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Sist. Reumático + Cardiologia

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Assistência de Enfermagem às
Doenças Reumáticas
Assistência de Enfermagem às 
Doenças Reumáticas
➢ As doenças reumáticas não são exclusividade de uma determinada 
faixa etária e abrangem um número muito grande de afecções, 
com causas muito diversificadas.
➢ O termo reumatismo não trata de uma doença em particular, mas 
de um grande número delas, todas atuantes no sistema 
musculoesquelético. Este é o sistema que dá a sustentação (ossos) 
e mobilidade (músculos) ao nosso corpo.
Assistência de Enfermagem às 
Doenças Reumáticas
➢ Sua estrutura é muito complexa, pois é composto por mais de 230 
ossos e cerca de 639 músculos, que desempenham funções 
variadas, como proteger órgãos vitais (crânio e costelas), sustentar-
nos na posição ereta e permitir atos como andar, pegar, pular, entre
outros.
➢ Ao movimentarem-se os ossos e os músculos usam as articulações 
que, ao mesmo tempo em que os prendem na posição correta, 
permitem que executem os movimentos mais variados.
Assistência de Enfermagem às 
Doenças Reumáticas
➢ Cada articulação de nosso corpo, além de ossos e músculos, tem 
outros componentes de grande importância, como as cartilagens -
que funcionam como amortecedores, não deixando que os ossos 
se atritem e desgastem; os tendões - que ligam os músculos aos 
ossos; os ligamentos - que mantêm o conjunto no lugar; as bainhas 
musculares - que cobrem tendões e músculos e evitam o atrito ao 
se movimentarem; e as bursas - bolsas de líquido que ajudam a 
proteção e estabilização de algumas articulações. Cada um destes 
elementos desempenha uma função e o bom funcionamento do 
conjunto depende de todos.
Assistência de Enfermagem às 
Doenças Reumáticas
➢ O nosso sistema de sustentação e movimento é um mecanismo 
perfeito para as atividades e necessidades humanas, realizando 
seu trabalho com gasto mínimo de energia. E mesmo a 
realização de movimentos simples, como abrir e fechar a mão 
implica a atividade de dezenas de ossos, músculos, cartilagens, 
tendões e ligamentos trabalhando coordenados, de forma quase 
automática.
➢ As doenças reumáticas são inflamações (crônicas ou não) em 
um ou mais componentes de uma articulação, gerando dores e 
incapacidade temporária ou permanente para sua 
movimentação adequada.
Assistência de Enfermagem às 
Doenças Reumáticas
➢ A inflamação é uma reação benéfica ao organismo, este busca 
se proteger de uma agressão qualquer, seja de bactéria, vírus ou 
traumatismo; que (em média) em sete dias recupera as funções 
normais. Esta reação benéfica se torna um problema quando 
não há possibilidade de controle do agente inflamatório ou 
quando há um desequilíbrio no sistema imunológico, tornando-
a impossível de ser controlada pelos medicamentos atuais.
➢ Existem mais de 100 tipos diferentes de doenças que podem ser 
classificadas como reumáticas. Os tipos mais comuns de 
reumatismo, no são a artrite, artrose, a tendinite, a gota, as 
dores na coluna e a osteoporose.
Assistência de Enfermagem às 
Doenças Reumáticas
➢ As doenças reumáticas são basicamente inflamatórias, mas a
doença considerada reumática mais complicada é de caráter
degenerativo e se chama osteoartrose, uma degeneração das
cartilagens que existem nas articulações que evitam o contato
direto entre os ossos em movimento.
➢ A osteoporose, também, é uma doença importante, e apresenta 
a redução de massa óssea, resultante da perda de cálcio em 
algumas mulheres, após a menopausa.
Assistência de Enfermagem às 
Doenças Reumáticas
➢ A artrose ou reumatismo degenerativo é mais comum nas 
pessoas com mais de 50 anos, podendo surgir em jovens devido 
à obesidade ou a atividades profissionais. Sua principal 
característica é a degeneração das cartilagens, provocando dor e 
enrijecimento das articulações.
➢ O reumatismo nas partes moles atinge músculos e tendões é 
mais comum em pessoas adultas. Em geral, resulta de traumas 
provocados por esforços excessivos ou repetitivos.
Assistência de Enfermagem às 
Doenças Reumáticas
➢ As doenças reumáticas são um grande problema de saúde 
pública no Brasil. Por ser a segunda maior causa de afastamento 
temporário do trabalho e a terceira causa de aposentadorias 
precoces por invalidez, perdendo apenas para as doenças 
cardíacas e mentais; isto, porque apenas um pequeno número 
de doenças reumáticas pode ser curado, como a tendossinovite, 
provocada por esforço repetitivo, a qual regride na medida em 
que a pessoa deixa de fazer a atividade que a provocou.
