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PLANO DE GESTÃO DEMOCRÁTICA MARCIA IVONE FRANZ KLEIN DEMOCRACIA NA GESTÃO ESCOLAR Proposta em Gestão Escolar apresentado ao Curso Formação de Profissionais da Educação para a Gestão da Organização Escolar, Secretaria de Estado da Educação. SANTA HELENA 2011 1 - APRESENTAÇÃO O Ensino Público experimenta profundas alterações em suas práticas pedagógicas e organização escolar, buscando oportunizar acesso a todos e alcançar a satisfação de sua comunidade escolar. Nunca antes se deu tanta ênfase em conscientizar o cidadão, reconhecendo amplamente que a educação é um elemento fundamental no desenvolvimento social e econômico do indivíduo. Num país com imensas desigualdades e contradições, a educação se apresenta como um fator de esperança e transformação para a sociedade, não apenas permitindo o acesso ao conhecimento, à participação, mas propiciando condições para que o indivíduo construa sua cidadania. Partindo desse contexto, essa nova etapa a que me proponho a trabalhar tem um significado especial, pretendo desenvolver um trabalho democrático, buscando a participação e o envolvimento de toda a comunidade escolar, promovendo assim a integração de toda a equipe em torno do processo ensino-aprendizagem. Observando a necessidade que hora encontramos nas escolas, podemos dizer diante dos estudos realizados que necessitamos da ciência com consciência. Pois só assim podemos desenvolver hábitos, atitudes, e valores, sobretudo éticos para então podermos ensinar e administrar. Apesar de termos hoje muito mais possibilidades que bem pouco tempo atrás. Mas ainda nos acomodamos deixando de dar significado ao que realmente importa desconsiderando questões que são muito relevantes ao que diz respeito ao aprendizado como um todo. Para enriquecer este debate Morin nos aponta em um de seus textos sobre a dificuldade de disponibilizar o conhecimento a todos, independente de classes. 2 - OBJETIVO GERAL: Criar e sustentar um ambiente propício à participação plena no processo social e escolar dos seus profissionais, dos alunos e dos pais, obtendo a sua integração e comprometimento para o desenvolvimento da consciência social, crítica compreendendo o sentido de cidadania. Gestionar uma Gestão Pedagógico Democrática a qual só tem valor a partir do momento que todos participam para não se encerrar apenas em mais um discurso desacreditado da área da educação uma vez que é da Escola Pública e para a Escola Pública, a qual está situada historicamente, politicamente, economicamente e socialmente. Conceber a escola como centro de cidadania; construir uma visão sistematizada com as diferentes linguagens na dimensão científica e cultural; integrar a comunidade nas suas diferentes formas de pensar, formar um cidadão consciente, com capacidade crítica e cooperativa; obter recursos humanos, financeiros, físicos, materiais didáticos para o sucesso escolar, é compromisso assumido diante de toda a organização escolar, e ainda nos comprometemos com a organização do horário para que professores da mesma disciplina possam realizar esse momento em conjunto, para a troca de experiências e materiais didático pedagógicos, promovendo estudos através de encontros nos quais assuntos de interesse das partes possam ser debatidos, estudados e buscados encaminhamentos, validando esta tão importante conquista da rede de professores, promovendo a interdisciplinaridade entre esses segmentos e a Integração entre os professores da mesma disciplina, bem como ainda buscar sempre promover encontros periódicos com assuntos preestabelecidos, em que, através de técnicas adequadas ao público alvo, possam ser executados e aprofundados, tendo para isto o apoio de pessoas capacitadas com palestras orais, uso de recursos eletrônicos, trabalhos em grupos, intercâmbios culturais entre faixas etárias, aproveitamento dos saberes populares (contos, danças, causos). Promover a participação em cursos/eventos e grupos de estudos com repasse aos demais e discussão de novas metodologias de trabalho, promovendo o desenvolvimento profissional coletivo e sintonizado, estimulando sempre participar dos encontros promovidos pelo Estado, ou outros seminários, bem como incentivar a equipe a participar, como promover momentos de estudos. 