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Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas Amazonas 2011 Manual de Diagnóstico: Malária Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas Laboratório Central – LACEN Laboratório de Controle de Qualidade de Malária Manual de Diagnóstico Malária Amazonas 2011 Expediente FUNDAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DO AMAZONAS LABORATÓRIO DE SAÚDE PÚBLICA LABORATÓRIO DE CONTROLE DE QUALIDADE ELABORAÇÃO: LABORATÓRIO DE CONTROLE DE QUALIDADE DE ENDEMIAS - LCQE Ana Ruth Lima Arcanjo - Gerente EQUIPE TÉCNICA DO LABORATÓRIO DE CONTROLE DE QUALIDADE DE ENDEMIAS E COLABORADORES: Carlos Alberto Lima Oliveira Cícero Antonio Paula Barros Evandro Balbino de Moura Francinete Pedrosa de França Francisco Nelson Pereira Palheta Geralda de Souza Oliveira Gracinete Lopes da Silva Irênio da silva Gomes Linalva Fernandes do Nascimento Luisa Lopes Simão Margarieth Sá S. Wanderley Messias Martins da Silva Natalina Correa da Silva Neyla Maria Ramos Barros Norma da Silva Auzier Orlando Gomes Vilaça Rafael Osório Neto Raimundo Queiroz Coelho Ruth Rodrigues Cruz Tãnia Maria de Lima Valcemir Viana da Silva Valdomir Rodrigues da Silva Walter Cruz Bardales ASSESSORIA: Tirza Mattos Bernardino Cláudio Albuquerque Wladmary Azevedo Sumário Apresentação ..................................................................................................................................................... 05 Introdução ........................................................................................................................................................... 07 O que é malária ................................................................................................................................................... 09 Espécies de Plasmodium ................................................................................................................................... 10 Agente transmissor ............................................................................................................................................ 11 Mosquito ............................................................................................................................................................. 12 Quem pode pegar malária?............................................................................................................................... 13 Fatores que influenciam na malária .................................................................................................................. 14 Sintomas.............................................................................................................................................................. 17 Evolução da doença ........................................................................................................................................... 18 Ciclo biológico.................................................................................................................................................... 19 Período de Incubação ....................................................................................................................................... 20 Prevenção ........................................................................................................................................................... 23 Elementos do sangue......................................................................................................................................... 29 Diagnóstico......................................................................................................................................................... 30 Fluxograma- Gota espessa ................................................................................................................................ 31 Preenchimento do SIVEP .................................................................................................................................. 32 Preenchimento da ficha e notificação de caso de malária - SIVEP ................................................................... 33 Coleta de Sangue ................................................................................................................................................ 37 Coleta .................................................................................................................................................................. 38 Método de Walker ............................................................................................................................................... 39 Coloração ............................................................................................................................................................ 