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Geovana Luana e Paola - Paper (3)

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2
APRENDIZAGENS E AVANÇOS NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
Geovana Caroline Caetano dos Santos, Luana Anacleto de Souza, Paola Tais Schofer Alexandre¹
 Elenise Marks²
RESUMO
A falta de acesso à escola, a necessidade de ajudar desde cedo à família, são algumas razões pelas quais as pessoas interrompem seus estudos na idade convencional. A EJA (Educação de Jovens e Adultos) foi criada para que elas possam retomar os estudos, trazendo a oportunidade e esperança para que esses indivíduos tenham a inclusão na sociedade, acesso a cultura, a liberdade, autonomia, o ingresso no mercado de trabalho. 
 	Pensando na aplicação deste método, esta pesquisa tem como objetivos: Analisar o processo de avaliação e examinar o procedimento da democratização de jovens e adultos ao acesso às tecnologias da informação, apontar a importância da modalidade na atualidade, avaliar o método de ensino aprendizagem da EJA e analisar o processo de inclusão de jovens e adultos no mercado de trabalho, após a conclusão do curso.
 	Esse estudo trata abordagens sobre o processo avaliativo, a inclusão digital, a educação e o trabalho na EJA. Autores como Maria Lúcia de Arruda Aranha, Moacir Gadotti, Paulo Freire, Vanilda Pereira Paiva ajudarão a entender melhor o assunto.
Palavras-chave: Alfabetização, Aprendizagem, e Educação de Jovens e Adultos. 
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por objetivo mostrar à importância do processo avaliativo, a inclusão digital, a educação e o trabalho para jovens e adultos, cada um desses aspectos possuem pontos primordiais para o desenvolvimento de cada indivíduo. A EJA tem por finalidade proporcionar a alfabetização de cidadãos, que não tiveram a oportunidade do estudo na época. Considerando quão importante é a aprendizagem no desenvolvimento de cada sujeito e o resgatando a oportunidade no mercado de trabalho, a liberdade e o acesso à cultura.
O professor dessa modalidade tem como função avaliar seus alunos de forma justa, fazendo com que suas aulas sejam acessíveis, de forma que os estudantes se sintam incluídos e aceitos, independentemente do seu grau de escolaridade ou conhecimento. Lembrando que cada aluno possui uma trajetória diferente, com certas dificuldades e experiências. Muitos não possuem acesso à internet, no qual acabam não tendo conhecimento no mundo digital.
 No desenvolver do trabalho será analisado, de que maneira é realizado o processo de avaliação desses indivíduos, será avaliado de que modo funciona o processo de inclusão desses alunos ao acesso às tecnologias da informação, a importância da modalidade EJA na atualidade, e esclarecer sobre o preparo, assim como será analisado igualmente o método de inclusão de jovens e adultos no mercado de trabalho.
 	A pesquisa está dividida em alguns tópicos, sendo a fundamentação teórica que desenvolverá de modo evidente o tema escolhido. Materiais e métodos, que tem por objetivo apontar os materiais, métodos, técnicas e procedimentos utilizados na construção do trabalho. Resultados e discussão, que irão referenciar a solução alcançada no desenvolver da pesquisa, concluindo com os resultados atingidos. A metodologia utilizada será de forma qualitativa, com pesquisas bibliográficas e da internet.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A modalidade de Ensino de Jovens e Adultos, conhecidos popularmente como EJA, foi desenvolvida pensando em oportunizar cidadãos que por alguns motivos deixam de frequentar a escola ou não tiveram acesso a ela no tempo convencional. Conforme Pedroso 2010, os estudantes apresentam vários motivos de não estarem estudando na idade regular, dentre eles encontram-se a falta de atração pelo conteúdo escolar durante o período na qual frequentaram a escola, problemas sociais, condição financeira e a jornada de trabalho árduo. O perfil do estudante do EJA, na sua maioria são indivíduos com mais de 15 anos que não conseguiram terminar os seus estudos na idade apropriada. 
	Paulo Freire, é considerado um dos grandes educadores brasileiros, trouxe a ideia de que a escola tinha que ensinar à ‘ler o mundo’. Isso significava que era necessário inserir a realidade de cada indivíduo na sala de aula, compreender a experiência e sua realidade de vida. Paulo era crítico da Educação Bancária, onde o professor passava o conhecimento e o aluno apenas recebia o conteúdo. Ele criou uma ferramenta de ensino transformador que aproximava o ensino e o aluno. Em 45 dias, alfabetizou 300 trabalhadores com o seu método, tendo interação entre o educando e o educador. 
