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1238015_RELATÓRIO PRONTO PARA ENVIAR CÉLIAMATA PIRE_0_504219 (1) (3) - Copia

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INTERNACIONAL UNINTER CENTRO UNIVERSITÁRIO
ANTÔNIO BISPO RU 1238015
ESTÁGIOSUPERVISIONADO – OBSERVAÇÃO E PRÁTICA:
 ENSINO FUNDAMENTAL
SALVADOR
2017
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
ANTÔNIO BISPO RU 1238015
ESTÁGIO SUPERVISIONADO – OBSERVAÇÃO E PRÁTICA 
 ENSINO FUNDAMENTAL
 
 
	
 Relatório de Estágio Supervisionado
 Observação e prática: Ensino
 Fundamental, apresentado ao curso
 de Filosofia do Centro Universitário 
 UNINTER 
 
 
SALVADOR
2017
SUMÁRIO
1- INTRODUÇÃO..........................................................................................3
2 – DESENVOLVIMENTO..............................................................................6
2.1 – IDENTIFICAÇÕES DA ESCOLA...........................................................6
2.2 – CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS DA ESCOLA...................................6
2.3 - CARACTERÍSTICAS DA EQUEIPE.....................................................9
2.4 - DESCRIÇÃO E ANÁLISE DAS ATIVIDADES DE ESTÁGIO..............10 SEPERVISIONADO
2-5 CARACTERÍSTICA ESTRUTURAL.....................................................11
2-6 CARACTERÍSTICAS DOS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NA ESCOLA ESTADUAL CÉLIA MATA PIRES................................................................12
2-7 CARACTERÍSTICAS DE TURMA ESTEGIADA...................................14
2-8 PERFIL DA PROFESSORA REGENTE DA TURMA ESTAGIADA...... 15
2-9 DISCRIÇÃO DAS AULAS......................................................................15
 2-10 PLANO DE AÇÃO (OFICINO PEDAGÓGICA)....................................16
3-CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................21
4-REFERENCIAS..............................................................................................22
1-INTRODUÇÃO
 O estágio supervisionado, objetiva instrumentalizar o aluno do curso de Pedagogia para que este possa construir sua práxis pedagógica, ou seja, possibilita ao graduando compreender as relações existentes no processo de constituição escolar e analisá-las de forma crítica colaborando para estabelecer transformações neste processo para que a escola venha a desempenhar sua função da melhor forma possível. A formação profissional não ocorre pelo acúmulo de recursos, palestras e técnicas, mas por meio de um trabalho de reflexão crítica sobre as práticas e (re) construção contínua de uma identidade pessoal. Assim, o estágio se torna um momento de atividade teórico-prática que se apresenta num constante processo de ação reflexão levando a uma ação transformadora.
 Uma identidade profissional constrói-se com base na significação social da profissão; na revisão constante dos significados sociais da profissão; na revisão das tradições. Mas também na reafirmação das práticas consagradas culturalmente e que permanecem significativas. Práticas que resistem a inovações porque são prenhes de saberes válidos às necessidades da realidade, do confronto entre as teorias existentes, da construção de novas teorias. Constrói-se também pelo significado que cada professor, como ator e autor, confere à atividade docente do seu cotidiano com base em seus valores, seu modo de situar-se no mundo, suas histórias de vida, suas representações, seus saberes, suas angústias e seus anseios (PIMENTA, 1997, p.42). 
 Por tratar-se de uma profissão permeada por particularidade e condições determinantes, ser professor é muito mais do que se aprende nos bancos das universidades e, o estágio promove a interação do novo profissional com o meio escolar com suas contradições, é nesse espaço que as teorias serão validadas. 
 O estágio par alunos que estão em fase de formação inicial e que ainda não exercem o magistério é antes de tudo um estágio de boas-vindas de novos companheiros de profissão. Estes alunos é que ocuparão os lugares dos professores de hoje e continuarão o trabalho que iniciamos. Que eles saibam da nossa militância e do compromisso que temos com o estágio como componente curricular, com a profissão de professores e com a educação.
 O professor é um profissional do humano que ajuda o desenvolvimento pessoal e intersubjetivo do aluno sendo um facilitador do acesso ao conhecimento; é um ser de cultura que domina sua área de especialidade científica e pedagógico-educacional e seus aportes para compreender o mundo; um alista crítico da sociedade, que nela intervém com sua atividade profissional; um membro de uma comunidade cientifica, que produz conhecimento sobre sua área, sobre sua sociedade.
 Na sociedade contemporânea, as rápidas transformações no mundo do trabalho, o avança tecnológico configurando a sociedade virtual e os meios de comunicação incidem com bastante força na escola, aumentando os desafios para torná-la uma conquista democrática efetivos. Não é tarefa simples, nem para poucos. Transformar as escolas e suas práticas e culturas tradicionais e burocráticas – que, através da retenção e da evasão, acentuam a exclusão social – em escola que eduquem crianças e jovens, propiciando-lhes um desenvolvimento cultural, científico e tecnológico e assegurando-lhes condições para fazerem frente às exigências do mundo contemporâneo, exige esforço do coletivo da escola (professores, diretores, pais de alunos e de todos que trabalham na escola), dos sindicatos,dos governantes e de outros grupos sociais organizados.
