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Infecção via aérea inferior

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1- Bronquiolite Viral 
Aguda 
Epidemiologia 
Infecção do trato respiratório inferior 
mais comum em lactente 
Apresenta maior potencial de 
agressividade devido à: 
o Menor reserva respiratória 
o Maior fadiga respiratória 
 
Atenção 
Normalmente é a primeira crise de 
sibilância em < 2 anos. Sempre 
pensar em bronquiolite viral no 
primeiro episódio de sibilo 
É comum ter vários episódios de 
bronquiolite ao ano 
Fatores de risco 
 Prematuridade (principal) 
 Sexo masculino 
 Ausência de aleitamento 
materno 
 Baixo peso ao nascer 
 Tabagismo passivo - 
alteração mucociliar 
 Cardiopatia 
Etiologia 
Vírus Sincicial Respiratório (VSR) 
Responsável por até 75% dos casos 
 
 
 
 
Fisiopatologia 
 Aumento de secreção nas vias 
respiratórias 
 Edema 
 Inflamação e necrose tecidual 
 Obstrução da via respiratória 
Tudo isso aumenta a resistência a 
passagem do ar e gera 
aprisionamento aéreo 
Quadro Clínico 
 Taquidispneia 
 Sibilos 
 Espirros 
 Tosse 
 Febre 
Diagnóstico 
O diagnóstico é clínico 
Raio X de tórax 
 Indicações 
o Internação 
o Hipoxemia 
o Desconforto importante 
 
 Sinais 
o Hiperinsuflacão 
o Retificação de 
arcos costais 
O pulmão ficar 
mais preto (mais ar) 
 
 Complicação 
Atelectasia 
 
Infecção de Vias Aéreas Inferiores 
Tratamento 
Suporte 
Oxigênio 
 Controvérsias 
Nebulização com solução salina 
hipertônico 3% 
 
Atenção 
Terapêuticas sem benefícios 
o Fisioterapia respiratória 
o Corticoide 
o Beta 2 agonista 
Prevenção 
Profilaxia ao VSR 
Anticorpo monoclonal para VSR - 
palivizumabe 
 Quando indicar 
Ministério Brasileiro 
o Prematuros < 28 semanas - até 
12 meses 
o Crianças < 2 anos com doença 
pulmonar crônica 
o Crianças < 2 anos com doença 
cardíaca + repercussão 
hemodinâmica 
SBP 
o Prematuros entre 29 a 31 
semanas - 6 dias até 6 meses de 
vida 
o Criança < 1 anos com 
anormalidade pulmonar ou 
neuromuscular 
o Criança < 2 anos com doença 
imunossupressores 
 
Atenção 
As indicações do ministério da 
saúde são mais cobradas só que as 
da SBP 
2- Pneumonia 
Definição 
Inflamação ou processo infeccioso 
do parênquima pulmonar 
Causa mais importante de 
mortalidade em crianças < 5 anos. 
Etiologia 
 Viral 
Principal 
 Bacteriana 
Cerca de 90% das crianças até 1 
anos de idade possuem pneumonia 
de origem viral. 
 
Manifestações Clínicas 
O lactente pode apresentar sinais e 
sintomas inespecíficos, como choro 
fácil, irritabilidade, hipotermia... 
o Taquipneia 
o Febre 
o Tosse 
o Dor torácica 
o Estertores 
o Desconforto respiratório 
o Dor abdominal 
Ocorre quando há acometimento 
lobar inferior. 
Exame Complementar 
Raio X de tórax 
 Indicação 
o Dúvida diagnóstica 
o Piora clínica em 48 a 72h 
o Internados 
o Sinais de gravidade 
 
 
Laboratório 
 Hemograma 
Leucocitose com desvio E 
 Hemocultura 
Indicado em hospitalizados 
 Provas inflamatórias 
PCR e VHS aumentados 
Tratamento 
Ambulatorial 
 Amoxicilina 
Dose: 50mg/Kg/dia 
Reavaliar em 48 a 72h 
 
Hospitalar 
 Indicações de internação 
o < 2 meses 
o Sinais de insuficiência respiratória 
o Cianose central 
o Hipoxemia (SatO2 < 92%) 
o Rebaixamento de sensório 
o Dificuldade para ingerir líquidos 
o Vômitos incoercíveis 
o Complicação radiológica 
 
 Antibioticoterapia 
˃ 2 meses 
Penicilina Cristalina EV 
 
< 2 meses 
Penicilina Cristalina + 
Amiacina ou Ampicilina ou 
Gentamicina 
 
 Pneumonia grave 
Ceftriaxona + Oxacilina 
Complicações 
Derrame Pleural 
Quadro arrastado com febre 
persistente 
 
Atenção 
Staphylococo é o agente que mais 
causa derrame pleural, mas não é 
um agente comum. 
O Estreptococo não causa muito 
derrame pleural, mas como ele é 
muito frequente no nosso meio, a 
maioria dos derrames que vemos na 
clínica são causados por este 
agente. 
 
 Critérios de Light 
o Proteína do liquido pleural/ 
proteína sérica ˃ 0,5 
o LDH pleural/ LDH sérico ˃ 0,6 
o LDH pleural ˃ 2/3 do limite superior 
da LDH sérica 
o LDH ˃ 200 UI/L 
 
 
 
 
 
 
Pneumonias Atípicas 
Pneumonia afebril do lactente 
Ocorre mais em lactentes nascidos 
de parto vaginal 
 Etiologia 
Chlamydia trachomatis 
 
 Características 
Afebril 
Associada a conjuntivite prévia 
Eosinofilia 
 Tratamento 
Macrolídeo 
 
Pneumonia atípica 
Mais frequente em pré escolar 
 Etiologia 
Mycoplasma pneumoniae 
 Características 
Quadro incidioso 
Febre baixa 
Tosse prolongada 
Raio X com infiltrado intersticial difuso 
 Tratamento 
Macrolídeo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2- Bronquiolite 
 
 
 
	Epidemiologia
	Fatores de risco
	Etiologia
	Fisiopatologia
	Quadro Clínico
	Diagnóstico
	Tratamento
	Prevenção
	Definição
	Etiologia (1)
	Manifestações Clínicas
	Exame Complementar
	Tratamento (1)
	Complicações
	Pneumonias Atípicas

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