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DESENVOLVIMENTO FETAL E PRÉ-NATAL O Período fetal é iniciado a partir entre a 8ª e 9ª semana, saindo do período embrionário para o fetal. - Até a 8ª semana a grande maioria dos órgãos e tecidos já atingiu a diferenciação inicial, devendo, a partir de agora, se desenvolver em tamanho. - A partir da 12ª semana, a genitália que ainda era praticamente indiferenciada começa a tomar uma forma. - Na 16ª semana pra frente começa a aparição dos centros de ossificação, e é uma fase que o bebê ganha tamanho muito rapidamente - Entre a 16ª e 20ª as movimentações fetais já podem ser percebidas. - Por volta da 20ª semana as lanugens começam a surgir; - Entre a 22ª e 24ª semana o feto ainda não pode sobreviver fora o útero ainda, devido a imaturidade do sistema pulmonar; - Na 28ª semana, o desenvolvimento pulmonar atinge uma capacidade de sobrevivência fora do útero, embora ainda não totalmente maturado; - Nas 6 últimas semanas ocorre principalmente o crescimento do feto. CONSULTAS E CUIDADOS NO PRÉ-NATAL – CONSULTAS A assistência do pré-natal são condutas e medidas que visam assegurar a saúde da criança e da mãe; orienta-se que haja uma consulta pré-concepcional, para orientar a mãe sobre hábitos e cuidados antes de engravidar (ex.: uso de folato; vacinas especiais; nutrição) As consultas são compostas por anamnese, exame físico e avaliação dos exames complementares; divide-se em primeira consulta e consultas de seguimentos. Na primeira consulta precisamos definir a saúde da mãe, provável idade gestacional, e planeja-se o acompanhamento pré-natal; Quantas consultas devem ser realizadas, de acordo com o Manual de Pré-Natal do Ministério da Saúde (2012): - Até a 28ª semana: mensalmente - Da 28ª a 36ª semana: quinzenalmente - Da 36ª semana até o parto: semanalmente Indica-se o mínimo de 6 consultas ao todo durante o pré-natal, distribuídas assim: 1 no primeiro trimestre; 2 no segundo trimestre; 3 no terceiro trimestre. PRIMEIRA CONSULTA O cálculo da data provável do parto é feito na primeira consulta, e usaremos a Regra de Näegele: adiciona-se 7 dias ao primeiro dia da última menstruação e subtrai-se 3 meses do mês da DUM. Cálculo da idade gestacional é superimportante e necessário saber calcular: a data da última menstruação é o parâmetro convencionado para calcular a provável idade gestacional – diferença de tempo dentre a DUM e a data atual. – é uma estimativa! Ainda na primeira consulta, solicitamos diversos exames, como veremos em seguida. CONSULTAS DE SEGUIMENTO É feita 15 dias após a primeira consulta, para ver exames e abrir o cartão de pré-natal. Em cada consulta, há uma rotina mínima: anamnese e exame físico direcionado; verificação do calendário vacinal; avaliação dos exames complementares, revisando e atualizando o cartão da gestante e a ficha de pré-natal. Determinar se é uma gestação de risco ou não deve ocorrer em toda consulta. Gestações de não alto risco podem ter o pré-natal feito na unidade básica. Se há alto risco, deve ser encaminhada ao especialista. Fatores que enquadram uma gestação como de risco: - Cardiopatias; pneumopatias graves; nefropatias graves; endocrinopatias; HAS crônica; doenças neurológicas; doenças psiquiátricas; doenças autoimunes; alterações genéticas maternas; antecedente de trombose venosa profunda; ginecopatias. Hanseníase, tuberculose, hepatites, toxoplasmose, HIV, sífilis terciaria ou outra IST. - Morte intrauterina ou perinatal em gestação anterior; história prévia de doença hipertensiva da gestação; abortamento habitual; esterilidade e