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CITOGENÉTICA E CARIÓTIPO

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IMPORTÂNCIA CLÍNICA 
Efeito de dose, por falta (deleção) ou 
excesso (duplicação) do material 
cromossômico ou gênico 
a. Monossomia compatível com a 
vida: cromossomos X (Turner) 
b. Trissomias compatíveis com a 
vida: 13, 18, 21, X ou Y 
c. Maioria dos genes tem 
expressão bialélica 
Efeito direito da alteração, com 
disfunção de um ou mais genes no 
ponto de quebra de um rearranjo 
Efeito causado por origem parental de 
um cromossomo ou segmento 
cromossômico (Imprinting) 
Efeito de posição (inserção do gene 
em outro local), inadequada a sua 
função 
SÍNDROMES 
DOWN 
Trissomia do 21 
 
TURNER 
45 X 
 
III – KLEINFELTER 
47 XXY 
 
IV – CROMOSSOMO X FRÁGIL 
V – PATAU 
Trissomia do 13 
 
VI – EDWARDS 
Trissomia do 18 
 
INDICAÇÕES CLÍNICAS PARA 
ANÁLISE CROMOSSÔMICA E 
GENÔMICA 
Problemas de crescimento e 
desenvolvimento precoce 
Natimorto e morte neonatal 
Problemas de fertilidade 
História familiar 
Genitália ambígua 
Deficiência mental 
Neoplasia: Cariótipo de tecidos 
Gestação com idade elevada 
AMOSTRAS PARA ANALISE 
CROMOSSÔMICA 
Sangue periférico 
Biopsia de pele 
Medula óssea 
Fluido amniótico 
Vilosidades coriônicas 
Tecido tumoral 
ANÁLISE CROMOSSÔMICA 
Mínimo de 400 bandas 
 
 
 
DISTINÇÃO DOS CROMOSSOMOS 
I – TAMANHO TOTAL 
 
II – FORMA 
METACÊNTRICO 
SUBMETACÊNTRICO 
ACROCÊNTRICO 
Região superior repetitiva; a perda 
dela não é de significativa importância 
TELOCÊNTRICO 
Não presentes em humanos 
 
III – PADRÕES DE BANDAS 
BRAÇOS 
PEQUENO (P) 
LONGOS (Q) 
REGIÃO 
BANDA DA REGIÃO 
SUB-BANDA DA REGIÃO 
 
ANÁLISE CROMOSSÔMICA E 
GENÔMICA 
ALTA RESOLUÇÃO 
Mais de 850 bandas 
As células vão estar paradas em 
prometáfase ou prófase, ao invés da 
metáfase, local em que o 
cromossomo normalmente está 
parado 
 
HIBRIDIZAÇÃO IN SITU POR 
FLORESCÊNCIA (FISH) 
Determinar a presença ou ausência 
de uma sequência específica 
Utilização de sondas específicas para a 
região de interesse no DNA 
Marcação fluorescente da sonda que 
permite a detecção, por 
complementariedade: alvo específico 
 
III – MICROARRANJO 
CROMOSSÔMICO 
Feito em placas; cada região com 
sequência definida 
Detectar ganhas e perdas relativas no 
genoma; controle da expressão 
gênica 
Genoma controle X genoma paciente 
Intensidades relativas de hibridização 
Desejo de ver a expressão: formação 
do CDNA a partir do RNA 
 
EX: Célula tumoral 
IV – HIBRIDIZAÇÃO GENÔMICA 
COMPARATIVA (CGH) 
Feito em lâmina; com os 
cromossomos inteiros, o que o 
diferencia do microarranjo 
DNA derivado marcado com 
luminescência verde e o DNA normal 
marcado em vermelho 
LEGENDA 
AMARELO 
Sem mudança, região presente em 
ambos 
VERDE 
Ganho, só presente no DNA derivado 
VERMELHO 
Perda, só presente no DNA normal 
 
