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Assistência ao recém-nascido em sala de parto Exame Físico do recém-nascido_

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ASSISTÊNCIA AO RECÉM-NASCIDO EM 
SALA DE PARTO. EXAME FÍSICO DO 
RECÉM-NASCIDO.
PROF.ª NATÁLIA DE C. NASCIMENTO
PROF.ª NATHALIA R. BORCARI
PROFª THAÍS M. DI LELLO BOYAMIAN 
DISCIPLINA: SAÚDE DA MULHER
Qual é a importância de uma boa assistência ao RN 
na sala de parto?
Esse momento pode impactar nos níveis de 
mortalidade e morbidade infantil?
Mortalidade Infantil: até 1 ano de idade
Dados de 2017 
(IBGE): 12,8 a cada 
1000 nascidos vivos
Melhora na 
assistência pré-natal 
e cobertura vacinal
2015. Alta na 
mortalidade por 
casos de Zica vírus 
e baixa adesão às 
vacinas
Morte 
neonatal 60 a 
70% da 
mortalidade 
infantil. 
Principal 
causa de 
morte infantil 
acontece no 
período 
neonatal
Mortalidade neonatal: Prematuridade
Asfixia Perinatal
Anóxia Neonatal
Causas maternas
Infecções Perinatais
Importância do 
Programa Rede 
Cegonha
www.saude.gov.br/acoes-e-programas/rede-cegonha
O momento do nascimento: Período de transição da vida 
intrauterina para extrauterina. 
Quais fatores de risco podem levar a intercorrências com o RN na 
sala de parto?
• Prematuridade
• Diminuição de MF
• Placenta prévia
• DPP
• Mecônio 
• Diabetes materna
• Hipertensão materna
• Má formação fetal
• Mãe usuária de drogas
• Infecção materna
• Idade materna (extremos)
• Uso de medicações como opioides... 
• Prolapso de cordão
• Outros
Fatores de risco para o RN (MS):
• Baixo nível socioeconômico.
• História de morte de criança menor de 5 anos na família.
• Criança explicitamente indesejada.
• Mãe adolescente (<20 anos).
• RN pré-termo (<37 semanas).
• RN com baixo peso ao nascer (<2.500 g).
• Mãe com baixa instrução (<oito anos de estudo).
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM SALA DE PARTO
• No período pós-parto, o
recém-nascido apresenta
alterações fisiológicas e
comportamentais complexas,
resultantes da transição para
a vida extrauterina
AdaptaçõesCirculatória Respiratória
Estresse no trabalho de parto
Perda de suporte metabólico
•O inicio da respiração é a fase mais crítica e imediata 
que o recém nascido vivencia
• Estímulos que auxiliam na primeira respiração:
- estímulo térmico: alteração da temperatura
- estímulo tátil
- fatores químicos
No sangue:
O2 CO2 pH
Desencadeiam 
impulsos que excitam 
o centro respiratório
ADAPTAÇÕES IMEDIATAS – SISTEMA RESPIRATÓRIO
•Fase de instabilidade - durante as primeiras 6 a 8 horas
de vida (independente da IG ou tipo de parto)
•O início imediato da respiração e as alterações nos
padrões respiratórios são essenciais para a vida
extrauterina
•Em torno de 24h, os sistemas renal, gastrintestinal,
hematológico, metabólico e neurológico do RN devem
funcionar de acordo com as necessidades de crescimento
e manutenção da vida extrauterina
ADAPTAÇÕES IMEDIATAS – SISTEMA RESPIRATÓRIO
• RN pré-termo: antes de 37 semanas
- RNPT extremo: abaixo de 30 semanas - apresenta imaturidade dos órgãos e necessita 
de cuidados especializados
- RNPT moderado: entre 30 e 34 semanas - necessita de cuidados especializados
- RNPT limítrofe: entre 35 e 36 semanas - geralmente não apresenta intercorrências e 
não necessita de cuidados especiais, encaminhado ao alojamento conjunto. (Nem 
sempre dá tudo certo... Atenção com esses RN!!!)
