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Pneumonia - pediatria

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Pneumonia
Precedida por IVAS - quadro de tosse,
febre e coriza nasal
Evolui com febre persistente e/ou elevada,
tosse mais produtiva, prostração,
dificuldade respiratória e TAQUIPNEIA. 
Pneumonia não grave
Pneumonia grave
Pneumonia muito grave
Infecção do trato respiratório baixo
Inflamação do parênquima pulmonar com
condensação e exsudação
Quadro clínico
Lembrar 
Classificação de pneumonia pela OMS
- Clínica sugestiva de pneumonia (taquipneia +
história sugestiva) sem desconforto
respiratório 
- Presença de sinais de desconforto
respiratório
- Tiragem subcostal
- Presença de tiragem subcostal + pelo menos
um sinal de perigo: 
- < 2m: febre alta, recusa do seio materno
por mais de 3x, FR > 60, sibilância, estridor
em repouso, letargia, irritabilidade,
sonolência anormal
 
- > 2m: estridor em repouso, recusa de
líquidos, convulsão, alteração do sensório e
vômitos. 
____________________________________________________
Até 3 meses de vida
Relacionado a bactérias presentes em
corrimento vaginal materno (clamídia e
ureaplasma) e ao parto vaginal
Pode não ter ruídos adventícios por
acometer apenas o interstício do pulmão
Frequência respiratória alta, baixa
saturação, tiragem intercostal. 
Descamação celular
Exsudação alveolar brônquica
Afluxo de neutrófilos e atividade de
macrófagos
Edema intersticial 
Lobar: processo inflamatório restrito ao
segmento ou lobo
Broncopneumonia: exsudatos que se
estendem através dos bronquíolos, poros
de Kohn ou por via hematogênica a pontos
distantes. 
Pneumonia da comunidade: < 48 horas
Pneumonia hospitalar: > 48 horas após
internação
Pneumonia afebril do lactente 
Fisiolpatologia
Colonização da VAS causam lesão da mucosa
respiratória, causando:
Diferencie
Thais Passos - T1 PEDIATRIA
Derrame pleural parapneumônico 
Idade < 5 anos
Baixo peso ao nascer
Prematuridade
Comorbidades
Vacinação incompleta
Desmame precoce
Baixo nível socioeconômico
Frequentar creche 
Viral
 Bacteriana
Estertores finos
Redução do MV
Aumento do FTV
Redução da expansibilidade
Respiração soprosa
Pectorilóquia
Pode ter dor abdominal
Clinico 
Principal complicação
Fatores de risco
Etiologia
- Principal: VSR
- Influenza, adenovírus e rinovírus 
- Principal: Streptococcus pneumoniae
- Haemophilus influenza tipo B (queda com
vacinação)
- Staphylococcus aureus e enterobactérias
(intra-hospitalar e imunodeprimidos)
#OBS: Sepse neonatal
- Precoce: 48 HV
- Tardia: de 48 a 72 HV
Achados semiológicos
Diagnóstico
A radiografia não é necessária em todos os
casos. É mais utilizada em casos graves para
confirmação, avaliação da extensão e 
 identificação de complicação. 
_________________________________________________________
Sugestiva de bactéria: condensações
lobares
Sugestiva de vírus: hiperinsuflação,
espessamento peribronquico e atelectasias
Bacteriana
< 2 meses
Tiragem intercostal, hipoxemia, IRA
Convulsão
Sonolência excessiva
Desnutrição grave
Ausência de ingesta líquida
Complicações radiológicas
Suspeita de pneumonia pro
Staphylococcus aureus ou gram negativos
Precedida por sarampo, varicela ou
coqueluche
Imunodeprimidos
Pneumonia intra-hospitalar
Antibioticoterapia
Radiografia
Exames laboratoriais
- Hemograma com leucocitose, neutrofilia,
desvio a esquerda
- PCR > 40 - 100
- Procalcitonina > 0,75 -2
- Eosinofilia > 300 células (clamídia -
pneumonia afebril do lactente)
Indicação de internação
Tratamento
- Sem internação: oral (7 a 10 dias)
- Com internação: endovenosa (até melhora)
Thais Passos - T1 PEDIATRIA

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