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Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Tecnologia Departamento de Engenharia Química Profa. Cláudia Míriam Scheid Prof. Luís Américo Calçada IT 352 Mecânica dos Fluidos Aplicações gerais Apresentação Os conceitos a serem estudados estarão distribuídos em 6 módulos como descritos a seguir: Módulo I – Introdução Módulo II – Estática de Fluidos Módulo III – Cinemática de Fluidos Módulo IV – Equações Fundamentais Módulo V – Escoamento de Fluidos Módulo VI – Análise dimensional Módulo VII – Turbulência Bibliografia Sabemos que 75% da superfície da terra é coberta com água e 100% coberta pelo ar atmosférico. Assim, o campo da mecânica de fluidos é vasta e está relacionada com quase todas as áreas da vida humana (Meteorologia, oceanologia, hidrologia, medicina, respiração, aerodinâmica, automobilismo, hidrodinâmica etc.). O objetivo da mecânica dos fluidos é o estudo do comportamento dos fluidos em movimento ou em repouso e os efeitos da ação dos fluidos sobre as fronteiras sólidas ou outras fronteiras que podem ser superfícies sólidas ou outros fluidos. Bibliografia básica. Avaliações ◼ 1ª Avaliação; (P1) ◼ Assíncrona; ◼ Com tempo pré-definido para entrega; ◼ Ocorrerá dentro dos limites de horário da aula; ◼ 2ª Avaliação; (P2) ◼ Assíncrona; ◼ Com tempo pré-definido para entrega; ◼ Ocorrerá dentro dos limites de horário da aula; ◼ Optativa; (substitui a P1 ou P2) ◼ Assíncrona; ◼ Com tempo pré-definido para entrega; ◼ Ocorrerá dentro dos limites de horário da aula; ◼ Trabalho (obrigatório) As datas ainda serão definidas Introdução: Histórico Civilizações antigas: uso de remos no deslocamento de canoas e sistemas de irrigação, tempos pré-históricos. Os gregos produziam informações quantitativas. Archimedes e Hero de Alexandria postularam as adições vetoriais (lei do paralelograma) terceiro século A.C. Archimedes (285- 212 A.C.) formularam a lei do empuxo e a aplicaram para o caso de corpos flutuantes e submersos. Os Romanos construíram aquedutos no quarto século A.C. mas não deixaram registros mostrando conhecimento quantitativo dos princípios envolvidos nos projetos. Jesus até o renascimento: houve um sólido progresso no projeto de navios, canais etc mas não há evidencias de registros de base analítica envolvida nestes projetos. Leonardo da Vinci (1452 a 1519) estabeleceu a equação de conservação de massa para escoamentos unidirecional e permanente (estabelecido). Leonardo foi um excelente experimentalista e suas notas contém descrições precisas de ondulatória, jatos, bombas hidráulicas e projetos envolvendo arraste. Um Frances, Edme Mariotte (1620 a 1684) construiu o primeiro túnel de vento e testou modelos neste túnel. Archimedes Leonardo da Vinci Edme Mariotte Introdução: Histórico Séculos XV e XVI: Problemas envolvendo “momentum of fluids” (Quantidade de movimento) pode finalmente ser analisado após Isaac Newton (1642 a 1727) ter postulado a lei do movimento e a lei da viscosidade (Fluidos Newtonianos são aqueles que obedecem a Lei da viscosidade de Newton). Daniel Bernoulli, Euler, Jean D´Álembert, Joseph-Louis Lagrange, e Pierre Simon Laplace produziram algumas das mais lindas soluções para problemas da mecânica dos fluidos. Euler desenvolveu a equação do movimento na forma diferencial e integral para fluidos ideias. A equacao de Euler pode ser resolvida analiticamente para sistema bidimensional dando origem a conhecida equação de Bernoulli, sendo esta a equação da energia para fluido ideais. Este período de desenvolvimento teórico é conhecido como HIDRODINÂMICA. Os engenheiros começaram a rejeitar o que era observado como irrealístico e desenvolveram a ciência conhecida como HIDRÁULICA, confirmando tudo através de experimentos. Estes