Assistência de Enfermagem às 
Doenças Reumáticas
➢ No entanto, em sua grande maioria, as doenças reumáticas 
podem ser controladas, permitindo uma vida normal, 
excetuando-se uma minoria que leva a deformidades, pois 
podem atingir a coluna, enrijecendo-a, provocando paralisias e 
redução da capacidade de trabalho.
➢ As doenças reumáticas não apenas podem incapacitar para o 
trabalho, como podem piorar muito a qualidade de vida de seus 
portadores, provocando dores e dificuldades nas tarefas 
domésticas e nas práticas esportivas.
Reumatismo
➢ O termo é geralmente usado para caracterizar um grupo de 
doenças cujas manifestações principais são a inflamação ou a 
degenerescência do tecido conjuntivo das articulações, dos 
músculos e de outros órgãos. Existem numerosas doenças 
pertencentes ao grupo do reumatismo como a febre reumática, a 
artrite reumatoide, a artrite comum, a artrose, a gota, e outras.
➢ Ainda não se tem uma classificação bem definida sobre a questão 
do reumatismo sendo que os médicos atuais preferem observar 
isoladamente cada um dos diversos tipos de moléstias reumáticas. 
As doenças reumáticas podem afetar somente as articulações, 
sendo o mais comum, ou simultaneamente o tecido conjuntivo de 
outros órgãos, o tecido nervoso, seja de forma aguda ou crônica, 
em ciclos ou episódios isolados.
Reumatismo
➢ Sintomas:
• Dor local ou generalizada;
• Inflamação;
• Incapacitação física que poderá
ser temporária ou progressiva.
➢ Tratamento:
• O tratamento convencional da medicina moderna é 
apenas sintomático, sendo incapaz de atingir o processo
mórbido causador da doença. Não se sabe oficialmente a 
causa do reumatismo de modo geral.
Reumatismo
• Sabe-se que é uma doença degenerativa que ocorre
numa situação de predisposição herdada, provocada por
fatores ambientais desencadeantes, principalmente por
alimentos acidificantes, tóxicos e mucogênicos.
➢ Alguns tipos de reumatismo são desencadeados pelo 
constante contato com a friagem, sendo característicos nas 
profissões como as de lavadeiras, dos carregadores de gelo e 
produtos congelados e outras mais em contato constante com a 
água, câmaras frias, ambiente úmido, etc.
30 de Outubro
Artrite
➢ A Artrite é um termo genérico para designar um grupo de 
doenças clínicas caracterizadas pelo comprometimento do 
sistema musculoesquelético, especificamente as articulações do 
corpo (local onde se juntam dois ou mais ossos).
➢ Existem duas formas mais conhecida de artrite:
• A osteoartrite é uma doença degenerativa em que a 
cartilagem que cobre as extremidades ósseas da articulação 
se deteriora, causando dor e perda de movimento.
Artrite
• A artrite reumatoide é uma doença inflamatória autoimune 
em que o revestimento da articulação se inflama a medida 
que parte do sistema imunológico natural do organismo se 
desequilibra, o que a torna uma das mais graves e 
comprometedoras formas de artrite.
➢ Outra forma comum da doença é a gota aguda, o tipo de artrite 
conhecido há mais tempo, que geralmente está relacionada com 
uma anormalidade resultante da produção em excesso de ácido 
úrico ou incapacidade de excretá-lo na urina.
Osteoartrite
Artrite
➢ Embora a causa exata da maioria dos tipos de artrite permaneça 
desconhecida, os especialistas normalmente acreditam que uma 
combinação de elementos genéticos, agentes estressantes 
físicos, fatores ligados ao estilo de vida e doenças contribui parao comprometimento das articulações, geralmente resultando 
em inflamação.
➢ Em alguns tipos de artrite, a doença ocorre em função do 
tempo, o uso por um longo período ou em excesso de um 
determinado subconjunto musculoesquelético pode 
comprometer as articulações. Em outras formas, os sintomas e a 
causalidade são mais difíceis de serem identificados.
Artrite
➢ Sintomas e Sinais:
• Dor crônica;
• Perda de movimento;
• Limitação das atividades diárias.
➢ Diagnóstico:
• Histórico clínico completo;
• Em alguns casos são utilizadas
técnicas de imagem, como imagens por raios-X 
ou ressonância magnética.