 O estágio como reflexão da práxis possibilita aos alunos que ainda não exercem o magistério aprender com aqueles que já possuem experiências na atividade docente. No entanto a discussão dessas experiências, de suas possibilidades, do porquê de darem certo ou não, configura o passo adiante á simples experiência. A mediação dos supervisores e das teorias possui papel importante nesse processo.
 Um dos primeiros impactos é o susto diante da real condição das escolas e as contradições entre o escrito e o vivido, o dito pelos discursos oficiais e o que realmente acontece.
 1-1 A PRÁTICA COMO IMITAÇÃO DE MODELO
 O exercício de qualquer profissão é prático, no sentido de que se trata de aprender a fazer “algo” ou “ação”.
A profissão de professor também é prática. E o modo de aprender a profissão, conforme a perspectiva da imitação será a partir da observação, imitação, reprodução, ás vezes, reelaboração dos modelos existentes na prática consagrados como bons. Muitas vezes nossos alunos aprendem conosco nos observando, imitando, mas também elaborando seu próprio modelo de ser a partir da análise crítica do nosso modo de ser.
 Nesse processo escolhem, separam aquilo que consideram adequado, acrescentam novos modos, adaptando-se aos contextos nos quis se encontram. Para isso, lançam mão de suas experiências e dos saberes que adquiriram.
 A prática como imitação de modelos tem sido denominada por alguns autores “artesanal”, caracterizando o modo tradicional da atuação docente, ainda presente em nossos dias. O pressuposto dessa concepção é que a realidade do ensino é imutável e os alunos que frequentam a escola também são. Idealmente concebidos, competiria à escola ensiná-lossegundo a tradição. Não cabe, pois considerar as transformações históricas e saciais decorrentes dos processos de democratização do acesso, o qual trouxe para a escola novas demandas e realidades sociais, com a inclusão de alunos até então marginalizados do processo de escolarização e dos processos de transformação da saciedade, de seus valores e das características que crianças e jovens vão adquirindo.ao valorizar a prática aos instrumentos consagrados tradicionalmente como modelos eficientes, a escola resume seu papel a ensinar: se os alunos não aprendem, o problema é delas, de suas famílias, de sua cultura diversa daquela tradicionalmente valorizada pela escola. 
 A formação de professor por sua vez, se dar pela observação e tentativa de reprodução dessa prática modelar.
2-DESENVOLVIMENTO
2-1 IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO E DA ESCOLA ESTÁGIADA
 Este estágio supervisionado-observação e prática: ensino Fundamental, realizado na Escola Estadual Célia Mata Pires, situada na Rua direta de Santo Inácio S/N mata Escura CEP.41231580, Salvador, Estado da Bahia, o contato com a Escola pode ser realizado através do tel.(71) 23462209 e do email escola celia20@yahoo.com.br.
 A Escola oferta atendimento no ensino fundamental II no período matutino e vespertino atende um total de 518 alunos, não existe aluno em processo de inclusão na escola estagiada.
 O estágio foi realizado no período de 05 de abril de 2017 a 24 de maio de 2017 no período matutino, sendo observada a turma do 6º ano A, modalidade regular. A turma do 6º A, é um turma composta por 24 alunos, todos com distorção idade série; os alunos com idade entre 14 e 15 anos, e a maioria repetentes.
2-2 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA DA ESCOLA
 Por meio de entrevista com a diretora da escola Claudiane Bonfim, a mesma relato que o projeto político pedagógico da Escola encontra-se em faze final de reajuste, pois era um projeto antigo e precisava passar por reformas para que viesse atender os objetivos propostos pela comunidade escolar e pela comunidade local. Mas a instituição segue um Regimento interno que norteia todas as ações desenvolvidas na unidade escolar. A concepção pedagógica contida no Regimento interno é de uma Escola participativa e transformadora tendo como seu papel principal a emancipação dos jovens que ali estudam transformando-os em cidadãos críticos e reflexivos para atuarem na sociedade de maneira que venham contribuir para uma sociedade melhor.
 Visa a uma Educação Progressista, transformadora, apostando e considerando a capacidade de cada aluno na construção do conhecimento, na condição de agente, de sujeito crítico, pensante, reflexivo e transformador da sociedade. Nesse âmbito, a aprendizagem é orientada pela noção histórico-crítica, cultural e discursiva, em que o sujeito e o objeto de conhecimento se relacionam nas e pelas interações sócio-históricas e culturais, mediadas pela linguagem.