experimentalistas como: Chézy, Pitot, Borda, Weber, Francis, Hagen Poiseuille, Darcy, Manningm Bazin e Weisbach produziram dados para uma grande variedade de escoamentos como canais abertos, escoamentos em tubos, turbinas etc. Newton Laplace Bernoulli Poiseuille Bernoulli Introdução: HistóricoReynolds No final do século 19 iniciou-se a unificação entre a hidráulica experimental e a teoria hidrodinâmica. Willian Froude (1810 a 1879) e seu filho Robert (1846 a 1924) desenvolveram modelos, Lord Rayleugh (1842 a 1919) a técnica de análise dimensional e Osborne Reynolds (1842 a 1912) publicou em 1883 seu experimento clássico que demonstrou a importância do adimensional número de Reynolds. Navier (1785 a 1836) e Stokes (1819 a 1903) adicionaram com sucesso termos viscosos à equação do movimento. O resultado da equação de Navier-Stokes é muito difícil de ser analisado para um escoamento arbitrário. Em 1904 um engenheiro alemão chamado Ludwig Prandtl (1875 a 1953) publicou um artigo muito importante na mecânica de fluidos. Prandtl estabeleceu que para o escoamento de fluidos com baixa viscosidade como a água e o ar que o mesmo escoamento pode ser dividido em uma pequena camada limite ou envolvente que ser forma perto da superfície sólida e um outro escoamento inviscito fora desta camada, onde a equação de Euler e Bernoulli (fluido ideal) se aplica. A teoria da camada limite se mostrou uma ferramenta importante na análise moderna de escoamentos. Reynolds Navier Stokes Prandtl Módulo I - Introdução I.1) Caracterização de um fluido Do ponto de vista da Mecânica de Fluidos, temos a matéria dividida em Comportamento do fluido avaliado Forças cisalhantes, Fc Forças normais (pouco importante), Fn Módulo I - Introdução Sob a ação de uma força cisalhante o sólido sofre uma deformação finita (para materiais elásticos, como a borracha, ele volta à configuração inicial quando a força é suprida). No caso da matéria fluida, a posição de observação (•) varia continuamente com o tempo, ou seja, enquanto a força cisalhante Fc estiver atuando o fluido irá se deformar continuamente e irreversivelmente. Com base no exposto, a melhor definição para fluido seria: “o material que continua a mudar de forma enquanto estiver presente uma tensão cisalhante por menor que ela seja”. I.2) O fluido como contínuo Uma análise rigorosa de problemas de escoamento de fluidos deveria levar em conta a ação de cada molécula individualmente ou de grupos moleculares. Tal rigor aplicado a problemas de engenharia seria no mínimo enfadonho. Na maioria das aplicações estamos interessados em valores médios representativos das manifestações de inúmeras moléculas, tais como: pressão, densidade etc. Estas manifestações podem ser interpretadas como sendo oriundas de uma distribuição contínua de matéria (o contínuo). Como conseqüência direta da hipótese do Meio Contínuo aplicada aos fluidos, cada propriedade do fluido é suposta ter um valor definindo em cada ponto do espaço. Assim outras grandezas como pressão, velocidade, temperatura, densidade etc, são considerados como uma função contínua da posição e do tempo. Ex: = (x,y,z,t). OBS: Está hipótese do contínuo perde consistência a medida que as dimensões significativas, inerentes a um problema, forem da ordem de grandeza do livre percurso médio molecular. Tal situação ocorre, por exemplo, nos escoamentos rarefeitos, comuns em tecnologia de alto vácuo. I.3) Grandezas Físicas O conceito do fluido como contínuo nos permite descrever a distribuição (ou campo) contínuo de uma dada grandeza física que por sua vez é descrita por funções contínuas das coordenadas espaciais e do tempo. Existem 3 tipos de gradezas físicas: 1) Grandeza escalar É aquela para a qual é exigida apenas a espcificação do seu valor númerico para que a grandeza seja completamente descrita. Exemplo: = (x,y,z,t) , T = T(x,y,z,t). 