	Pensando no processo avaliativo na modalidade EJA, esse diagnóstico requer muita atenção por parte dos docentes, que devem estar cientes e considerar que alguns de seus alunos tiveram acesso à escola durante a sua infância e outros não. Observando os ambientes escolares, percebe-se que muitos ainda utilizam os mesmos modelos e métodos avaliativos tradicionais, porém com perspectivas de utilizarem novas ferramentas avaliativas. Com isso afirma-se que a avaliação faz parte do processo de ensino aprendizagem e requer total atenção e compromisso educacional dos professores. (HOFFMANN, 1955).
	O instrutor desta modalidade precisa encontrar a melhor maneira para desenvolver seu trabalho de forma personalizada. É necessário ter uma boa relação, ser um incentivador, acreditar e buscar o crescimento pessoal e profissional de cada um de seus alunos. Conhecer a realidade deles é fundamental, pois auxilia no processo de ensino-aprendizado. 
	Para o autor Soares (1998) o processo avaliativo do EJA está conectado diretamente com as práticas de leitura e escrita que são abordadas com os adultos inseridos nos anos iniciais do fundamental e médio. Porém isso não significa que o professor irá utilizar as mesmas metodologias e conteúdos para públicos tão distintos.
Freire (1997, p. 38) diz que “Educador e educando devem interagir, criando-se novos métodos de aprendizagem”. Esta afirmação estimula o aprendizado, buscando cada vez mais autonomia e interesse pelo novo. 
 Ao longo das mais diversas experiências de Paulo Freire pelo mundo, o resultado sempre foi gratificante e muitas vezes comovente. O homem iletrado chega humilde e culpado, mas aos poucos descobre com orgulho que também é um “fazedor de cultura” e, mais ainda, que a condição de inferioridade não se deve a uma incompetência sua, mas resulta de lhe ter sido roubada a humanidade. O método Paulo Freire pretende superar a dicotomia entre teoria e prática: no processo, quando o homem descobre que sua prática supõe um saber, conclui que conhecer é interferir na realidade, daqueles que até então detêm seu monopólio. Alfabetizar é, em última instância, ensinar o uso da palavra. (ARANHA, 1996, p.209).
Segundo Aranha, (1996, p. 209) ”Um homem simples chega aos poucos e descobre que é 'Fazedor de cultura”. Paulo Freire foi um dos maiores educadores, sendo reconhecido internacionalmente pelo seu método, que superou a prática e teoria. Entendendo que o saber parte da vivencia de cada individuo.
ULBRA (2009, p.36) “Esses alunos, que abandonaram os estudos durante o período regular ou nem chegaram a ingressar na escola, tomaram essa atitude em consequência da sua condição socioeconômica.”. A cada ano cresce mais as taxas de abandono de estudantes de todas as faixas etárias. Isso se dá em decorrência de alguns fatores como a desigualdade social, a família, o trabalho e gravidez na adolescência. Uma pequena porcentagem de pessoas que abandonam a sala de aula em tempo convencional, retorna para a mesma. 
 
 Uma vez que o educador tenha consciência do perfil dos educandos com os quais trabalha nos cursos da EJA, é fundamental que ele busque problematizar a realidade desses alunos, pois estamos apenas a partir disso os conteúdos desenvolvidos na escola ganham sentido na vida desses estudantes eles servirão como combustível para promoverem uma mudança não só na sua própria condição, de sujeito oprimido, mas também na própria estrutura das relações sociais. ( ULBRA, 2009, p. 92)
 Conhecer o perfil e realidade dos alunos é bem importante,pois o docente acredita nas possibilidades de cada um deles, assim como em cada experiência. Cada aluno é único e possui sua história, a missão do professor é transferir conhecimento ao mesmo tempo em que “auxilia na transformação da sua realidade”.