• RN a termo: 37 à 42 semanas
• RN pós termo: após 42 semanas
1. Classificação do RN de acordo com a Idade Gestacional
AVALIAÇÃO DO RECÉM-NASCIDO
AVALIAÇÃO DO RECÉM-NASCIDO
• Baixo peso ao nascer (BPN): peso menor que 2500 g
• Muito baixo peso (MBP) : peso menor que 1500g
• Extremo baixo peso (EBP): peso menor que 1000 g
• Normal: Entre 2.501g e 4.000g
• Macrossômico: Maior que 4.001g
2. Classificação do RN de acordo com o Peso ao Nascer
AVALIAÇÃO DO RECÉM-NASCIDO
AVALIAÇÃO DO RECÉM-NASCIDO
Todos os RN devem ser classificados imediatamente após o nascimento segundo seu
PESO e IDADE GESTACIONAL
PIG (pequeno para idade gestacional) = 
abaixo do percentil 10 – atraso do 
crescimento intrauterino
AIG (apropriado para a idade 
gestacional) = entre 10º e 90º percentil) 
crescimento normal independente da 
ocasião do nascimento
GIG (grande para a idade gestacional) = 
acima do 90º percentil
6.800 kg
Já temos muitos casos 
pelo mundo
Já temos bebês 
nascidos menores 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM SALA DE PARTO
•Imediatamente após o nascimento, a necessidade de reanimação depende da avaliação 
rápida de quatro situações referentes à vitalidade do concepto, sendo feitas as seguintes 
perguntas:
Gestação a termo? Ausência de mecônio? Respirando ou chorando? Tônus muscular
bom?
•Se a resposta é SIM a todas as perguntas, considera-se que o RN está com boa vitalidade 
e não necessita de manobras de reanimação.
•A determinação da necessidade de reanimação e a avaliação de sua eficácia dependem 
da avaliação
CUIDADOS IMEDIATOS AO RECÉM-NASCIDO
1.Posicionar o RN sobre tórax ou abdome
materno, cobrir com um campo aquecido e
pôr um gorro na cabeça, realizando o
contato pela a pele imediato (CPPI)
2. Avaliar o Apgar no primeiro minuto
3.Realizar o pinçamento e secção do cordão
umbilical entre 1 a 5 minutos depois do
nascimento
4. Identificar o RN
5. Avaliar o Apgar no quinto minuto
6. Determinar a idade gestacional
7. Determinar as medidas antropométricas
da oftalmia
8. Administrar vitamina K
9.Realizar a profilaxia 
gonocócica
CUIDADOS IMEDIATOS AO RECÉM-NASCIDO 
APGAR
1. AVALIAR O AJUSTE IMEDIATO DO RECÉM-NASCIDO À VIDA
EXTRAUTERINA
Escore de 
Apgar não é 
o parâmetro 
para definir a 
necessidade 
de 
reanimação
Avaliação do RN na sala de parto
Índice de Apgar
Realizar no 1º, 5º e 10º minuto de vida
Atenção para temperatura da 
sala!!!
26°C
CUIDADOS IMEDIATOS AO RECÉM-NASCIDO 
APGAR
Se Apgar menor que 7 no 1º minuto, deve ser realizado o Apgar no 5º e 10º minuto
• Significado dos valores de APGAR
- 7 a 10: boa vitalidade, boa adaptação à vida extrauterina
- 4 a 6: asfixia moderada
- 0 a 3: asfixia grave
• A avaliação deverá ser realizada no 1º e 5º minuto de vida
RNT Vigoroso
Procedimentos de rotina
Respirando ou chorando
Tônus muscular em flexão
Independente do liquido 
amniótico
Clampeamento do 
cordão tardio 1 a 3 
minutos
Prover calor
Secar
Mãe
Contato pele a pele
Aleitamento
Garantir vias aéreas 
pérvias
Clampeamento
imediato a qualquer 
anormalidade
Sem flexão ou 
hiperextensão do 
pescoço 
Compressas 
aquecidas
Retirar campos 
molhados
Utilizar campos de 
algodão
Avaliar: FC, tônus muscular, 
atividade,respiração/choro e 
apgar
Rotina: Vitamina k, vacina Hep B, peso, medidas 
antropométricas, carimbo dos pés, preenchimento 
da ficha, pulseiras 
CUIDADOS IMEDIATOS AO RECÉM-NASCIDO 
ASPIRAÇÃO DAS VIAS AÉREAS
• Limpar as vias aéreas quando necessário
•A limpeza manual de secreções é suficiente e se elimina o risco
de bradicardia por reflexo vagal
•A aspiração ativa das vias aéreas está indicada unicamente nos
casos de aspiração de mecônio, sangue ou secreção com
depressão respiratória
CUIDADOS IMEDIATOS AO RECÉM-NASCIDO 
CLAMPEAMENTO DO CORDÃO UMBILICAL
•Fixar o clamp à distância de 2 a 3cm do anel umbilical, envolvendo o coto com
gaze embebida em álcool etílico 70% ou clorexidina alcoólica 0,5%. Em RN de
extremo baixo peso utiliza-se soro fisiológico. (há controversa dessa rotina)
•Verificar a presença de duas artérias e de uma veia umbilical, pois a existência
de artéria umbilical única pode associar-se a anomalias congênitas.