2) Grandeza vetorial É aquela que além da especificação do seu valor numérico requer também a especificação da sua direção e sentido Exemplo: são denominados vetores unitários de direção são denominados componentes escalares da velocidade Módulo I - Introdução 3) GrandezaTensorial Tensão num ponto A definição da tensão implica que se tenha a relação entre 2 grandezas vetoriais F e A sendo onde sendo Fi é a componente i do vetor F Ai é a componente i do vetor A kFjFiFF zyx ++= kAjAiAA zyx ++= AnA = - Vetor unitário normal a superfície Módulo I - Introdução Desta forma termos: A F lim 0A = → Nomenclatura onde i → direção da normal ao plano em que a força está atuando (i = x, y, z) j → direção da força (j = x, y, z) Assim i j 0Aij A F lim i = → Exemplo: representa a componente x do vetor elemento de força atuando sobre a componente y do elemento de área y x 0Ayx A F lim y = → ij yx Módulo I - Introdução A representação no volume de controle as representação das 9 componentes do tensor é dada na figura abaixo. zzzyzx yzyyyx xzxy xx ij = A forma de apresentação do tensor de 2a ordem ocorre através de uma matriz (3x3). OBS: Tensões normais podem ser representadas por i=j tensão normal i≠j tensão cisalhante Módulo I - Introdução Desenhe no volume de controle as representação das 9 componentes do tensor Atenção a mudança nas posições dos eixos. zzzyzx yzyyyx xzxy xx ij = Exercício: Natureza da grandeza Ordem No de componentes Escalar 0 1 Vetorial 1 3 Tensorial 2 9 ------ ---- ---- Tensorial i 3i OBS: O operador matemático altera a ordem da grandeza. Dica: grad div Módulo I - Introdução Módulo I - Introdução a) Líquidos ❑ Pouco influenciada pela pressão. ❑ A influência da temperatura é mais significativa sendo que quanto maior a temperatura menor será densidade. I.4) Propriedades dos Fluidos I.4.1) Densidade, V m lim 0V = → sendo = (T,P) Onde obter dados de densidade de líquidos? ➢ Dados de densidade de líquidos Perry e Chilton, Capitulo 3 ➢ Estimativas precisas envolve variáveis reduzidas Smith & Van Ness ➢ Correlações empíricas The properties of gas and liquids (Rei, Prauznitz e Sherwood) b) Gases A densidade dos gases sofre grande influência da temperatura e da pressão Gases Ideais Comportamento Ideal: Pr<0,01 e Tr>2 Gases não Ideais onde z=z(Tr, Pr) fator de compressibilidade == T T P P T.R P.PM o o o T.R.z P.PM = Mistura de Gases Módulo I - Introdução Os fluidos são geralmente caracterizados pelo comportamento da viscosidade da seguinte forma: Ideais ( = 0) (fluido inviscido) Fluidos Reais ( 0) Newtonianos Não-Newtonianos I.4.2) Viscosidade, A viscosidade é a propriedade física responsável pelo transporte de quantidade de movimento Fluido Ideal (µ = 0) Qual a implicação em considerar o fluido ideal? O escoamento de um fluido ideal é sem atrito, não existem tensões cisalhantes, o que facilita enormemente o tratamento matemático de problemas de escoamento. Fluidos reais (µ ≠ 0) a) Fluidos Newtonianos (lei de Newton da viscosidade) Vamos supor um fluido entre duas placas paralelas, sendo que no instante inicial (t=0) a placa inferior é deslocada com velocidade V. Teremos as seguintes etapas: Módulo I - Introdução Observou-se que: dy dvx yx Onde, o tensor representa o fluxo de quantidade de movimento na direção y devido à atuação de uma força na direção x. A constante de proporcionalidade é o coeficiente de viscosidade, de forma que, yx dy dvx yx −= Onde é a taxa e deformação dy dvx= Os fluidos que apresentam uma relação linear entre e e que passa pela origem são ditos newtonianos. Entre eles estão os gases e a maioria dos líquidos simples (água, solventes orgânicos, glicerina, óleos, etc). ➢ Por