infertilidade. - Restrição do crescimento intrauterino; polidrâmnio ou oligodrâmnio; gemelaridade; malformações fetais; distúrbios hipertensivos da gestação; infecção urinária de repetição; anemia grave; doenças infecciosas; DM gestacional; proteinúria; NIC III; suspeita de CA de mama. · A cada consulta deve ser reavaliada a idade gestacional: a idade gestacional é o dado mais importante durante o pré-natal, sem o qual qualquer outra informação se torna imprecisa. ANAMNESE Identificação (idade, estado civil, profissão e domicilio) Antecedentes pessoais e familiares - Investigar antecedentes alimentares, patológicos, cirurgias prévias; alergias; uso de medicamentos; atividades físicas Antecedentes obstétricos - Menarca e sexarca; uso de contraceptivos; gestações X abortos X partos; se as gestações foram desejadas; como foi o pós-parto; - Primípara ou primigesta - Multigesta ou multigrávida - Nulípara ou nuligesta EXAME FÍSICO - Pesar e medir a paciente; calcular IMC - Aferição da PA Cabeça: - Sinal de Halban - Cloasma gravídico Pescoço: - Circunferência do pescoço aumentada (há hipertrofia do tireoide fisiológica durante a gravidez?) Glândulas mamárias - Vol. Aumentado - Sinal de Hunter - Tubérculos de Montgomery Abdome - Linha nigra - Estrias Palpação abdominal - Averiguar a consistência uterina - Regularidade da superfície uterina MANOBRA DE LEOPOLD-ZWEIFEL - Indicada a partir do 2º trimestre - 1º tempo: palpar o fundo de útero – determinar a situação fetal, ou seja, qual polo fetal está ocupando; o feto pode estar na posição longitudinal, obliquo ou transverso; o examinador se coloca ao lado direito da paciente, de frente para ela, e utiliza as mãos encurvadas. - 2º tempo: determinar a posição fetal; se o feto está girado a direita ou a esquerda. Isso é importante para determinar o lado do dorso do feto, lado o qual usaremos o sonar para ausculta; desliza-se as mãos em direção ao polo inferior para identificar o dorso fetal. - 3º tempo: determinar a apresentação fetal; explorar a mobilidade do polo fetal; dizer se o feto está cefálico ou pélvico - 4º tempo: altura da apresentação; permite sentir o grau de apresentação na pelve; ver se está insinuado ou não. Medida da altura uterina: - Medir o comprimento entre a sínfise púbica e o fundo do útero A altura do fundo de útero se relaciona bem com a idade gestacional: - Quando o fundo do útero aponta acima da sínfise púbica, pensamos em 10-12 semanas; - Quando alcança ao redor da cicatriz umbilical já estamos em aproximadamente 16 semanas; - A partir da 20ª já está ao nível ou acima da cicatriz umbilical. Ausculta dos batimentos cardíacos fetais (BCF) - Com o sonar – a partir de 12 semanas - Com o PINARD – a partir de 20 semanas (está obsoleto) Toque vaginal - Deve ser reduzido ao mínimo de vezes necessário e realizado com cuidados. - A paciente deve ser orientada para esvaziar a bexiga. Exame dos membros inferiores - Possibilidade de edema – diminuição da drenagem venosa e linfática pela obstrução provocada pelo feto EXAMES COMPLEMENTARES DO PRÉ-NATAL Na primeira consulta de pré-natal, devemos solicitar alguns exames. Chamamos de rotina completa para a primeira consulta de pré-natal: - Tipo sanguíneo ABO e fator RH - Pesquisa de anticorpos irregulares - Hemograma - Sorologia para rubéola - Sorologia para toxoplasmose - Sorologia para hepatites B e C - Sorologia para sífilis (VDRL) - Sorologia para HIV - Glicemia em jejum - Urina tipo 1 - Urocultura - Protoparasitológico de fezes - Colpocitologia oncótica. Já o ministério da saúde preconiza outra sequência de exames, um