• Exames de sangue, urina e/ou fluido das
• articulações também são utilizados algumas vezes para 
determinar o tipo de artrite.
Artrite
➢ Fatores de risco:
• Como não é conhecida a causa de muitas formas de artrite, 
os fatores de risco são difíceis de serem determinados. No 
entanto, as pesquisas demonstram que existem alguns 
aspectos comuns entre os pacientes com artrite, inclusive:
• Idade: o risco de desenvolver a maioria dos tipos de artrite 
aumenta com a idade;
• Gênero: 60% de todos os pacientes com artrite são 
mulheres;
• Genética: genes específicos são associados com um risco 
maior de desenvolver alguns tipos de artrite, como a artrite 
reumatoide.
Artrite
➢ Fatores de risco:
• Obesidade: excesso de peso decorrente de uma dieta 
inadequada ou falta de exercício pode contribuir tanto para 
o surgimento como para o avanço da osteoartrite;
• Ocupação: algumas que envolvem movimentos repetitivos 
podem sobrecarregar ou estressar as articulações com o 
passar do tempo e aumentar a chance de desenvolvimento 
da doença.
• Lesão e Infecção: lesões das articulações (lesões por 
esporte), causadas por dano ou doença, também podem 
predispor o indivíduo
Artrite
Artrite
➢ Medidas de prevenção:
• Manter um peso saudável;
• Fazer exercícios;
• Proteger os músculos e articulações por meio de exercícios 
de musculação e postura adequados;
• Ingerir uma dieta balanceada e saudável.
➢ Tratamento:
• Aliviar a dor e a inflamação;
• Preservar ou melhorar a função das articulações;
Artrite
➢ Tratamento (cont.):
• Impedir ou retardar a cirurgia.
• Medicamentos que aliviam a dor e inflamação tais como: 
AINEs (anti-inflamatório não esteroides), inibidores seletivos 
de COX-2 ou analgésicos; prescritos pelo médico.
➢ Cuidados de Enfermagem:
• Administrar medicações para o controle da dor e dos 
distúrbios do sono prescritos pelo médico; ensinar técnicas 
de relaxamento; orientar hábitos saudáveis.
Fibromialgia
➢ A Fibromialgia caracteriza-se por uma condição dolorosa 
generalizada e crônica. É considerada uma síndrome porque 
engloba uma série de manifestações clínicas como dor, fadiga, 
indisposição, distúrbios do sono.
➢ A doença é uma forma de reumatismo associada à da 
sensibilidade do indivíduo frente a um estímulo doloroso 
envolvendo músculos, tendões e ligamentos.
➢ O paciente descreve sua sensação de dor das mais diferentes 
formas: desde um leve incômodo até uma condição 
incapacitante. Por vezes relata ardência, dor em pontadas, 
rigidez, câimbras.
Fibromialgia
➢ Essas manifestações variam de acordo com o horário do dia, 
intensidade dos esforços físicos realizados, condições climáticas, 
aspectos emocionais e ligados ao padrão do sono.
➢ Apesar de a fibromialgia poder apresentar-se de forma 
extremamente dolorosa e incapacitante, ela não ocasiona 
comprometimento das articulações e não causa deformidades. 
No entanto, prejudica a qualidade de vida e o desempenho do 
indivíduo.
Fibromialgia
➢ Causas:
• A causa específica da fibromialgia é desconhecida. Sabe-se, 
porém, que os níveis de serotonina são mais baixos nos 
portadores da doença e que desequilíbrios hormonais, 
tensão e estresse podem estar envolvidos em seu 
aparecimento.
Fibromialgia
➢ Sintomas:
• Dor generalizada e recidivante;
• Fadiga;
• Falta de disposição e energia;
• Alterações do sono que é pouco reparador;
• Síndrome do cólon irritável (irritação intestinal);
• Sensibilidade durante a micção;
• Cefaleia;
• Distúrbios emocionais e psicológicos.
Fibromialgia
➢ Diagnóstico:
• O diagnóstico da fibromialgia baseia-se na identificação dos 
pontos dolorosos. Ainda não existem exames laboratoriais 
complementares que possam orientá-lo.
Fibromialgia
➢ Tratamento:
• O tratamento da fibromialgia exige cuidados 
multidisciplinares. No entanto, tem-se mostrado eficaz para 
o controle da doença:
• Uso de analgésicos e anti-inflamatórios associados a 
antidepressivos tricíclicos;
• Atividade física regular;
• Acompanhamento psicológico e emocional;
• Massagens e acupuntura;
• Repouso relativo.
