerancia-religiosa-13622751 >. Acesso em: 10 abr. 2019. Articuladores textuais são, basicamente, os conectores, que encadeiam as diferentes partes do texto, expressando uma relação entre elementos linguísticos ou contextuais. Com base nisso, analise as afirmações a seguir. I. “Nunca” indica negação de afirmação sobre o fato de a tolerância religiosa ser resultado de um decreto. II. “Antes disso” indica prioridade do aspecto legal em relação ao aspecto cultural sobre tolerância religiosa. III. “Porque” aponta a causa da inclusão, na Constituição Federal, do direito à liberdade de culto. A função desempenhada pelos articuladores textuais está correta em Resposta Selecionada: III, apenas. Resposta Correta: I e III, apenas. Comentário da resposta: Resposta incorreta. O texto afirma que a tolerância religiosa, antes de se tornar constitucional, já era uma prática cultural. O aspecto cultural da formação do povo brasileiro – marcado pela miscigenação – já contribuía para que tal prática fosse adotada antes mesmo de haver um decreto legal. https://oglobo.globo.com/opiniao/o-perigo-da-intolerancia-religiosa-13622751 • Pergunta 2 0 em 1 pontos 1- Catar feijão se limita com escrever: joga-se os grãos na água do alguidar e as palavras na da folha de papel; e depois, joga-se fora o que boiar. Certo, toda palavra boiará no papel, água congelada, por chumbo seu verbo: pois para catar feijão, soprar nele, e jogar fora o leve e oco, palha e eco. 2- Ora, nesse catar feijão, entra um risco: o de entre os grãos pesados entre um grão qualquer, pedra ou indigesto, um grão imastigável, de quebrar dente. Certo não, quanto ao catar palavras: a pedra dá à frase seu grão mais vivo: obstrui a leitura fluviante, flutual, açula a atenção, isca-a com o risco. NETO, João Cabral de Melo. Disponível em: < https://www.recantodasletras.com.br/ >. Acesso em: 9 abr. 2019. Com relação a sua estrutura, pode-se afirmar que “Catar feijão” é um poema Resposta Selecionada: expositivo, pois explica ao leitor como se constrói um poema, por meio de uma analogia com o ato de escolher feijões. Resposta Correta: descritivo e metalinguístico, pois usa um ato cotidiano (catar feijão) para descrever a construção do poema. Comentário da resposta: Resposta incorreta. O poema faz uma descrição de como construir um poema. O ato de falar do próprio texto denomina-se metalinguagem. Não há uma narrativa ou exposição teórica, nem há verbos imperativos ou a intenção de seduzir o leitor com a opinião do autor. • Pergunta 3 0 em 1 pontos TEXTO I Cinderela Chinesa é minha autobiografia. Foi difícil e doloroso escrevê-la, mas me senti compelida a fazê-lo. A história da minha vida é simples e pessoal, mas, por favor, não subestime a força desse tipo de relato. De uma forma ou de outra, https://www.recantodasletras.com.br/ todos nós somos formados e modelados pelo que lemos e observamos no passado.[...] O fato de essa história ser verdadeira pode dar um toque especial. Hoje em dia o mundo está diferente. Embora muitos pais chineses ainda prefiram ter filhos homens, as filhas meninas não são mais tão desprezadas. Mas as coisas em si não mudaram. [...] Para aqueles que foram abandonados e indesejados quando crianças, tenho uma mensagem especial. Apesar de tudo de ruim que tentaram fazer vocês acreditarem, por favor, tenham a certeza de que cada um de vocês tem dentro de si algo único e precioso. Cinderela Chinesa é dedicado a vocês…[...] MAH, Adeline Yen. Cinderela Chinesa . São Paulo: Seguinte, 2006. TEXTO II A autobiografia é um gênero literário constituído de uma narrativa de caráter pessoal. O próprio escritor atua como protagonista da história, que implica num pacto literário e não histórico ou documental, porque ora a narrativa apresenta um resgate memorialístico, ora constrói a trama com os fios da ficção. Com base nos textos, analise as afirmações a seguir sobre o trecho de Cinderela Chinesa . I. A autora, ao reconstituir a trajetória da própria vida, busca atribuir um sentido à sua história. II. Por meio da leitura da autobiografia, é possível vivenciar as experiências