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INTOXICAÇÃO POR PLANTAS ORNAMENTAIS

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INTOXICAÇÃO POR PLANTAS
ORNAMENTAIS
O QUE SÃO PLANTAS ORNAMENTAIS?
- herbáceas, arbustos, trepadeiras
presentes em jardins, vasos
ornamentais ou em estado silvestre
ingeridas ou em contato com:
- em contato por meio de pele,
mucosa, olhos, focinho, cavidade
nasal, cavidade oral
- ou por meio de ingestão,
normalmente acidental
- cães e gatos, pássaros, equinos,
suínos, bovinos e pequenos
ruminantes
- nessa aula irá tratar mais específico
da espécie canina e felina
POR QUE INGEREM?
01. Fatores Ambientais
- ambiente doméstico,
plantas de fácil alcance →
cães e gatos mais
susceptíveis, geralmente
filhotes e animais mais
jovens por serem mais
curiosos
02. Filhotes
- em geral mais curiosos
03. Tédio
- animais que ficam muito
tempo sozinhos, em
ambientes pequenos,
animais que querem chamar
a atenção do proprietário
04. Escassez de alimento
- épocas de secas, por
exemplo, geralmente
acontece mais em grandes
animais, pequenos animais
“só” em casos de maus
tratos
FATORES ASSOCIADO À GRAVIDADE DA
INTOXICAÇÃO
01. Espécie da planta (+ ou - tóxica)
02. Estágio de crescimento (algumas
concentram mais dependendo da
sua fase de maturidade)
03. Parte ingerida (as vezes asemente
por ex é mais tóxica que a folha ou
às vezes a folha nem é tóxica,
concentração tem diferença nos
lugares)
04. Quantidade ingerida
05. Tipo de solo (pode favorecer a
concentração do princípio ativo)
06. Fatores ambientais
07. Espécie animal
PRINCIPAIS PLANTAS TÓXICAS
01. Família Amaryllidaceae
- causam mais sinais
gastrointestinais
AMARYLLIS SPP
- também conhecida por:
Lírio-beladona, Amarilis
princípio ativo:
● licorina (alcalóide)
parte da planta:
● na planta todo mas
principalmente o bulbo
sinais clínicos
● diarréia, náusea, vômito, dor
abdominal, hipersalivação,
tremores
● sinais inespecíficos e
“comuns”
● sinais gastrointestinais
CLIVIA SPP
princípio ativo:
● licorina (alcalóide)
parte da planta:
● na planta todo mas
principalmente o bulbo
sinais clínicos
● diarréia, náusea, vômito, dor
abdominal, hipersalivação,
tremores
● sinais inespecíficos e
“comuns”
● sinais gastrointestinais
NARCISSUS SPP
- também conhecida por:
narciso
- causa mais sinais clínicos
dentro dessa família
princípio ativo:
● licorina (e outros alcalóides)
● narcisina
● narcsipoietina
parte da planta:
● presente na planta toda
mas no bulbo
principalmente
sinais clínicos:
● diarréia, náusea, vômito, dor
abdominal, hipersalivação,
tremores, convulsões,
hipotensão, arritmias (tudo
depende da quantidade de
ingestão)
COMO TRATAR?
- tratamento sintomático
(relacionado com os sinais clínicos)
e de suporte (para ajudar o
organismo do animal)
TRATAMENTO
● cuidado com a desidratação
- fluidoterapia
● antieméticos?