40 Gota espessa....................................................................................................................................................... 41 Estágio do parasita no sangue.......................................................................................................................... 42 Estágio do parasita em anéis/trofozoitos.......................................................................................................... 43 Esquizontes ........................................................................................................................................................ 44 Gametócitos ....................................................................................................................................................... 45 Estágio do parasita no sangue ........................................................................................................................ 46 Trofozoitos........................................................................................................................................................... 47 Formas maduras................................................................................................................................................. 48 Estágio do parasita no sangue .......................................................................................................................... 49 Diferanças entre as espécie de plasmódios humano no Brasil .................................................................... 50 Artefatos.............................................................................................................................................................. 51 Esfregaço/Gota espessa ................................................................................................................................... 52 Gota espessa ..................................................................................................................................................... 53 Microscópio ........................................................................................................................................................ 56 Técnica de utilização do microscópio ............................................................................................................... 57 Cuidados com o microscópio............................................................................................................................. 58 Testes rápidos ..................................................................................................................................................... 60 Biossegurança .................................................................................................................................................... 61 ENCARTE / Gota espessa e esfregaço ............................................................................................................... 67 Bibliografia ..........................................................................................................................................................81 O manual de diagnóstico da malária faz parte de uma série de publicações que a FVS-AM (Fundação de Vigilância em Saúde do Estado do Amazonas) vem produzindo e disponibilizando às equipes de saúde, em particular àquelas que trabalham diretamente com o diagnóstico da principal endemia amazônica, a malária. O passo a passo para a aprendizagem do reconhecimento desse protozoário faz parte de seu conteúdo, em linguagem simples e objetiva, oportunizando uma formação prática e consistente em todos os níveis. O objetivo da FVS-AM é ampliar cada vez mais a capacidade do diagnóstico da malária no Estado, associada à identificação precisa e oportuna de portadores das diferentes espécies deste protozoário, disponibilizando-se um tratamento precoce e adequado, com a conseqüente diminuição das complicações e da letalidade. À medida que se diminui a fonte de infecção em determinado espaço geográfico, se interfere na circulação do parasita, contribuindo para a diminuição dos níveis endêmicos. Agradeço a todos os técnicos do LACEN-AM (Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Amazonas), pelas importantes contribuições, sugestões e elaboração deste manual, que ora se disponibiliza aos serviços de saúde, aos técnicos da área, assim como às instituições direcionadas à formação de recursos humanos. BERNARDINO CLÁUDIO DE ALBUQUERQUE Diretor-Presidente da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas Apresentação 05 Na malária, o diagnóstico parasitológico desempenha importante papel no estabelecimento da terapêutica e evolução das manifestações clínicas, bem como para avaliar a eficiência e eficácia dos programas ou medidas de controle da doença. Tradicionalmente o diagnóstico da malária é realizado pela técnica da gota espessa que consiste na detecção do plasmódio utilizando sangue concentrado, desemoglobilinizado, e