• Após o clampeamento do cordão, manter RN sobre o abdome e/ou
tórax materno, provendo uma fonte de calor, garantindo-se que o
posicionamento da criança permita movimentos respiratórios efetivos
• OMS recomenda o aleitamento materno na primeira hora de vida, pois
está associado a menor mortalidade neonatal, maior período de
amamentação, melhor interação mãe-bebê e menor risco de hemorragia
materna.
Aleitamento materno da sala de parto
Dez passos para o sucesso do aleitamento materno 
Passo 4 - Ajudar as mães a iniciar o
aleitamento materno na primeira meia hora
após o nascimento; conforme nova
interpretação:colocar os bebês em contato
pele a pele com suas mães, imediatamente
após o parto, por pelo menos uma hora e
orientar a mãe a identificar se o bebê mostra
sinais de que está querendo ser amamentado,
oferecendo ajuda se necessário;
Melhor adaptação do RN, regulação 
glicêmica, cardiorrespiratória e 
térmica.
Aproveitar o 
primeiro período de 
reatividade do RN. 
Melhor estado de 
alerta.
CUIDADOS IMEDIATOS AO RECÉM-NASCIDO 
IDENTIFICAÇÃO DO RECÉM-NASCIDO
•Fazer a identificação do RN e da mãe, usar pulseiras de
plástico no pulso ou tornozelo (colocado na mãe e no filho,
coleta-se a impressão digital dos dedos da mãe e plantar do
RN)
•Deve constar obrigatoriamente na identificação: nome da
mãe (“RN de”), sexo do RN, registro hospitalar, data e hora
do nascimento.
CUIDADOS IMEDIATOS AO RECÉM-NASCIDO 
MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS
• Comprimento cabeça-calcanhar (Estatura): 48 a 53 cm
• Perímetro cefálico (PC): 32 a 38 cm
• Perímetro torácico (PT): PC > PT - 2cm ao nascimento
• Perímetro abdominal (PA): 30,5 a 33 cm/ 35cm
• Peso
CUIDADOS IMEDIATOS AO RECÉM-NASCIDO 
MÉTODO DE CREDE
•O obstetra vienense Credé, em 1881, descobriu o uso do nitrato de
prata, hoje difundido mundialmente
•O colírio de nitrato de prata 1% promove a profilaxia da oftalmia
gonocócica (transmissão de gonococos da mãe para o bebê no
momento do parto), eliminando uma das causas de cegueira no
neonato
• O procedimento deve ser feito após o nascimento
•No final do frasco, o produto terá maior concentração de nitrato de
prata devido precipitação dos sais, podendo causar conjuntivite
química no recém-nascido
CUIDADOS IMEDIATOS AO RECÉM-NASCIDO 
MÉTODO DE CREDE
• Técnica:
- Retirar excesso de vérnix na região ocular
-Afastar as pálpebras e instilar uma gota
nitrato de prata a 1% no fundo do saco
lacrimal de cada olho
- Massagear suavemente as pálpebras
deslizando-as sobre o globo ocular
-Se o nitrato cair fora do globo ocular ou
se houver dúvida, repetir o procedimento
-Deve ser feita na primeira hora após o
nascimento tanto no parto normal quanto
cesárea
CUIDADOS IMEDIATOS AO RECÉM-NASCIDO 
ADMINISTRAÇÃO DE VITAMINA K
•A função da vitamina K é catalisar a síntese
de protrombina no fígado, necessária para a
coagulação
•A vitamina K é sintetizada por bactérias da
microbiota intestinal, porém o intestino do RN é
estéril ao nascimento, e só será colonizado após
a amamentação, embora o leite materno,
contenha níveis baixos de vitamina K
•A administração de 0,1 ml de vitamina K
ajuda na prevenção da doença hemorrágica
do RN, causada por uma deficiência dos
fatores de coagulação.