Fibromialgia
➢ Cuidados de Enfermagem:
• Administrar medicações para o controle da dor e dos 
distúrbios do sono prescritos pelo médico; ensinar técnicas 
de relaxamento para prevenir espasmos musculares; 
orientar hábitos saudáveis para melhorar a qualidade de 
vida e redução do estresse.
12 de Maio
Gota
➢ É uma doença caracterizada pela elevação de ácido úrico no 
sangue, o que leva a um depósito de cristais de monourato de 
sódio nas articulações. É este depósito que gera os surtos de 
artrite aguda secundária que tanto incomodam seus portadores.
➢ Porém, nem todas as pessoas que estiverem com a taxa de 
ácido úrico elevado serão portadoras de gota (somente 20% dos 
hiperucêmicos desenvolverão a doença). A maioria dos 
portadores de gota é composta por homens adultos.
Gota
➢ Causas:
• Ausência congênita de um mecanismo enzimático 
responsável pela excreção do ácido úrico pelos rins. Sem a 
eliminação adequada, há um aumento da concentração 
desse ácido no sangue;
• Produção excessiva de ácido úrico pelo organismo devido a
um “defeito” enzimático. Neste caso, a pessoa produz uma
grande quantidade de ácido úrico e os rins não conseguem
eliminá-la. Esta causa é menos comum.
Gota
➢ Causas:
• Alguns medicamentos como diuréticos e o ácido 
acetilsalicílico podem levar à diminuição da excreção renal 
do ácido úrico.
➢ Sintomas:
• Inchaço do dedo grande do pé acompanhado de dor forte. A 
primeira crise pode durar de 3 a 10 dias, e após este período 
o paciente volta a levar uma vida normal, o que geralmente 
faz com que ele não procure ajuda médica imediata. 
Contudo, uma nova crise pode surgir em meses ou anos e 
comprometer a mesma ou outras articulações.
Gota
➢ Sintomas:
• Geralmente as crises de artrite aparecem nos membros 
inferiores, mas pode haver comprometimento de qualquer 
articulação. Sem tratamento, o intervalo entre as crises 
tende a diminuir e a intensidade a aumentar.
• O paciente que não se trata pode ter suas articulações 
deformadas e ainda apresentar depósitos de cristais de 
monourato de sódio em cartilagens, tendões, articulações e 
bursas.
Gota
➢ Diagnóstico:
• Só é possível fazer o diagnóstico de gota na primeira crise se 
forem encontrados cristais de ácido úrico no líquido 
aspirado da articulação. Caso contrário, não é possível 
definir o diagnóstico antes de descartar outras causas 
possíveis.
• Se a taxa de ácido úrico estiver normal durante a crise, mas 
mesmo assim houver suspeita do desenvolvimento da 
doença, o médico deverá indicar uma nova dosagem dentro 
de 2 semanas. Um exame de raio-X pode ajudar a definir o 
quadro.
Gota
➢ Tratamento:
• Não há cura definitiva para a gota, já que a maioria dos 
casos acontece devido a falhas na eliminação ou na 
produção do ácido úrico. Como ambas as causas são 
genéticas, o tratamento não é definitivo. Geralmente são 
indicados dieta e medicamentos para diminuir a taxa de 
ácido úrico no sangue e, consequentemente, evitar as crises 
de gota.
Gota
➢ Cuidados de Enfermagem:
• Orientar a não comer frutos do mar, miúdos, excesso de 
carne vermelha, quando os níveis de ácido úrico estiverem 
altos para não desencadear uma crise; orientar a não 
abandonaro tratamento porque o nível de ácido úrico sobe 
novamente levando a deformidades das articulações.
Lúpus Eritematoso
➢ O lúpus eritematoso sistêmico é uma doença inflamatória 
crônica, multissistêmica, de causa desconhecida e de natureza 
autoimune, caracterizada pela presença de diversos auto 
anticorpos.
➢ Evolui com manifestações clínicas polimórficas, com períodos de 
exacerbações e remissões. Possui uma etiologia não esclarecida 
e desenvolvimento da doença ligado à predisposição genética e 
aos fatores ambientais, como luz ultravioleta e alguns 
medicamentos. É uma doença rara, incidindo mais 
frequentemente em mulheres jovens, ou seja, na fase 
reprodutiva, numa proporção de nove a dez mulheres para um 
homem.
Lupus Eritematoso
Lúpus Eritematoso
➢ Manifestações clínicas:
• São muito variáveis entre os pacientes. As queixas gerais 
mais frequentes são: Mal-estar, febre, fadiga, 
emagrecimento e falta de apetite, as quais podem 
anteceder outras alterações por semanas ou meses.