corada pela técnica de Walker (azul de metileno e Giemsa) que permite visualizar e quantificar a intensidade do parasitismo, mediante a determinação da parasitemia por volume (µl ou mm3) de sangue. A confiabilidade para um bom diagnóstico de malária depende de vários fatores que vai desde a qualificação do profissional microscopista, do equipamento, da qualidade dos insumos utilizados e do procedimento técnico durante a coleta e coloração. Nos últimos anos, métodos alternativos e/ou complementares ao exame da gota espessa têm sido disponibilizados. Com alto custo e ainda não completamente validados para uso em campo, são métodos de diagnósticos sensíveis e específicos e têm a vantagem de serem rápidos e de fácil execução. Entre as propostas hoje disponíveis para o breve diagnóstico da malária, destacam-se os testes imunocromatográficos. Introdução 07 O que é malária É uma doença infecciosa causada pelo parasita plasmódio e transmitida pela picada da fêmea do mosquito anofelino. Conhecida também como: 1. Impaludismo 2. Febre palustre 3. Febre intermitente 4. Febre terçã benigna 5. Febre terçã maligna 6. Febre quartã 7. Febre palúdica 8. Maleita 9. Sezão 10. Tremedeira 11. Batedeira 12. Mãe das febres 09 Plasmodium vivax Plasmodium falciparum Espécies de Plasmodium Plasmodium falciparum Plasmodium vivax Plasmodium malariae Plasmodium ovale 10 Agente transmissor Eu me alimento de suco de vegetais e néctar das flores Eu me alimento de SANGUE! Transmissão Homem doente Homem sadio Mosquito transmissor Macho Fêmea 11 O agente transmissor é o mosquito anofelino fêmea, pois ela precisa de sangue para maturação dos ovos. Conhecido como: Muriçoca Sovela Carapanã Mosquito prego Pernilongo Mosquito Gênero: ANOPHELES Espécies: Anopheles darlingi Anopheles aquasalis Anopheles albitarsis Anopheles cruzi Anopheles bellator 12 Principalmente as que vivem em áreas endêmicas Quem pode pegar malária? 13 Todas as pessoas estão sujeitas a contrair malária. Na região Amazônica a malária ocorre com mais frequência nos meses de julho a setembro por isso temos que prestar mais atenção neste período Fatores que influenciam na malária Movimentos migratóriosAlterações no manejo do recursos naturais (mineração, construção de estradas, represas) Desenvolvimento urbano sem planejamento (invasões, etc.) 14 Dificuldades econômicas Sintomas Calafrios Suor abundante Dor na cabeça Dor nas juntas Sintomas 17 Com os acessos de febre se repetindo, ocorre . Os plasmódios vão destruindo as hemácias. ANEMIA Evolução da doença Com a evolução da doença o baço e o fígado podem aumentar de tamanho. 18 CICLO EXOERITROCITÁRIO HEPÁTICO CICLO ERITROCITÁRIO SANGUE Maturação dos gametócitos OVO OU ZIGOTO fusão de gametas OOCINETO ESPOROZOITOS OOCISTO ESPOROZOÍTOS na glandular salivar MOSQUITO HOMEM ESPOROZOITOS CEL. HEPÁTICA MEROZOITOS ESQUIZONTE MEROZOITOS GAMETÓCITOS P. falciparum P. vivax P. malariae P. ovale HEMÁCIA ESQUIZONTE HEPÁTICO TROFOZOITO CICLO EXOERITROCITÁRIO HEPÁTICO CICLO ERITROCITÁRIO SANGUE Maturação dos gametócitos OVO OU ZIGOTO fusão de gametas OOCINETO ESPOROZOITOS OOCISTO ESPOROZOÍTOS na glandular salivar MOSQUITO HOMEM ESPOROZOITOS CEL. HEPÁTICA MEROZOITOS ESQUIZONTE MEROZOITOS GAMETÓCITOS P. falciparum P. vivax P. malariae P. ovale HEMÁCIA ESQUIZONTE HEPÁTICO TROFOZOITO Adaptado CDC,2006 Forma infectante do mosquito para o homem Forma infectante do homem para o mosquito Ciclo biológico 19 Período de incubação Plasmodium vivax Plasmodium falciparum Plasmodium malariae 7 a 21 dias7 a 21 dias7 a 21 dias7 a 21 dias 21 a 28 dias21 a 28 dias21 a 28 dias21 a 28 dias 7 a 12 dias7 a 12 dias7 a 12 dias7 a 12 dias 20 Espaço de tempo que vai desde a picada do mosquito Anofelino até o primeiro acesso febril. Prevenção Não deixe os mosquitos entrarem na sua casa. Prevenção Não tome banho nos igarapés do anoitecer ao amanhecer. Use repelentes sobre as partes do corpo que ficarem descobertas. Hum! Que cheiro ruim 23 Proteja sua cama ou rede com o uso do mosquiteiro. Ao sentir os primeiros sintomas, procure o posto de saúde mais próximo. O diagnóstico e tratamento rápido, é importante para evitar as complicações da doença. Prevenção 24 É papel do agente a busca ativa de doentes e a vigilância e controle de vetores. A borrifação dentro das casas e o fumacê são importantes para o controle dos anofelinos (vetores). Prevenção 25 Laboratório Plaquetas Hemácias ou Eritrócitos Leucócitos-Neutrófilo segmentado Leucócitos – Basófilo Leucócitos – Linfócito Leucócitos – Monócito Leucócitos – Eosinófilo Linfócito Segmentado Elementos do Sangue 29 Método: Gota espessa Diagnóstico 30 Fluxograma - Gota espessa 31 Preenchimento do SIVEP 32 Preenchimento da ficha de notificação de caso de malária - SIVEP C A M P O 7 CAMPO 8 CAMPO 9 CAMPO 10 CAMPO 11 CAMPO 12 CAMPO 13 CAMPO 14 – C Ó D I G O D O M U N I C Í P I O D E NOTIFICAÇÃO Preencher com o código do município onde está sendo feita a notificação de acordo com a tabela IBGE. : UNIDADE