Vacina Hepatite B: administrar 
preferencialmente até 12 horas de vida, IM, 
no vasto lateral da coxa
CUIDADOS AO RECÉM-NASCIDO EM ALOJAMENTO CONJUNTO 
BANHO
•Realizado após o RN atingir estabilidade
térmica (T= 36,8ºC para banho, pois sabe-
se que haverá queda de temperatura,
sendo aceitável que o banho inicie com
36,8 e termine com 36,0°C)
•Pode ser higienizado com água morna e
sabão neutro retornando ao calor
irradiante para nova estabilização de
temperatura
CUIDADOS AO RECÉM-NASCIDO EM ALOJAMENTO CONJUNTO 
CURATIVO DO COTO UMBILICAL
•Aplicar álcool a 70% ao redor e
sobre o coto umbilical após o banho e
a cada troca de fralda.
Coto umbilical seca 
progressivamente, mumificando-
se perto do 3º ou 4º dia de vida, 
e costuma desprender-se do 
corpo em torno do 6º ao 15º dia.
HISTÓRIA NEONATAL
HISTÓRIA DO RECÉM-NASCIDO 
AVALIAÇÃO SUMARIZADA
• Exame físico sumarizado:
- determinar as condições respiratórias,
cardiocirculatórias e malformações
grosseiras.
Essa avaliação global, inclusive da idade
gestacional, permitirá ao profissional
decidir qual o destino do RN, se unidade
de alojamento conjunto, intermediária ou
de cuidados intensivos;
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO
•Caso o RN se apresente aparentemente saudável na
avaliação sumária, o exame físico minucioso deverá ser
feito após 2 a 6 horas de vida, preferencialmente antes
de o bebê completar 12 horas de vida.
• Sempre que possível, realiza-lo na presença dos pais.
•Como regra, o exame vai do externo para o interno e
no sentido crânio-caudal. Inspeção, palpação,
percussão e ausculta devem ser aplicadas nos diversos
segmentos examinados.
•Respeite os limites do RN no momento do exame físico
•O estresse é tóxico para o desenvolvimento
neurológico do RN
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
SINAIS VITAIS
1. Temperatrura axilar: 36,5°C – 37,2 °C
2. Frequência cardíaca: 120 a 160 bpm
3. Frequência respiratória: 40 a 60 mrm
4. Pressão arterial: 65 mmHg x 41mmHg
ATIVIDADE: MAPA MENTAL SOBRE O 
EXAME FÍSICO DO RN 
UTILIZE SEUS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS NA DISCIPLINA DE SAÚDE 
DA CRIANÇA E O MATERIAL DISPONIBILIZADO NOS SLIDES A SEGUIR E 
FAÇA UM MAPA CONCEITUAL BEM DETALHADO. 
POSTE EM ATIVIDADES. 
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
PELE
1. Textura e umidade
- RN pré-termo extremo: pele muito fina e gelatinosa
- RN a termo: pele lisa, brilhante, úmida e fina
- RN pós- termo ou com insuficiência placentária:
pele seca, enrugada, apergaminhada e com 
descamação acentuada.
RN pré-termo extremo
RN a termo
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
PELE
Pele apergaminhada Descamação da pele
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EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
PELE
2. Cor
- RN de cor branca são rosados e os filhos de pais negros nascem avermelhados com
maior quantidade de melanina nos mamilos, na borda do umbigo e na genitália
-Palidez acentuada: pode indicar anemia (aguda ou crônica), vasoconstrição periférica ou 
choque
-Cianose de extremidades (acrocianose) é comum. Cianose central é preocupante e 
associa-se geralmente com doenças cardiorrespiratórias.
- Na vigência de líquido amniótico meconiado, a pele e o coto umbilical podem estar
impregnados, apresentando cor esverdeada característica
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
PELE
Acrocianose
Cianose Central
Pele esverdeada - mecônio
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
PELE
3.Milium sebáceo: pequenos pontos brancos
(menor que 1mm), localizados na base do
nariz, queixo e fronte, devido à distensão e
obstrução das glândulas sebáceas,
decorrentes da ação do estrógeno materno;
desaparecem em poucas semanas.
