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Hipotálamo e Hipófise

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Universidade Federal do Rio de Janeiro 
Campus Macaé 
Enfermagem 
Angie Martinez 
Fisiologia 
 
Introdução 
• Galeno foi um médico da antiguidade. 
• Dedicou-se a pesquisas. 
• Estudou a parte do hipotálamo e da hipófise. 
• Esses estudos contribuem até hoje. 
• Afirmou a íntima associação entre o 
hipotálamo e a hipófise. 
Reconhecendo imagens 
A hipófise é uma glândula que possui uma divisão, a 
parte anterior, Adeno-hipófise, e a posterior, Neuro-
hipófise. Como é possível diferenciá-las? 
 
• Ressonância magnética: 
Parte da neuro-hipófise emite uma luz. 
• Outras imagens: 
A neuro-hipófise é sempre a porção menor. 
A adeno-hipófise é a maior. 
Sistema nervoso central 
 
Hipotálamo 
• Possui esse nome já que ¨hipo¨ significa 
abaixo de, ou seja, ele está abaixo do tálamo. 
• Está numa porção do diencéfalo 
• Acima da hipófise 
Funções 
• Controla o comportamento e a emoção. 
Regula os sentimentos de raiva, dor, prazer... além 
dos padrões comportamentais relacionados à 
excitação sexual. 
• Modular a fome e a saciedade, 
especificamente no núcleo arqueado. Possui 
neurônios orexigênicos e anorexigênicos. 
- Há variedade. 
- O NPY, neuropeptídeo y, é um neurônio que produz 
essa substância e recebe o nome dela. 
- As substâncias que vão estimular os centros. 
- Para estimular a fome, estimula-se o gasto 
energético. 
- A propiomelanocortina, por exemplo, provoca 
saciedade. 
• Regulação da temperatura corporal, 
estimulando processos como vasoconstrição, 
contração muscular... 
• Estabelece os ciclos circadianos ao gerar 
padrões de sono e vigília. 
• Controla a hipófise, com a liberação de 
hormônios liberadores e inibidores. 
Hipotálamo e Hipófise 
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Enfermagem 
Angie Martinez 
Fisiologia 
 
Produção hormonal do hipotálamo 
 
• Células neurossecretoras hipotalâmicas são 
capazes de sintetizar hormônio, os quais 
serão transportados pelas veias porto-
hipofisárias até a adeno-hipófise, regulando 
então a síntese e liberação de outros 
hormônios, produzidos pela adeno-hipófise. 
 
- As células neurossecretoras hipotalâmicas também 
são capazes de sintetizar e secretar outros hormônios: 
ocitocina e o ADH. Esses são produzidos no 
hipotálamo e secretados diretamente na neuro-
hipófise. Posteriormente, são liberados e ganham a 
corrente sanguínea. 
 
