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Comportamentos
Emocionais 
EMOÇÃO/MOTIVAÇÃO
Existe grande concordância na proposição de que emoção e
motivação estão estreitamente relacionados. A emoção seria a
consequência de um comportamento motivado, quer tenha ou não
cumprido sua finalidade. 
No caso mais simples a emoção se expressa por um ato
motor, de natureza motivacional, desencadeado por sensações
provocadas por estímulos sensoriais do meio onde se encontra o
indivíduo.
A emoção, entretanto, pode incluir um conjunto de pensamentos e
planos sobre um evento que já ocorreu, está ocorrendo ou que vai
acontecer e manifestar-se através de expressões faciais
características.
 
01.
Para Darwin as expressões emocionais podem
ser compreendidas com base em três
princípios:
 
1) Princípio da utilidade dos hábitos - Existe
obviamente um componente genético no curso
da evolução das expressões faciais derivando
um significado para os outros indivíduos. 
 
ASPECTOS EVOLUTIVOS
 Ex:. São inúmeros os exemplos desta situação. Ranger dos dentes e exibição das
garras acompanham o ataque às presas. Retração das orelhas na iminência de um
ataque defensivo expressa autopreservação. Os chimpanzés e os homens franzem
as sobrancelhas indicando desagrado. O bocejo pode indicar tensão, e um meio-
sorriso sustentado pode representar temor em resposta a um constrangimento.
 
O medo por exemplo: O coração bate rápida e violentamente, de modo que palpita ou
bate contra as costelas, As glândulas salivares funcionam irregularmente a boca
torna-se seca, abre e fecha com freqüência.
2) Antítese - 
Nesta condição, dois estados motivacionais opostos em
princípio (por exemplo, comportamento agressivo/cordialidade)
também se expressam de forma oposta. 
3) Ação direta do sistema nervoso central 
A maioria dos ajustes envolve o sistema nervoso autônomo e o sistema
endócrino. Diferenças de comportamentos de medo entre indivíduos
são, em larga medida, devidas à variação genética. 
 
02
AJUSTES FISIOLÓGICOS DAS EMOÇÕES
1. Respostas imediatas
Os principais sinais fisiológicos das emoções são decorrentes da estimulação
do sistema simpático, particularmente da medula da glândula suprarrenal. O
simpático é ativado em todas as situações de alerta e prepara o organismo
para uma ação de emergência como fuga ou luta. 
aumento da pressão arterial e freqüência cardíaca, permitindo que o oxigênio
seja bombeado mais rapidamente;
contração do baço, liberando hemácias para o transporte de oxigênio;
redistribuição do suprimento sangüíneo da pele e vísceras para o
dilatação dos brônquios e aumento da ventilação pulmonar; 
dilatação das pupilas para aumentar a acuidade visual e estimulação;
Estas alterações caracterizam-se pelo:
 
 
 
 cérebro e músculos;
 
 
do sistema linfático a fim de aumentar os linfócitos circulantes com vistas a
reparar danos aos tecidos.
AJUSTES FISIOLÓGICOS DAS EMOÇÕES
1. Respostas prolongadas
02
Os glicocorticóides também
facilitam a reação dos vasos
sangü íneos à adrenalina e à
noradrenalina , aumentando ainda
mais sua ação constritora , se
fatores estressantes adicionais
ocorrem , o que pode gerar
quadros hipertensivos . 
 