• Os pacientes já poderão estar sentindo dor articular ou 
muscular leve e apresentando manchas vermelhas na pele 
que passam por urticária. As alterações mais frequentes 
ocorrem na pele e articulações.
Lúpus Eritematoso
➢ Diagnóstico:
➢ Baseia-se pela presença de pelo menos 4 critérios dos 11 citados
a seguir:
• Eritema malar: lesão eritematosa fixa em região malar, 
plana ou em relevo.
• Lesão discoide: lesão eritematosa, infiltrada, com escamas 
queratóticas aderidas e tampões foliculares, que evolui com 
cicatriz atrófica e discromia.
Lúpus Eritematoso
➢ Diagnóstico:
• Fotossensibilidade: exantema cutâneo como reação não
usual à exposição à luz solar, de acordo com a história do
paciente ou observado pelo médico.
• Úlceras orais/nasais: úlceras orais ou nasofaríngeas, 
usualmente indolores, observadas pelo médico.
• Artrite: artrite não erosiva envolvendo duas ou mais 
articulações periféricas, caracterizadas por dor e edema ou 
derrame articular.
Lúpus Eritematoso
➢ Diagnóstico:
• Serosite: pleuris (caracterizada por história convincente de 
dor pleurítica, ou atrito auscultado pelo médico ou 
evidência de derrame pleural) ou pericardite (documentado 
por eletrocardiograma, atrito ou evidência de derrame 
pericárdico).
• Comprometimento renal: proteinúria persistente (>0,5g/dia 
ou 3+) ou cilindrúria anormal.
• Alterações neurológicas: convulsão ou psicose, ambas na 
ausência de outra causa.
Lúpus Eritematoso
➢ Diagnóstico:
• Alterações hematológicas: anemia hemolítica ou leucopenia 
(menor que 4.000/ml em duas ou mais ocasiões) ou 
linfopenia (menor que 1.500/ml em duas ou mais ocasiões) 
ou plaquetopenia (menor que 100.000/ml na ausência de 
outra causa).
• Alterações imunológicas: anticorpo anti-DNA nativo ou anti-
Sm ou presença de anticorpo antifosfolípide baseado em: a) 
níveis anormais de IgG ou IgM anticardiolipina; b) teste 
positivo para anticoagulante lúpico ou teste falso positivo 
para sífilis, por no mínimo seis meses.
Lúpus Eritematoso
➢ Diagnóstico:
• Anticorpos antinucleares: título anormal de anticorpo 
antinuclear por imunofluorescência indireta ou método 
equivalente, em qualquer época, e na ausência de drogas 
conhecidas por estarem associadas à síndrome do lúpus 
induzido por drogas.
➢ Observação - Embora raro, é possível haver pacientes que não 
apresentam quatro dos critérios de classificação.
Lúpus Eritematoso
➢ Tratamento medicamentoso:
• O tratamento medicamentoso deve ser individualizado para 
cada paciente e dependerá dos órgãos ou sistemas 
acometidos, e da gravidade destes acometimentos.
• O tratamento de pacientes com comprometimento de 
múltiplos sistemas deverá ser orientado para o 
comprometimento mais grave.
Lúpus Eritematoso
➢ Tratamento medicamentoso:
• Quando houver manifestação que não responda a uma 
droga, pode ser necessário fazer uso simultâneo de diversos 
medicamentos. Por exemplo, paciente com nefrite e lesões 
cutâneas, pode necessitar de corticoides e imunossupressor 
para o tratamento da nefrite, associado ao uso de 
talidomida para o tratamento da lesão cutânea refratária.
Lúpus Eritematoso
➢ Tratamento medicamentoso:
• Independente do órgão ou sistema afetado, o uso contínuo 
de antimaláricos como 4 mg/kg/dia de difosfato de 
cloroquina ou 6 mg/kg/dia de sulfato de hidroxicloroquina é 
indicado com a finalidade de reduzir atividade da doença e 
tentar poupar o uso de corticoides.
• Além dos antimaláricos, os glicocorticoides são as drogas
mais utilizadas no tratamento. A dose de glicocorticoides
varia de acordo com a gravidade de cada caso.
Lúpus Eritematoso
➢ Cuidados de Enfermagem:
• Orientar o paciente e os familiares, o que é a doença, sua 
evolução, riscos e os recursos disponíveis para diagnóstico e 
tratamento; motivar o paciente para o tratamento, 
estimulando os projetos de vida; orientar o repouso nos 
períodos de atividade sistêmica da doença e estimular 
atividade física regular; recomendar a adoção de uma dieta 
balanceada; orientar a proteção contra luz solar e irradiação 
ultravioleta.