pouco menor que a rotina completa; chama-se de ROTINA MÍNIMA DE PRÉ-NATAL. Nela pedimos os seguintes exames: - Tipagem sanguínea e fator RH - Hemoglobina e hematócrito - Glicemia em jejum - EAS - HbsAg - HIV - VDRL - Toxoplasmose Obs.: quando necessário, podemos pedir EPF, colpocitologia, rubéola, CMV, urinocultura e US obstétrica. Qual a periodicidade dos exames? Mensalmente: anticorpos irregulares (risco de sensibilização de fator RH) Bimestralmente: sorologia de toxoplasmose (há literaturas que mostram que deveria ser mensalmente) Entre 24 e 28 semanas: teste de tolerância à glicose (averiguar a diabetes gestacional) No terceiro trimestre: sorologia de sífilis e HIV; hepatites B e C; pesquisa de colonização vaginal e perianal (entre 35 e 37 semanas). 1) Tipagem sanguínea e pesquisa de anticorpos irregulares Determinar o sangue e o fator RH é necessáriopara a seleção de pacientes com risco de sensibilização por fator RH – aloimunização Rh. Solicitar mesmo que a paciente seja fator Rh +. Se a incompatibilidade for confirmada o teste de Coombs indireto (pesquisa de anticorpos irregulares) deve ser repetido com 28, 32 e 36 semanas. 2) Hemograma Hemoglobina >11: ausência de anemia Hemoglobina <11 e >8: anemia leve a moderada A profilaxia para hemodiluição ocorre a partir de 20 semanas, e deve ser feito para TODAS as pacientes, com 60 mg de ferro elementar Caso haja anemia seja leve ou moderada, iniciamos a suplementação com sulfato ferroso na dose terapêutica para essa mãe; com a dose de 120 a 140 mg*** de ferro elementar. É comum que haja leucocitose com aumento de neutrófilos As plaquetas são indicativas de doenças ainda na fase subclínica. 3) Glicemia de jejum Entra dentro do protocolo de diabetes gestacional e seu rastreamento - Pré-natal com menos de 20 semanas: glicemia em jejum -> menor que 92 é normal; maior que 126 temos um quadro de diabetes mellitus, descoberto durante a gravidez; glicemia entre 92 e 125 é um quadro de DM gestacional. - Pré-natal após 20 semanas: direto para o teste de tolerância à glicose -> caso alterado, fecha-se o quadro de diabetes gestacional (alteração de um dos 3 valores do exame). 4) EAS e urinocultura O grande ponto nesse exame é a bacteriúria assintomática. Sempre que houver uma bacteriúria assintomática ela DEVE SER TRATADA, e repetido o exame uma semana depois. 5) VDRL É o exame para a sífilis. É um teste não treponêmico, ou seja, caso positivo, precisa ser pedido um teste confirmatório, um teste treponêmico. Se o VDRL for positivo -> solicitar um teste confirmatório, que seja treponêmico (FTA-abs) FTA-abs NÃO REAGENTE = considerar reação cruzada pela gravidez ou outras doenças FTA-abs REAGENTE = confirmado o diagnóstico de sífilis. · Caso não haja possibilidade de realizar o FTA-abs para confirmar a sífilis, devemos tratar a sífilis mesmo que haja somente o VDRL positivo. Obs.: gestante com VDRL reagente em qualquer titulo deve ser tratada junto com o parceiro. 6) Hepatite B e hepatite C Em ambas o diagnóstico é feito pela pesquisa do antígeno; visa acompanhar durante a gravidez; evitar a transmissão vertical (que ocorre na maioria das vezes no parto) 7) Pesquisa de anticorpos anti-HIV (ELISA) O exame necessita de autorização expressa do paciente. 