NOTIFICANTE Preencher com o nome da unidade notificante onde está sendo feita a notificação – CÓDIGO DA UNIDADE NOTIFICANTE Preencher com o código da unidade onde está sendo feita a notificação, de acordo com o cadastro no SIVEP-MALÁRIA. – NOME DO AGENTE NOTIFICANTE Preencher com o nome do profissional que está notificando o caso de malária. - CÓDIGO DO AGENTE NOTIFICANTE Preencher com o código do profissional que está notificando, de acordo com o cadastro no SIVEP-MALÁRIA. – NOME DO PACIENTE Preencher com o nome completo do paciente, com letras maiúsculas. – DATA DO NASCIMENTO Preencher com a data de nascimento do paciente se este souber a data exata. – IDADE Preencher com a idade correta do paciente e marcar um “X” no quadrinho correspondente. Dias– quando a paciente tiver menos de um mês; Meses – quando o paciente tiver de um a onze meses; Anos – quando o paciente tiver um ano ou mais. CAMPO 1 CAMPO 2 CAMPO 3 CAMPO 4 CAMPO 5 CAMPO 6 – Nº DA NOTIFICAÇÃO Preencher de acordo com uma seqüência numérica, fornecida por cada unidade notificante, que deverá ter sua numeração seqüencial própria e única, iniciando-se a cada ano, a partir de número 1(um). – Nº CARTÃO NACIONAL DE SAÚDE Preencher com o número do cartão nacional de saúde (Cartão SUS), caso o paciente possua. – DATA DA NOTIFICAÇÃO Preencher com a data em foi feita a notificação do caso. – TIPO DE LÂMINA Preencher com o código relativo ao tipo de lâmina coletada: 1 - Busca Passiva (BP) - Quando o paciente procura a unidade de saúde notificante para coleta da lâmina. -2 Busca Ativa (BA) - Quando o agente de saúde visita o paciente para coleta da lâmina. 3 - Lâmina de Verificação de Cura (LVC) - Lâmina coletada através de BA ou BP, para verificar se houve cura radical do paciente,conforme Manual de Terapêutica da Malária do Ministério da Saúde/FUNASA. – SIGLA DA UF DE NOTIFICAÇÃO Preencher com a sigla correspondente a UF (Estado) que está sendo trabalhada, de acordo com a tabela IBGE. – MUNICÍPIO DA NOTIFICAÇÃO Preencher com o nome do município onde está sendo feita a notificação. 33 ser preenchido para todos os pacientes, pois servirá para controle de duplicidade de notificação. Em caso de duplicidade, a lâmina que não for considerada caso novo de malária, não poderá ser excluída, deverá ser classificada como LVC. – ENDEREÇO DO PACIENTE Preencher com o endereço completo do paciente, para que o mesmo possa ser encontrado para tratamento, investigação do caso e outros contatos. – OUTRO PAIS DA RESIDÊNCIA Preencher com o nome do país onde o paciente reside, de acordo com o cadastro no SIVEP-MALÁRIA. Este campo só será preenchido, caso o paciente resida fora do Brasil. – UF DA RESIDÊNCIA Preencher com a sigla da UF (Estado) onde o paciente reside, de acordo com o cadastro no SIVEP-MALÁRIA. – MUNICÍPIO DA RESIDÊNCIA Preencher com o nome do município onde o paciente reside, de acordo com o cadastro no SIVEP-MALÁRIA. – CÓDIGO DO MUNICÍPIO DE RESIDÊNCIA Preencher com o código do município onde o paciente reside, de acordo com o cadastro no SIVEP-MALÁRIA. – LOCALIDADE DA RESIDÊNCIA Preencher com o nome completo da localidade onde o paciente reside, de acordo com o cadastro SIVEP-MALÁRIA. CAMPO 19 CAMPO 20 CAMPO 21 CAMPO 22 CAMPO 23 CAMPO 24 CAMPO 15 CAMPO 16 CAMPO 17 CAMPO 18 – SEXO Preencher com o código correspondente ao sexo do paciente. M – masculino F - feminino – PACIENTE É GESTANTE Preencher com o código correspondente 1 – Sim 2 – Não Ao ser colhida esta informação, deve-se levar em consideração a cultura e os costumes da paciente e de seus familiares, principalmente quando se trata de menor de idade. Antes da abordagem a paciente, é importante esclarecer quanto a necessidade desta informação para definição do tratamento a ser indicado e demais cuidados necessários. – GRAU DE INSTRUÇÃO Preencher com o código correspondente ao grau de instrução do paciente: 1 - Nenhum. Se o paciente não possuir nenhum grau de escolaridade; De 1 a 3.2 - Se o paciente possuir entre 1 a 3 anos de estudos concluídos; 3 - De 4 a 7. Se o paciente possuir entre 4 a 7 anos de estudos concluídos; 4 - De 8 a 11. Se o paciente possuir entre 8 a 11 anos de estudos concluídos; 5 - De 12 e mais. Se o paciente possuir 12 anos ou mais de estudos concluídos; 6 - Não se aplica. Será utilizado para paciente fora da idade escolar de 0(zero) a 7 (sete) anos e que ainda tenha sido alfabetizado; 9 - Ignorado. Somente quando não foi possível identificar o grau de instrução do paciente. – NOME DA MÃE Preencher com o nome completo da mãe do paciente ou responsável. Este campo deve 34 CAMPO 25 CAMPO 26 CAMPO 27 CAMPO 28 CAMPO 29 CAMPO 30 –CÓDIGO DA LOCALIDADE DE RESIDÊNCIA Preencher com o código da localidade onde reside o paciente, de acordo com o cadastro no SIVEP-MALÁRIA. - SINTOMAS Informar se o paciente estava ou não com sintomas de malária quando foi coletada a amostra de sangue para exame. 