que o sinal negativo? = É um tensor de 9 componentes! = OBS: Lembra que é um tensor de 9 componentes! Inclinação da reta Viscosidade Viscosidade dinâmica Viscosidade cinemática Módulo I - Introdução Do ponto de vista físico, a viscosidade é interpretada como um coeficiente de resistência do fluido à deformação provocada por forças cisalhantes. Mecanismo físico ➢ Força de coesão (mais importante nos líquidos) ➢ Movimentação de moléculas (mais importante em gases) Módulo I - Introdução Efeito da temperatura e pressão Líquidos (praticamente independente da pressão) T Gases T P Exemplo: Ar: = 1,8x10 g/cm.s (25oC e 1 atm) Água: 1,0x10 g/cm.s = 1 cP (25oC e 1 atm) -4 -2 UNIDADE: 1 g/cm.s = 1 Poise = 1P Muito comum usar cP = centi Poise = 10 g/cm.s-2 água = 1cP Como determinar a viscosidade de líquidos e gases? NOMOGRAMAS (líquidos e gases) Exemplo de nomograma para líquidos Correlações empíricas A e B ctes para cada líquido (Grizman-Andrade) Líquidos Gases b e S constantes para cada gás (Sutherland) Módulo I - Introdução b) Fluidos não-Newtoniano Estes fluidos, geralmente, são divididos em três grandes grupos: • Fluidos independentes do tempo ou puramente viscosos: pertencem a este grupo, os fluidos que apresentam taxas de deformação num ponto dependente apenas da tensão cisalhante instantânea aplicada nesse mesmo ponto; • Fluidos dependentes do tempo: são aqueles que apresentam viscosidade aparente dependente do tempo de aplicação da taxa de cisalhamento. Esses fluidos são classificados em reopéticos e tixotrópicos • Fluidos viscoelásticos: são fluidos que apresentam propriedades viscosas e elásticas simultaneamente. Módulo I - Introdução Newtonianos Fluidos não-Newtonianos ViscoelásticosDependentes do Tempo Independentes do Tempo Reopéticos Dilatante BinghamPseudoplástico Tixotrópicos Módulo I - Introdução Curvas típicas de comportamento para fluidos NÃO-NEWTONIANOS puramente viscosos e independentes do tempo. - tensão cisalhante - taxa de deformação ❑ Bingham: pasta de dente, suspensões de argila ❑ Pseudoplastíco: soluções poliméricas, polpa de papel ❑ Dilatante: suspensões de amido e areia Fluido Pseudo-plastico. Fluido de Binham. Fluido de Casson. Fluido Pseudo-plástico. Módulo I - Introdução = op = nk= ( )nok += ( ) 5,0o 5,05,0 += Modelo Equação Parâmetros Newton Bingham , se > o =0, se < o p e o Ostwlad-de Waele k e n Buckley- Herschell se > o =0, se < o k, n e o Robertson-Stiff k, n e o Casson se > o =0, se < o ∞ e o Exemplos de modelos reológicos. o nk += Comentário adicional: fluidos pseudoplásticos Fluidos com características reológicas dependetes do tempo Fluidos tixotrópicos: a viscosidade aparente decresce com o tempo a medida que o fluido é cisalhado. Exemplo: tinta de parede Fluidos reopéticos: a viscosidade aparente cresce com o tempo a medida que o fluido é cisalhado. Exemplo: clara de ovo Para estes fluidos a relação entre a tensão cisalhante e a taxa de deformação varia com o tempo. fluido dilatante e reopético fluido pseudoplástico e tixotrópico (Fonte: Rheotec, 2018). Fluidos viscoelásticos São fluidos que apresentam comportamento concomitante de fluido viscoso e de sólido elástico. Apresentam, no entanto, apenas uma recuperação parcial de sua forma após ter sido deformados (são chamados também de fluido de memória) Extremos: Borracha (sólido elástico) – 100% de memória Água (fluido newtoniano) – 0% de memória https://www.latercera.com/la-tercera- tv/noticia/362242/362242/ Exige uma caracterização dos módulos de elasticidade G´e G´´ (reometros com ensaios oscilatórios) Equipamentos para medir reologia Viscosímetro FANN 35A Viscosímetro Brookfield Reômetro Thermo Scientific I.5) Tipos de escoamento O campo de escoamento pode ser: v=v(x,y,z,t) 3D v=v(x,y,t) 2D v=v(x,t) 1D v=v(x,y,z) 