da autora e ampliar a percepção que se tem de determinado universo cultural. III. O papel da mulher na sociedade chinesa em diferentes épocas e a relação entre pais e filhos são alguns dos fatos que ultrapassam a experiência memorialística dessa biografia e levam a uma análise social. Está correto o que se afirma em Resposta Selecionada: II e III, apenas. Resposta Correta: I, II e III. Comentário da resposta: Resposta incorreta. A autobiografia é um tipo de texto narrativo em que o autor, por meio da memória, revive sua trajetória. Isso possibilita ao leitor conhecer experiências, ideias e sentimentos vivenciados pelo autor, de modo que o leitor pode se colocar no lugar do protagonista e, assim, ter uma percepção diferente de determinado universo cultural. • Pergunta 4 1 em 1 pontos — Vejamos primeiro o que é que o traz aqui. O senhor tem um grande susto... Camilo, maravilhado, fez um gesto afirmativo. — E quer saber, continuou ela, se lhe acontecerá alguma cousa ou não... — A mim e a ela, explicou vivamente ele. A cartomante não sorriu: disse-lhe só que esperasse. Rápido pegou outra vez das cartas e baralhou-as, com os longos dedos finos, de unhas descuradas; baralhou-as bem, transpôs os maços, uma, duas, três vezes; depois começou a estendê-las. Camilo tinha os olhos nela curioso e ansioso. — As cartas dizem-me… ASSIS, M. A cartomante. Várias histórias . São Paulo: Globo, 1997. Com base no trecho lido, analise as afirmações a seguir. I. A voz narrativa, apesar de não participar da história, tem um papel além de observadora: apresenta os fatos de modo parcial, o que é comprovado pelo uso de modalizadores como “maravilhado” e “ansioso”. II. As reticências, além de indicarem interrupção, visam traduzir um suspense projetado na fala da personagem. III. A escolha do uso de discurso direto ou indireto na narrativa é meramente estilística. Caso o discurso direto fosse transposto para o indireto, o leitor disporia do mesmo ponto de vista. É correto o que se afirma em Resposta Selecionada: I e II, apenas. Resposta Correta: I e II, apenas. Comentário da resposta: Resposta correta. O narrador onisciente é uma voz narrativa parcial, que conhece os traços psicológicos dos personagens. Apesar disso, o uso do discurso direto possibilita imprimir emoções que são evidentes apenas na fala, mostrando certos ângulos da história que não poderiam ser notados somente com o discurso indireto. • Pergunta 5 0 em 1 pontos Toda hora eu vejo, em jornais, revistas, televisão, e na rua, pessoas cada vez mais “livres” de preconceitos e... E, no entanto, todas estãoconvencidas de que a Terra gira em torno do Sol. Por quê? Pergunte a elas e elas responderão: “Ué, Galileu provou isso há muito tempo”. Mas provou pra quem? Pode ser que tenha provado pros cientistas. O homem comum e mesmo nós, os pejorativamente chamados intelectuais, aceitamos e pronto. Sem pensar. “Preconceituosamente”. Como antes de Galileu aceitávamos que o Sol girava em torno da Terra. Mas, entre Galileu – de cujas “provas” nunca tomamos conhecimento, muito menos sabemos dizer quais são – e a realidade, que literalmente salta (gira) a nossos olhos, temos que acreditar é em nossos olhos. Nossos olhos veem, com absoluta certeza, que o Sol nasce ali (a leste, pra mim no Arpoador, no momento em que escrevo às 5h43 do dia) e morre do outro lado (a oeste, pra mim na Pedra da Gávea, às 7h53 da noite), girando em torno de uma terra absolutamente parada (terremotos à parte), sobre a qual caminhamos sem sentir o menor movimento. De agora em diante, respondam com convicção: o Sol gira em torno da Terra e não quero mais papo sobre isso. O Millôr provou. FERNANDES, MILLÔR. Preconceito muito pra frente. Disponível em: < http://www2.uol.com.br/millor/aberto/dailymillor/009/021.htm >. Acesso em: 7 abr. 2019. Analise as afirmações a seguir, a respeito do texto apresentado. I. “Pejorativamente” e “absolutamente parada” são modalizadores, cuja função é revelar as ideias apresentadas no texto. II. O autor defende sua ideia argumentando que só pode ser comprovado o que é visto e, por