- ondansentrona (vonau)
- cerênia (ação mais central;
alguns estudos comprovam
que ele também
proporciona alívio de dores
abdominais)
- é importante entrar com um
protetor gástrico
- por um lado o vômito é bom
quando seguido da
ingestão do agente tóxico,
dentro de 2 horas não
cessar o vômito, em alguns
casos o vômito é até
induzido, deixar o animal
vomitar para realizar o
esvaziamento gástrico
- porém, dependendo do
caso, por ex a planta causa
vômito, já faz tempo que foi
ingerida, e os vômitos estão
seguidos, o vômito passa a
ser maléfico, sendo
necessário um tratamento
antiemético
● dor abdominal
- entrar com uma analgesia
- dipirona, ou até algum mais
forte
● hipersalivação
○ atropina* (prof não gosta
muito, pois descompensa o
sistema cardiovascular do
paciente) (depende do caso,
avaliar benefícios e
malefícios)
○ não oferece muito risco à
vida do paciente
● carvão ativado
○ evitar catárticos em diarreia
● crise epiléptica
○ para cortar a crise entrar
com diazepam/midazolam
02. Família Aracea
- causa mais irritação local
ANTHURIUM ANDRAEANUM
- também conhecido como
antúrio
princípio ativo:
● oxalato de cálcio (a
composição é bem
espinhosa, causa irritação)
parte da planta:
● mais presente na folha e no
caule
sinais clínicos
● estomatite, sialorréia
(hipersalivação), esofagite,
edema da boca, lábio,
língua, vermelhidão, vômito,
dermatite de contato (onde
o caule encosta), gera
sensação de queimação e
irritação, pode causar
dificuldade de deglutir
CALADIUM BICOLOR
- também conhecido como
tinhorão ou caládio
princípio ativo:
● oxalato de cálcio
parte da planta:
● toda
sinais clínicos:
● iguais a do anthurium
COLOCASIA SPP
- também conhecida como
inhame, inhame gigante ou
orelha de elefante
princípio ativo:
● oxalato de cálcio
parte da planta:
● a folha é tóxica, porém o
rizoma é comestível
sinais clínicos:
● estomatite, sialorréia e
vômito
DIEFFENBACHIA AMOENA
- também conhecida como
comigo ninguém pode
princípio ativo
● cristais de oxalato de cálcio
● proteínas tóxicas como:
asparagina e
protoanemonina
parte da planta:
● folhas, caules e seiva
sinais clínicos:
● irritação, queimação,
inflamação da boca, do
esôfago, do estômago, pode
causar anorexia, vômito, dor
intensa na ingestão, alguns
animais podem apresentar
tremor na cabeça, dor
abdominal, sialorréia e
dermatite de contato,
salivação
MONSTERA DELICIOSA
- também chamada de
costela de adão
princípio ativo:
● oxalato de cálcio
parte da planta:
● folhas
sinais clínicos:
● estomatite, sialorréia,
vômito, dermatite de
contato
PHILODENDRON SPP
- também chamada de
filodendro
princípio ativo:
● oxalato de cálcio
parte da planta:
● folha
sinais clínicos
● dermatite de contato,
irritação mucosas,
salivação, estomatite, dor
abdominal intensa, IR
(insuficiência renal) e
convulsões (ocasionais),
podem causar
eventualmente sinais
neurológicos (espasmos,
convulsões)
SCINDAPSUS AUREUS
- também conhecida como
jiboia, jiboia verde, erva do
diabo
princípio ativo:
● oxalato de cálcio
parte da planta
● folha
sinais clínicos
● estomatite, sialorréia, vômito
e dermatite de contato
ZANTEDESCHIA AETHIOPICA
- também conhecida como
copo de leite, lírio do nilo
princípio ativo:
● oxalato de cálcio
parte da planta:
● toda (principalmente a
folha)
sinais clínicos:
● estomatite, sialorréia e
vômito, dermatite por
contato, dificuldade de
deglutição
COMO TRATAR?