 Logo, o currículo é entendido como um meio para ação-reflexão-ação, e deve dar voz à experiência vivida, dar voz à diversidade e à subjetividade no processo educativo. O currículo é um terreno de produção e de política cultural, em que as disciplinas curriculares funcionam como matéria-prima para a (re) construção e, sobretudo para a contestação e a transgressão do saber. E como meio para a apropriação dos conceitos, os conteúdos disciplinares devem integrar, de forma Inter/multidisciplinar, as relações socioculturais, o tempo, o espaço e as relações com a natureza.
 Nessa concepção, o sujeito-aluno é entendido como síntese de múltiplas relações sócio-históricas, em constante construção e (trans) formação. É compreendido na sua heterogeneidade e diversidade, as quais são entendidas não como diferenças, mas como constitutivas ao próprio sujeito. Assim, a construção do conhecimento é, ao mesmo tempo, processo e produto (ir e vir), sendo que os elementos constituintes desse processo são: a) a linguagem; b) a mediação; c) a interação; d) a apropriação; e) os conceitos espontâneos e científicos.
 A respeito da disciplina de Filosofia, o posicionamento da professora regente é o seguinte:
-Se a filosofia está começando a encontrar novamente um lugar no ensino é porque educadores descobriram que os jovens podem se encantar com ela e que ela contribui significativamente para seu desenvolvimento educacional. Talvez em nenhum outro lugar a Filosofia seja mais bem vinda do que na sala de aula. Toda disciplina parece ser mais fácil de aprender quando seu ensino é inspirado pelo princípio aberto, crítico e de rigor lógico característico da Filosofia, ajudando os alunos a refletirem efetivamente sobre os valores que constantemente são importantes para eles.
 Assim, compreende-se a educação filosófica como capaz - entre outros aspectos - de formar pessoas que exercitem um pensamento criterioso, que desenvolvam semiticamente interpretantes afetivos solidários, que aprimorem a criatividade na inteligibilidade e intervenção sobre os eventos dos quais tomam parte, que saibam distinguir argumentos ponderando os diversos elementos neles envolvidos e sua articulação orgânica, fundamentar posições em bases conceituais mais sólidas e tomar decisões por conta própria nas diversas esferas do mundo da vida. Considerada deste modo, a filosofia possibilita desenvolver a capacidade geral de compreender os conhecimentos em suas complexidades, permitindo interagir de maneira mais precisa tanto as elaborações humanísticas quanto tecnológicas e de criticá-las, formando certas bases valiosas à própria elaboração científica, uma vez que desenvolve a habilidade em manejar estruturas de pensamento, em realizar análises e sínteses, reimplantando os conhecimentos produzidos em horizontes mais amplos e orgânicos, possibilitando ordenar logicamente problemas complexos e de organizar a sua resolução.
 Esta concepção de filosofia, como prática de cidadania, entretanto, enfrenta pesadas críticas formuladas a partir de uma falsa dicotomia subjacente a muitos cursos de graduação em filosofia no Brasil, a saber, de que não se pode ensinar alguém a ser filósofo, isto é, a criar novos conceitos e a ensaiar novas estratégias teóricas em que estes se articulem, mas que somente é possível formar bons professores de filosofia, isto é, pessoas que saibam ensinar filosofia, explicando adequadamente o que os filósofos escreveram ou ensinaram. Para estes, o fundamental não está em desenvolver a habilidade de refletir filosoficamente os desafios contemporâneos lançados à elaboração crítica a partir da realidade de cada qual, não está em criar novos conceitos possibilitando a cada um pensar por si mesmos a sua existência, mas basicamente em levar os alunos a apropriarem-se de reflexões e conteúdos reconhecidos como filosóficos pela comunidade acadêmica internacional. Em parte, em razão desta concepção, gerou-se mesmo certo cuidado, no Brasil, no uso dos adjetivos filósofo e professor de filosofia. Nos jogos de linguagem habituais sobre o tema, quem se forma em sociologia é sociólogo, quem se forma em psicologia é psicólogo, mas quem se forma em filosofia é professor de filosofia. O fato de que possa existir bons professores de filosofia, que a cultivem sem se preocupar em criar novos conceitos ou estratégias teóricas inovadoras na resolução de problemáticas atuais, não significa que não sejam estas as principais tarefas para as quais os graduandos em filosofia devam progressivamente se voltar. Assim, os cursos de graduação em filosofia não podem ser reduzidos a excelentes cursos de história da filosofia europeia e norte-americana, nos quais pouco se reflete a própria realidade em que vivemos. Pelo contrário, cursos que enfatizam a história da filosofia europeia, norte-americana, latino-americana, africana e asiática devem contribuir também para aprimorar o exercício da crítica filosófica sobre problemáticas urgentes da realidade contemporânea na qual o pensador está inserido como cidadão. Tão imprescindível como não tergiversar acerca de umacompreensão rigorosa dos fundamentais textos clássicos de toda a história da filosofia, é não deixar de pensar a própria realidade em que se está julgando por si mesmo as questões éticas, estéticas, políticas e científicas, entre tantas outras, que condicionam o exercício da liberdade que a reflexão filosófica visa ampliar.