1 - com sintomas 2 - sem sintomas – DATA DOS PRIMEIROS SINTOMAS Informar a data em que o paciente apresentou os primeiros sintomas de malária. – PRINCIPAL ATIVIDADE NOS ÚLTIMOS 15 DIAS Informar o código que mais se aproxime da atividade exercida pelo paciente nos últimos 15 (quinze) dias, em áreas de risco para malária. – UF PROVÁVEL DA INFECÇÃO Preencher com a sigla da UF onde o paciente provavelmente tenha sido infectado, de acordo com o cadastro no SIVEP-MALÁRIA. – OUTRO PAÍS PROVÁVEL DA INFECÇÃO Preencher com o nome do país onde o paciente provavelmente tenha sido infectado, de acordo com o cadastro no SIVEP-MALÁRIA. Obs: Este campo só será preenchido, caso o paciente tenha se infectado fora do Brasil. CAMPO 31 CAMPO 32 CAMPO 33 CAMPO 34 CAMPO 35 CAMPO 36 – MUNICÍPIO PROVÁVEL DA INFECÇÃO. Preencher com o nome do município onde o paciente provavelmente tenha sido infectado, mesmo que seja de outra UF (estado), de acordo com o cadastro no SIVEP-MALÁRIA – CÓDIGO DO MUNICÍPIO PROVÁVEL DA INFECÇÃO Preencher com o código do município onde provavelmente o paciente tenha sido infectado, de acordo com o cadastro no SIVEP-MALÁRIA – LOCALIDADE PROVÁVEL DA INFECÇÃO Preencher com o nome completo da localidade onde o paciente provavelmente tenha sido infectado, de acordo com o cadastro no SIVEP-MALÁRIA. – CÓDIGO DA LOCALIDADE PROVÁVEL DA INFECÇÃO Preencher com código da localidade onde o paciente provavelmente tenha sido infectado, de acordo com o cadastro no SIVEP-MALÁRIA. – DATA DO EXAME Preencher com a data em que foi realizado o exame de sangue para malária do paciente – RESULTADO DE EXAME Preencher com código correspondente ao resultado do exame de sangue para malária 1 – Negativo 2 – Pf (P.falciparum) 3 – Pf-fg (P.falciparum+gametocitos de P.falciparum) 35 4 – Pv (P. vivax) 5 – Pf – Pv (P.falciparum+P.vivax) 6 – Pv – fg (P.vivax+gametocitos de P.falciparum) 7 – fg – (gametocitos de P.falciparum) 8 – Pm (P. malariae) 9 – Pf – Pm (P. falciparum+ P. malariae) 10 – Po (P.ovale) – PARASITOS POR mmЗ Preencher com o numero de parasitos por mmз encontrado no exame de sangue para malaria do paciente. – PARASITEMIA EM ”CRUZ” Preencher com o codigo correspondente a quantidade de “cruzes” detectadas no exame de sangue para malaria. 1- < +/2 (menor que meia cruz) 2- +/2 (meia cruz) 3- +(uma cruz) 4- ++(duas cruzes) 5- +++(tres cruzes) 6- ++++(quatro cruzes) – MATRICULA E NOME DO MICROSCOPISTA Preencher com o codigo cadastrado no SIVEP-MALARIA e o nome do profissional responsavel pela realizacao do exame de malaria. – ESQUEMA DE TRATAMENTO UTILIZADO DE ACORDO COM O MANUAL DE TERAPEUTICA DA MALARIA. Preencher com o codigo correspondente ao esquema de medicacao utilizado no tratamento do paciente, de acordo com Manual de Terapeutica da Malaria Edicao 2001 – 2002 CAMPO 37 CAMPO 38 CAMPO 39 CAMPO 40 1. Tratamento das infecções por Plasmodium vivax com Cloroquina em 3 dias e Primaquina em 7 dias. 2. Tratamento das infecções por Plasmodium falciparum com Quinina em 3 dias + Doxiciclina em 5 dias + primaquina no 6º dia. 3. Tratamento das infecções Mista por Plasmodium vivax+ Plasmodium falciparum com Mefloquina em dose única e primaquina em 7 dias. 4. Tratamento das infecções por Plasmodium malariae com cloroquina em 3 dias 5. Tratamento das infecções por Plasmodium vivax em crianças apresentando vômitos com cápsulas retais de artesunato em 4 dias e Primaquina em 7 dias. 6. Tratamento das infecções por Plasmodium falciparum com Mefloquina em dose única e primaquina no 2º dia. 7. Tratamento alternativo das infecções por Plasmodium falciparum com Quinina em 7 dias. 8. Esquema alternativopara tratamento das infecções por Plasmodium falciparum de crianças com cápsulas retais de artesunato em 4 dias e dose única de mefloquina no 3º dia e primaquina no 5 º dia. 9. Esquema alternativo para tratamento das infecções mistas por Plasmodium vivax + Plasmodium falciparum com Quinina em 3 dias, doxiciclina em 5 dias e Primaquina em 7 dias. Esquema de.10 prevenção de recaída da malária por Plasmodium vivax com cloroquina em dose única semanal durante 3 meses. 11. malária grave e Tratamento de complicada. – DATA DO INÍCIO DO TRATAMENTO Preencher com a data em que foi iniciado o tratamento do paciente. CAMPO 41 (continuação do campo 36) 36 Coleta de sangue O r g a n i z a ç ã o d a l â m i n a Divisão da lâmina em 3 terços CÓDIGO DA UNIDADE NOTIFICANTE Nº DA L Â M I N A CÓDIGO DA UNIDADE NOTIFICANTE Nº DA L Â M I N A TIPO DE COLETA ETIQUETA TAMANHO DA GOTA L â m i n a p a d r ã o 1,0 cm 1,5 cm 1,0 cm 1,5 cm 37 Coleta 11111 33333 55 Unid.Not.E Reg55 Unid.Not. E Reg555 Unid.Not. E Reg Unid.Not. E Reg Unid.Not. E 22222 ATENÇÃO IDENTIFICAÇÃO Lâmina: Registro e unidade notificante 38 Método de Walker SOLUÇÃO DE ÁGUA TAMPONADA: 01g de Sais Fosfato para 01 LT. De água destilada, da chuva, de poço ou mineral, se possível medir o pH (pH ideal de 7.0 a 7.6). SOLUÇÃO DE AZUL DE METILENO FOSFATADO: 04g de Azul de Metileno Fosfatado para 01 LT. de água destilada, da chuva, de poço ou mineral. SOLUÇÃO