 A EJA é fundamental para a construção da cidadania, não só por resgatar e oferecer uma segunda chance para todos aqueles que não tiveram oportunidade de concluir os estudos no tempo regulamentar, mas principalmente por trabalhar com o enfoque da diferença, da pluralidade e da significação dos conteúdos que dizem a respeito à realidade do aluno. (ULBRA, 2009, p. 176)
Além de ser um transformador na vida das pessoas, o estudo devolve a oportunidade do jovem ou adolescente ter uma nova chance no mercado de trabalho, autonomia, salários mais altos e principalmente melhores condições de vida. De acordo com o Documento Base Nacional Preparatório (2008, p. 13) “Direito universal de aprender, de ampliar e partilhar conhecimentos e saberes acumulados ao longo da vida, e não apenas de se escolarizar”. 
O processo de alfabetização de Jovens e adultos é algo bastante desafiador, pelo fato do aluno já obter grandes experiências de vida, trazendo consigo bagagens reais e ao se deparar com a escola, ele pode se intimidar com o sistema da escrita, portanto é essencial que esse professor tenha conhecimentos e interesses que despertem nos alunos o desejo pela informação, propiciando assim a alfabetização, deste modo haverá um segmento entre a escrita, a oralidade com a vivência do saber deste aluno.
Freire (apud Gadotti, 2010, p. 9), "[...] não basta matricular os pobres na escola. É preciso matricular com eles também a sua cultura, os seus desejos, seus sonhos, a vontade de ser mais". A diversidade dos alunos, seus princípios, interesses individuais precisam ser o eixo central do âmbito escolar, portanto é necessária uma qualidade no ensino, cabe então à escola ter uma posição formada quanto a este pensamento, todos os alunos precisam ter essa concepção de que são significativos e a escola precisa ter em eminência que as condições dos alunos não são o principal foco e sim a trajetória do aluno, para que seja feita com êxito e que o seu aprendizado seja profícuo.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
Para a elaboração do presente trabalho foi realizada uma pesquisa bibliográfica, utilizando livros e arquivos, relativos ao tema “O processo de avaliação, a inclusão digital, a educação e o trabalho na EJA”. A presente pesquisa tem como metodologia qualitativa.
Após reunir todas as informações e coletas de dados foi dado início ao trabalho, analisando o quanto a modalidade EJA (Educação de jovens e adultos) tem aumentado constantemente na última década, a falta da alfabetização tem se tornado um problema para a inclusão de indivíduos tanto na sociedade, quanto em áreas como mercado de trabalho ou ingressar em alguma faculdade pública ou privada. De acordo com PAIVA (1973, p. 16) “A educação de jovens e adultos, é toda destinada àqueles que não tiveram oportunidades educacionais em idade própria ou que tiveram de forma insuficiente, não conseguindo alfabetizar-se e obter conhecimentos básicos necessários.”. 
Sabendo que a falta da alfabetização trouxe algumas dificuldades para a inclusão desses indivíduos no trabalho, pois, atualmente as empresas buscam pessoas formadas e qualificadas para exercer certos cargos. Através da pesquisa, foi averiguado que esta modalidade foi criada com o intuito de alfabetizar jovens, adultos e idosos que não tiveram a oportunidade de concluir o processo de escolarização da educação básica. O trabalho tornou-se um dos principais motivos para a volta dos estudantes ao estudo, com a intenção de se qualificar e obter um certificado de conclusão com o propósito de melhores perspectivas de emprego, sendo a EJA uma oportunidade para isso.
O educador desta modalidade exige como qualidade a percepção e inclusão de diferentes alunos que frequentaram suas aulas, discentes que tiveram vidas distintas, desigualdade de classes sociais e diferentes dificuldades de aprendizagem. A relação professor-aluno é primordial, o convívio mútuo é considerado essencial para um vínculo satisfatório entre ambos.
 Fazer-se professor de adultos implica disposição para aproximações que permanentemente transitam entre saberes constituídos e legitimados no campo das ciências, das culturas e das artes e saberes vivenciais que podem ser legitimados no reencontro com o espaço escolar. No equilíbrio entre os dois a escola possível para adultos. (MOLL, 2004, p.17).
Figura 1- Alunos da Educação de Jovens e Adultos.
Fonte: Disponível em: https://diplomatique.org.br/educacao-o-fosso-e-mais-fundo/, acesso em 20 de abril de 2021. 
O registro fotográfico relata o quanto esta modalidade é eficiente e o quanto a mesma está sendo utilitária para os estudantes que antes não poderiam ingressar no mercado de trabalho pela falta de conhecimento e da alfabetização necessária. O processo de aprendizagem desta categoria é complexo por conta da idade avançada dos alunos que necessitam um pouco mais de atenção, pois muitos possuem algumas dificuldades tanto na leitura, raciocínio lógico e intelectual, que precisam um pouco mais de dedicação da parte do educador.