Sistematização da Assistência de Enfermagem Afecções das 
Doenças Reumáticas
➢ Diagnóstico de Enfermagem:
• Dor crônica relacionada às lesões inflamatórias locais e
sistêmicas;
• Déficit do autocuidado relacionado à perda de movimentos, 
a fraqueza muscular, à dor, à rigidez, ou a fadiga, 
secundários ao processo da doença;
• Manutenção do lar prejudicada relacionada à capacidade 
prejudicada para realizar as tarefas domésticas, secundária à 
mobilidade limitada e a dor.
Sistematização da Assistência de Enfermagem Afecções das 
Doenças Reumáticas
➢ Padrões do sono prejudicado relacionado à dor;
• Processo familiar interrompido relacionado à dificuldade e 
incapacidade da pessoa enferma de assumir as 
responsabilidades, secundárias à fadiga e movimentos 
limitados.
Sistematização da Assistência de Enfermagem Afecções das 
Doenças Reumáticas
➢ Cuidados de Enfermagem:
• Administrar medicações prescritas pelo médico para o 
controle da dor e dos distúrbios do sono; ensinar técnicas 
de relaxamento para prevenir espasmos musculares e um 
sono mais tranquilo; orientar repouso; ensinar o 
autocuidado respeitando as limitações da doença e 
solicitando ajuda de um acompanhante; Explicar a família o 
processo da doença e as condutas prescritas.
Sistematização da Assistência de Enfermagem 
Afecções das Doenças Reumáticas
➢ Evolução:
➢ O paciente deverá:
• Apresentar menos dor;
• Realizar as atividades de autocuidado com limitações, se 
adequando as alterações do estilo de vida.
• Fortalecer o vínculo com o núcleo familiar.
Sistema Cardiovascular
Assistência de Enfermagem às Patologias
do Sistema Cardiovascular
➢ As doenças cardiovasculares são consideradas a principal causa 
de mortalidade no Brasil e no mundo. A doença arterial 
obstrutiva periférica compromete aproximadamente 12% da 
população geral e 20% dos indivíduos com mais de 70 anos.
CAUSAS DE MORTALIDADE –CID 10 NÚMEROS ABSOLUTOS BRASIL
Doenças do Aparelho Circulatório 248.983
Causas Externas 118.664
Neoplasias 103.100
Moléstias Respiratórias 88.181
Total 906.033
Números de mortalidade por doenças cardiovasculares
Anamnese Geral de Enfermagem ao 
Paciente Cardiopata
➢ Queixas Comuns:
• Dispneia (dificuldade para respirar);
• Ortopneia (dificuldade para respirar deitado, comum em
pacientes portadores de ICC);
• Taquicardia (aumento da frequência cardíaca);
• Dor (comum na angina);
• Fadiga (cansaço devido ao esforço do músculo cardíaco e 
ao esforço respiratório);
• Síncope (sensação de desmaio causada pela queda
do aporte sanguíneo ao cérebro);
• Edema (acúmulo de líquido, decorrente da insuficiência
do coração como bomba condutora de sangue).
Anamnese Geral de Enfermagem ao 
Paciente Cardiopata
➢ Antecedentes Pessoais e Familiares:
• Hábitos de vida: Sedentarismo, Tabagismo, Alcoolismo
ou Usode anticoncepcionais;
• Hábitos alimentares;
• Condições socioeconômicas e culturais.
➢ Dados Gerais:
• Idade: Anomalias congênitas, Moléstia reumática, Doença
de Chagas, HAS, Cardiopatias ateroscleróticas (angina/ IAM);
• Sexo: Lesões mitrais (mulheres) e Aterosclerose (homens);
• Raça: Anemia falciforme comum na raça negra;
Anamnese Geral de Enfermagem ao 
Paciente Cardiopata
➢ Dados Gerais:
• Esforço físico: Profissão/ Estresse emocional;
• Doenças: Naturalidade e Regiões endêmicas;
• Antecedentes pessoais: Hipertensão/ lesões renais/ Relação 
entre doenças estreptocócicas: oro valvares e orofaringe/ 
Alimentação/ Fatores genéticos.
Anamnese Geral de Enfermagem ao 
Paciente Cardiopata
➢ Dor Precordial:
• Origem: Coração/ pleura/ esôfago/ estômago/ aorta/
mediastino.
