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Comunicação em Saúde - Gabarito 2º Bimestre

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GABARITO A2 
QUESTAO 1 A consulta deve ser cordial para que os pacientes se percebam valorizados e também 
participativos, exercendo sua proatividade, do contrário, se a acolhida for hostil e inflexível, que 
imponha uma série de exigências, pode afastar o adolescente. No momento da consulta, o profissional 
vai ao encontro das problemáticas, dos anseios e frustrações do adolescente, sendo altamente 
recomendável evitar julgamentos de valores para que se estabeleça uma relação de confiança. O 
médico, sempre que necessário deverá atuar enquanto mediador, apaziguando conflitos e dirigindo-se 
ao cliente de forma empática, assertiva e sincera, para esclarecer dúvidas e orientar, estendendo suas 
ações aos familiares. 
No início do primeiro encontro, deve-se pontuar que a pessoa central da consulta é o adolescente, 
deixando claro seus direitos ao sigilo, privacidade, confiabilidade, porém alertando quanto aos 
limites das questões éticas, tanto para o cliente quanto seus responsáveis. É preciso que fique claro 
ao jovem que nada será tratado com seus pais/responsáveis sem que ele seja informado previamente, 
mesmo quando é preciso romper o sigilo, conscientizando-o da importância de informar determinadas 
situações. 
 
QUESTAO 2 
Inicialmente era conhecido pela sigla HEADSS, onde cada letra representa uma área a ser avaliada. 
Em 2004 foram acrescidas as letras “E” referente a investigação do distúrbios alimentares e a letra 
“S” referente a avaliação de segurança e violência). 
O método passou a ser reconhecido por HEEADSSS. 
H (home) lar/casa, 
E (education/employment) educação, 
E (Eating Disorders) Distúrbios alimentares 
A (activities) atividade com pares, 
D (drugs) drogas, 
S (sexuality) sexualidade e 
S (Security) Segurança 
S (suicide/depression) suicídio e depressão. 
 
QUESTAO 3 
Estruturada apresenta padrão A entrevista estruturada é realizada por meio de um roteiro com 
perguntas específicas. Já a entrevista não estruturada é marcada pela espontaneidade, pois ela não 
possui um roteiro pré-estabelecido, tornando o seu modelo com perguntas abertas, semelhante a um 
bate-papo. Geralmente é a técnica é a de uso mais frequente na prática médica. 
 
 
QUESTAO 4 
São objetivos da entrevista identificar a doença, conhecer o doente e estabelecer com ele e sua família 
relação de confiança, respeito, cumplicidade e vínculo. E sua principal função é a diagnóstica. 
 
QUESTAO 5 
Modelo biomédico que focava apenas tratamento de uma doença, sem considerar os aspectos 
biopsicossociais. Negligência a pessoa. O MCCP modelo, enfatiza a pessoa, considerando os aspectos 
biopsicossociais. 
 
QUESTAO 6 
Iniciação sexual (excluída violência por sedução ou imposição explícita); 
Prescrição de contraceptivos (para adolescente com maturidade para adesão) 
 
QUESTAO 7 
Alternativa D. 
A parafasia, nomenclatura que vem do campo da Afasiologia, trata da troca de uma palavra, 
considerada a palavra-alvo, por outra palavra semântica ou fonologicamente relacionada. Desse modo, 
as parafasias se dividem em vários subtipos, entre os mais comuns estão a parafasia semântica e a 
parafasia fonética ou fonêmica. No primeiro subtipo, há uma troca da palavra-alvo por outra palavra do 
mesmo campo semântico. Por exemplo, falar “faca”, ao invés de “garfo”. No segundo subtipo, há 
ocorrência de omissão, adição, duplicação e substituição de letras. Exemplo, “gastei”, por “gastei”, 
“cachorro” por “cachorrorroo” e “sapato” por “fapato” 
 
QUESTAO 8 
Alternativa D 
* O médico deve reconhecer alguns aspectos sobre a pessoa do paciente que são essenciais para a 
construção da história de sua doença. O que precisamos saber basicamente é: quem ele é, como é a 
sua vida, o que ele quer do médico e da equipe de saúde, quais são seus valores e seus medos, como 
experimenta sua doença, qual o significado simbólico e como isso afeta suas relações, quais são suas 
ideias acerca da doença, o que entende ou percebe de sua afecção e de suas causas e quais são os 
principais sentimentos acerca da doença. 
Fazer uma entrevista médica efetiva, entretanto, não é uma habilidade instintiva. Assim, para ser um 
melhor profissional, o médico deve adquirir e aprimorar as técnicas edestrezas necessárias. 
 
QUESTAO 9 
Alternativa D 
Todas as afirmativas estão corretas 
 
QUESTÃO 10 
ALTERNATIVA C 
Paráfrase é entendida como uma atividade de reformulação de um enunciado anterior, mantendo uma 
relação de equivalência. Por exemplo: o carro está muito velho… carro muito usado… o carro não é 
novo. Outro entendimento de paráfrase é a tentativa de uma enunciação que, devido à anomia (recordar 
nomes de objetos), por exemplo, não ocorre; a palavra e é substituída por outra expressão ou frase 
que a explique. Seria o caso de, por exemplo, para caneta, dizer “aquilo com que se que escreve”.

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