● tratamento sintomático e de
suporte principalmente baseado no
alívio da irritação
TRATAMENTO
● lavagem
○ cavidade oral ,gástrica
○ feita com água fria ou
solução fisiológica fria
(gosto ruim, animal arredio);
para diminuir inflamação e
retirar o principio ativo; feito
nas mucosas, pele
● fluidoterapia
○ manutenção, desidratação
mais branda
● analgesia
○ anti-inflamatório e
analésiccos
○ no caso de muitas lesões
entrar com corticoide
● antieméticos
○ animais que estão
vomitando
○ cerena
○ ondansentrona
● protetores gástricos
○ bloqueadores de H2 ou
bomba de próton
03. Família Araliaceae
- causam sinais
gastrointestinais e irritação
HEDERA HELIZ
- também conhecida como
hera, a trepadeira
princípio ativo
● saponinas
parte da planta
● folhas
sinais clínicos
● irritação gástrica, animais
agitados, estomatite, vômito,
diarreia, espasmos
musculares, dermatite de
contato
SCHEFFLERA SPP
- também conhecida por
cheflera
princípio ativo
○ oxalato de cálcio
parte da planta:
○ Folha
sinais clínicos:
○ estomatite, sialorréia,
vômito, e dermatite de
contato
COMO TRATAR
● tratamento sintomático e de
suporte baseado no alívio da
irritação e sinais gastrointestinais
04. Família Apocynacea
- causam sinais
gastrointestinais,
cardiorrespiratórios e
neurológicos
ALAMANDA CATHARTICA
- também conhecida como
alamanda-amarela, dedal de
dama
- planta também vista em
pasto
princípio ativo
○ glicosídeo terpenóides
parte da planta
○ toda a planta
sinais clínicos
○ pode acontecer em crianças
febre e erupções de pele
além dos sintomas normais;
cólica, anorexia, atonia
ruminal (quando o rúmen
perde ou tem diminuição da
contração,, então o alimento
fica parado), irritação
cutânea
NERIUM OLEANDER
- também chamada de
espirradeira
princípio ativo
○ glicosídeos cardioativos
parte da planta
○ folha, raiz, flor
sinais clínicos
○ vômito, diarreia, dor
abdominal,taquicardia,
arritmia cardíaca, dilatação
da pupila, midríase,
estomatite
THEVIA PRVUAIANA
- também conhecida como
chapéu de napoleão
princípio ativo
○ glicosídeo cardiotóxicos
(oleandrina)
parte da planta
○ folha
sinais clínicos
○ estomatite, dor abdominal,
vômito, diarréia (mais
intensa), taquicardia,
taquipneia, midríase
COMO TRATAR?
● tratamento sintomático de suporte
TRATAMENTO
● lavagem gástrica
○ se houve ingestão há pouco
tempo com água fria
● fluidoterapia
○ manutenção
○ desidratação branda
● carvão ativado na lavagem gástrica
● cuidado com catárticos em animais
com diarreia
● analgesia em caso de dor
abdominal
● protetor gástrico
○ cimetidina/famotidina ou
omeprazol
● antiemético
○ cerenia
○ ondansetrona
● monitorização
○ funções cardíacas e
respiratórias
● oxigenioterapia
○ pacientes com alterações
respiratórias
05. Família Asteraceae
CHRYSANTHEMUM SPP
- também conhecido como
bem-me quer e margarida
princípio ativo
○ sesquiterpeno lactona
parte da planta
○ toda
sinais clínicos
○ dermatite de contato (falam
que quem trabalha em
floricultura tem bastante
eritema, prurido chamado
de mal do florista)
COMO TRATAR?
● remoção com água abundante e
tratamento da alergia (com
corticóide e anti histamínico)
06. Família Buxaceae
BUXUS SEMPERVIRENS
- também conhecido como
buxinho
princípio ativo
○ buxina
parte da planta
○ folha
sinais clínicos
○ náuseas, vômito, diarreia,
dor abdominal
COMO TRATAR?
● tratamento sintomático e de
suporte
● controle de distúrbios
hidroeletrolíticos
07. Família Crassulaceae
KALANCHOE SPP
- também conhecida como
calanchoe, flor da fortuna
- herbáceas, suculentas
princípio ativo
○ bufenolideo e alguns
glicosídeos cardíacos
parte da planta
○ toda
sinais clínicos
○ depressão, taquipneia,
dispneia, ataxia, paralisia
COMO TRATAR?
● tratamento sintomático e de
suporte
TRATAMENTO
● lavagem gástrica
○ com água/SF frias
● fluidoterapia
○ manutenção
● carvão ativado
○ na lavagem gástrica
● monitorização
○ funções cardíacas e
respiratórias
● oxigenioterapia
○ pacientes com alterações
respiratórias
08. Família Ericaceae
RHODODENDRON SPP
- também conhecida como
azaléia
princípio ativo
○ andromedotoxinas
parte da planta
○ folha, flor e pólen (quando a
abelha faz o mel desse
pólen, pode conter traços
dessas toxinas)
sinais clínicos
○ salivação, lacrimejamento,
vômito, diarreia, dispneia,
crises epilépticas, coma e
morte
TRATAMENTO
● lavagem gástrica
○ com água/SF frias
● fluidoterapia
○ manutenção
● carvão ativado
○ na lavagem gástrica
● catárticos
○ aumento do trânsito
intestinal
● analgesia abdominal
● dor abdominal
● crise epiléptica
○ diazepam/midazolam
09. Família Europhorbiaceae
- causam irritação local
CODIAEUM VARUEGATUM
- também chamado de croton
ou folha imperial
princípio ativo
○ toxalbumina-ricina
parte da planta
○ produz um látex irritante
(caule, raiz e principalmente
seiva)
sinais clínicos
○ estomatite, sialorréia,
vômito, dermatite de
contato
EUPHORBIA MILII
- também chamada com
coroa de cristo ou coroa de
espinhos
princípio ativo
○ terpenos
parte da planta
○ caule (o látex causa
irritação)
sinais clínicos
○ dor abdominal, salivação,
irritação pele, mucosa e
conjuntiva
EUPHORBIA PULCHERRIMA
- também conhecida como
bico de papagaio
princípio ativo:
○ desconhecido
parte da planta
○ ? possui látex irritante
sinais clínicos
○ dermatite de contato,
sialorréia e vômito
COMO TRATAR?