3 – JUSTIFICATIVA: O papel do conhecimento apresenta fortemente duas faces e quando vista na perspectiva da educação nos é importante refletir sobre o que realmente importa para o ser humano, o que lhe é fundamental para sua autonomia, e por outro lado ainda vivemos uma sociedade que investe na ignorância das maiorias, como por exemplo, na política como tática de manutenção. O saber pensar e o aprender a aprender nessa linha deixa os fatores apenas técnicos para expressarem também os fatores referentes a competência humana, pois se trata da formação dos sujeitos capazes de construir a sua própria história. É importante ainda destacar que para sermos profissionais pesquisadores temos que adquirir o hábito de observar, analisar, comparar construindo assim o próprio conhecimento, integrando a teoria e a prática na educação, por isso acrescento que a educação democrática vem nos apoiar muito diante das inúmeras dificuldades que temos para assegurar a democracia, que precisamos ter como educadores, sujeitos desta prática que envolve toda a comunidade escolar. Mas questiono quanto as relações pessoais e de gestão humana, como se fortalecerão diante de tanta tecnologia, como organizar nosso dia a dia, para não nos tornarmos cada vez mais individualistas e isolados, dentro de cada contexto que representamos. 4 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA : O Projeto Político Pedagógico que a escola Publica organiza expressa seu Projeto social pois propõe desafios de sociedade, ou seja um plano que não tem um fim em si mesmo, mas encaminha com uma intencionalidade coletiva e social, visando portanto sua autonomia voltada para o contexto em que está inserida. A concretização deste processo democrático precisa ser amplamente discutida para se fortalecer pois o sentido da autonomia e da participação da escola precisa ser claro e fundamentado nos princípios éticos desta gestão. Analisando a partir de que quem ocupa os bancos escolares hoje já não são os mesmos alunos de outrora, percebemos que nossas escolas públicas a quatro décadas atrás, não recebia a quantidade de jovens e crianças que hoje temos nas escolas, pois eram oferecidos somente aos filhos de camadas sociais mais altos ou ainda aos filhos dos grandes proprietários de empresas ou terras, sendo que hoje é oferecida a todas as classes sem distinção de raça, cor, credo, ou ainda condições sociais, ou seja é escola de todos para todos.” Segundo Paro o objetivo da escola foi oferecida para quem tivesse posição no mercado, e após mesmo com a disseminação as condições oferecidas não foram as mesmas comprometendo a qualidade e a definição do papel da educação na sociedade, que já não formava para o trabalho, mas também não estava preparada para assumir este papel de escola democrática e comprometida com a transformação social. Uma escola Democrática é então, uma escola que socializa este saber construído historicamente pela humanidade e busque a elevação cultural de um povo o qual deve ter uma participação ativa nas decisões de todo processo educativo, buscando sempre a superação dos índices de evasão, repetência, e desempenho dos alunos, professores e funcionários. Observa-se então que esta prática deverá estar articulada entre os principais documentos de gestão que organizam e estruturam a escola pública, como o PPP, PTD, PPC, REGIMENTO ESCOLAR, PLANO DE AÇÃO, os quais dão apoio e embasamento para que as ações pensadas na prática pelo grande grupo. NaConstituição Federal em seus artigos 205 e 206 temos a garantia de que este tipo de gestão aconteça nas escolas. Com a Constituição de 1988 as responsabilidades do Estado foram repensadas e promover a educação fundamental passou a ser seu dever: “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”. (Constituição Federal de 1988, artigo 205). Para que possamos discutir e deliberar sobre questões que dizem respeito à escola contando com todas as situações e estâncias colegiadas como também no que diz respeito aos alunos, vem fortalecer nas reuniões bimestrais o conhecimento e acompanhamento de todas as ações da escola, bem como deliberar sobre elas, proporcionando organizar assembléia com toda a comunidade escolar sempre que necessário. Cumprir o que está na Constituição Federal, de 1988, quanto às duas leis que regulamentam e complementam - a do direito à Educação (Estatuto da Criança e do Adolescente “ECA”) de 1990 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996. Juntos, estes mecanismos abrem as portas da escola pública fundamental a todos os brasileiros, garantindo, desta forma, a todas as crianças e adolescentes o direito a: Ter acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência; Ser respeitado por seus educadores; Ter igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; Direito de contestar os critérios de avaliação, podendo recorrer às instâncias escolares superiores. Buscar as dimensões formais e éticas e a política enfatizando os instrumentos, métodos e conteúdos determinados para a formação de uma consciência crítica, com capacidade de ação, saber e mudança. É também de responsabilidade do gestor objetivar as Políticas Educacionais para um Brasil de Todos visando o desenvolvimento humano respeitando a agenda internacional da educação. Desta forma a gestão estaria construindo uma visão geral sobre os principais acordos e compromissos internacionais dos quais o Brasil é signatário e as metas estabelecidas para a educação nos documentos citados (Declaração Universal dos Direitos Humanos; Conferência Mundial sobre Educação para Todos – Jomtiem, Tailândia – 1990; Fórum Mundial de Educação – Dakar, Senegal – 2000). Situação do Brasil face às metas internacionais. O Plano Nacional de Educação (PNE) e as metas da educação nacional. Avaliação das metas do PNE em 2005 – Onde nos encontramos? Quais os desafios? O compromisso dos municípios e estados com o alcance das metas. Porém o Diretor não está sozinho nem para decidir nem para agir, cada sujeito envolvido no processo tem sua função específica e apenas o planejamento e as decisões são parte deste coletivo e a implementação das ações é participativa e efetiva. A escola deve determinar a sua função e conceituar-se como o mecanismo mais importante de discussão do conhecimento com o indivíduo, deixando claro a qualquer outra instituição que assuma funções educativas, que é ela a detentora dos mecanismos legais, tanto no aspecto pedagógico, quanto social, para que se proceda a aprendizagem. Ao analisar a participação de demais instâncias importantes dentro da escola como a do Grêmio Estudantil podemos dizer que na escola onde estou atuando não temos esta organização e ainda não fizemos um encaminhamento para que possamos organizar estes grupos de alunos mas acredito ser muito significativo a participação de algumas instancias da escola pelas diferentes visões que tem para apresentarmos. Entende-se ao estudar profundamente as questões relevantes a Gestão Democrática a visão que se tem hoje do diretor que é um agente de transformação que articula as ações e mobiliza as instancias para que juntas viabilizem os projetos transformadores. Entendemos então que é um pensar no seu entorno como uma parcela comunitária, onde o conjunto de pessoas compartilham aspectos importantes de suas vidas diárias que podem ter em comum, seus costumes, valores, e expectativas possibilitando à escola descobrir diferentes formas de desempenhar melhor seu papel e obter resultados mais significativos. Ou seja grupos organizados com propósito de trabalharem para um fim de interesse comum. Neste contexto de democratização da Gestão Escolar e aumento da integração entre comunidade e escola, o termo parceria é esta relação entre escola e comunidade ou instituições externas a ela através das quais se obtém resultado para a sonhada educação de qualidade, estas envolvem varias situações dentre as quais vale citar: recursos financeiros, recursos humanos, recursos físicos, prestação de serviços, voluntariados num carácter menos formal. Observa-se ainda que se for como convênios deve ser respeitado uma série de organizações. Estas parcerias devem ser vistas como oportunidades de aprendizagem coletiva e exercício da responsabilidade social que em ultima instancia beneficiam a comunidade como um todo. Enquanto gestora então deve-se reunir os alunos do colégio para organizar mobilizações, conscientizando todos dos seus direitos e deveres e promovendo eventos que propiciem lazer, união e amizade entre a comunidade escolar e a sociedade, e para isto precisamos organizações de reuniões mensais com a diretoria para planejar, organizar, realizar e avaliar eventos e mobilizações estudantis, auxiliando- nos eventos das outras estâncias da comunidade escolar, promovendo a festa estudantil do “Dia do Estudante”; propiciando organizar no mínimo duas assembleias anuais ordinárias, sendo uma no início e outra ao final do ano. 5 – METAS DA GESTÃO DEMOCRÁTICA Dar ênfase a participação social em diversos aspectos como formulações de políticas educacionais, planejamento, tomada de decisões, definição do uso do recurso e necessidades de investimento e avaliação do processo educacional desenvolvido neste estabelecimento de ensino. Nesta perspectiva, a gestão implica o diálogo como forma superior de encontro das pessoas. 