8) Pesquisa de Toxoplasmose - IgG e IgM negativos = gestante susceptível.; repetir teste a cada 2 meses e orientar cuidados profiláticos. - IgG positivo e IgM negativo = imune ou infecção anterior - IgG negativo e IgM positivo = infecção aguda ou IgM falso. Caso haja IgG e IgM positivos, a infecção é recente ou falso positivo; assim, devemos pedir o teste de avidez. O teste de avidez é especifico para IgG, definindo se a infecção é recente ou antiga. Se há alta avidez por IgG, é indicativo de infecção pré-gravídica; se há baixa avidez, é indicativo de infecção aguda, e devemos iniciar o tratamento imediatamente. Em casos de IgG e IgM positivos em pacientes com mais de 16 semanas de gestação, o teste de avidez não é tão útil nessa situação, pois a infecção pode ter acontecido já na gestação. Por isso, está indicado o tratamento imediato Assim, concluo: - Teste de avidez serve para IgG e IgM positivos quando ainda está antes da 16ª semana - Se ambos forem positivos após a 16ª semana, tratar imediatamente. 9) Pesquisa de rubéola É feita também pela pesquisa de IgG e IgM. Se IgM positiva, a paciente deve ser encaminhada para avaliação da medicina fetal Se a sorologia é negativa, a paciente é susceptível Se IgG positiva e IgM negativa, a paciente está imune. 10) EPF Identificar protozoários e parasitas e iniciar o tratamento. É causa comum de anemias, até mesmo em gestantes 11) Cultura para Estreptococos Grupo B Coleta vaginal e anal para cultura entre 35 e 37 semanas na gestação em TODAS as gestantes. A infecção por estreptococos grupo B é causa comum de sepse neonatal. A antibioticoprofilaxia para septicemia neonatal de Streptococcus B é contraindicada quando houver óbito anterior por sepse por Staphylococcus. 12) Citologia cervicovaginal Deve ser realizada na primeira consulta; se necessário, devo encaminhar para o ambulatório especializado. 13) Pesquisa do citomegalovírus e rubéola ULTRASSONOGRAFIA a) Primeiro trimestre – entre 11-13 semanas – ultrassonografia morfológica do primeiro trimestre É superimportante; nele, identificamos a translucência nucal, ideal para identificar malformações, sendo a principal a síndrome de Down (trissomia do 21) Confirmamos também a idade gestacional, por meio da medição do comprimento cabeça—nadegas (CCN) b) Segundo trimestre – por volta de 20 semanas Nessa, pedimos o ultrassom morfológico; nele avaliamos as estruturas do feto, avaliando todas estruturas do feto. c) Terceiro trimestre – entre 34 e 37 semanas – ultrassonografia obstétrica A MEDIDA DE TRANSLUCÊNCIA NUCAL A medida de translucência nucal é um dos marcadores ultrassonográficos usados no rastreamento de aneuploidias (outros métodos são a avaliação do osso nasal e Dopplefluxometria do ducto venoso). É realizado na 11ª e 14ª semanas. Nesse período o feto tem um CCN entre 45-84mm, o que permite a avaliação. A translucência nucal aumentada, acima de 2,5 mm, está relacionada com a presença de aneuploidias, sendo a principal a trissomia do cromossomo 21 e a Síndrome de Turner. A TN também é um marcador de cardiopatias congênitas. Quando o cariótipo (avaliação genética) se apresenta normal, e há um aumento da TN, há uma presunção de cardiopatia congênita Malformações que não são suspeitadas pela medida de translucência nucal: anencefalia; espinha bífida e encefalocele. TERMINOLOGIAS IMPORTANTES Redefinições do “termo” da gravidez - Antes disso: prematuro - Termo-precoce: 37 semanas + 0 dias até 38 semanas + 6 dias - Termo-completo: 39 semanas + 0 dias até 40 semanas + 6 dias - Termo-tardio: 41 semanas + 0 dias até 41 semanas + 6 dias - Pós-termo: acima de 42 semanas IMUNIZAÇÃO Três vacinas são necessárias que a gestante tenha atualizada Antitetânica; Hepatite B; Influenza. Vide calendário vacinal da gestante. Vacinas contraindicadas para a gestante: rubéola; febre amarela; sarampo; caxumba e varicela; HPV. A vacina de BCG não é indicada para gestante. A de febre