Sistema hipotálamo-hipofisário 
 
• O hipotálamo e a hipófise encontram-se 
conectados anatomicamente pelo infundíbulo 
e funcionalmente por neurônios provenientes 
de distintos núcleos hipotalâmicos. 
- Os neurônios parvocelulares (2, 3 e 4) se dirigem à 
rede de capilares pertencentes ao sistema porta 
hipotalamo-hipofisário. 
- Já os neurônios magno-celulares, se dirigem 
diretamente à neuro-hipófise. 
Exemplo da imagem 
• Os hormônios neurohipofissários ficam 
armazenados em vesículas de secreção até 
serem liberados na corrente sanguínea. 
• Caminho 5: Há células neurossecretoras 
hipotalâmicas produzindo hormônios, que são 
liberados e armazenados na neuro-hipófise. 
Depois esses neurohormônios são liberados, 
ganham a corrente sanguínea, se ligam a 
receptores específicos e exercem uma ação 
no corpo. 
• Caminho 1-3: As células neurossecretoras 
liberam neurohormônios, que ganham os 
capilares, alcançam a adeno-hipófise e 
estimulam determinadas células a produzirem 
outros hormônios. Depois esses hormônios 
adeno-hipofisários são liberados na grande 
circulação. 
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Hormônios produzidos pelo Hipotálamo 
Hormônio liberador de tireotrofina TRH 
• Primeiro hormônio a ser descoberto. 
• Sintetizado a partir de uma molécula de 
proteína maior, chamada de pré-pró-TRH 242 
AA. Ela é clivada em compartimentos dentro 
da célula, até liberador o TRH. 
Descoberta 
• Esse hormônio foi isolado por Schally, um 
pesquisador, na década de 60. 
• Estudo com base em hipotálamos suínos. 
• Recruta-se uma corte/grupo desses animais, 
padronizam-se os fatores comida, luz etc. 
• Escolhe o dia de sacrifício e faz-se 
decapitação. 
• Coleta o encéfalo e cria-se o extrato 
hipotalâmico, purifica-se. 
• Seleciona-se a proteína de interesse com um 
anticorpo específico. 
• O TRH foi identificado. Injetaram-no em outro 
animal. 
• Após a injeção, percebeu-se que esse 
hormônio estimula a produção do TSH, 
produzido pela adeno-hipófise. 
• Também estimula a prolactina, na adeno-
hipófise. 
Síntese 
• É um hormônio hipotalâmico, que estimula a 
produção do TSH e da Prolactina na Adeno-
hipófise. 
• O TSH e a Prolactina vão para a corrente 
sanguínea e estimulam suas células-alvo. 
Hormônio liberador de corticotrofinas CRH 
• É um peptídeo, formado por 41 AA. 
• Isolado a partir do hipotálamo de ovelhas. 
• 1966: experimento. 
• Observa-se que ele estimula/aumenta a 
produção de ACTH na adeno-hipófise. 
Hormônio liberador de gonadotrofina GnRH 
• É um decapeptídeo, com 10 AA. 
• Isolado em 1971, a partir de hipotálamos 
suínos. 
• Percebeu-se que mediante esse hormônio 
havia muita produção de 2 outros hormônios: 
LH e o FSH (luteinizante e folículo 
estimulante), também chamados de 
gonadotropinas, produzidos na adeno-
hipófise. 
• O LH vai se ligar nas gônadas femininas e 
masculinas. Primeiro, viram que ele estimula 
o aparecimento do corpo lúteo. Contudo, 
descobriu-se que ambos os hormônios atuam 
nas células de Leyding e estimulam a 
produção de testosterona e espermatozoides. 
• O FSH vai estimular o amadurecimento do 
folículo. No homem, participa estimulando as 
células de certori, na produção de 
espermatozoides. 
• O eixo hipotálamo-hipófise-gonadal está 
inibido na infância. Com a chegada da 
puberdade, a menarca e a semenarca, o eixo 
é ativado. Assim que ativo, começa a 
produção de LH e FSH. 
Hormônio liberador do hormônio do crescimento 
GHRH 
• Sintetizado a partir de uma molécula maior, 
pré-pró-GHRH. 
• Existem três isoformas, uma com 37 AA, outra 
com 40 e outra com 44. Apresentam a mesma 
função. 
• O isolamento e a caracterização ocorreram 
em 1982 por R e G. 
• Percebeu-se que ele provocou o aumento da 
produção e liberação do GH, produzido na 
adeno-hipófise. 
Hormônio inibidor da liberação do hormônio de 
crescimento GHRIH 
• Somatostotina (SS) 
• Isolado em 1973. 
• Ele é capaz de inibir a liberação do GH e do 
TSH. 
• Tem 2 isoformas, uma predominante no 
cérebro, com 14 AA, e uma predominante do 
TGI, com 28. Ambas são inibitórias. 
• Inibe motilidade do estômago, secreção de 
insulina, de glucagon... 
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Fator inibidor da liberação de Prolactina PIF 
• Hoje ele é entendido como dopamina. 
• Substância derivada do precursor AA tirosina. 
• É uma catecolamina. 
• Tem produção em áreas cerebrais, na 
suprarrenal. 
• Atua nos lactotrofos, na adeno-hipófise, 
inibindo a produção de Prolactina. 
Hormônios produzidos pela adeno-hipófise 
• As células neurossecretoras hipotalâmicas 
secretam alguns hormônios que vão estimular 
e outros que vão inibir a produção de 
hormônios pela adeno-hipófise. 
 