Outras alterações hormonais que ocorrem durante o estresse prolongado
dizem respeito ao crescimento corporal e ao metabolismo. Existe uma
redução do hormônio somatotrófico e depressão da atividade da glândula
tireóide, provavelmente resultante da diminuição da secreção do hormônio
estimulante da tireóide. Assim, o comportamento emocional influencia
decisivamente o desempenho reprodutivo do indivíduo, podendo determinar
redução da libido, ou mesmo infertilidade.
REGISTRO DE
INDICADORES
DAS EMOÇÕES
03.
Resposta galvânica da pele — A resposta galvânica da
pele (GSR) mede a atividade elétrica das glândulas que
produzem suor nas palmas das mãos e pontas dos dedos,
mais sensíveis às emoções e pensamentos. O GSR é muito
usado na aprendizagem do relaxamento em geral e para
ajudar a identificar as situações que causam stress e
ansiedade;
Xerostomia (secura da boca) — Sensação crônica e
subjetiva de boca seca que ocorre principalmente em
pacientes com hipofunção da glândula salivar reduzindo o
fluxo salivar ou alterações bioquímicas salivares que
podem ser provocadas por medicação induzida,
radioterapia de cabeça e pescoço. ex: Os chineses
usavam esse índice para detectar mentiras. 
Registro poligráfico de respostas cardiovasculares e
respiratórias — durante estados emocionais existe um
aumento da pressão arterial, freqüência cardíaca,
respiração e fluxo sangüíneo muscular que podem ser
registrados simultaneamente através dos canais de um
polígrafo ou de uma interface de um computador.
Condicionamento Pavloviano — É medido o tempo que os
animais permanecem imóveis quanto expostos a estímulos
neutros (como um som, uma luz ou o próprio contexto
experimental) que se tornam condicionados após
pareamento prévio com um estímulo aversivo
incondicionado (um choque moderado nas patas, por
exemplo).
Condicionamento instrumental de respostas
autonômicas — Em homens, esta técnica é chamada de
biofeedback, visto que ao indivíduo é dada a possibilidade
de monitorar suas respostas fisiológicas. Por exemplo,
quando o indivíduo está aprendendo a controlar sua
resposta galvânica, ele observa um medidor que lhe
sinaliza o nível de suas respostas.
Labirinto em cruz elevado — Atualmente, este teste tem
se tornado mais refinado com a inclusão de novas medidas
etológicas, como o “mergulho da cabeça”, “exploração da
extremidade do braço aberto”, “estiramento” e outros
itens comportamentais que medem aspectos específicos
da “ansiedade” como a avaliação de risco.
TEORIA DAS
EMOÇÕES
04
 Em geral, elas foram desenvolvidas com base em
um ou alguns aspectos das emoções de forma que
estudar estas teorias pode nos oferecer
elementos importantes para o estudo da
neurobiologia da ansiedade. Vejamos as principais
teorias:
James-Lange
 
William James foi um psicólogo americano
que propôs junto com o dinamarquês Carl
Lange uma teoria relacionando eventos
fisiológicos com estados emocionais ,
segundo eles , o cérebro necessita de ler
primeiro a reação do organismo ao
estímulo antes de expressar o
comportamento emocional.
Ex:. Sentir medo é perceber as alterações autonômicas 
(taquicardia, piloereção etc.)
Sendo assim essa teoria pode ser vista como um paradoxo “nós 
sentimos medo porque corremos e não corremos 
porque estamos com medo”. 
Cannon-Bard
 
Em 1928, Walter Cannon e Plillip Bard discordaram da teoria de James-
Lange com base no fato de que os animais com lesões da medula espinhal
e vagotomizados ainda manifestavam reações emocionais, segundo suas
observações, as alterações fisiológicas são similares, independentemente
do tipo de emoção que o indivíduo experimenta, seja raiva, medo ou
comportamento agressivo.
Teoria da ativação de Lindsey
Propõe que a experiência emocional deriva de mecanismos periféricos,
centrais e fisiológicas que ocorrem durante as emoções (sudorese,
taquicardia etc.) informam o cérebro que existe uma ativação do meio
interno e nos rotulamos nosso estado emocional com base nas nossas
experiências passadas.
Teoria cognitivo-fisiológica
 