amarela não pode ser utilizada; a antirrábica pode ser utilizada Em caso de mordedura, podemos até aplicar a antirrábica durante a gestação. a) Tétano A vacina para o tétano, que é sempre associada a da difteria, é recomendada a partir de 20 semanas – para a profilaxia de tétano neonatal. As doses devem ter um intervalo de 60 dias. Duas doses são suficientes. A última dose deve ocorrer no mínimo 20 dias antes da data provável do parto b) Influenza Pode ser ministrada para as gestantes em qualquer idade gestacional. c) Hepatite B É recomendada a vacinação de todas as gestantes após o primeiro trimestre. Deve haver um intervalo de 30 dias entre as duas primeiras doses, e 180 dias entre as 2 últimas. d) Raiva Ministrada se houver exposição ao vírus. e) Rubéola É recomendada a vacinação ANTES da gestação. Recomenda-se o intervalo de 1 mês para engravidar. f) Febre amarela É contraindicada em gestantes. Porém, pode ser liberada em situações de surtos, se a gestante reside ou viajou pela área endêmica. g) Coqueluche É indicada para todas as gestantes a partir da 27ª semana a 36ª semana. · NÃO devem ser utilizadas vacinas com vírus vivo atenuada (ex.: sarampo, caxumba, sabin, rubéola) AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DA GESTANTE De acordo com o IMC dessa paciente, o ganho ponderal dessa paciente deve variar durante a gravidez. O ganho ponderal médio da grávida é de no máximo 12,5 Kg; Em obesas, o limite é de 9,5 Kg. Estar atento a possível deficiência de ferro e orientar a uma boa dieta; a suplementação de sulfato ferroso deve ser iniciada desde a 20ª semana. A suplementação prévia de ácido fólico deve ser iniciada com 400ug/dia (0,4 mg/dia). A ingestade Vit. A superior a 10.000 UI/dia é teratogênica. QUEIXAS COMUNS DA GESTANTE Náuseas e vômitos Lombalgia Fraquezas e desmaios Pirose Sensação de plenitude Constipação e flatulências Hemorroidas Picamalacia Edema Cefaleia Varizes ORIENTAÇÕES GERAS - Exercício físico: totalmente indicado; iniciando com atividades leves e sem risco - Trabalho: continua normal - Atividade sexual: não há restrição - Exposição solar e calor: moderadamente - Tabagismo e álcool: totalmente contraindicado; não há dose segura. CASOS PRÁTICOS - TOXOPLASMOSE: Se uma gestante apresenta IgM positivo e IgG negativo para toxoplasmose, consideramos infecção aguda e iniciamos o tratamento, pensando para que não haja transmissão vertical e infecção fetal. Repetimos a sorologia para averiguar se houve soroconversão, e confirmação da infecção aguda. Soroconversão: aparecimento de IgG. Caso tenhamos o surgimento de IgG, confirmamos a infecção aguda – temos agora IgM e IgG positivos. Independente se repetimos o exame para averiguar a soroconversão, devemos iniciar o tratamento com espiramicina 3g/dia e programar amniocentese a partir de 16 semanas para averiguar infecção fetal. Caso no 2º exame de sorologia houvesse IgM negativo, teríamos a confirmação de um caso falso-positivo, e suspenderíamos a espiramicina. E se houver infecção fetal? Iniciaríamos o tratamento com sulfadiazina, primetamina e ácido folínico. DETERMINAR IDADE GESTACIONAL NA GESTANTE PRÉ-PARTO. A IG deve ser calculada com base na DUM, comparada com a USG do primeiro trimestre. Caso a diferença entre essas duas seja maior do que 5 dias, descartamos a IG com base na DUM, e consideramos a IG da USG, que é mais fidedigna. O cálculo da IG pela altura uterina e exame físico não são fidedignos, pois sofrem influencias de diversos fatores (volume do líquido amniótico e crescimento fetal)
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