TSH 
• Atua na tireoide. 
• Nela tem os folículos tireoidianos, onde se 
encontram os tireócitos. Esses possuem um 
receptor específico para o TSH. 
• Ao se ligar, ativam-se várias enzimas, cascata 
de sinalização para produzir tireoglobulina 
(proteína que forma T3 e T4). Esse T3 e o T4 
vão agir em várias células do corpo, formando 
cabelo, atuando no sist. Reprodutor. 
ACTH 
• O ACTH é liberado, vai para a corrente, se liga 
a seu receptor específico, no córtex da 
adrenal. 
• No córtex da adrenal há algumas zonas: 
fasciculada, com células com receptor para o 
ACTH. 
• Ele vai estimular uma via de sinalização, que 
fará síntese de hormônios a partir do 
colesterol. Pode havera síntese de cortisol, 
por exemplo, hormônio que evita 
hipoglicemia, função imune do corpo, 
produção de proteína muscular, batimentos 
cardíacos... 
FSH e LH 
• O LH vai se ligar nas gônadas femininas e 
masculinas. Primeiro, viram que ele estimula 
o aparecimento do corpo lúteo. Contudo, 
descobriu-se que ambos os hormônios atuam 
nas células de Leyding e estimulam a 
produção de testosterona e espermatozoides. 
• O FSH vai estimular o amadurecimento do 
folículo. No homem, participa estimulando as 
células de certori, na produção de 
espermatozoides. 
Observação 
• O eixo hipotálamo-hipófise-gonadal está 
inibido na infância. Com a chegada da 
puberdade, a menarca e a semenarca, o eixo 
é ativado. Assim que ativo, começa a 
produção de LH e FSH. 
Prolactina 
• Prolactina: atua na glândula mamária. 
• A célula produtora de leite possui um 
receptor (TRLE) para Prolactina. Elas se ligam, 
ativa uma via de sinalização e há a produção 
de gotículas de leite. Essas vão ser liberadas 
por meio da ação de outros hormônios. 
GH 
• O GH vai para a circulação e atua em algumas 
células: do fígado, pulmões, coração, óssos, 
tecido adiposo branco... 
• Tem a capacidade de se ligar ao fígado e 
estimular a produção de IGFs, fatores de 
crescimento semelhantes à insulina. Estes, 
por sua vez, se ligam a receptores específics 
presentes nas células dos ossos, músculo 
esquelético, tecido adiposo branco. 
• Propicia o crescimento linear, aumento de 
massa magra e a lipólise. 
Em excesso pode hipertrofiar células 
 
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Hormônios secretados pela neuro-hipófise 
Ocitocina 
• Composta por 9 AA. 
• Produzida no hipotálamo. 
• Fica armazenada na neuro-hipófise e depois é 
secretado por ela. 
• Produzida especificamente no núcleo 
supraóptico e no paraventricular do 
hipotálamo. 
• Associada ao préfixo ¨Oxytoc¨, que significa 
parto rápido. Sendo assim sua principal ação é 
estimular o parto. 
• Atua através dos receptores específicos, 
OXTR-1 e 2. 
• Se liga e ativa uma via de sinalização, 
geralmente relacionado a contração muscular. 
• A primeira função associada a ele foi 
estimular o parto. 
Ela pode ser utilizada sinteticamente no pós parto para evita 
hemorragias, antes para facilitar a dilatação, inalada para liberar o 
leite, em laboratório para estimular coleta de leite em animais. 
Funções 
• Parturição: controla a contração da 
musculatura lisa. À medida que a mulher se 
aproxima do parto, há um estímulo em 
regiões do aparelho produtor, estimulando a 
contração da musculatura. 
• Lactação: promove a ejeção do leite materno 
ao se ligar nos seus receptores específicos na 
membrana das células mioepiteliais. 
• Reprodução: auxilia na sucção do sêmen pelo 
aparelho feminino, ao estimular as contrações 
miometriais. 
• Auxilia no prazer, estimulando as contrações 
perto do orgasmo. 
• Atua em comportamento: formação de 
grupos, pareamento, desejo sexual. 
• Conhecida como hormônio do amor eros. 
• Também atua no deselvolvimento de outros 
amores, não necessariamente cunho sexual. 
 
• O bebê realiza a sucção. A informação tátil vai 
através do impulso nervoso. Atinge o 
hipotálamo, nas células neurossecretoras 
hipotalâmicas que produzem a ocitocina. Essa 
ocitocina é produzida e vai para a neuro-
hipófise onde será armazenado 
temporariamente, é liberada no sangue, se 
liga ao receptor específico presente na célula 
mioepitelial, ativa uma cascata de sinalização 
e acontece a ejeção do leite. 
• Também se liga às células da musculatura lisa 
do útero, ativando uma via de sinalização e 
promovendo a contração celular. 
• No início do aleitamento é importante, 
porque auxilia a que o útero volte ao tamanho 
normal, evita depressão pós-parto. 
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Efeito da ocitocina nas células mioepiteliais 
 
• A mama tem os alvéolos mamários. 
• O interior do alvéolo tem células epiteliais 
produtoras de leite. 
• As células mioepiteliais possuem receptores 
para a prolactina, hormônio adeno-hipofisário 
que estimulará a ejeção do leite materno. 
 