2-3 CARACTERÍSTICAS DA EQUIPE PEDAGÓGICA DA ESCOLA
 A equipe pedagógica da escola é formada pelos seguintes profissionais:
 Claudiane Bonfim oliveira, diretora com formação - licenciada em Geografia com pós - graduação, está no cargo á cinco anos, e está na escola á 15 anos Adenira Sousa Boas venturas, vice-diretora do turno matutino formação- licenciatura em artes trabalha na escola á 10 anos estar como diretora á cinco anos .Uma vice-diretora do turno vespertino com formação – licenciatura em Letras, está no cargo á cinco anos uma secretária Escolar com formação –licenciada pedagogia.está no cargo á 15 anos duas professoras de matemática com licenciatura plena em Matemática , as mesmas estão na escola á 20 anos.Duas professoras de geografia com licenciatura em geografia e pós graduadas estão na escola á 05 anos .Duas professoras de artes com licenciatura na érea de atuação estão na escola á 15 anos. Dois professores de educação física com formação acadêmica na área de atuação estão na escola á 13 anos. Dois professores língua estrangeira (INGLÊS) com licenciatura em letras estão na escola á 05 anos. Dois professores de Ciências Biológicas, com formação acadêmica na área, atuam na escola á 22 anos. 
 Todos os profissionais acima trabalham com muita dedicação à sua profissão, ajudam no desenvolvimento educacional dos seus alunos, se empenham no sentido de fazer da escola uma escola com gestão democrática e participativa. A escola promove junto com outra unidade escolar da comunidade formação continuada dos professores que atuam nelas; como palestras, seminários, semana pedagógica dentre outros. As maiorias dos professores trabalham em tempo integral na escola; nos dois turnos matutinos e vespertinos. Turno matutino das 07h30min as 11 h. Turno vespertino: das 13h30min as 16 h. 
2-4 DESCRIÇÃO E ANÁLISE REFLEXIVA DAS ATIVIDADES DO ESTAGIO SUPERVISIONADO
 A relação professor-aluno na turma estagiada acontece de forma respeitosa apesar de existir grande indisciplina por parte da turma, o respeito mútuo é mantido entre a relação professor-aluno no processo ensino aprendizagem; a docente em ação chama a atenção da turma a todo o momento dentro da aula, pois é muito difícil manter a atenção de todos. Durante a observação pude ver que a professora regente faz um grande esforço para manter a atenção da turma, a cada início da aula é necessária uma pausa de mais ou menos dez minutos para que a Turma se acalme. 
 Mesmo dentro deste clima, a professora em momento algum pede a calma, e a postura, espera a turma se acalmar e inicia a aula. A cada dia é um novo desafio. Palavras da mesma.
 A metodologia adotada pela professora regente é a construtivistas, o conhecimento é ativamente construído pelo sujeito e não passivamente recebido do professor ou do ambiente. Cada estudante é visto como alguém com um tempo único de aprendizado e o trabalho em grupo é valorizado.
 
 Durante as aulas são criadas situações em que o estudante é estimulado a pensar e a solucionar problemas propostos.
 As aulas são muito interessantes, é utilizada como recursos tecnológicos, TV pen drive data show, é passado, vídeos, músicas, documentários para enriquecimento das aulas a professora sempre abre um espaço durante a aula para ouvir os alunos pede uma reflexão por parte dele salientando que o espaço está aberto para as críticas e sugestões, momentos que achei muito importante por parte da professora regente. 
2-5 CARACTERIZAÇÃO ESTRUTURAL
 A Escola Estadual Célia Mata Pres, foi construída mediante a necessidade da comunidade local, e está inserida dento de um conjunto habitacional, habitado por famílias de classe social médio-baixa, porém a escola em questão não é frequentada por crianças que residem no referido conjunto, e sim por moradores pertencentes a outras localidades do mesmo bairro. 
 A Escola Estadual Célia Mata Pires, possui sete salas de aula amplas com boa luminosidade natural, com janela de vidros; cada sala de aula compõe de 32 a 42 alunos, possuem mobiliários adequados, cada uma das salas contém dois ventiladores que em alguma da sala não funcionam; uma sala de professores contendo ar condicionado bebedouro, geladeira, micro ondas, armários para guardas dos pertences dos professores, um sofá, mesas e cadeiras, local utilizado para planejamento das atividades e almoço dos professores; uma sala de diretoria contendo ar condicionado sofá, armários para guardas de documentos e recursos tecnológicos; uma sala de espera contendo sofá, local onde os responsáveis esperam atendimento, uma biblioteca quase fazia e de má conservação, pois poderia ser mais aproveitado o espaço, mesmo serve de deposito de materiais não utilizáveis; uma cozinha toda equipada onde é confeccionada a merenda servida aos alunos, uma sala de secretaria, uma ampla sala no subsolo onde são realizados as eventos festivos; um vestiário com banheiros masculino e feminino para o pessoal de apoio ;uma sala que serve de laboratório de informática mas não funciona pois os computadores há anos estão quebrados e não foram repostos ou consertados; uma sala de depósito para guarda de materiais tecnológico e didáticos. A escola em questão é bem conservada em todos os aspectos, possui um bom estado de limpeza em todas as dependências com paredes e pisos e bom estada de conservação.