• Queixa de dor: opressiva/ aperto/ peso/ queimação/ 
sufocação.
• Localização da dor: irradiação/ frequência/ fatores 
desencadeantes/ agravantes/ atenuantes/ intensidade de 
duração.
• Sintomas concomitantes: náuseas, vômitos, sudorese
fria/periodicidade.
Anamnese Geral de Enfermagem ao 
Paciente Cardiopata
➢ Características:
• Localização: Retroesternal, perimamilar, dor nas
articulações;
• Duração: > 1 minuto já se pode ter risco de infarto agudo do 
miocárdio;
• Qualidade: Constritiva, sensação de nó na garganta, facada, 
queimação, ardência, pontada, formigamento, ardência;
• Intensidade: Leve (não fixa): sensação de peso e 
desconforto; Moderada: aumento da atividade física; 
Intensa: Sofrimento, sudorese, palidez angústia, sensação 
de morte iminente.
• Fatores desencadeantes ou agravantes: O aumento do 
esforço físico aumenta o trabalho cardíaco.
Anamnese Geral de Enfermagem ao 
Paciente Cardiopata
➢ Outros parâmetros:
• Cianose: locais e fatores desencadeantes.
• Alterações vasculares periféricas: frio, dormência,
descolorações, edema, hipersensibilidade.
• Edema: principalmente em membros inferiores durante 
todo o dia. Medir o edema através da escala de cruzes (de + 
a ++++).
• Limitações de atividades: intolerância aos exercícios, 
dispneia aos esforços.
• Fatores associados ao sono: nictúria, ortopneia
(necessitando uso de travesseiros), suores noturnos.
• Nível de conhecimento do paciente sobre a doença: 
interfere na adesão ao tratamento.
Anamnese Geral de Enfermagem ao 
Paciente Cardiopata
➢ Outros parâmetros:
• Outros fatores relacionados: diaforese, síncopes, 
vertigens, palpitações, náuseas, edema, vômitos, 
cefaleias, formigamento digital, estase de jugular e ascite.
➢ Dados do exame físico:
• Nível de consciência;
• Dor precordial – intensidade da dor (0 a 10) e duração;
• Frequência e ritmos cardíacos;
• Pressão arterial;
• Pulso (radial, braquial, femoral, poplíteo, carotídeo);
• Frequência do pulso: 60 a 80 bpm (estimativa).
Anamnese Geral de Enfermagem ao 
Paciente Cardiopata
➢ Pulmões: Padrões respiratórios que podem ser encontrados:
• Taquipneia: dor, ansiedade, insuficiência cardíaca;
• Cheyne-stokes: pode prever uma parada cardíaca;
• Tosse seca: comum em pacientes portadores de 
insuficiência cardíaca;
• Secreção: aspecto róseo indica edema pulmonar agudo;
• Estertores: indica dificuldade da passagem do ar através dos 
brônquios;
• Efeitos medicamentosos: analgésicos sedativos deprimem o
centro regulador da respiração;
• Sibilos: resultado da compressão vias aéreas pequenas por 
edema intersticial pulmonar;
Anamnese Geral de Enfermagem ao 
Paciente Cardiopata
• Uso de betabloqueadores (propanolol): pode causar 
estreitamento das vias aéreas, principalmente pacientes 
com doença pulmonar de base.
➢ Abdome:
• Função gastrointestinal: Perguntar sobre a frequência de 
náuseas, vômitos e fezes.
• Reflexo hepatojugular: Ingurgitamento hepático ocorre em 
decorrência do menor retorno venoso, consequência de 
Insuficiência Ventricular Direita.
• Débito urinário: O bom débito urinário indica também um 
bom funcionamento do coração.
Anamnese Geral de Enfermagem ao 
Paciente Cardiopata
➢ Extremidades:
• Observar coloração das extremidades que podem estar 
cianóticas, o que indica uma má perfusão arterial para nutrir 
os tecidos, traduzindo insuficiência no processo de troca 
gasosa que ocorre a nível alveolar, comum em pacientes 
cardiopatas graves.
• Teste de perfusão capilar: apertar a ponta do dedo do 
paciente e observar o tempo do retorno do sangue, se 
maior que 2 segundos, já indica má perfusão sanguínea.
Doença Arterial Coronariana (DAC):
➢ A doença arterial coronariana (DAC) é o tipo mais prevalente de 
doença cardiovascular no nosso meio, por isso a importância do 
profissional de enfermagem conhecer os tipos de doenças 
cardíacas, bem como a sua prevenção, fatores de risco, 
diagnóstico e tratamento.