4.Lanugo: pelos finos que costumam recobrir
a região do ombro e da escápula,
encontrados de forma mais abundante nos
RN prematuros; desaparecem em alguns
dias.
Milium Sebáceo Lanugo
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
PELE
5.Vérnix caseoso: material gorduroso e
esbranquiçado comum em RN prematuros
entre 34 e 36 semanas, cujas funções
primordiais são a proteção da pele e o
isolamento térmico. Nos RN a termo a
quantidade costuma ser menor
6.Manchas mongólicas: manchas azul-
acinzentadas localizadas preferencialmente
no dorso e nas regiões glútea e
lombossacra, podendo ser disseminada;
São mais comuns nas raças negra e oriental
e regridem nos primeiros 4 anos de idade.
Vérnix Caseoso Mancha Mongólica
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
PELE
7. Eritema tóxico: lesões eritematosas
multiformes (pápulas, máculas e até
algumas vesículas) de causa desconhecida
e pode ser desencadeado por estímulos
mecânicos de atrito ou pressão na pele.
Regride espontaneamente, muitas vezes
em poucas horas.
8. Máculas vasculares: manchas de cor
salmão que desaparecem à pressão, e
estão presentes principalmente na nuca,
pálpebra superior e fronte. Não possuem
importância clínica ou estética.
Máculas VascularesEritema tóxico
Fo
to
g
ra
fi
a
 d
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 G
us
ta
vo
Ja
nu
á
ri
o
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
PELE
9.Hemangiomas: formas vasculares
mais extensas e elevadas que podem
ter significado patológico e devem ser
acompanhados.
10. Icterícia: um dos problemas mais
frequentes 
corresponde
no período
à expressão
hiperbilirrubinemia. 98%
neonatal e
clínica da
reflete a
adaptação neonatal ao metabolismo 
da bilirrubina (fisiológica – imaturidade 
hepática)
IcteríciaHemangiomas
Fo
to
g
ra
fi
a
s 
d
e
 G
us
ta
vo
Ja
nu
á
ri
o
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
PELE11. Equimoses: manchas comuns nos RN, sobretudo os 
prematuros que sofrem tocotraumatismo. Equimose
situada na face (máscara cianótica/equimótica),
geralmente sem relevância clínica.
12.Petéquias: localizadas, especialmente se restritas ao
rosto, não são motivo de preocupação, mas quando
generalizadas devem ser investigadas.
13. Cutis marmorata: quando exposta ao frio, a pele do
Petéquias
Equimoses
RN pode adquirir aspecto reticulado, marmóreo-
azulado. Esse fenômeno é resultante da imaturidade do
sistema nervoso em controlar a vasoconstrição e
vasodilatação de capilares e vênulas. Atenção: pode
indicar bacteremia / infecção
Cutis marmorata
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
CABEÇA
• Pode apresentar deformidades transitórias
dependentes da apresentação e do parto.
1. Perímetro cefálico: deve ser medido por fita métrica,
passando pela protuberância occipital e pela região mais
proeminente da fronte. Geralmente é 2 a 3 cm maior que
o perímetro torácico. Avaliar a presença de macrocefalia
ou microcefalia.
2.Fontanelas: tamanho é variável; a fontanela anterior
em forma de losango mede 2 cm nos dois sentidos; a
posterior é triangular e do tamanho de uma polpa digital.
3.Suturas: podem ser afastadas ou com cavalgamento.
Afastamento grande de sutura, associada ao perímetro
cefálico aumentado, ocorre na hidrocefalia
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
CABEÇA
4. *Bossaserossanguínea: massa mole, mal limitada,
edemaciada e equimótica, localizada ao nível da
apresentação que desaparece nos primeiros dias de vida.
5. *Cefalohematoma:derrame sanguíneo subperióstico, 
que aparece como uma coleção de consistência cística, de 
volume variável. Regressão espontânea, podendo 
demorar semanas ou meses para ser reabsorvido. Pode 
ser causa de hiperbilirrubinemia.
