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Educação Física na Educação Infantil

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Ausência de professores de 
Educação Física no ensino
infantil
Alunos: Ádisson Lucas da Silva
Alexandra Aline do Nascimento
Claudia Helena Bernardino Regis
Lyzandra Aragão Gomes da Silva
Marcella Campelo da Silva Clemente
Nayala Layena da Silva Santana
Problemática
o "Ausência de professores de Educação Física e 
sua relação com o desenvolvimento da criança ao 
longo da vida"
Contexto Histórico e Políticas Educacionais
o Evolução da Educação Infantil
o Constituição Federal
o ECA, MEC
o LDB 1996, Educação Básica
o FUNDEB 2007
o Proinfância
Gestão
o UEX
Objetivo Geral
o Analisar os efeitos da ausência e presença de 
professores de Educação Física no âmbito da 
educação infantil.
Objetivos Específicos
o Analisar os contextos e especificidades da lei que tornaria a 
Educação Física no Ensino Infantil obrigatória;
o Identificar a importância do profissional de Educação Física 
nas creches e pré escolas;
o Associar a redução de doenças posturais, psicológicas e 
fisiológicas na infância com a prática de atividades motoras;
o Observar a promoção a saúde através da prática de 
Educação Física no âmbito escolar;
o Verificar a realidade de instituições que já praticam a 
Educação Física no Ensino Infantil sem a obrigatoriedade 
legal.
Referencial Teórico
Jorge Alberto de Oliveira
Centro Universitário do Sul de Minas-UNIS-MG
Instituto Superior de Educação - ISEd.
Av. Cel. José Alves, 256, Vila Pinto.
CEP: 3710-540, Varginha–MG/Brasil
e-mail: jadolive@unis.edu.br
1. PADRÕES MOTORES FUNDAMENTAIS:
IMPLICAÇÕES E APLICAÇÕES NA
EDUCAÇÃO FÍSICA INFANTIL
Necessidade do desenvolvimento Psicomotor
o Na fase inter há analise global dos 
comportamentos motores, até atingir uma 
performance
o Na fase intra é observado o desenvolvimento de 
apenas um comportamento motor e sua melhoria 
ao longo do desenvolvimento da criança
Referencial Teórico
Marcia Abrantes Ornelas
Departamento de Educação Física da Universidade 
Estadual de Maringá-PR
Instituto Superior de Educação - ISEd.
Av. Colombo, 5790.
CEP: 87020-900, Maringá–PR/Brasil
e-mail: csouza@uem.br
2. A CONTRIBUIÇÃO DO PROFISSIONAL DE
EDUCAÇÃO FÍSICA A ESTIMULAÇÃO ESSENCIAL
EM CRIAÇAS COM SÍNDROME DE DOWN
Educação Física no contexto da 
educação infantil – Patologias e tratamentos
o Características psicológicas e psicomotoras na 
primeira infância;
o Diminuição da coordenação e motricidade fina na 
Síndrome de Down;
o Melhoria da qualidade de vida utilizando atividades 
Físicas como tratamento.
Referencial Teórico
Sérgio Luis Peixoto Souza Junior
Anelise Bier
Departamento de Educação Física - UFPR
e-mail: sergiopeixotojr@hotmail.com
3. A importância da Educação Física na promoção de 
saúde da população infanto-juvenil
A importância da Educação Física Escolar na 
Promoção a Saúde
o Estudos apontam que o número de sedentarismos vem 
crescendo pesquisas feita em vários países inclusive no 
Brasil em todos os grupo etários. Tendo um variação de 50% 
a mais de 80% na população mundial;
o O colégio Americano de Medicina e aptidão física para 
criança e adolescente;
o Com bases em estudos feitos durante três décadas foi 
observado um aumento gradativo de sobrepeso que se inicia 
na infância e segue até a fase adulta;
o Melhoria da qualidade de vida utilizando atividades Físicas 
como tratamento.
Referencial Teórico
Deborah Thomé Sayão
Departamento de Educação da Fundação Universidade do 
Rio Grande
Núcleo de Estudo e Pesquisa em Educação de zera a seis 
anos - NEPE/ DECC/ FURG
e-mail: nepe@furg.br
4. Educação Física na Educação Infantil: 
Riscos, conflitos e controvérsias
Introdução da Educação Física no Ensino Infantil
o Explicando algumas questões que permeiam este ambiente, 
como: Necessidade e surgimento desta matéria;
o Particularidades do universo infantil;
o Diferentes profissionais e a fragmentação pedagógica;
o O funcionamento desta dinâmica hoje;
o Como deveria funcionar.
“Se não há uma sequenciação lógica do conteúdo das disciplinas que 
o torne objeto de ensino e aprendizagem através da transposição
didática, não ha, na verdade, a constituição de uma disciplina” 
segundo Chervel(1990), Santos(1992) e Saviani (1994).
Metodologia e Resultados
o Para a contribuição deste artigo foi realizado visitas 
a creches e pesquisa de campo qualitativa, de 
entrevista com profissionais da área de pedagogia 
que trabalham no âmbito da Educação Infantil 
atuantes em creches e pré-escolas.
o Escolas e creches Visitadas:
o CEMEI Paulo Rosas – Cidade universitária
o SOAPI – Ibura
o CEI – Charnequinha/ Cabo de Santo Agostinho
o CEI – Charneca/ Cabo de Santo Agostinho
COFEF (Conselho Federal de Educação Física) para que 
ocorra a plena qualidade de ensino da Educação Física nas
escolas é indispensável que haja uma obrigatoriedade no 
ensino básico, incluindo a educação infantil, prevendo um 
ensino longitudinal ao longo da passagem dos alunos pelas
escolas
Conclusão
o Necessidade do profissionais
o Carência de políticas publicas
o Interdiciplinalidade
Referências
o BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 
1996;
o BRITO, C. F. Politicas públicas para educação infantil: uma relação entre federados;
o CARNEIRO, M. A. Ldb - Fácil Leitura Critico Compreensiva Artigo a Artigo;
o CONFEF. Carta Brasileira de Educação Física;
o VIERIA, L. M. da S. Ldb - Balanços e Perspectivas Para a Educação Brasileira;
o D'ávila, Antôio. Educação Física, Recreação - Jogos;
o Junior SLPS, Bier A. A importância da atividade física na promoção de saúde da população 
infanto-juvenil. Rev Digital. 2008.
o MORGAN, D. A. da R.; GOMES, J. da SILVA.; KNACKFUSS, M. I.; MEDEIROS, H. J. As 
políticas públicas no contexto da educação infantil brasileira. Constr. psicopedag. vol.22 no.23 
São Paulo 2014;
o Ornelas, Marcia Abrantes, and Celso Souza. "A contribuição do profissional de educação física 
na estimulação essencial em crianças com Síndrome de Down." Journal of Physical Education, 
2008;
o Oliveira JA. Padrões motores fundamentais: implicações e aplicações na educação física infantil. 
Interação, 2002;
o SAYÃO, D.T. Educação física na educação infantil: riscos, conflitos e controvérsias. 
Motrivivência, 1999;

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