Esta teoria procura explicar as reações emocionais através de uma
ativação cortical seletiva a qual seria originada no sistema ativador
reticular ascendente (SARA) onde os impulsos somáticos e viscerais que
chegam ao SNC seriam integrados. O hipotálamo, segundo Lindsley, seria a
sede primária da organização da expressão emocional, mas destaca o
papel essencial do SARA no reconhecimento dos impulsos geradores das
emoções.
Teoria de Papez
Papez foi influenciado por experimentos que sugeriam que o hipotálamo
desempenha um papel crítico nas emoções e pela noção de que as emoções
têm um componente cognitivo e, portanto, a experiência subjetiva da
emoção requer a participação do córtex, enquanto que a expressão das
emoções recruta circuitos hipotalâmicos.
O conceito de sistema límbico foi ulteriormenteexpandido por Paul McLean
para incluir outras regiões do hipotálamo, a área septal, o núcleo accumbens
(parte do estriado) e áreas neocorticais 
como o córtex orbitofrontal.
SÍNDROME DA ADAPTAÇÃO
GERAL
04
Depois que um organismo sofre uma reação de alarme por conta de
um estimulo estressante ele inicia um estágio de resistência intenso
até que comece a exaustão do organismo com isso o organismo
desenvolve ou agrava doenças como reumatismo e artrite. 
O que te traz stress pode me acalmar com a descoberta dos
benefícios de certos tipos de stress que beneficiam a homeostase dos
organismos. A alostasia o estado em que o stress no corpo pode
beneficiar a regulação do corpo e a sobrecarga seria aquela exposição
prolongada que gera a exaustão e as doenças antes citadas.
SUBSTRATO NEURAL
As bases anatômicas do que pode ser considerado emoção se
localizam na região do sistema límbico principalmente na região do
hipotálamo.
Medo: O SNC possui um sistema de aversão a estímulos externos que
era constantemente estimulado com fortes correntes elétricas, o
medo é baseado não só de estímulos elétricos no hipotálamo medial
mas também em estímulos na substância cinzenta dorsal periaquedutal
que estimula fuga ou agressão, quando possível estimulo incondicional
de medo. 
AGRESSÃO
Cannon, em 1925 já relatava uma reação
denominada falsa raiva, onde além de faltar alguns
elementos conscientes que ocorrem na raiva
natural, ela ocorria espontaneamente e era
induzida por estímulos suaves. Mesmo quando
ocorriam por estímulos fortes, as respostas
desapareciam assim que o estímulo era retirado,
nesses casos, as respostas agressivas não eram
dirigidas para o estímulo, então os animais
acabavam se mordendo. 
Em 1939, Klüver e Bucy descreveram uma síndrome em macacos selvagens
após a ablação bilateral do lobo temporal inferior. Eles exibiam docilidade,
redução de medo à estímulos, comportamento alimentar indiscriminado,
aumento da atividade auto-erótica, homossexual, heterossexual além de
não reconhecer objetos familiares. 
 Atualmente, sabemos que o aparecimento da falsa raiva está
condicionada à remoção de estruturas corticais que mantêm influências
inibitórias sobre os mecanismos subcorticais responsáveis pela raiva,
particularmente o hipotálamo. 
EX: Nos ratos e camundongos, por exemplo, eles desempenham um papel
de influência inibitória dos mecanismos neurais sobre a reatividade do
organismo. O rato "bulbectomizado" caracteriza-se por uma irritabilidade. 
 Em todas as espécies em que o comportamento agressivo foi estudado,
a lesão do septo provoca o aparecimento de sinais de hiperatividade
acentuada. 
As fibras serotoninérgicas que projetam-se na amígdala, sistema septo-
hipocampal e hipotálamo desempenham um papel essencial na
associação de significado aos dados objetivos da informação sensorial e
na gênese da reação emocional, e de um modo geral, o aumento da
condução nervosa nestas vias tem o efeito de atenuar a responsividade
do organismo às estimulações do meio ambiente. 
 Em todas as espécies em que o comportamento agressivo foi estudado,
a lesão do septo provoca o aparecimento de sinais de hiperatividade
acentuada. 
 As fibras serotoninérgicas que projetam-se na amígdala, sistema septo-
hipocampal e hipotálamo desempenham um papel essencial na
associação de significado aos dados objetivos da informação sensorial e
na gênese da reação emocional, e de um modo geral, o aumento da
condução nervosa nestas vias tem o efeito de atenuar a responsividade
do organismo às estimulações do meio ambiente. 
O reconhecimento atual da existência de
circuitos cerebrais de recompensa começa em
1954 em experimentos que mostraram que ratos
são capazes de pressionar uma barra se a cada
resposta corresponder uma estimulação elétrica
no hipotálamo ventrolateral. 
RECOMPENSA
um estado subjetivo de apreensão ou tensão,
difuso ou vago, acompanhado por sensações
físicas. Ex; aumento da pressão arterial, da
pressão cardíaca, da respiração, urgência na
micção ou defecação- induzido pela expectativa
de perigo, dor ou necessidade de um esforço
especial. 
ANSIEDADE 05
Ajuda o indivíduo a tomar decisões necessárias
para impedir a ameaça ou reduzir suas
consequências, sendo necessária para motivar o
desempenho de tarefas cognitivas. 
Ansiedade Normal
 É uma resposta inadequada a um estimulo em virtude
de sua intensidade de duração. Pode provocar
confusão e distorções de percepção temporal,
espacial, em relação a pessoas e ao significado dos
acontecimentos. 
Ansiedade Patológica
De acordo com Freud a ansiedade seria resultado de
conflitos intrapsíquicos e as neuroses decorreriam de
mecanismos de defesa excessivos (conversão, repressão)
acionado pelo indivíduo contra a ansiedade, com
consequente manifestação de sintomas.
A classificação do DSM-IV-1994: os tipos de ansiedade patológica
passam a ser classificados como distúrbios de ansiedade
(ansiedade generalizada, pânico e distúrbio obsessivo-compulsivo),
fobias (agora-fobia, social, simples), distúrbio do estresse pós-
traumático e distúrbio de ansiedade atípica.
Perturbação crônica caracterizada por uma
tensão ou apreensão excessiva sem motivo
aparente. Caracteriza-se por sintomas de
tensão motora, hiperatividade autônoma,
aumento da atenção e vigilância. Esse tipo de
ansiedade ocorre cerca de 5% na população
sendo acompanhada pela depressão, tendo
alguns aspectos hereditários.
DISTÚRBIO DE ANSIEDADE
GENERALIZADA
Acomete cerca de 1% da população, súbitos episódios de
terror, induzido por estímulos internos, durando menos
de uma hora. Caracterizado por medo extremo e uma
sensação de morte acompanhado de respostas
cardiovasculares, tremores e tonturas acentuadas 
Pânico
Síndrome rara prevalência em 1% na população, caracterizado
pela ocorrência de uma ideia ou impulso persistente (Obsessão)
que impele o indivíduo ou comportamento não usual,
estereotipado e recorrente, causando angústia que interfere
no cotidiano do indivíduo.
Distúrbio obsessivo-compulsivo
 