ALCOÓLICA DE GIEMSA: 01 gota de Solução Alcoólica de Giemsa para 01ml de água Tamponada. Modo de preparo das soluções para coloração 39 Azul de Metileno Data: U n id .N o t. E R e g U n id .N o t. E R e g U n id .N o t. E R e g U n id .N o t. E R e g Lavar a lâmina GiemnsaGiemnsaGiemnsa Secar a lâmina 7 Lavar a lâmina Leitura e diagnóstico 100X (imersão) 4 5 8 6 3 2 N º eNome t U n id . N o . e R e g . U n i . N o t d . e e g . R U n t id . N o . e R e g . Unid.Not. E Reg Secar a lâmina Unid.Not. E Reg Unid.Not. E Reg 1 Coloração 40 Gota espessa Resultado registrado em cruzes (examinados 100 campos microscópicos) F = P. falciparum (trofozoitos) Fg = Gametócito de P. falciparum V = P. vivax (trofozoitos, gametócitos, esquizontes) M = P. malariae O = P. ovale +/2 cruz: 40 a 60 parasitas nos 100 campos; + : 1 parasita por campo examinado; ++ : 2-20 parasitas por campo; +++ : 21-200 parasitas por campo; ++++ : = ou > que 201 parasitas por campo. Menor que 40 parasitos, anotar a quantidade. Exemplo: 15V, 27F, etc. 41 Plasmodium falciparum Estágio do parasita no sangue 42 Estágio do parasita em anéis/trofozoitos Plasmodium falciparum 43 Plasmodium falciparum Esquizontes 44 Plasmodium falciparum Gametócitos 45 F O R M A S IR R E G U L A R E S Estágio do parasita no sangue Plasmodium vivax 46 Plasmodium vivax Trofozoitos F O R M A S IR R E G U L A R E S 47 ESQUIZONTES Plasmodium vivax Formas maduras GAMETÓCITOS 48 Estágio do parasita no sangue Plasmodium malariae Plasmodium ovale Encontrada somente na África. 49 Diferenças entre as espécies de plasmódios humanos no Brasil 50 Espécie Detalhe Forma anel e formas irregulares, são comuns; cromatina única, às vezes duas; citoplasma irregular ou fragmentado. Tamanho: grande nº varia de 12 a 24 merozoitas, em geral 16, em agrupamento irregular; pigmento: massa menos escura e menos compacta. Maior, com granulações de Schüffner (muitas). Citoplasma espesso; grão de cromatina mais interno. Trofozoítos, esquizontes e gametócitos. Trofozoítos, esquizontes e gametócitos. Trofozoítos, esquizontes e gametócitos. Formas encontradas no sangue periférico Aspecto da hemácea Trofozoíto jovem Trofozoíto maduro Esquizonte Macrogametócito (Célula sexuada Eminina) Microgametócito (Célula sexuada masculina) Redondos; citoplasma azul, cromatina periférica; ocupam hemácea dilatada. Redondos; citoplasma azul- claro, cromatina central pálida; ocupam hemácia dilatada. Ás vezes, menor; granulações de Maurer (poucas). Citoplasma delicado; grão de cromatina saliente (anel de bacharel) ou duplo. Normal Aspecto de faixas A faixa citoplasmática atinge todo o diâmetro da hemácia Citoplasma espesso: ovais ou redondos; raros no sangue periférico. Citoplasma pouco deformado; cromatina separada em grânulos grossos; raro no sangue periférico. E m f o r m a d e b a n a n a ; citoplasma azul, cromatina central. E m f o r m a d e b a n a n a , c i t o p l a s m a a z u l - c l a r o , cromatina central difusa. Citoplasma arredondado, com pigmento na periferia; cromatina fragmentada. Redondo;citoplasma azul, cromat ina per i fér ica. Poucos numerosos. Redondos; citoplasma azul-claro, cromatina central pálida. Pouco numerosos. Plasmodium vivax Plasmodium falciparum Plasmodium malariae Grupos isolados de grânulos de eosinófilos ELEMENTOS DO SANGUE Fragmentos derivados de eritrócitos imaturos na anemia severa BACTÉRIAS ESPOROS CÉLULAS VEGETAIS Hifas e Esporos FUNGOS VÁRIAS ORIGENS Arranhaduras na lâmina de vidro (Espinha de peixe) Restos de partículas Cristais de corantes de Giemsa Lâminas com devidrificação formando depressões cristalinas Comparação entre tamanho de plaquetas e linfócito Artefatos 51 Esfregaço / Gota Espessa Fonte: OMS Organizacion Mundial de la Salud Esfregaço LEUCÓCITOS Gota espessa N N L L P E M L M E N P N=Neutrófilos, E=Eosinófilos, M=Monócitos, L=Linfócitos, P=Plaquetas ERITRÓCITOSEsfregaço Gota espessa MC NC CR HJ PCPB PM RC NC=Normócito, MC=Micrócitos, PM=Macrócito policromático, PC=Poiquilocitose, PB=Basofilia ponteada, CA=Anel de Cabot, HJ=Corpos Howell-Jolly, RR= Resquicio reticular e corpos cromatóides em anemia severa. pH 6-4 6-8 7-2 7-6 52 Outros parasitas devem ser notificados. Gota espessa Trypanosoma cruzi GOTA ESPESSA 53 Outros parasitas que devem ser notificados. Gota espessa Microfilária 54 Gota Espessa INFECÇÃO MISTA: Nota Técnica Nº 05/2005/DITEC/FVS-AM Formas irregulares do P. vivax + Gametócitos (Fg) de P. falciparum. Registro: V+Fg (densidade parasitária em cruzes) Formas assexuadas (anéis) de P. falciparum (elevada parasitemia e anéis com duas cromatinas característico de em P. falciparum) + Formas irregulares do P. vivax. Registro: F+V (densidade parasitária cruzes) 55 Microscópio Componentes ópticos e mecânicos do microscópio Oculares Correção dióptrica Revólver ou porta-objetivas Objetivas Platina Condensador Diafragma Porta filtro Charriot Ajuste vertical do condensador Lâmpada de baixa voltagem Base Interruptor principal Ajuste da