 Outro aspecto pertinente à observação é com relação ao número de alunos por sala. Existe sala com muitos alunos e outras com um número relativamente pequeno, mas é por demanda de série, a demanda maior é pelo 6º ano, motivo que leva as salas estarem com um número elevado de alunos nesta série.
2-6 CARACTERÍSTICAS DOS PROFISSIONAIS QUE ATUAM NA ESCOLA ESTADUAL CÉLIA MATA PIRES
 A equipe pedagógica administrativa da Escola Estadual Célia Mata Pires é composta por: um diretor, dois vice-diretores, quatorze professores, dois agente administrativos, dois auxiliar de disciplina, seis agente de higienização, duas cozinheiras, e um segurança; todos estes colaboradores atuam com muita dedicação no que fazem, dando sua contribuição para que a instituição seja um lugar de um harmonioso convívio saci-educativo, segundo a diretora Claudiane Bonfim, para que ema escola atinja os seus objetivos toda a comunidade escola deve funcionar em elo organizado, pois todos trabalham em um só sentido “educar.” por isso todos se empenham em dar a sua contribuição para que realmente a educação aconteça dentro de Escola Estadual Célia Mata Pires.
 É trocando experiências, tendo atitudes de encorajamento despertando a importância da participação coletiva nas domadas das decisões, mantendo um tratamento igualitário e respeitoso que faz com que tudo dê certo e todos tenham satisfação em trabalhar na unidade escolar. 
 Segundo Pereira e Garcia (1996) o conceito de ‘bom professor’, além de associar-se à categoria de professor, deve estar ligado a uma situação histórica dada, com implicações sociológicas, culturais e políticas, manifestadas na sua forma de ser, como pessoa e como profissional. O conceito de ‘bom’, também como categoria filosófica, é motivo de estudo desde o tempo dos sofistas gregos. O ‘bom’ está inter-relacionado com o ‘bem’ e incorre em valor. Conforme Heller (1989) o valor é uma categoria ontológico-social dependente das atividades dos seres humanos, sendo resultado e expressão de relações e situações sociais.
 Independentemente do país, Estado, cidade e instituição de ensino, para que um professor seja realmente bom e faça a diferença na vida dos alunos deve acreditar em certos preceitos. São eles: 
 1 – IGUALDADE
 Bons professores não deixam que o desempenho de seusalunos influencie na maneira com que eles os tratam. No máximo, o educador deve dar mais atenção para aqueles que estão tendo dificuldade em sua matéria. 
2 – INOVAÇÃO
 Procurar sempre inovar e seguir as tendências da educação é o papel dos bons professores. Além disso, é necessário que o profissional saiba sempre se adaptar e renovar suas técnicas de acordo com cada sala.
   3 – ENSINAMENTOS
 Professores não precisam necessariamente sempre ensinar somente o conteúdo do que ele leciona. Educadores que se destacam da maioria também ensinam os seus alunos a respeitar o próximo, trabalhar em equipe e serem criativos. 
 4 – CURIOSIDADE
 Deixar os alunos curiosos e com vontade de aprender mais é um dos méritos dos professores excepcionais. Eles não devem buscar somente por bons resultados nas avaliações e achar que o seu trabalho está bem feito. Faça com que os estudantes realmente se interessem pelo o que você diz e, dessa forma, você poderá formar bons alunos. 
 5 – CUIDADO
 Bons professores se preocupam com a vida pessoal de seus alunos. Principalmente com estudantes mais novos, o educador deve saber que problemas pessoais influenciam diretamente no desempenho estudantil. 
 6 – FEEDBACK
 A melhor maneira de investir no crescimento dos alunos é fornecendo feedbacks constantes e eficazes. Diga para cada um dos jovens onde eles precisam estar mais e quais são os seus pontos fortes. 
 7 – COLABORAÇÃO
 Incentivar o espírito colaborativo e trabalho em equipe é uma das características dos ótimos professores. 
  Eles devem dar espaço para que seus alunos trabalhem e produzam um bom conteúdo juntos.  
2-7características da turma estagiada
 Este estágio foi realizado na Escola Estadual Célia Mata Pires, na turma do 6º ano matutino, a turma era composta por vinte sete alunos matriculados, mas só vinte três estão frequentando as aulas, sendo dezoito alunos do sexo masculino e nove alunos do sexo feminino, era literalmente uma turma indisciplinada, continha seis alunos que lideravam a indisciplina, isso se dava devido à distorção idade série, pois a idade dos alunos era entre quatorze e quinze anos de idade; são jovens oriundos de família de classe social baixa que sobreviver de um salário mínimo e do auxilio do bolsa família.