6. Alterações ósseas: o craniotabes é uma zona de tábua
óssea depressível, com consistência diminuída,
comparada à uma bola de pingue-pongue, encontrada
em RN normal, principalmente, no prematuro. Necessita
avaliação do Neurologista *Pode ocorrer por trauma no parto
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
CABEÇA
Bossa Serossanguínea
Cefalohematoma
Craniotabes
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
OLHOS
1.Observar: sobrancelhas, cílios, movimentos palpebrais, edema, direção da comissura
palpebral (oblíqua, transversal), afastamento de pálpebras e epicanto.
2.Pesquisar: microftalmia (microcórnea), catarata (reflexo esbranquiçado da pupila),
colobomairidiano (persistência de uma fenda inferior de íris), tamanho da pupila (midríase e
miose), Igualdade (isocoria ou anisocoria), glaucoma congênito e reação à luz. Teste do
olhinho
3. Hemorragias conjuntivais: comuns.
4. Estrabismo: não tem significado nessa idade e pode persistir por 3 a 6 meses.
5. Nistagmo lateral: oscilações rítmicas, repetidas e involuntárias de um ou ambos os
olhos frequente.
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
OLHOS
Catarata
Coloboma iridiano
Glaucoma Congênito Estrabismo
Microftalmia
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
ORELHAS
1. Observar: implantação da orelha
2. Anomalias do pavilhão auricular:
podem estar associadas a 
malformação do trato urinário e a
anomalias cromossômicas. Pesquisar a 
acuidade auditiva
NARIZ
1. Pesquisar: forma, permeabilidade de
coanas e presença de secreção (coriza
intensa – uso de reserpina pela mae e
muco-sanguinolenta – sífilis congênita).
Anomalias do pavilhão auricular Implantação baixa
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
BOCA
1.Pérolas de Epstein: pequenas
formações esbranquiçadas no palato e,
às vezes, na gengiva sem repercussão
clínica.
2. Aftas de Bednar: lesões erosivas na
mucosa decorrente de aspiração ou
limpeza agressiva logo após o parto.
3. Salivação: saliva excessiva, pensar em 
atresia de esôfago.
Pérolas de Epstein Aftas de Bednar
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
BOCA
dentes, conformação 
palato (ogival), presença
4. Observar: Presença de
do 
de
fenda palatina, fissura labial 
(lábio leporino), desvio da
comissura labial (paralisia
facial) micrognatia (mandíbula
inferior menor do que o
normal) e retrognatia (posição 
mais posterior da mandíbula).
5. Visualizar: a úvula e avaliar
tamanho da língua e do freio
lingual.
Lábio leporino
Fenda palatina
Paralisia facial
Micrognatia
Retrognatia
Úvula
Freio lingual
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
PESCOÇO
1. Detectar a presença:
fístulas, cistos, restos de
branquiais, contratura
bócio, 
arcos
do
esternocleidomastoídeo (torcicolo
congênito), presença 
redundante na nuca
de pele 
pode estar
associada à síndrome de Down, e
na parte lateral (o chamado
pescoço alado) à síndrome de 
Turner
Contratura muscular
Pele redundante na
nuca - Down
Pele redundante na lateral
- Turner
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
TÓRAX
1.Formato: cilíndrico. No RN a termo seu perímetro
(passando pelos mamilos) é cerca de 2 cm menor que
o cefálico.
2.Assimetria: pode estar associada à malformação
cardíaca, pulmonar, da coluna e do arcabouço costal.
O apêndice xifóide é frequentemente saliente.
3.Mamilos e as glândulas mamárias: crescem com a
idade gestacional.
4. Hipertrofia bilateral das glândulas mamárias:
decorrente de estímulo estrogênico materno.
Observar a presença de glândulas supranumerárias.
Assimetria de tórax
Hipertrofia bilateral das glândulas mamárias
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
APARELHO RESPIRATÓRIO
1. Respiração do RN: tipo costoabdominal.
2.FR normal: varia de 40 a 60 mpm com pausas
respiratórias curtas (cerca de 5 segundos) nos RN
prematuros. Configura-se apneia quando parada
respiratória é maior que 20 segundos ou menor, mas
associada à cianose ou bradicardia.
3.Verificar: presença de retração, estertores e
diminuição do murmúrio vesicular.
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
APARELHO CARDIOVASCULAR
1. FC normal: varia de 120 a 160 bpm.
2. Batimentos cardíacos: melhor audíveis no bordo
esquerdo do esterno.