➢ A aterosclerose é um acúmulo de gordura ou lipídios e de tecido 
fibroso na parede vascular, tornando difícil ou obstruindo a 
passagem do sangue oxigenado para o miocárdio, provocando 
isquemia cardíaca.
Doença Arterial Coronariana (DAC):
➢ Esta patologia inicia-se com depósitos de placas de gordura, 
chamadas de ateromas, provocando uma resposta inflamatória 
do interior do vaso sanguíneo, que ao longo do tempo, torna-se 
um tecido fibroso que cobre a camada gordurosa, tornando a luz 
deste vaso estreitada, o que irá causar a diminuição do fluxo 
sanguíneo para o coração.
➢ Esta estrutura recém-formada poderá permanecer fixa e 
continuar provocando isquemia cardíaca ou poderá soltar-se da 
luz do vaso e migrar para qualquer parte do corpo, através da 
rede venosa, em forma de um trombo que poderá, por exemplo, 
alojar-se em um vaso cerebral, provocando um AVC (acidente 
vascular cerebral) isquêmico.
Doença Arterial Coronariana (DAC):
➢ Manifestações Clínicas:
• A aterosclerose coronariana produz sinais e sintomas de 
acordo com a localização e o grau de estreitamento da luz 
arterial, a formação de trombos e a obstrução de fluxo 
sanguíneo para o miocárdio.
• Em geral, esse comprometimento do vaso sanguíneo é 
progressivo, gerando uma diminuição do fluxo sanguíneo 
para as células cardíacas, manifestado pela dor torácica, 
definindo-se esta condição como isquemia cardíaca, 
podendo levar ao infarto do miocárdio, que é a morte da 
célula cardíaca.
Doença Arterial Coronariana (DAC):
➢ Fatores de Risco:
• Hipertensão Arterial: É um dos mais sérios fatores de risco, a 
HAS acelera o processo aterosclerótico e aumenta a demanda 
de oxigênio pelo miocárdio. Pressões Arteriais em torno de 
160/95 mmHg ou mais, aumentam 5 vezes as chances de DAC 
do que em padrões normais de Pressão Arterial.
• Hereditariedade: Existe um padrão familiar na incidência de 
DAC, a hereditariedade está entre os principais fatores de 
risco, principalmente se a DAC ocorre entre a quarta e a 
quinta década. Existe uma teoria não comprovada afirmando 
que a estrutura histológica das coronarianas seria 
determinada geneticamente.
Doença Arterial Coronariana (DAC):
➢ Fatores de Risco:
• Tabagismo: Estatísticas mostram que fumantes têm 2 vezes 
mais chances de desenvolvem DAC do que os não fumantes. 
A nicotina promove vasoconstricção arterial, aumenta o 
trabalho cardíaco (HAS e FC), consumindo mais oxigênio 
pelo miocárdio.
• Diabetes Mellitus: Estudos mostram que distúrbios 
bioquímicos podem ser a causa principal da alta incidência 
de DAC em diabéticos. Estatisticamente adultos jovens 
diabéticos apresentam mais DAC do que adultos na mesma 
faixa não diabéticos.
Doença Arterial Coronariana (DAC):
➢ Fatores de Risco:
• Sedentarismo: A falta de atividade física tem sido apontada 
como um fator de risco para o desenvolvimento de DAC, 
porém os estudos são inconclusivos. Acredita-se que a 
inatividade afeta as artérias coronarianas.
• Obesidade: O estudos mostram que os obesos têm maior 
suscetibilidade de desenvolverem HAS, diabetes mellitus e 
níveis elevados de colesterol, que por si só, são importantes 
fatores de risco.
Doença ArterialCoronariana (DAC):
➢ Fatores de Risco:
• Estresse Emocional: Estudos epidemiológicos mostram que 
em países industrializados o índice de DAC é maior 
(significativamente) que nos não industrializados. O estresse 
aumenta os níveis de colesterol, favorece o aparecimento de 
ateromas os quais estimulam o processo de coagulação 
sanguínea e gera a formação de trombos.
Doença Arterial Coronariana (DAC):
➢ Tratamento
• O tratamento da DAC fundamenta-se na prevenção dos 
quatro fatores de risco modificáveis, os quais recebem 
maior atenção nos programas governamentais de prevenção 
à saúde, sendo eles: Diminuir e controlar os níveis de 
colesterol através de exercícios físicos e dieta adequada, 
cessarem o tabagismo e manter o diabetes e a hipertensão 
controlados, tentando sempre manter acompanhamento 
médico e hábitos de vida saudáveis.

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