 Foi muito difícil consegui a atenção dos mesmos para a implantação da oficina didática, isso só foi possível graças a minha experiência coma educador, usei a estratégia de eleger o líder de indisciplina como líder da sala e sempre que existia inicio de baderna eu apelava para o mesmo pedindo ajuda, e ele pedia para que os demais prestassem a atenção; em todas as observações e participações foram usados vídeos, filmes, músicas como recursos didáticos.
 A oficina didática implantada como plano de ação foi um momento de muita curiosidade por parte da turma, utilizei como estratégias a confecção de materiais indígenas, como fizemos uma exposição com materiais utilizados pelos indígenas, todos se empenharam na confecção dos materiais. 
2-8 PERFIL DO PROFESOR OBSERVADO DURANTE O ESTAGIO SEPERVISIONADO
 A professora regente da turma estagiada possui licenciatura plena em história, está na instituição há vinte anos, é uma profissional dedicada e compromissada, em sua pratica docente tem controle da turma, sempre chamando a atenção dos alunos sobre a indisciplina durante as aulas, matem uma relação de ensino-aprendizagem, onde a interação é muito importante nas aulas. È uma professora querida por todos os seus alunos, isso se dá por conta da sua experiência na escola .
2-9 DESCRIÇÃO DAS AULAS OBSERVADAS
 É importante dizer que cabe ao professor oferecer uma variedade de atividades que permitam o aluno estabelecerem conexões entre os conteúdos dos diferentes blocos. Isso implica em dizer que cabe ao professor, no planejamento de suas aulas, encontrarem múltiplos aspectos dos diferentes conteúdos de forma a possibilitar sua compreensão pelos alunos, respeitando os níveis de aprofundamentos e sempre dando maior ou menor ênfase a cada item ressaltando os que merecem mais atenção. Fator importante para a sua formação geral.
 O papel social da escola, de acordo com a tendência pedagógica renovada progressista, é promover a adequação das necessidades individuais do aluno ao meio social em que vive. Desta forma, a escola necessita se estruturar e se organizar de forma a reproduzir a vida como ela é no seu cotidiano. O aluno deve desenvolver competências para adaptar-se ao meio, incorporando-as ao seu comportamento. Cabe à escolar promover experiências “que permitam ao aluno educar-se por meio da construção e reconstrução do objeto numa interação entre estruturas cognitivas do indivíduo e estruturas do meio ambiente” (LUCKESI, 1994, p. 56.
 É por meio desta metodologia que a professora regente da turma estagiada exerce sua prática decente, levando os seus alunos a pensarem e refletirem sobre os conteúdos aplicados. Os conteúdos são expostos por meios de recursos tecnológicos educacionais como: vídeos, músicas, banner e outros o livro didático é utilizado pelos alunos para acompanhar as aulas mais a professora utiliza muitos materiais próprios como: apostilas, artigos e outros.
A interação entre os alunos é promovida através do trabalho de grupo e da leitura compartilhada, que foi promovida através do estagiário.
2-10 PLANO DE OFICINA PEDAGÓGICA
IDENTIFICAÇÃO
Estagiário: Antônio Bispo da Paixão
Escola: Escola Estadual Célia Mata pires
Disciplina: História 
Turma: 6º ano A Matutino
Professora regente: Joelma Floriano T. Gomes
Tema: Ética e cidadania
JUSTFICATIVA 
 A escolha do tema surgiu mediante ter observada que os alunos que frequentam a Escola Estadual Célia Mata Pires, mesmo que convivam com a diversidade de gênero, muitos demonstram não aceita o diferente. 
E por não frequentar nenhum aluno (a) Gay nesta Instituição, surgiu a necessidade de realizar uma Oficina Pedagógica que levasse principalmente os alunos do 6º Ano a refletir sobre o convívio com a diversidade de Gênero,
Pois são alunos com a faixa etária entre 14 e 15 anos de idade. 
OBJETIVOS
 Discutir as diversas formas de violência e agressão do cotidiano da escola e no espaço público, especialmente em relação aos/às adolescentes e jovens LGBT.
 Discutir os papéis de gênero (masculino/ feminino), identificando os estereótipos existentes em nossa sociedade.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
CONHECER, RESPEITAR
 Entender todas as nuance que cercam as questões de gênero abre caminho para reduzir e, quem sabe, erradicar a homofobia e a violência contra mulher. Segundo o relatório anual divulgado pelo Grupo Gay da Bahia (GGB),  338 pessoas LGBT foram mortas em 2015, em todo o país. Desse total de vítimas, 52% são homens homossexuais, 37% travestis, 16% lésbicas, 10% bissexuais. De acordo o Relatório Global das Nações Unidas sobre a natureza, o escopo e os impactos desse tipo de violência (em inglês), lançado pela UNESCO esse ano, mais de 85% de estudantes lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros de alguns países já sofreram violência na escola, incluindo bullying. Estudantes que não são LGBT, mas não são compreendidos dentro dos padrões de seus gêneros, também é alvo. É um tipo de violência que afeta o desempenho dessas crianças e jovens, em muitos casos, gerando abandono da escola. A UNESCO no Brasil é a favor de que a legislação brasileira e os planos de educação incorporem perspectivas de educação em sexualidades e gênero. Em comunidade de seu escritório no Brasil, a entidade afirma que a eliminação das desigualdades de gênero é determinante para a construção de uma sociedade inclusiva e equitativa. Todos os estudantes têm o direito de viver e aprender em um ambiente livre de discriminação e violência. 