Do contexto geral, os alunos que buscam voltar aos estudos são pessoas trabalhadoras, cheias de experiências de vida, possuindo uma forma própria e única de aprendizagem, essa bagagem facilita na hora do ensino, fazendo com que o educador tenha empatia de entender e aceitar as aprendizagens de cada um deles. 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
 Analisando o presente trabalho, no qual se realizou por meio da pesquisa qualitativa, coletando dados, por meio de livros, artigos, pesquisas bibliográficas e por meio da internet.
 	No decorrer da pesquisa, percebeu-se que a procura do aluno ao EJA, é vista como uma forma de grande oportunidade ao aluno com o intuito de oferecer a ele um processo de aprendizagem, a integração do mundo digital, troca de ideias, se inteirarem, fazer revisões e ter um aproveitamento de conteúdos e tendo assim o domínio da leitura e da escrita.
	A Educação de Adultos e Jovens está relacionada em promover ao aluno um campo muito mais abrangente do que apenas alfabetizar, mas como também promover a cidadania, valorização dos cidadãos e superar o analfabetismo.
Conforme, Garcia (2005) o adulto não retorna à escola com a intenção de recuperar um tempo perdido ou para aprender algo que não aprendeu quando criança. O que ele busca é um aprendizado para as suas necessidades atuais.
	Por meio desses retornos, o professor precisa promover ao aluno uma estrutura de planejamento consistente e constante, conseguindo suprir todas as necessidades que o aluno teve durante a vida, introduzindo um processo de aprendizado de qualidade, tendo essa troca com os alunos, possibilitando a eles interagir de forma que contemple a trajetória dos alunos de forma dinâmica, elaborada e construída integrando a todos.
	Quando se promove essa proposta e compreensão com os alunos, o professor consegue implantar a participação social do aluno e a cidadania, promovendo assim um engajamento do educando durante o processo de aprendizagem. 
5. CONCLUSÃO
A aprendizagem quando aplicada de forma intencional e transformadora, gera ao aluno autonomia e é o primeiro passo para a realização dos seus sonhos profissionais. A formação de alunos precisa ter como objetivo além do próprio ensino, a incumbência de gerar alunos que tenham domínio e cidadãos que sejam competentes enquanto estiverem inseridos na sociedade.
O ideal é que no processo, o professor seja um participante que motive os alunos a busca do saber, que seja um oportunizador, dando ao aluno liberdade de relatar suas vivências pessoais, orientando-os de forma que todos ensinam e todos aprendam, sendo assim uma via de mão dupla, o professor se dedicando e aperfeiçoando sua prática.
Em suma, considera-se que, é possível promover ao aluno a escolarização e uma qualificação, e que se bem articulado, desenvolve a autonomia,instiga a pesquisa, o compartilhar ideias, a obter novas práticas. Vale ressaltar que a EJA, não é apenas a conclusão da vida escolar e sim um direito de cidadania, construindo assim no aluno uma identidade de valorização.
REFERÊNCIAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. 2. Ed. São Paulo: Moderna, 1996.
BELLO, José Luiz de Paiva. Movimento Brasileiro de Alfabetização - MOBRAL. História da Educação no Brasil. Período do Regime Militar. Pedagogia em Foco, Vitória, 1993.
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CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto Da. Metodologia científica. São Paulo: Ed. Pearson, 2006.
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Acesso em: 20/04/2021.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré- es-
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IMAGEM disponível em https://diplomatique.org.br/educacao-o-fosso-e-mais-fundo/, acesso em 20 de abril de 2021. 
MOLL, Jaqueline org. Educação de Jovens e adultos. Porto Alegre: Mediação, 2004.
MÜLLER, Antônio José (Org.). et al. Metodologia científica. Indaial: Uniasselvi, 2013.
PAIVA, Vanilda Pereira. Educação popular e educação de jovens e Adultos. Rio de Janeiro: Edições Loyola, 1973.
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SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
ULBRA, Universidade Luterana do Brasil, Educação de Jovens e Adultos I, Editora Ibopex, 2009
.
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso Licenciatura em Pedagogia turma FLC 1479-
 Prática do Módulo I 13/06/2021

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