Caracterizadas pelo medo infundado de objetos, atividade ou
situações consideradas corriqueiras para as pessoas,3% a
5% da população pode manifestar algum tipo de fobia. Os
pacientes têm consciência de que seu medo e
comportamento não justificam, mas não consegue evita-los.
Ex: medo de baratas, fobia social.
Fobias
Ocorre em geral em adultos jovens que passam por algum estresse
emocional ou físico no passado. Ex: estupros, desastres.
Caracteriza-se por reviver os traumas através de sonhos e
pensamentos, apatia emocional a outras experiências de vida,
depressão e distúrbios cognitivos, como dificuldade de
concentração. 
Distúrbio de estresse pós-traumático
 
Caracterizadas pelo medo infundado de objetos, atividade ou
situações consideradas corriqueiras para as pessoas,3% a
5% da população pode manifestar algum tipo de fobia. Os
pacientes têm consciência de que seu medo e
comportamento não justificam, mas não consegue evita-los.
Ex: medo de baratas, fobia social.
Fobias
Ocorre em geral em adultos jovens que passam por algum estresse
emocional ou físico no passado. Ex: estupros, desastres.
Caracteriza-se por reviver os traumas através de sonhos e
pensamentos, apatia emocional a outras experiências de vida,
depressão e distúrbios cognitivos, como dificuldade de
concentração. 
Distúrbio de estresse pós-traumático
 
INTELIGÊNCIA EMOCIONAL NÃO É SEGURAR AS
EMOÇÕES; É USAR A RAZÃO E SENTIR A EMOÇÃO.
 
OBRIGADA!
 
Grupo: Bárbara Vitória. Cristina Vitória, Davy Venturoso, Fabiana Campolina e Jessica

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