 Para a educadora Kátia Puppo, o debate e o diálogo na escola representam um caminho próspero. “É tarefa de a escola fazer com que alunos e alunas reflitam sobre seus sentimentos e emoções diantede conflitos interpessoais, desconstruindo preconceitos de gênero e contribuindo para a construção de novos modelos de relação entre homens e mulheres pautados em princípios de igualdade e justiça”, conclui.
 A escola é um espaço não só para ensinar letras e números, mas também para promover cidadania; e, nesse sentido, deve ser espaço democrático e inclusivo, onde estudantes aprenderão que é possível o convívio com a diferença longe da violência e opressão. Uma escola que promova a igualdade de gênero não é uma escola que ensina crianças e adolescentes a serem gays ou que ensinam sexo de maneira inapropriada para as diferentes faixas etárias. 
 Assim, não nos cansaremos de repetir: escola é instrumento poderoso para o exercício da cidadania e formação de meninas e meninos. Silenciar o gênero na escola é reproduzir as desigualdades, é ignorar a diversidade e a possibilidade de uma vida feliz com nossas próprias escolhas no campo sexual e reprodutivo. Falar e promover a igualdade de gênero na escola não é anular as diferenças ou promover ideologias, mas garantir que qualquer cidadão e cidadã brasileira viva e apresente-se da forma como quiser. Falar de gênero nas escolas é garantir que todos e todas sejam respeitados e respeitados por suas escolhas e afetos.
DESENVOLVIMENTO DA OFICINA PEDAGÓGICA
PLANO E AÇÃO
Primeiro passo
 Foi distribuído para os alunos, tiras de papes sulfite e canetas. 
A partir da palavra Violência, foi apresentado o seguinte conceito:
Diversas formas de violência. Quando falamos em violência, geralmente pensamos em pessoas malvadas, que agridem, roubam e matam. Entretanto,
se prestarmos atenção, veremos que existem outras possibilidades de exercício da violência que estão presentes o tempo todo nas relações entre as pessoas.
Alguns exemplos:
 uma pessoa menospreza outra por características como cor, idade, classe social, orientação sexual;
 uma pessoa se utiliza a outra, por meio da autoridade, da chantagem ou da ameaça, para obter o que deseja uma pessoa trata a outra com indiferença e desrespeito.
 Ao contrário do que imaginamos a violência não está só nas notícias dos jornais e do lado de fora da escola. Ela se manifesta, por exemplo, numa atitude de desprezo a uma pessoa por ela ser diferente fisicamente, pensar ou agir de modo diverso ao nosso.
 Pergunte aos/às alunos/as quais seriam, na escola, as situações em que a violência aparece por causa de diferenças.
 Conforme falarem, escreva as palavras no quadro.
 Relacionar quais tipos de agressões se aplica para qualquer pessoa e quais aquelas que atingem mais os/as heterossexuais, os/as homossexuais ou os/as bissexuais.
 Foi iniciado um debate a partir das questões seguintes:
 Como nos sentimos quando somos vítimas de ações agressivas? E quando somos os/as agressores/as?
Você já presenciou alguma cena de agressão ou de xingamento contra jovens LGBT? O que aconteceu? Que atitudes vocês tomaram?
Se isso acontecer na escola em que estudamos, o que devemos fazer para que este tipo de agressões e xingamento não aconteça?
 Para finalizar foi explicado que a descriminação pode ser dividida em dois tipos:
Velada – se manifesta por palavras irônicas, expressões fisionômicas, gestos, representação de trejeitos. Quase sempre são insinuações, sem que se possa comprovar a intenção maldosa. A única maneira de a escola enfrentar a discriminação velada é ficando atenta para as brincadeiras, insinuações e zombarias que acontecem no dia a dia da escola. Sempre que possível, é importante que o/a educador/a procure conversar com a classe sobre as diversidades, em particular sobre a diversidade sexual, permitindo que tirem suas dúvidas e que estabeleçam uma relação respeitosa com as pessoas que têm uma orientação sexual diferente da heterossexual.