isso, a afirmação de Galileu é refutável, enquanto o que seus olhos veem é confiável. III. O humor do texto é devido à fragilidade proposital do argumento que o autor utiliza para nos convencer de que é o Sol que gira em torno da Terra e não o contrário. IV. O argumento do autor é insustentável, uma vez que as hipóteses do geocentrismo foram posteriormente confirmadas pela observação espacial por meio de tecnologias como o telescópio. Está correto o que se afirma em Resposta Selecionada: II e III, apenas. Resposta Correta: I, II, III e IV. Comentário da resposta: Resposta incorreta. O texto da questão é uma crônica argumentativa e, portanto, busca defender uma ideia. Um dos recursos para isso é o uso de modalizadores – advérbios, adjetivos e locuções adjetivas e adverbiais. No entanto, como a argumentação do autor é rasa e facilmente refutável – o que confere certa ironia ao texto – cria-se um efeito de humor. • Pergunta 6 1 em 1 pontos Na primeira noite eles se aproximam e roubam uma flor do nosso jardim. E não dizemos nada. Na segunda noite, já não se escondem: pisam as flores, matam nosso cão, e não dizemos nada. Até que um dia, o mais frágil deles http://www2.uol.com.br/millor/aberto/dailymillor/009/021.htm entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a luz, e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E já não podemos dizer nada. COSTA, E. A. No caminho, com Maiakóvski. Disponível em: < http://geracaoeditorial.com.br/caminho-com-maiakovski-no/ >. Acesso em: 7 abr. 2019. O poema “No caminho, com Maiakóvski” foi escrito durante o período da ditadura militar no Brasil. O trecho apresentado versa sobre Resposta Selecionada: a opressão, que se mantém, aos poucos, pelo conformismo do cidadão. Resposta Correta: a opressão, que se mantém, aos poucos, pelo conformismo do cidadão. Comentário da resposta: Resposta correta. O trecho do poema retrata a opressão, a censura, que vai tomando proporções cada vez maiores à medida que o cidadão vai se conformando com o que lhe é tirado. • Pergunta 7 1 em 1 pontos O Oriente Médio é uma bacia cheia de petróleo Por que há tanto petróleo nos países do oriente médio? Sorte deles. Tudo lá favoreceu a formação de vastos lençóis, desde a estrutura do solo até o clima seco. “A Península Arábica é um fragmento do continente africano que migrou para o norte, há 25 milhões de anos, chocando-se com a Ásia”, recapitula o geólogo Peter Sztimari, da Petrobras, no Rio de Janeiro. A placa de solo sobre a qual a Arábia se assenta continua colidindo com a placa eurasiana, onde estão o Iraque e o Irã. Esse movimento provoca “dobras” nas camadas do subsolo criando “vãos” onde o óleo se acumula até 3 quilômetros abaixo do chão, beneficiando países como Arábia Saudita, Kuwait, Irã e Iraque. Em geral, a existência dessas dobras é uma condição para que se formem grandes lençóis de óleo. Além disso, outros fatores ajudaram a enriquecer o subsolo do Oriente Médio. Uma grande quantidade de sedimentos formados por erosão se acumulou por toda a região, soterrando uma imensa quantidade de material orgânico que, decomposto, virou petróleo. E mais: a área toda é rica em sal, que forma uma capa protetora na superfície, impedindo a água de penetrar no solo e contaminar o óleo. “A secura é outra vantagem. Há pouca chuva para derreter o sal e invadir os reservatórios”, conclui Szatimari. O óleo aprisionado O petróleo fica preso nas camadas do subsolo até ser retirado por um poço, de perfuração. No Oriente Médio, duas placas tectônicas estão em choque. O atrito provoca a http://geracaoeditorial.com.br/caminho-com-maiakovski-no/ formação de vãos nas camadas geológicas, abrindo espaço para o acúmulo de óleo. Disponível em: < https://super.abril.com.br/comportamento/o-oriente-medio-e-uma-bacia-cheia-de- petroleo/ >. Acesso em: 7 abr. 2019. Considerando-se o texto e sua estrutura, pode-se afirmar que Resposta Selecionada: caso a segunda parte do texto (sob o título “O óleo aprisionado”) seja substituída por um infográfico com essas mesmas informações, a função discursiva se mantém. Resposta