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CENTRO UNIVERSITÁRIO AMPARENSE JOYCE SILVEIRA ISSA OBESIDADE EM INDIVIDUOS COM SÍNDROME DE DOWN Amparo 2020 JOYCE SILVEIRA ISSA OBESIDADE EM INDIVIDUOS COM SÍNDROME DE DOWN Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao ao Centro Universitário Amparense, como requisito parcial para a graduação em Nutrição. Orientador: Carla Augusta Rossetti Amparo 2020 AGRADECIMENTOS Agradeço a todos que estiveram envolvidos nesse período da minha vida, me apoiando e incentivando a continuar. Em especial a Deus, minha família, e aos professores que sempre estiveram dispostos a nos auxiliar. RESUMO A Síndrome de Down ou trissomia 21 é a cromossomopatia em humanos mais frequente, com uma incidência de 1 a cada 800 recém nascidos no mundo. Ela é caracterizada pela não disjunção ou falha na separação correta do par de cromossomos 21. Essa alteração genética ocasiona problemas de ordem física e mental, apresentando características metabólicas que os tornam mais suscetíveis a doenças relacionadas ao estado nutricional e, que consequentemente, afetam o equilíbrio do estado nutricional. Em vista disso, o presente estudo teve como objetivo analisar artigos que abordam assuntos acerca do estado nutricional de indivíduos com Síndrome de Down e investigar a relação entre os fatores que predispõe o sobrepeso ou obesidade nesse grupo, e o papel do profissional nutricionista. Foi identificado a importância do incentivo a pequenas práticas de atividades diárias, tal como uma alimentação balanceada e especifica para esses indivíduos, visando evitar o sedentarismo e iniciar desde cedo os bons hábitos alimentares, evitando o sobrepeso e obesidade, e assim, prevenir as doenças crônicas resultantes da obesidade como diabetes, doenças cardiovasculares e crônicas. Palavras-chave: Síndrome de Down, perfil nutricional, obesidade. 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.1.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.1.1.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.1.1.1.1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SUMÁRIO INTRODUÇÃO 5 OBJETIVO GERAL 6 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 6 JUSTIFICATIVA 7 METODOLOGIA 8 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 9 CARACTERISTICAS 9 Possíveis complicações 9 Estilo de vida 9 Acompanhamento Nutricional 10 CONCLUSÃO 13 REFERÊNCIAS 14 1 INTRODUÇÃO A Síndrome de Down constitui-se em uma condição genética determinada, caracterizada pela presença extra do cromossomo 21. Na trissomia do cromossomo 21 os indivíduos com a síndrome possuem um cromossomo a mais que as pessoas que não possuem a síndrome de Down, sendo que ao invés de 46 cromossomos, elas possuem 47 cromossomos em todas as células, e esse cromossomo extra se encontra no par 21 do grupo G (Soares 2016). Os indivíduos com Síndrome de Down apresentam características especificas, como, olhos amendoados, devido às pregas nas pálpebras e, em geral, possuem uma menor estrutura. As mãos apresentam uma única prega na palma, em vez de duas. Os membros são mais curtos, o tônus muscular é mais fraco e a língua é protrusa, maior do que o normal. O cabelo geralmente é liso e fino, e as orelhas são pequenas e ficam abaixo da linha dos olhos. A boca tende a apresentar uma menor quantidade de dentes (hipodontia). Já o nariz, é menor e a ponte nasal baixa, tornando-o mais achatado (Prado 2016). Estes indivíduos exibem características metabólicas que os tornam mais suscetíveis a doenças relacionadas ao estado nutricional e que consequentemente afetam o equilíbrio do estado nutricional como: dificuldades de deglutição, língua protrusa, alteração na glândula, compulsão alimentar, sedentarismo, obstipação intestinal e hipotonia dos músculos (Ferreira 2020). Algumas das condições clínicas mais comuns são: Hipotireoidismo, leucemia, diabetes, doença celíaca, cardiopatias congénitas, Alzheimer, problemas auditivos e de visão, e a obesidade ou sobrepeso que tem sido uma característica dominante nos indivíduos com Síndrome de Down. A alimentação inadequada esta fortemente relacionada a doenças cardiovasculares, diabetes, obesidades e diferentes tipos de câncer (Monteiro 2015). Pensando nisso a Organização Mundial da Saúde (OMS) estabeleceu guias alimentares que definem limites seguros para o consumo de colesterol, gorduras, açucares, entre outros (Chaves 2018). A alimentação saudável é constituída por carboidratos, proteínas, gorduras, vitaminas e minerais. Uma alimentação variada e colorida deve estar presente no dia a dia de todos, afim de proporcionar um organismo saudável, uma defesa imunológica e proteger contra diversos tipos de doenças (Prado 2016). Por tanto, é de extrema importância conhecer o diagnóstico, e os fatores que influenciam no estado nutricional, pois tem papel fundamental nos riscos de morbimortalidade, assim como a importância do acompanhamento dos profissionais capacitados a fim de proporciona-los uma melhor qualidade de vida (Bertapelli 5 2016). 1.1 OBJETIVO GERAL Analisar o estado nutricional dos indivíduos com Síndrome de Down. 1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar os fatores que levam esses indivíduos a estar acima do peso desejado. Verificar o perfil nutricional, e analisar o estilo de vida de pessoas com Síndrome de Down e destacar a importância do acompanhamento de um nutricionista. 6 2 JUSTIFICATIVA Embora pacientes com Síndrome de Down tenham tendência para o excesso de peso, não existe uma única causa evidente. Semelhante ao que ocorre na população em geral, acredita-se que o sobrepeso e a obesidade sejam multifatoriais e associados a práticas alimentares inadequadas somadas ao sedentarismo (Roieski 2016). A obesidade e o sobrepeso são características dominantes nestes indivíduos, a prevalência acentua-se com o avanço da idade. (Chaves 2018). O excesso de peso e obesidade tem muitas consequências negativas para a saúde, diminuindo a qualidade de vida e aumentando a mortalidade dessas pessoas. O acompanhamento do profissional nutricionista pode trazer melhorias, ajudando na educação alimentar, e assim prevenindo no agravo de algumas doenças relacionadas ao estado nutricional destes indivíduos (Carvalho 2015). As orientações aos familiares sobre alimentos saudáveis pode beneficiar no tratamento e melhorar os hábitos alimentares dentro de casa. 7 3 METODOLOGIA Foi utilizado o método de pesquisa bibliográfica ou revisão da literatura. A pesquisa bibliográfica procura explicar e discutir um tema com base em referências teóricas publicadas em revistas, periódicos, livros e outros. Busca também conhecer e identificar conteúdos científicos sobre determinado tema (Soares 2016). Para tanto, empregou-se a combinação dos seguintes descritores em português e inglês: Síndrome de Down e sobrepeso, Síndrome de Down e obesidade, Down Syndrome and overweight, Down Syndrome and obesity. 8 4 REVISÃOBIBLIOGRÁFICA A Síndrome de Down começou a ser estudada pelo medico John Langdon Down no século 19, mas foi o Dr. Jêrome Lejeune em 1959 que suas causas genéticas foram esclarecidas. A síndrome é caracterizada por um erro da distribuição dos cromossomos das células durante a divisão celular do embrião, na maior parte dos casos, é a presente de um cromossomo 21 extra (Ribeiro 2015). 4.1 CARACTERISTICAS Os indivíduos com Síndrome de Down apresentam características especificas, são verificadas com maior frequência o atraso mental, a hipotonia muscular generalizada e a dismorfia facial. As característica morfológicas são, olhos amendoados, devido às pregas nas pálpebras e, em geral, possuem uma menor estrutura. As mãos apresentam uma única prega na palma, em vez de duas. Os membros são mais curtos, o tônus muscular é mais fraco e a língua é protusa, maior do que o normal. O cabelo geralmente é liso e fino, e as orelhas são pequenas e ficam abaixo da linha dos olhos. A boca tende a apresentar uma menor quantidade de dentes (hipodontia). Já o nariz, é menor e a ponte nasal baixa, tornando-o mais achatado (Rosa 2020). 4.1.1 Possíveis complicações Os indivíduos com Síndrome de Down podem apresentar múltiplas complicações médicas. Entre estas condições podem estar presentes, problemas de visão, audição, apneia do sono, anemia, ametropia, convulsões, otite, doenças da tiroide, anemia, leucemia, autismo, artresias gastrointestinais, doença celíaca, diabetes, obesidade, entre outros. Atualmente a esperança de vida de um individuo adulto com Síndrome de Down é de 60 anos (OMS 2016). 