V – SEQUENCIAMENTO DO GENOMA 
PCR 
Reação em cadeia da polimerase 
Desejo de amplificar uma região, 
através da ligação específica com o 
Primer 
RESULTADO: Grande quantidade da 
região de interesse 
 
SEQUENCIAMENTO DE GENOMA 
Desejo de saber qual a base presente 
na região de interesse, que são 
amplificadas juntamente com a 
inserção de nucleotídeos marcados 
com luminescência, a qual impede a 
continuação da atividade da 
polimerase 
Esse resultado é comparado com o 
genoma de referência 
 
ANOMALIAS CROMOSSÔMICAS 
Numéricas ou estruturais 
NUMÉRICAS 
TETRAPLOIDIA (4N) 
Falha de clivagem no zigoto 
TRIPLOIDIA (3N) 
DIANDRIA 
Conjunto haploide adicional paterno 
DIGINIA 
Conjunto haploide adicional materno 
 
ANEUPLOIDIA 
Alteração para mais ou para menos 
de 1 cromossomo; monossomia ou 
trissomia 
TRISSOMIA 
Trissomia compatíveis com a vida: 13, 
18, 21, X e Y 
MONOSSOMIA 
Monossomia viável: X 
Mecanismo mais comum: Não 
disjunção meiótica, geralmente na 
meiose I 
 
 
ESTRUTURAIS 
DESBALANCEADA 
Material genético adicional ou ausente 
DELEÇÃO 
Perda de segmento 
Monossômico para a informação 
perdida 
Pode resultar em haploinsuficiência: 
expressão bialélica não adequada e a 
expressão monoalélica se pronuncia 
 
 
DUPLICAÇÃO 
Trissomia parcial 
 
 
CROMOSSOMOS MARCADORES 
Pequenos, não identificáveis pelo 
cariótipo padrão 
Maiores podem levar a desequilíbrio 
genético 
 
 
CROMOSSOMO EM ANEL 
Perda dos telômeros, que se fundem 
formando um anel 
São instáveis, o que leva a dificuldade 
da mitose 
 
 
ISOCROMOSSOMOS 
É um cromossomo que perdeu um 
dos braços e o substituiu com uma 
cópia exata do seu outro braço 
Trissomia parcial (3 cópias do material 
genético do outro braço) 
Monossomia parcial (cópia única do 
material genético de um braço) 
 
 
CROMOSSOMOS DICÊNTRICOS 
Cromossomos se fundem pelas 
extremidades 
 
 
BALANCEADAS 
Complemento normal do material 
genômico; não há perda de 
informação genética 
TRANSLOCAÇÃO RECÍPROCA 
Ocorre entre cromossomos não 
homólogos 
Número total de cromossomos não é 
alterado 
Geralmente sem efeito fenotípico, já 
que não há perda de informação 
genética 
Risco de gametas desbalanceados. 
Pode-se passar uma informação e 
outra ficar faltando de ser passada 
 
 
TRANSLOCAÇÃO ROBERTSIANA 
Cromossomos acrocêntricos se 
fundem, o que não é o problema, já 
que seu braço curto perdido é 
constituído por sequencias duplicadas 
Perda de braços curtos 
Fenotipicamente normal 
Risco de gametas desbalanceados 
 
 
INVERSÕES 
Normalmente não causa fenótipo 
anormal 
Risco de produzir gametas anormais 
Formação de alça de pareamento 
dos homólogos 
 
MOSAICISMO EM ANOMALIAS 
CROMOSSÔMICAS 
Usualmente detectado na 
cariotipagem normal 
Causa comum: Não disjunção nas 
divisões mitóticas pós zigóticas iniciais 
Os efeitos do mosaicismo são 
variáveis; eles dependem do 
momento em que ocorreu a não 
disjunção, dos tecidos afetados e da 
natureza da anomalia cromossômica 
MOSAICISMO X FENÓTIPOS 
DIFERENTES 
Não há comprovação que indivíduos 
que são mosaicos na Síndrome de 
Down possuem fenótipos mais 
brandos do que aqueles que possuem 
todas as células acometidas pela 
trissomia do 21, já na de Turner, sim

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