Correta: caso a segunda parte do texto (sob o título “O óleo aprisionado”) seja substituída por um infográfico com essas mesmas informações, a função discursiva se mantém. Comentário da resposta: Resposta correta. Trata-se de um texto expositivo-afirmativo, cujo intuito é apresentar informações de forma objetiva e com o máximo de neutralidade. O uso de infográfico, que tem como definição apresentar informações por meio de elementos gráfico- visuais integrados a textos sintéticos, demonstra ser um recurso apropriado para essa função discursiva. • Pergunta 8 1 em 1 pontos TEXTO I A designer gráfica Anelise Dias Giordani, de 28 anos, e a mãe dela, Rúbia Dias, tinham sido diagnosticadas com dengue há poucos dias. Quando Anelise já estava se recuperando em casa, alguns sinais chamaram a atenção: “Aparentemente ela estava até melhor do que eu, com febre e dor no corpo. A minha estava pior já que não estava conseguindo me alimentar, nem nada. No 5º dia, parece que todos os sintomas voltaram e foi quando o pai dela a levou mais uma vez ao hospital”, relembra a mãe. [...] Rúbia é enfática em dizer que a morte de Anelise deu forças a ela para alertar a sociedade sobre o perigo do aumento da circulação do Aedes aegypti : “Uma jovem com a vida toda pela frente teve seus sonhos interrompidos. As pessoas acham que esse tipo de coisa só acontece com os outros, mas isso acontece e a dengue mata”, reforça Rúbia. Na rotina da casa em Contagem (MG), Rúbia conta que sempre teve cuidado para que o mosquito, que transmite a dengue, chikungunya e Zika, não achasse locais para proliferação. “Por exemplo: eu não tenho nada que empoça água e sempre fiscalizamos tudo. Se sair, fecha até os ralinho do banheiro. Não deixo nada! Se nós vamos fazer uma reforma pega uma caçamba, alugo para entulho. Eu nunca achei que só acontecia com o vizinho, me previno”, reforça. https://super.abril.com.br/comportamento/o-oriente-medio-e-uma-bacia-cheia-de-petroleo/ https://super.abril.com.br/comportamento/o-oriente-medio-e-uma-bacia-cheia-de-petroleo/ É com essa consciência, da importância do papel de cada um no combate ao Aedes aegypti , que a mãe da Anelise finaliza a mensagem: “Gente, é perigoso!O recado que eu tenho para as mães é que conscientize seus filhos”. Dados do Ministério da Saúde O Brasil registrou, até 22 de outubro [de 2016], 1.458.355 casos de dengue. No mesmo período de 2015, esse número era de 1.543.000 casos, o que representa uma queda de 5,5%. Considerando as regiões do país, Sudeste e Nordeste apresentam os maiores números de casos, com 848.587 casos e 322.067 casos, respectivamente. Em seguida estão as regiões Centro-Oeste (177.644), Sul (72.114) e Norte (37.943). [...] Campanha A nova campanha do Ministério da Saúde, de conscientização para o combate ao mosquito, chama a atenção para as consequências das doenças causadas pela chikungunya, zika e dengue, além da importância de eliminar os focos do Aedes . “Um simples mosquito pode marcar uma vida. Um simples gesto pode salvar” alerta a campanha, que será veiculada em TV, rádio, internet, redes sociais e mobiliários urbanos (ponto de ônibus e outdoor ). Disponível em: < http://www.blog.saude.gov.br/index.php/entenda-o-sus/52118-mae-fala-sobre-a- perda-da-filha-para-a-dengue >. Acesso em: 9 abr. 2019. TEXTO II As funções da linguagem são formas de utilização da linguagem segundo a intenção do falante. Elas estão relacionadas com os elementos presentes na comunicação e, portanto, determinam os objetivos dos atos comunicativos. Embora haja uma função que predomine, em um mesmo texto, podem estar presentes vários tipos de linguagem. As seis funções da linguagem são: 1) referencial, centrada no contexto, tem como principal objetivo informar; 2) emotiva, o emissor tem como objetivo principal transmitir suas emoções por meio da própria opinião; 3) poética, o emissor preocupa-se de que maneira a mensagem será transmitida por meio das construções das frases; 4) fática, com foco no canal de comunicação, tem o objetivo de estabelecer uma relação entre o emissor e o receptor da mensagem; 