3. Presença de sopros: nos primeiros dias é comum,
porém, se persistirem por algumas semanas, é provável
que haja manifestações de cardiopatia congênita.
4.Palpação dos pulsos: é obrigatória nos quatro membros.
Ausência dos pulsos femorais, deve-se pensar em
coarctação da aorta e pulso amplo sugere PCA.
5. Aferir pressão arterial.
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
INSPEÇÃO ABDOMINAL
1.Abdome do RN: semigloboso, com perímetro abdominal cerca de 2 a 3cm menor que o
cefálico. Distensão abdominal indica a presença de líquido, visceromegalia, obstrução e
perfuração intestinal.
2. Abdome escavado: indica hérnia diafragmática.
3. Presença de diástese de reto: observação frequente e sem significado clínico.
4.Observar: hérnia inguinal e umbilical, onfalocele (órgãos ficam fora do abdome), cisto e
hemorragia do cordão.
5.Coto umbilical: inspecionar condições. Secreção, edema e hiperemia periumbilical 
indicam onfalite.
6. Visualizar o orifício anal.
7. Eliminação de mecônio: costuma ocorrer nas primeiras 24 a 36 horas de vida.
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
INSPEÇÃO ABDOMINAL
Abdome semigloboso
Distensão abdominal
Hérnia inguinal
Hérnia umbilical
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
INSPEÇÃO ABDOMINAL
Onfalocele
Onfalite
Hiperemia Periumbilical
Mecônio
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
PALPAÇÃO ABDOMINAL
1. Fígado: palpável até 2cm do rebordo
costal.
2. Ponta do baço: pode ser palpável na
primeira semana, sendo que o aumento
deve ser investigado.
3. Detectar a presença: massas abdominais
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TECIDO SUBCUTÂNEO
1.Prega cutânea: costuma ter cerca de 1 cm nos RN a termo e ser
uniformemente distribuída
2.Turgor da pele firme: associado ao bom estado nutricional. Turgor
frouxo em crianças emagrecidas e turgor pastoso em RN está mais
associado à desnutrição (insuficiência placentária)
3.Edema: pode ser observado em locais relacionados à
apresentação fetal, especialmente nas pálpebras. Edema duro
(linfedema) em MMII e região genitália de RN prematuros regride 
em alguns dias.
4. Gânglios: pode apresentar raros pequenos gânglios em torno de 3
mm. Lembrar que nas infecções congênitas pode haver hipertrofia
ganglionar
LinfedemaEXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
MUCOSAS
1. Avaliar: cor, umidade e presença de
lesões. Mais apropriado quando feito
durante o choro da criança.
MUSCULATURA
1. Hipertonia em flexão dos membros:
esperado em RN normal a termo.
2. Em decúbito dorsal: MMSS fletidos MMII
semifletidos, cabeça lateralizada e mãos
cerradas.
3. Tonicidade: depende da IG; quanto mais 
próximo do termo, maior o tônus flexor.
Musculatura em DD
Avaliação de mucosa
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
ESQUELETO E EXTREMIDADES
1.Avaliar: presença de deformidades ósseas, inadequações de mobilidade e dor à palpação 
de todos os ossos e articulações do RN.
2. Avaliar presença de anomalias: polidactilia (dedo extranumerário), sindactilia (dedos
unidos), aracnodactilia (dedos muito longos), clinodactilia (dedos desviados do eixo),
agenesias (de rádio, fêmur, tíbia, úmero, etc.).
3.Pé torto: diferenciar o pé torto posicional, decorrente da posição intraútero, do pé torto
congênito.
4.Examinar a coluna vertebral: especialmente a área sacrolombar, percorrendo com os dedos
a linha média em busca de espinha bífida, mielomeningocele e outros defeitos
(hemangiomas capilares ou acúmulo anormal de gordura que sugerem espinha bífida oculta).