● tratamento sintomático e de
suporte baseado no alívio da
irritação
TRATAMENTO
● lavagem
○ com água/SF fria: pele,
mucosas
● fluidoterapia
○ manutenção
● analgesia
● antiinflamatórios
● analgesicos
10. Família Liliaceae
DRACAENA SPP
- também chamada de
dracena
princípio ativo
○ alcalóides e saponinas
parte da planta
○ principalmente nas folhas
sinais clínicos
○ vômito e diarreia
LILIUM SPP
- também conhecido como
lírio
princípio ativo
○ desconhecido
○ provável glicosídeo
parte da planta
○ todas
sinais clínicos
○ nefrotóxico em felinos, pode
causar doença renal,
vômito, depressão,
prostração, polidipsia (PD),
poliúria (PU), azotemia(↑
nível de creatinina),
glicosúria (presença de
glicose na urina) e
proteinúria (presença de
proteína na urina), por
conta de glomerulonefrite,
anorexia
COMO TRATAR?
● tratamento sintomático e de
suporte
TRATAMENTO
● lavagem
○ com água/SF frias: pele,
mucosas e gástricas
● fluidoterapia
○ manutenção associada a
monitorado renal
● terapia doença renal
● fluidoterapia/ração específica/
pressão arterial
11. Família Solonacea
DATURA SUAVEOLENS
- também conhecida como
trombeta de anjo, saia
branca
princípio ativo
○ atropina (ação
parassimpaticolítica)
○ scopolamina (hioscina)
parte da planta
○ principalmente nas folhas e
sementes
○ também no néctar, podendo
intoxicar humanos por meio
do mel produzido a partir
disso
sinais clínicos
○ diarreia, taquicardia
midríase, incoordenação,
anorexia
COMO TRATAR?
● tratamento sintomático e de
suporte e específica para síndrome
parassimpatolítica
TRATAMENTO
● lavagem
○ gástrica com água/SF frias
● fluidoterapia
○ manutenção
● crise epiléptica
○ diazepam/midazolam
● neostigmina
○ antídoto para intoxicação
anticolinérgica
○ efeito contrário
○ cuidado para não causar
intoxicação por neostigmina
○ 1 a 2m/animal
12. Família Saxifragacea
HYDRANGEA MACROPHYLLA
- também conhecida como
hortensia
princípio ativo
○ glicosídeo cianogênico
○ hidrangina
parte da planta
○ toda
sinais clínicos
○ vômito, dor abdominal,
letargia, cianose (déficit de
oxigênio, causando
mucosas azuis e roxas),
convulsões, cama
COMO TRATAR?
● tratamento sintomático e de
suporte
13. Família Verbenaceae
LANTANA SPP
- também conhecido como
chumbinho, cambará
princípio ativo
○ triterpenos
○ lantadeno A eB
parte da planta
○ toda
sinais clínicos
○ fotossensibilização e
hepatoxicidade grave,
anorexia, atonia ruminal,
icterícia, constipação e
morte
COMO TRATAR?
● tratamento sintomático e de
suporte
TRATAMENTO
● lavagem
○ gástrica com água/SF frias
● fluidoterapia
○ manutenção
● carvão ativado
○ associado a lavagem
gástrica
● pode usar catárticos
● tratamento hepatopatia
● protetores hepáticos associado à
monitoração

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