• Tem o receptor para a ocitocina (azul) OXTR, o 
qual é uma proteína transmembrana, com 
domínio extracelular e no citosol. 
• A ocitocina se liga ao receptor, que é acoplado 
a uma proteína G. Ativa-se a proteína G, por 
meio da subunidade alfa, que vai ativar outras 
proteínas, como por exemplo, a PLC 
(fosfolipase C). Essa PLC vai quebrar 
fosfolipídeos da membrana plasmática. o PIP2 
(fosfatidilinositolbifosfato) vai ser quebrado 
pela PLC em DAG (diacilglicerol) e IP3. 
• O IP3 vai ativar canais de cálcio que estão na 
membrana do retículo endoplasmático, onde 
há armazenamento de cálcio. Ele vai sair em 
direção ao citosol. No citosol, ele vai causar 
aumento da contratilidade. 
• O diacilglicerol, DAG, ativa a proteína quinase 
C. Essa proteína C vai permitir a entrada do 
cálcio extracelular. 
• Com esse acúmulo de cálcio haverá a ativação 
de proteínas que dependem do cálcio. Ativa-
se actina, tubulina, proteínas no geral que 
fazem parte do ciclo esqueleto-celular. 
Ação da Ocitocina nas células musculares lisas do 
endométrio 
 
• O receptor para a Ocitocina possui hélices. 
• Ela se liga ao receptor e ativa a mesma via de 
sinalização. 
• O IP3 abre canais específicos para cálcio, lá na 
membrana do retículo endoplasmático. 
• Ca acumula-se no citosol, já que o DAG 
também vai permitir que o Ca extracelular 
entre. 
• Acontece a contração, pela ativação das 
proteínas que participam da contração 
celular. 
• Atua em áreas cerebrais relacionadas ao 
comportamento, intensificando a relação 
afetiva entre a mãe e o bebê. 
A ocitocina afeta a cognição social. Seria como você se percebe e 
percebe o outro. Isso interfere na qualidade da relação com os 
outros. 
Outras funções 
• Desenvolvimento do comportamento 
materno: no sentido de proteger a prole. 
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- Associação do odor exalado com desconforto ou 
medo. 
- O som emitido. 
- Forma a memória social. Lembranças vinculadas a 
perigo e alegria são melhor guardadas na memória. 
A quantidade de receptores de Ocitocina no cérebro da mulher é 
maior do que no cérebro do homem 
• Estabelece o comportamento materno. 
- Volta-se ao núcleo familiar 
- Desenvolve o afeto com a prole 
- Há pessoas que não desenvolvem esse afeto e não 
conseguem se manter no núcleo familiar, então 
migram. 
• Também modula o comportamento da criança 
Vasopressina/ADH 
• Hormônio nonapeptídico, 9 AA; 
• Identificado em 1954 
• Produzido pelo hipotálamo e secretado pela 
neuro-hipófise em casos de desidratação e 
queda da pressão arterial. 
• Basicamente contribui com a constância da 
osmolalidade plasmática e volemia, que por 
sua vez são fundamentais para a manutenção 
da pressão arterial ideal. 
• Atua nos rins, nas glândulas sudoríparas e 
arteoríolas (vasoconstrição), para que haja a 
retenção de água corporal. 
• Nos rins ele ativa algumas proteínas, 
chamadas de acoporina 2; 
• Nas glândulas sudoríparas ativa no sentido de 
conservar a água, diminuindo a sudorese. 
• Nas arteríolas ele promove a diminuição do 
calibre interno, através da vasoconstrição, 
tendendo à regulação da volemia, quando ela 
está baixa. 
Mecanismo de osmorregulação 
• Mecanismo relacionado ao controle da 
secreção do hormônio antidiurético. 
• Os valores ideais da molalidade do plasma 
variam de 285 a 295 mOsm/Kg. 
• Em alguns valores específicos, haverá o 
estímulo da liberação do ADH no sangue, ou 
pelo contrário, a retenção inibição da sua 
secreção. 
 
• Cerca de 290 mOsm o corpo precisa reter 
mais água, para promover a diluição dos 
solutos. Então o ADH é liberadoe atua para 
reter a água no corpo. 
• Por outro lado, quando chega a 280 mOsm 
não há necessidade de reter água, então a 
atuação e secreção do hormônio é inibida. 
Atuação 
Alta osmolalidade 
1. Há uma alta pressão sanguínea osmótica, que 
estimula os osmorreceptores hipotalâmicas. 
2. Os osmorreceptores ativam as células 
neurossecretoras que sintetizam e liberam o 
ADH. 
3. Os impulsos nervosos liberam o ADH dos 
terminais axônicos da neuro-hipófise para a 
corrente sanguínea. 
4. Uma vez que o ADH circula, ele se liga a seus 
receptores específicos em células que estão 
nos rins, nas glândulas sudoríparas e nas 
arteríolas: os rins, vão reter mais água, o que 
diminuirá a produção de urina; as glândulas 
sudoríparas reduzem a persa de água na 
sudorese através da pele; as arteríolas se 
constringem, aumentando a pressão 
sanguínea. 
Baixa osmolalidade 
1. A baixa pressão osmótica inibe os 
osmorreceptores hipotalâmicos; 
2. A inibição dos osmorreceptores reduz ou 
interrompe a secreção de ADH;

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