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
ESQUELETO E EXTREMIDADES
Polidactilia Aracnodactilia
Clinodactilia
Pé torto
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
ESQUELETO E EXTREMIDADES
Mielomeningocele
Espinha Bífida
Exposição das meninges, 
medula e nervos
Exposição das meninges 
Assintomática
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
ARTICULAÇÕES COXO-FEMURAIS
1.Realizar manobras de Ortolani: abdução
da coxa, tendo as pernas fletidas. Quando
positiva, indica displasia coxo-femural;
2.Pesquisar: Barlow (flexão da coxa) e
assimetria das pregas da face posterior das
coxas e subglúteas;
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
APARELHO GENITURINÁRIO
1.Diurese: a primeira costuma ocorrer na
sala de parto ou nas primeiras 48h.
2.Manchas avermelhadas: eventualmente
são observadas nas fraldas, devem à
presença de uratos (cristais) na urina e não
tem repercussão clínica.
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
SISTEMA NERVOSO
1. Observar: atitude, reatividade, choro,
tônus, movimentos e reflexos.
2. Pesquisar os reflexos primitivos: Babinski,
moro, sucção, busca, preensão palmar e
plantar, tônus do pescoço, extensão cruzada
dos membros inferiores, endireitamento do
tronco e marcha reflexa.
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
SISTEMA NERVOSO
Reflexo de Babinski
Reflexo de Moro
Reflexo de Busca
Reflexo de Sucção
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
SISTEMA NERVOSO
Preensão palmar e plantar
Reflexo de Extrusão
Reflexo de Esgrima
Reflexo da Marcha
Reflexo de Galant
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
SEXO MASCULINO
1. Pênis normal do RN: mede de 2 a 3 cm.
2.Bolsa escrotal: palpar e verificar a presença de testículos que podem encontrar-se também
nos canais inguinais (comum em RN prematuro extremo). Distopia testicular (criptoquirdia):
ausência de testículos na bolsa escrotal ou canal inguinal.
3. Hidrocele não comunicante: frequente e se reabsorverá com o tempo (acúmulo de
líquido).
4. Fimose: fisiológica ao nascimento. (correção cirúrgica – postectomia)
5. Meato urinário: observar localização - terminal (normal), ventral (hipospádia) ou dorsal
(epispádia).
6. Hipospádia associada a criptoquirdia: solicitar cromatina sexual e cariótipo.
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
SEXO MASCULINO
Criptorquidia
Hidrocele
Fimose
Hipospádia e Epispádia
EXAME FÍSICO DO RECÉM-NASCIDO 
SEXO FEMININO
1. Pequenos lábios e clitóris: estão 
proeminentes.
2. Secreção: nos primeiros dias, pode
aparecer uma secreção esbranquiçada mais
ou menos abundante e, às vezes,
hemorrágica.
3.Pesquisar: imperfuração himenal,
hidrocolpos (dilatação cística da vagina devida
a obstrução) e aderência de pequenos lábios.
4.Fusão posterior de grandes lábios e
hipertrofia clitoriana: indicam a pesquisa de
cromatina sexual e cariótipo.
Imperfuração Himenal
Atresia vaginal e hidrocolpos
Fusão
REFERÊNCIAS
•ALMEIDA, F. de A.; SABATES, A. L. Enfermagem Pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital. Barueri, SP: 
Manole: São Paulo, 2008.
•MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual AIDPI NEONATAL. 3ª edição, Brasília – DF, 2012. Disponível em: 
http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2016/fevereiro/03/Manual-Aidpi-corrigido-.pdf
•MINISTÉRIO DA SAÚDE. Atenção à Saúde do Recém-nascido - guia para os profissionais de saúde - cuidados gerais, vol. 1. 
Ed. Ministério da Saúde: Brasília, 2011. Vol 1, Brasília – DF, 2011. Disponível em: 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_saude_recem_nascido_v1.pdf
• HOCKENBERRY, W. WONG. Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 8. ed. Elservier: São Paulo, 2011.
•SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE. CADERNO DE ATENÇÃO À SAÚDE DA CRIANÇA RECÉM-NASCIDO DE RISCO. Disponível 
em: http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/opdf1.pdf
• SOUZA, A.B.G. e Col. Enfermagem neonatal. 1. ed. Ed. Martinari: São Paulo, 2011.
•MINISTÉRIO DA SAÚDE. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para profissionais da saúde – cuidados gerais. Vol 1. 
Brasília, 2011. Disponível: https://digitalis-
dsp.uc.pt/bitstream/10316.2/43130/1/Problemas%20dermatologicos%20mais%20comuns%20em%20pediatria.pdf

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