4.1.1.1 Estilo de vida Ter um estilo de vida saudável pode trazer diversos benefícios a saúde, e melhorar a qualidade de vida. O que se observa é que uma boa parte da população possui um estilo de vida inadequado, seja no trabalho, em domicilio, na escola, ou nas atividades do dia a dia (Soares 2016). É de suma importância que esses indivíduos tenham o apoio familiar, pois 9 isso pode incentivar positivamente nos hábitos saudáveis. No caso de obesidade precoce, Chaves (2018) cita que o ambiente familiar pode influenciar diretamente nos hábitos da criança, seja nas compras dos alimentos, na alimentação e na prática de exercícios físicos, é necessário que haja hábitos saudáveis no ambiente familiar para que a criança desenvolva uma educação saudável evitando assim uma obesidade precoce. Almeida (2015) cita que a obesidade em indivíduos com Síndrome de Down não esta bem definida, supõe-se que esta relacionada com hábitos alimentares inadequados, envolvendo uma ingestão excessiva de alimentos altamente calóricos, além do hipotireoidismo, sedentarismo, hipotonia muscular e uma taxa metabólica basal baixa. Segundo Giaretta (2019) os hábitos alimentares desses indivíduos são inadequados devido ao baixo consumo de frutas, hortaliças, leite, produtos lácteos, cereais integrais, e um alto consumo de açucares, carnes vermelhas, e pães. Essas preferências alimentares faz com que ocorra um baixo consumo de fibras que vai de encontro com os resultados que Costa (2016) descreveu, que a maioria dos indivíduos com Síndrome de Down consomem uma quantidade baixa de fibras, comparado com o que é recomendado. Outros estudos também mostraram um alto consumo de carnes, ovos, açucares e doces (Roieski 2018). Esses hábitos inadequados contribuem para o aparecimento de doenças, entre elas a obesidade. Um dos fatores que levam esses indivíduos a ter excesso de peso e obesidade é a restrição da pratica de exercícios físicos por conta dos problemas cardiovasculares e a hipotonia (Ribeiro 2015). Em estudo feito por Carvalho (2015) mostrou uma eficácia na prática precoce de fisioterapia, auxiliando na coordenação motora e melhora do tônus muscular, sendo esta uma importante intervenção a esses indivíduos. 4.1.1.1.1 Acompanhamento Nutricional As orientações as mães desses indivíduos ao nascer, é que recebam aleitamento materno até os 6 meses, porém há maior intercorrências sobre a dificuldade de sucção que geram dificuldades na hora de amamentar e se alimentos nos primeiros anos de vida. Nos casos em que via oral é impossibilitada, é prescrito dieta enteral pelo médico. (Sciencemag 2015). Segundo Chaves (2018) nos primeiros anos de vida desses indivíduos é importante observar o crescimento e o ganho de peso, pois o baixo peso é um 10 problema muito comum na infância dessas crianças. Um dos fatores que levam a isso é a constipação intestina, causada pela má absorção de nutrientes. Outro fator que tem relação direta com baixo peso é o refluxo. Pode ocorrer devido a hipotonia muscular, pois são os músculos do estomago e esôfago que são responsáveis de empurrar a comida pelo trato gastrointestinal, com menor eficiência. É necessário desenvolver estratégias alimentares para melhorar o funcionamento do organismo, como fracionar as refeições, e limitar a quantidade de líquidos, visando diminuir as chances do refluxo, o nutricionista é o profissional mais indicado para que seja feito um planejamento de forma adequada (Ribeiro 2015) Em estudos feito por Prado (2016) foi observado que pacientes com Síndrome de Down apresentam falhas nos seus mecanismos de tolerância imunológica. Que são controlados pelos órgãos timo e medula óssea. Porém, durante o desenvolvimento desses indivíduos esses órgãos parece não desenvolver corretamente. O órgão timo é responsável pela maturação do grupo de glóbulos brancos, que são responsáveis pela resposta imunitária. Quando o desenvolvimento desse órgão não é normal, há menor produção de maturação do grupo de glóbulos brancos, em especial a timulina. Segundo Roieski (2016) os hormônios tiroidianos, o de crescimento GH, e o fator de crescimento insulina-símile, são os que regulam a produção de timulina. Na Síndrome de Down esses hormônios podem estar diminuídos, o que resulta em uma glândula menos evoluída, justificando