 Aberta – é a rejeição explícita, a ofensa dirigida a alguém de forma declarada, para que todos vejam e ouçam. A discriminação aberta pode se expressar com: agressões verbais – por exemplo, os/as jovens costumam ofender com palavras cujos significados relacionam-se à homossexualidade, mesmo quando não estão se referindo a ela especificamente. Na verdade, não é a palavra que ofende, é a intenção, percebida pelo contexto e pela entonação de quem fere. Os insultos, as humilhações podem ser percebidas como manifestações de violência e de agressão; agressões físicas – são, por exemplo, as tapas, empurrões, chutes e socos, que podem provocar lesões, pôr em perigo a saúde e a vida de outra pessoa.
Ideias principais.
 Existem vários tipos de violência relacionados ao tratamento hostil e discriminatório com que algumas pessoas tratam as outras, a partir de certas características como, por exemplo: ser mulher; ser pobre; ser gay, lésbica ou bissexual; ser negro.
 Entende-se por sexismo o tratamento indigno e desigual que se dá a um determinado gênero – feminino ou masculino – acreditando-se que um sexo vale mais que o outro.
 Homofobia é um termo utilizado para identificar o ódio, aversão ou a discriminação em relação aos homossexuais. Lesbofobia significa ódio, aversão ou discriminação às lésbicas. Transfobia define a aversão, o ódio e a discriminação em relação aos transgêneros (transexual e travesti).
 O racismo é a convicção de que existe uma relação entre as características físicas hereditárias, como a cor da pele, e determinados traços de caráter e inteligência ou manifestações culturais que fazem com algumas raças sejam superiores às demais.
 O sexismo, a homofobia/lesbofobia/transfobia e o racismo são problemas reais que produzem e alimentam preconceitos, discriminações e violências. Geram, nas pessoas que sofrem discriminação, mal-estar, insegurança, angústia, isolamento e sofrimento. Podem, inclusive, interferir em suas relações sociais e prejudicar o rendimento escolar.
ATIVIDADE
 Foi dividida a turma em dois grupos 
Um grupo dos meninos e o grupo das meninas foram solicitados para que eles formulassem cinco atitudes que eles tomariam.
Os meninos foram: se eu fosse mulher
As meninas foram se eu fosse homem.
 RECURSOS
 Papel grafite, caneta esferográfica, quadro branco, piloto para quadro branco.
RESUTADO
 O resultado foi satisfatório e conseguimos atingir o objetivo proposto, a intuição era deixar clara na mente dos jovens que a escola deve prepará-los para o convívio em sociedade, e a sociedade Diversa.
REFERENCIAS
Adaptado de Diversidade sexual na escola: uma metodologia de trabalho com adolescentes e jovens. 
Corsa/Ecos 2008.
Mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Etica/10_schilling.pdf. Acessado em 11 de maio de 2017 
 Schilling, Flávia. Indisciplina, violência e o desafio dos direitos humanos nas escolas. http://portal.
3- CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Ter realizado esse estágio foi uma experiência ímpar. Pois assim que entrei na sala de aula, como observadora foi muito interessante devido a minha perspectiva como estudante e futura estagiária da turma ver a desenvoltura da professora que a partir de uma situação do cotidiano foi aos poucos introduzindo o conteúdo para aqueles alunos. Nesse momento percebi que eu precisava criar mecanismos para desenvolver minhas atividades pedagógicas de forma prazerosa durante o período de estágio. 
 Certamente, posso dizer que o estágio foi um momento maravilhoso, aprendi na prática que ensinar não se resume em passar conteúdos e sim interagir, ter humildade e amor naquilo que estava fazendo, por isso acredito que a prática teve significado tanto para mim como professora quanto para os alunos.
 Como salienta Freire (1989, p.57)... “É preciso juntar à humildade com que a professora atua e se relaciona com seus alunos, outra qualidade, a amorosidade, sem a qual seu trabalho perde o significado.” E não podendo esquecer que se deve considerar esse amor não apenas aos alunos, mas ao ensinar em si.
REFERENCIAS
LIMA, M. C. L. Reflexões sobre o estágio/prática de ensino na formação de professores. Rev. Diálogo Educ., Curitiba,v. 8, n. 23, p. 195-205, jan./abr. 2008. 
PIMENTA, S. G. & LIMA, M. S. L. Estágio e docência: diferentes concepções. Revista Poíesis –Volume 3, nº 3, p.5-24, 2006. 
SBEM. Subsídios para a Discussão de Propostas para os Cursos de Licenciatura em Matemática: Uma contribuição da Sociedade Brasileira de Educação Matemática. São Paulo, 2003, 43p. 
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. 
VEIGA, I. P. A. Docência como atividade profissional. In: VEIGA, I. P. A. & D’ÁVILA, C. M. (Orgs) Profissão docente: Novos sentidos, novas perspectivas. Campinas – SP: Papirus, 2008. 
ZEICHNER, K. Repensando as conexões entre a formação na universidade e as experiências de campo na formação de professores em faculdades e universidades. Revista Educação: Santa Maria, v. 35, n. 3, p. 479-504, set./dez. 2010. 
WIELEWICKI, H. G. Prática de Ensino e Formação de Professores:

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