5.1 FINANCEIRO: Administrar com transparência os recursos monetários da escola, como: FUNDO ROTATIVO, PDDE, e outros. Incentivar a participação democrática e atuante da APAF, buscando uma efetiva sintonia de propósitos na atuação de angariar fundos, para o suprimento das necessidades da escola, fornecendo aos alunos quando necessário recursos materiais, vestuários, atendimento odontológico, médico, psicológico, e através dela conseguir contribuições voluntárias da comunidade para melhorar as condições de aprendizagem. 5.2 COMUNIDADE: Integração da escola com a comunidade; Institucionalização de Conselhos Representativos e atuantes (APAF E Conselho Escolar); Promover encontro de pais, alunos e professores para tratar de problemas específicos dos alunos para juntos buscar soluções; Abertura da escola para a comunidade. Intensificar as visitas nas turmas de EJA fase I, na rede municipal para estimular os alunos a continuar os estudos criando uma relação de confiança entre os alunos e a equipe pedagógica do CEEBJA. 5.3 QUADRO DE FUNCIONÁRIOS: Incentivar sempre a manutenção de um bom ambiente de trabalho entre o quadro de funcionários da escola, possibilitando assim, que cada um demonstre e aplique sua capacidade, participando ativamente nas atividades desenvolvidas pela escola. Pretende-se que toda equipe busque aprimorar seus conhecimentos através de cursos, grupos de estudos, debates, leituras, seminários e palestras. 5.4 ACÃO DOCENTE: Planejamento dos conteúdos; Cursos de Aperfeiçoamento aos professores; Viabilizar ações pedagógicas; Trabalho integrado entre as disciplinas; Levar as atividades além da sala de aula como; excursões,visitas técnicas e recreativas. Incentivar a busca de formação continuada para a inclusão, uma vez que a cada dia teremos situações diferenciadas em nossas escolas e precisamos buscar estar-mos sempre preparados para o exercício de nossa função da melhor maneira possível. 5.5 EVENTOS: Gincanas; Feira das Ciências; Jogos internos; Palestras e outras. 5.6 CULTURA: Despertar o interesse e a capacidade do aluno em participar dos eventos culturais, através de cantos, poesias, teatro, mímica e música; Promover o interesse pela leitura através de projetos bem como, reativar o projeto de leitura; Incentivar o aluno a participar de eventos culturais fora da escola; Organizar mensalmente uma mostra cultural, propiciando apresentações de teatro, música, dramatizações e dublagens; 5.7 ESPORTE: Promover o interesse pelo esporte através das aulas de Educação Física, participar nos jogos Escolares do Município, da Região e do Estado, intercâmbio entre escolas. Desenvolver projetos de xadrez e treinamentos de outras modalidades no contra turno fazendo uma parceria com acadêmicos do curso de Educação Física. 5.8 ALUNO: Procurar ter um bom relacionamento com os alunos, mostrar que ele é o centro de todo o trabalho na escola; Acompanhar a aprendizagem do aluno no todo; Valorizar e divulgar trabalhos e conquistas dos alunos; Oferecer merenda escolar de boa qualidade; Valorizar e respeitar o aluno; Fornecer material de apoio de pesquisa atualizado; Proporcionar para que o aluno permaneça com êxito na Escola, vivenciando novas e significativas oportunidades educacionais. Preparar o ambiente para dar condições ao processo de Inclusão com eficácia, respeitando as particularidades de cada um. RESPONSÁVEL: Diretora. CRONOGRAMA: Durante toda a gestão 2011 – 2013 6.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS: Observou-se ainda durante este trabalho que as necessidades diárias da escola são muito grandes, e o pouco recurso que o governo estadual envia não são suficientes. Somente quem trabalha no gerenciamento destes recursos percebe as dificuldades em geri-los, além de contarmos com prédios antigos em péssimos estados, há anos sem investimentos por parte nos nossos governos, os recursos que as escolas recebem são poucos, ao invés ser investidos na qualidade de ensino dos nossos educandos, vimos este dinheiro indo ralo a baixo, na manutenção destes prédios. Em conversa realizada com a diretora da minha escola no que tange os recursos recebidos, frequência e como são recebidos, ela respondeu que do governo federal recebemos o PDDE (Programa Dinheiro Direto na escola), está verba é anual e destina-se a custeio e capital. O percentual é determinado a partir do preenchimento do formulário pela direção da escola. O valor é de acordo com o número de alunos matriculados na escola. Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE) – repasse anual às contas bancárias das escolas baseado no número de alunos matriculados. O dinheiro deve ser usado após ser apreciada sua destinação via colegiados. Esta apreciação deve ser discutida e apreciada com toda a comunidade escolar. O dinheiro do PDDE segue os mesmos moldes do Fundo Rotativo, dever se elaborar um plano de aplicação destes recursos. A partir destas consultas, vimos que cada escola possui suas necessidades específicas, e cada diretor direciona estas verbas do PDDE, conforme as suas prioridades discutidas em reunião com a comunidade escolar, visando sempre dar condições mesmo que mínimas de melhorarias ao atendimento dos alunos para o desenvolvimento das práticas pedagógicas. Percebeu-se então que a direção precisa encaminhar projetos para os órgãos competentes, viabilizando recursos e parcerias para a construção das obras e aquisição de equipamentos, bem como realizar promoções para arrecadar verbas dos órgãos governamentais e sociedade organizada. Meu Plano de Ação é o resultado dos meus sonhos como professora, aliados às sugestões colhidas a partir de uma consulta feita à comunidade Escolar, ações estas que pretendo utilizar como base para meu desempenho, caso seja eleita diretora desta escola que atualmente me proponho a candidatar-me e colocar meu plano para a análise e discussão de todos. A proposta de organizar a gestão nos projetos educativos e culturais, estimulando a integração do colegiado, docentes e comunidade, promovendo e organizando eventos festivos e tradições e buscando recursos pessoais, materiais e financeiros, participando de todas as atividades propostas pela secretaria de educação do Estado, Núcleo Regional de Educação e Prefeitura Municipal. Nos faz dar uma cara as mudanças que estamos acompanhando na Educação com a LDB e a partir da Constituição Brasileira, o que buscamos hoje, nas escolas de todo o Paraná é lutar pela Democracia na Gestão, visando sempre organizar as praticas na respeitando as várias instancias escolares que fazem parte deste processo. Estas instâncias tem como compromisso estarem atentos as peculiaridades das reais necessidades da Escola de sua comunidade Escolar , e todos juntos devem buscar pela qualidade da Educação e a Transformação da realidade de sua comunidade. Deve-se ainda numa gestão democrática considerar a afirmação de Paro que em seu texto considera a importante relevância quanto ao conhecimento das reais funções dos membros do Conselho para que não haja choque com a direção dos estabelecimentos de ensino e sim uma parceria para que se atinja com maior facilidade os objetivos desta realidade. A APAF, na Educação de Jovens e Adultos também precisa conhecer e definir sua participação para que se concretizem as lutas necessárias que darão garantia as ações junto a direção para o trabalho, legitimando o cumprimento efetivo das propostas do PPP embasadas no Regimento Escolar da realidade escolar da qual estamos tratando neste plano. Em nossa escola nós podemos contar com a APAF e com o Conselho Escolar, Instancias da Educação de Jovens e Adultos que apresentou muitas dificuldades em conhecer suas reais atribuições, então buscaremos planejar uma estratégia de trabalho com as duas instancias, capacitando-os assumindo o trabalho para melhor estarmos organizados, reunindo os membros das instancias uma vez por mês para debater a função de cada membro e a ideia que cada um tem para contribuir na sua função específica e como poderia também acrescentar suas ideias de melhoria em todos os aspectos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: PARO, V. A gestão da Educação ante as exigências de qualidade e produtividade da escola pública, na SILVA, A escola cidadã no contexto da globalização. Petrópolis, Vozes, 1998. http://escoladegestores.mec.gov.br/vídeos/vídeos.htm http://escoladegestores.mec.gov.br/site/4-sala_política_gestão_escolar/unidade2.htm SOUZA, A. R. A escola por dentro e por fora: a cultura da escola e o programa de descentralização financeira em Curitiba – PR. Dissertação de Mestrado (Educação). São Paulo: PUCSP, 2001. Brasil: Ministério da Educação Básica. Disponível: http://gestao2010.mec.gov.br/o_que_foi/program_80.php SOUZA, A. R. A escola por dentro e por fora: a cultura da escola e o programa de descentralização financeira em Curitiba – PR. Dissertação de Mestrado (Educação). São Paulo: PUCSP, 2001. Brasil: Ministério da Educação Básica. 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