3D v=v(x,y) 2D v=v(x) 1D Transiente Permanente Exemplos:Escoamento Tridimensional, impelidor de uma bomba centrífuga I.5.1) Escoamento 1D, 2D e 3D Escoamento Bidimensional Neste caso a variável é descrita como uma função de duas coordenadas espaciais. Escoamento Unidimensional Na região do Le Na região após o Le Le 1/ Le v Exemplo: Escoamento em tubo. • Compressíveis: = (x,y,z,t), ou seja, a variação da densidade do fluido é importante. • Incompressível: = constante, a variação da densidade do fluido é desprezível Na prática, consideram-se líquidos como incompressíveis e os gases como compressíveis. Os gases também podem se comportar como fluidos incompressíveis. Avaliar número de Mach onde v é a velocidade do fluido e c é a velocidade do som no fluido. c v Ma = I.5.2) Fluido compressível e incompressível Avaliação da compressibilidade do gás Para Ma < 0,3 as variações de densidade do fluido são dá ordem de 2%, ou seja, o fluido é praticamente incompressível. No caso do ar, isso significa escoar com velocidade abaixo de 102 m/s A natureza viscosa de um fluido conduz a características diferentes de escoamento. Quando um fluido viscoso escoa em um tubo, por exemplo, podemos verificara existência de 3 regimes de escoamento: ➢ Laminar ➢ Transição ➢ Turbulento O parâmetro físico que regula esse escoamento é o número de Reynolds, que fisicamente representa a relação entre as forças viscosas e as forças inerciais. = vD Re D – diâmetro do tubo <v> - velocidade média - densidade do fluido µ - viscosidade dinâmica Q – vazão volumétrica A – área da seção transversal ao escoamento I.5.3) Escoamento de um fluido real incompressível Módulo I - Introdução O experimento de Reynolds (1883) O que ele observou: Regime laminar: Re 2.100 Regime de transição: 2.100<Re 4.000 Regime turbulento: Re > 4.000 Perfil de velocidade Módulo I - Introdução Avaliação da velocidade em um ponto Em termos de velocidade num dado ponto em regime permanente, as figuras abaixo ilustram o escoamento laminar e turbulento dentro de um tubo vz = vz(t). zz _ z vvv += z _ v zv velocidade média temporal flutuação da velocidade Classificação da mecânica de fluidos dos meios contínuos I.5.4 Escoamento externos e internos Escoamento interno: são aqueles limitados inteiramente por fronteiras sólidas, que é o caso do escoamento em dutos. Asa de avião Escoamento externo: são assim denominados os escoamentos para os quais ocorre uma superfície livre no campo de escoamento. I.5.5 Escoamento rotacional e irrotacional • Volume de controle (VC) é o volume arbitrário onde, através das suas fronteiras, pode haver troca de quantidade de movimento, massa e calor. • Superfície de controle (SC) é a superfície, ou a envoltório, do volume de controle. A superfície e o volume de controle são escolhidos de acordo com o sistema de coordenadas adotado: Cartesiano Cilíndrico Esférico I.6) Volume de controle e superfície de controle I.7) Forças de campo e de superfície Forças de campo – são aquelas que atuam a distância, ou seja, não precisam estar em contato com o corpo para atuar. Ex: força gravitacional, elétrica e magnética Forças de superfície – são aquelas que atuam nos contornos dos corpos, ou seja, precisam estar em contato com o corpo para atuar. Ex: força cisalhante, força normal. I.7) Forças de campo e de superfície https://www.youtube.com/watch?v=F78v-w3At2c Vídeos de escoamento laminar Vídeos fluidos dilatantes. https://www.youtube.com/watch?v=QPg2XkGXF1I https://www.youtube.com/watch?v=uetgd47gJMU Fluidos pseudo plásticos: areia movediça Alguns vídeos interessantes https://www.youtube.com/watch?v=F78v-w3At2c https://www.youtube.com/watch?v=QPg2XkGXF1I https://www.youtube.com/watch?v=uetgd47gJMU
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