a alta prevalência de doenças nestes indivíduos. Essas alterações que ocorrem no órgão timo modificam os mecanismos de tolerância nesses indivíduos, que é responsável pelo não-reatividade aos antígenos do organismo. O ambiente imunológico torna-se favorável ao aparecimento de doenças autoimune, além de aumentar o aparecimento de repetidas infecções e intolerâncias, como a lactose a ao glúten. As doenças autoimunes que mais aparecem nesses indivíduos são, tireoidite crônica, doença celíaca, diabetes, anemia, e hepatite crônica ativa. Essas doenças precisam de cuidados nutricionais específicos, para que não haja agravo no quadro patológico, e possibilite o alivio e a melhor qualidade de vida a esses pacientes (Almeida 2015). É muito comum que os indivíduos com Síndrome de Down apresentem hipotireoidismo em alguma fase da vida, podendo desenvolver desde a infância. No quadro de hipotireoidismo, a produção dos hormônios tiroidianos são deficientes, e esses hormônios tem papel importante no controle endócrino- metabólico regulando diversos mecanismos dos macro nutrientes no organismo 11 justificando assim, a associação da patologia com á obesidade (Bertapelli 2017). Os pacientes com Síndrome de Down tem chances altas de desenvolver diabetes. dentre os dois tipos, o mais provável é a diabetes do tipo 1, devido sua relação com o sistema autoimune. Porém é encontrado também em alguns casos a diabetes tipo 2, estando relacionada ao estilo de vida e hábitos alimentares do paciente (Prado 2015). A doença celíaca atinge entre 5 e 16% dos indivíduos com Síndrome de Down, é uma doença desencadeada pela ingestão de cerais que contém glúten em indivíduos que sejam predispostos, além da necessidade da presença de fatores imunológicos. O tratamento para essa doença consiste somente na retirada total do glúten da dieta, sendo de extrema importância a supervisão de um profissional nutricionista (Chaves 2018) Os pacientes com Síndrome de Down apresentam alterações fisiológicas especificas que demandam a recomendação nutricional desde os primeiros anos de vida. A alimentação é capaz de prevenirdesordens bioquímicas, hormonais e nutricionais (Roieski 2018). Em um estudo feito por Almeida (2015) observou-se que os níveis de micronutrientes como cálcio, ferro, zinco, vitamina A e E, não atingiram as recomendações dietéticas, o que pode ser justificado pelo baixo consumo de hortaliças e frutas. A presença da família na educação nutricional de um portador de Síndrome de Down é fundamental, pois as crianças repetem os comportamentos alimentares de seus familiares (Giaretta 2019). É de suma importância que as orientações sejam passadas aos responsáveis pela criança portadora dessa síndrome, para que sejam feitos pequenos estímulos desde os primeiros anos de vida, visando facilitar e beneficiar no tratamento. 12 5 CONCLUSÃO A Síndrome de Down é uma condição genética com muitos fatores de risco para o estado nutricional e para o desenvolvimento de doenças, o que contribui para uma menor expectativa de vida desses indivíduos. No entanto, se houver conhecimento e entendimento desses fatores, pode haver um planejamento estratégico para promoção da saúde e qualidade de vida desses pacientes. Devido ao crescente numero de pessoas com Síndrome de Down, os avanços de pesquisas nessa área tem crescido muito, com isso, capacitando profissionais para a realização de um trabalho mais eficiente, na prevenção e no tratamento desses indivíduos. O presente estudo apresentou que a tendência para o excesso de peso e obesidade esta relacionado a diversos fatores como, hábitos alimentares inadequados, a presença de hipotireoidismo, menor taxa metabólica basal, hipotonia muscular, sedentarismo, entre outros. Por tanto, o acompanhamento do nutricionista será importante afim de garantir o controle do estado nutricional e para não agravar as doenças relacionadas. Contudo, são necessários estudos atuais sobre o perfil nutricional desses indivíduos, principalmente em relação à ciência da nutrição aplicada a essa população tão singular, a fim de assegurar o cuidado nutricional específico visando garantir a longevidade com qualidade dessa população. 13 REFERÊNCIAS ALMEIDA, M.F.A. 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