5) conativa, linguagem persuasiva que tem o intuito de convencer o leitor; 6) metalinguística, linguagem que se refere a ela mesma. Com base nas informações dos textos, avalie as afirmações a seguir. I. O relato de Rúbia, evidenciado na reportagem por meio das aspas, apresenta marcas de oralidade e tem função emotiva. No entanto, a fala “Gente, é perigoso!” tem função fática. II. O trecho sob o título “Dados do Ministério da Saúde” tem função conativa, pois visa convencer o leitor dos perigos da dengue pela demonstração de dados. III. O slogan da campanha (“Um simples mosquito pode marcar uma vida. Um simples gesto pode salvar”) tem função poética, pois se utiliza de metáfora para influenciar o receptor da mensagem. http://www.blog.saude.gov.br/index.php/entenda-o-sus/52118-mae-fala-sobre-a-perda-da-filha-para-a-dengue http://www.blog.saude.gov.br/index.php/entenda-o-sus/52118-mae-fala-sobre-a-perda-da-filha-para-a-dengue É correto o que se afirma em Resposta Selecionada: I, apenas. Resposta Correta: I, apenas. Comentário da resposta: Resposta correta. O relato de Rúbia tem função emotiva. No entanto, quando ela diz “Gente, é perigoso!” usa da função fática para estabelecer um diálogo com o receptor. Os dados apresentados pertencem à função referencial, pois transmitem uma informação. Já o slogan tem função conativa, cujo objetivo é persuadir o leitor. • Pergunta 9 1 em 1 pontos TEXTO I A informação presente no texto expositivo não se apresenta estruturada sempre do mesmo modo. É possível observar distintas formas de organização discursiva, a saber: 1- a descrição, que consiste no agrupamento de ideias por associação; 2- a enumeração, que apresenta componentes organizativos referidos a uma determinada ordem ou gradação; 3- a causa-efeito, que expõe as razões ou os fundamentos da produção de determinado acontecimento; 4- o problema-solução, que apresenta primeiro uma incógnita, seguindo-se dados pertinentes que permitem apontar possíveis soluções; 5- a comparação ou oposição. que apresenta semelhanças ou diferenças entre elementos diversos. Em cada uma destas formas organizativas da informação, os conectores discursivos desempenham um papel importante e contribuem de modo relevante para a coerência textual, orientando o receptor na interpretação dos enunciados, na construção das inferências. SILVA, M. F. N. Da leitura à escrita: texto expositivo. Escola Superior de Educação de Lisboa, 2011. Disponível em: < https://repositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/1369/1/Da%20leitura%20%C3%A0%20escrita.pdf > (adaptado). Acesso em: 7 abr. 2019. TEXTO II De acordo com o texto I, pode-se concluir que o gráfico acima é uma representação da estrutura discursiva de Resposta Selecionada: enumeração, visto que consiste em uma lista de elementos ligados entre si por um ponto comum. Resposta Correta: https://repositorio.ipl.pt/bitstream/10400.21/1369/1/Da%20leitura%20%C3%A0%20escrita.pdf enumeração, visto que consiste em uma lista de elementos ligados entre si por um ponto comum. Comentário da resposta: Resposta correta. O gráfico reproduz visualmente a ideia de uma lista de itens agrupados sob um só tema, um dos recursos discursivos do texto expositivo. • Pergunta 10 1 em 1 pontos Disponível em: < https://www.ibge.gov.br/ >. Acesso em: 10 abr. 2019. Considerando que os gráficos são, em geral, textos explicativos, a leitura dos gráficos acima permite afirmar que Resposta Selecionada: a taxa de realização de afazeres domésticos entre os homens é diretamente proporcional ao nível de escolaridade deles. Resposta Correta: a taxa de realização de afazeres domésticos entre os homens é diretamente proporcional ao nível de escolaridade deles. Comentário da resposta: Resposta correta. Os homens têm uma taxa que varia de 73%, entre os sem instrução ou com fundamental incompleto, a 83,8% entre aqueles com superior completo. Essa variação é progressiva, ou seja, quanto mais instruído, mais o homem realiza afazeres domésticos no domicílio. https://www.ibge.gov.br/
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