distância interpupilar Tubo de observação Prisma Estativa ou braço Presilha ou garra de lâmina Controles coaxiais do Charriot Anel de ajuste da tensão Botão Macrométrico Botão Micrométrico Controle de variação de intensidade de luz 1 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 56 Técnica de utilização do microscópio 57 Colocar a lâmina entre as presilhas da platina mecânica, verificando se ficou firmemente presa à barra móvel da mesma. Ajustar a posição da lâmina de modo que uma área do material coincida com o orifício de iluminação da platina. Regular o sistema de iluminação do microscópio, fechando um pouco o diafragma íris ou abaixando ocondensador. Colocar a objetiva de 10x na posição e fazer a focalização com o botão macrométrico até que surjam os leucócitos. Ajustar o foco com o botão micrométrico. Examinar com a objetiva até encontrar uma área com maior número de leucócitos, bem corados. Uma vez localizada a área adequada, colocar uma gota de óleo de imersão no centro da área iluminada. Girar o revólver, colocando a objetiva de imersão (100x) em posição. Levantar o condensador e abrir o diafragma-írisInclinar a cabeça para um lado, para melhor visualização das objetivas, e usar o botão macrométrico para levantar a platina até que a objetiva toque de leve o óleo de imersão. Aproximar os olhos das lentes oculares e, com o auxílio do botão macrométrico, focalizar o material até o aparecimento dos leucócitos, completando a focalização com o botão micrométrico. Examinar os campos microscópicos mais corados, movimentando os parafusos de avanço frontal e lateral do carro (charriot) com a mão direita e o botão micrométrico com a esquerda. Rever os aspectos morfológicos dos elementos figurados do sangue (leucócitos e plaquetas na gota espessa) para avaliar a qualidade da coloração. Os espaços entre os leucócitos devem ser claros, com ligeiro tom azulado. Proceder o exame microscópico do material para detecção dos parasitos da malária. Quando completar o exame, baixar a platina, retirar a lâmina e registrar o resultado. Colocar a lâmina invertida sobre o papel absorvente, para posterior limpeza sem atrito do material. Após a limpeza do óleo de imersão, acondicionar as lâminas em papel adequado e arquivá-las em local próprio, para futuras revisões. 1 9 2 10 3 4 11 5 12 6 13 7 14 8 15 16 Cuidados com o microscópio 58 Ao iniciar o trabalho, limpar as superfícies superiores das lentes oculares e inferiores das objetivas, condensador e espelho (caso exista) com papel macio e absorvente. O pó depositado na parte interna dos tubos do corpo binocular pode ser removido com jatos de ar produzidos por um bulbo de borracha. Não usar solventes como álcool, xilol ou tolueno para a limpeza dos componentes do equipamento. O óleo de imersão é facilmente removido por papel absorvente, passado sobre a lente de imersão. Não desmontar as objetivas, oculares, corpo binocular e o sistema macro/micrométrico de focalização, para não desregular o equipamento. Manter o microscópio sempre limpo e, após o uso, conservá-lo sob uma capa. Transportar, sempre, o microscópio pela estativa (braço), com apoio da mão sob a base, e nunca pelos parafusos. Guardar o equipamento em local apropriado (tipo estufa). 1 2 3 4 5 6 7 8 Envio de lâminas para revisão Resumo semanal do microscopista Livro de registro - Laboratório Todas as lâminas positivas deverão ser enviadas em pacotes com 10 a 15 lâminas, separadas das negativas. Enviar todas as lâminas negativas para revisão. Os microscopistas que cometem discordância de diagnóstico devem ser retreinados, novamente em gotas espessas, durante uma supervisão. Preencher diariamente o Resumo Semanal do Técnico, colocando nas colunas correspondentes os resultados encontrados nas amostras de sangue examinadas. A espécie e a densidade parasitária devem ser registradas em cruzes (+++); por exemplo, ++V; 2Fg; +++V 3Fg; +++F +V; ++M. Nos casos de P. falciparum, quando essa parasitemia é acompanhada de esquizontes é sinal de malária grave. Não se registra diagnóstico de malária por P. vivax : ++++V. Registrar outros parasitos sanguineos como presença de microfilária e T. cruzi. 59 Testes rápidos Apesar do exame da gota espessa apresentar vantagem para o diagnóstico, uma série de fatores pode interferir nos resultados obtidos, entre eles: a habilidade técnica no preparo da lâmina, seu manuseio e coloração; qualidade ótica e iluminação do microscópio; competência e cuidado por parte do microscopista; grau de parasitemia. Considerando-se esses fatores, realizar o diagnóstico específico de malária torna-se difícil em muitos locais, seja pela precariedade dos serviços de saúde, seja pela dificuldade de acesso da população aos centros de diagnóstico. Por esta razão, métodos rápidos, práticos e sensíveis vêm sendo desenvolvidos, sendo conhecidos como Teste Rápidos. Negativo P. vivax P. falciparum 60 Teste ICT P.f/P.v Biossegurança Cuidar da sua segurança. Da segurança de seus colegas de trabalho. E do meio ambiente. Obedeça aos procedimentos básicos de biossegurança. 61 Biossegurança 62 Biossegurança Devemos lavar as mãos com água e sabão antes e depois de qualquer atividade. COMER BEBER FUMAR PREPARAR ALIMENTOS 63 Jogue fora seringa e todo material que perfura em recipientes e DUROS FECHADOS. CERTO ERRADO Biossegurança 64 Limpar a bancada de trabalho após as atividades. Os responsáveis pela limpeza e conservação devem ser bem orientados quanto aos cuidados necessários para sua atividade. Biossegurança 65 Encarte Gota espessa e Esfregaço Gota espessa com Plasmodium falciparum, apresentando anéis com duas cromatinas Gota espessa com Plasmodium falciparum. Gota espessa com Plasmodium falciparum. Gota espessa com Plasmodium falciparum. FIGURA 1. FIGURA 2. FIGURA 3. FIGURA 4. 69 Gota espessa com Gametócitos (Fg) de Plasmodium falciparum. Gota espessa com Gametócitos (Fg) de Plasmodium falciparum. Gota espessa com Gametócitos (Fg) de Plasmodium falciparum. Gota espessa com Gametócitos (Fg) de Plasmodium falciparum. FIGURA 5. FIGURA 6. FIGURA 7. FIGURA 8. 70 Gota espessa com presença de Esquizonte de Plasmodium falciparum. Gota espessa com presença de Esquizonte de Plasmodium falciparum. Gota espessa com presença de Esquizonte e Gametócitos (Fg) e de Plasmodium falciparum. Gota espessa com presença de Esquizonte de Plasmodium falciparum Fg FIGURA 9. FIGURA 10. FIGURA 11. FIGURA 12. 71 Esquizonte Gota espessa com Plasmodium vivax Gota espessa com Plasmodium vivax. Gota espessa com Plasmodium vivax. Gota espessa com Plasmodium vivax. FIGURA 13. FIGURA 14. FIGURA 15. FIGURA 16. 72 Gota espessa com Plasmodium vivax. Gota espessa com Plasmodium vivax. Gota espessa com Plasmodium vivax. Gota espessa com Plasmodium vivax. FIGURA 17. FIGURA 18. FIGURA 19. FIGURA 20. 73 Gota espessa com Plasmodium falciparum e Plasmodium vivax (infecção mista – F+V). Gota espessa com Plasmodium falciparum e Plasmodium vivax (infecção mista – F+V). Gota espessa com Plasmodium falciparum e Plasmodium vivax (infecção mista – F+V). Gota espessa com Plasmodium falciparum e Plasmodium vivax (infecção mista – F+V). FIGURA 21. FIGURA 22. FIGURA 23. FIGURA 24. 74 Gota espessa com Gametócitos de Plasmodium falciparum e Plasmodium vivax (infecção mista – V+Fg). Gota espessa com Gametócitos de Plasmodium falciparum e Plasmodium vivax (infecção mista – V+Fg). Gota espessa com Plasmodium falciparum e Plasmodium vivax (infecção mista – F+V). Gota espessa com Plasmodium falciparum e Plasmodium vivax (infecção mista – F+V). FIGURA 25. FIGURA 26. FIGURA 27. FIGURA 28. 75 Esfregaço com Plasmodium malariae. Esfregaço com Plasmodium malariae. Esfregaço com Plasmodium malariae. Esfregaço com Plasmodium malariae. FIGURA 29. FIGURA 30. FIGURA 31. FIGURA 32. 76 Esfregaço com Plasmodium malariae. Esfregaço com Plasmodium malariae. Esfregaço com Plasmodium malariae. Esfregaço com Plasmodium malariae. FIGURA 33. FIGURA 34. FIGURA 35. FIGURA 36. 77 Gota espessa com microfilária. Gota espessa com microfilária. Gota espessa com microfilária. Gota espessa com microfilária e Trypanosoma cruzi. FIGURA 37. FIGURA 38. FIGURA 39. FIGURA 40. 78 Gota espessa com Trypanosoma cruzi. Gota espessa com Trypanosoma cruzi. Gota espessa com Trypanosoma cruzi. Gota espessa com Trypanosoma cruzi. FIGURA 41. FIGURA 42. FIGURA 43. FIGURA 44. 79 Arcanjo, A.R.L. Métodos Imunocromatográficos em Malária: Aplicabilidade como diagnóstico na Atenção Básica de Saúde no Estado do Amazonas [dissertação de Mestrado]. Manaus (AM): Universidade Estadual do Amazonas; 2004. Fundação Nacional de Saúde. Guia de Vigilância Epidemiológica. 5ª ed. Brasília: FUNASA; 2004. Fundação de Vigilância em Saúde/DITEC. Diagnóstico da infecção mista (F+V) na malária no estado do Amazonas. Nota Técnica n.05/2005. Ministério da Saúde. Plano de Intensificação das Ações de Controle da Malária na AmazôniaLegal. Brasília: Ministério da Saúde; 2000. Ministério da Saúde/ Fundação Nacional de Saúde/CENEPI/COLAB. Normas de organização e funcionamento de laboratórios de malária. Brasília:Ministério da Saúde, 2000. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de Terapêutica da Malária/ Colaboração de Agostinho Cruz Marques [et al.]. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Prevenção e Controle da Malária. Brasília: Ministério da Saúde; 2002. Ministério da Saúde. Plano de Intensificação das Ações de Controle da Malária na Amazônia Legal – PIACM – Relatório de Gestão. Brasília: Ministério da Saúde; 2004. Ministério da Saúde/ Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de diagnóstico de malária. Brasília:Ministério da Saúde, 2005. Ministério da Saúde/ Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de Controle da Malária PNCM. 2ed. Brasília:Ministério da Saúde, 2005. WORD HEALHT ORGANIZATION. New perspectives Malaria Diagnosis. Geneva: 2000. Bibliografia 81 A Saúde de todos depende de você também!
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