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A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE ESTOQUES COMO FATOR DE OBTENÇÃO DE LUCRO NAS EMPRESAS - pronto

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Faculdade Educamais
A EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE ESTOQUES COMO FATOR DE OBTENÇÃO DE LUCRO NAS EMPRESAS
Johnnie Ferreira de Souza
Junho/2021
RESUMO
Ao se analisar a dinâmica de funcionamento do mercado contemporâneo, verifica-se a exigência de uma maior variedade de produtos, bem como de uma rede de distribuição com maior eficiência, promovendo entregas em menor tempo, reduzindo, também, o prazo de produção para fins de atendimento das necessidades do cliente no momento em que ele necessita. Por esta razão, é necessário que o gestor dê atenção ao gerenciamento de estoque, contemplando-o como um instrumento capaz de atender com excelência tal necessidade. Diante disso, esse artigo tem por objetivo geral discutir a gestão de estoque como um fator capaz de gerar lucro através de sua eficiência reduzindo os custos e elevando a competitividade organizacional. Pretendeu-se, ainda, discutir os objetivos e importância dos estoques; apresentar os modelos de estoque discutindo os pontos positivos e negativos de cada um; analisar as estratégias capazes de otimizar o controle de estoques; e analisar a importância da gestão de estoques eficiente para a lucratividade das organizações. A metodologia utilizada permite classificar a pesquisa como qualitativa, com levantamento de dados via pesquisa bibliográfica. Os principais resultados obtidos foram no sentido de que a implementação de uma gestão de estoques eficiente contribui para a redução de custos e gastos na organização, o que retorna, consequentemente, em aumento de sua lucratividade e vantagem competitiva para a empresa em seu nicho de atuação no mercado. Dentre as ferramentas de gestão de estoques existentes para esse fim, pode-se citar o Just In Time (JIT) e a Curva ABC. 
Palavras-chave: Estoques. Gestão de Estoques. Vantagem Competitiva.
INTRODUÇÃO
As organizações são compostas por um conjunto de funções que no desempenho de suas atividades operacionais buscam atingir seus objetivos. Para tanto necessitam de recursos financeiros, humanos e estruturais. Mesmo aquelas sem fins lucrativos precisam de recursos e de estrutura para transformar os esforços em benefício efetivos. De maneira a fazer funcionar essas funções, toda e qualquer organização necessita também do desempenho de atividades administrativas. As principais funções executadas nas organizações são: finanças; produção; marketing; recursos humanos; desenvolvimento de produtos e serviços; engenharia e suporte; 
e Sistemas de Informação Gerencial. 
A função produção, área de estudo da presente pesquisa, é aquela relacionada às atividades fins da organização. Em uma empresa industrial são todos os recursos e atividades associados à atividade fabril.
O perfeito funcionamento da função produção necessita de recursos na forma de materiais, recursos humanos, informações, equipamentos e instalações. Os recursos materiais, por sua vez, sejam eles matérias-primas, componentes, embalagens, ou mesmo materiais auxiliares a produção, são fatores fundamentais para se atingir os objetivos estratégicos. 
A falta ou o excesso de materiais em uma operação pode comprometer a eficiência e o custo do processo produtivo. Nesse sentido, a armazenagem e movimentação de materiais são atividades fundamentais para se atuar em mercados concorrenciais cuja obtenção de uma vantagem competitiva durável é fator fundamental para a sobrevivência da organização.
A gestão dos estoques é fundamental para uma administração eficiente de materiais nas organizações públicas ou privadas. A ausência de materiais de grande ou mesmo os de baixa rotatividade, porém importantes para o funcionamento da empresa, pode implicar em prejuízos para as organizações, tendo em vista que podem ter, em razão destas faltas, seu sistema de produção afetado. A escolha de uma ferramenta eficaz para ajudar os gestores de almoxarifados na administração de materiais pode ser útil na solução de distintos problemas enfrentados por este setor organizacional.
Diante do contexto atual onde os mercados estão cada vez mais competitivos e integrados por redes de transporte multimodais, as atividades ligadas a essa gestão, armazenagem, movimentação e transporte de materiais se tornam vitais para atender os consumidores com produtos com preço, qualidade e serviço competitivo. Dentro das organizações a área de logística é a principal responsável por gerir os materiais de forma integrada e eficiente visando atingir seus objetivos operacionais, táticos e principalmente estratégicos.
Neste estudo pretende-se discutir a organização da gestão de estoques de forma que maximize os lucros e viabilize a competitividade empresarial. Em razão da elevada competitividade e com as maiores exigências dos consumidores as empresas precisam se adaptar rapidamente às novas tendências que surgem dia a dia, melhorar suas performances e agregar valores aos serviços que prestam e produtos que entregam. Neste cenário, a gestão de estoque possui singular importância, pois, tem a função de colocar as organizações no nível exigido pelo mercado, garantindo a disponibilidade do produto ao consumidor, com o menor nível de estoque possível tendo em vista que estoques excessivos implica em gastos desnecessários que não retornam nenhum benefício para a empresa.
A questão que norteia este estudo é: até que ponto a gestão de estoque influencia na lucratividade e competitividade das organizações?
Feitas estas considerações iniciais, o presente estudo tem como objetivo geral discutir a gestão de estoque como um fator capaz de gerar lucro através de sua eficiência reduzindo os custos e elevando a competitividade organizacional.
Elegeu-se como objetivos específicos: discutir os objetivos e importância dos estoques; apresentar os modelos de estoque discutindo os pontos positivos e negativos de cada um; analisar as estratégias capazes de otimizar o controle de estoques; e analisar a importância da gestão de estoques eficiente para a lucratividade das organizações.
Os custos logísticos, em particular os custos com estoques, sempre foram objetos de estudo tanto na engenharia de produção, em especial da logística e pesquisa operacional, como nas áreas administrativas de contabilidade e economia. A ideia de desenvolver modelos para representar situações de decisão levando em conta custos logísticos é bastante difundida nessas áreas.
Avaliando sob o ponto de vista das organizações, o interesse pelo estudo da interferência dos estoques nos custos logísticos se justifica em virtude da sua grande participação nos custos dos produtos. É grande o interesse pelo desenvolvimento de modelos de custo que procurem melhorar as decisões gerenciais com o objetivo de diminuir custos e maximizar resultados podendo este estudo, ao desvelar estas questões relevantes, ser útil ao meio organizacional.
A administração dos estoques é muito importante para as empresas e seu processo envolve o equilíbrio entre fatores, ou variáveis, com comportamento inversamente proporcional. Assim, a relevância deste estudo encontra-se em demonstrar que se a empresa opta por manter estoques elevados ela tende a aumentar os custos de manutenção dos estoques, também chamado de custos de carregamento, e tende, por sua vez, a diminuir os custos com vendas perdidas, aumentando o nível de atendimento dos pedidos.
1 REVISÃO DE LITERATURA
1.1 Logística
A logística está se tornando cada vez mais evidente no mundo dos negócios. Alguns fatores explicam esta tendência, este interesse é atribuído ao maior enfoque nos custos da empresa e ao resultado da maior concorrência do mercado consumidor, daí a necessidade de garantir o prazo de atribuição e prestar um maior nível de serviço. A diversificação de produtos e o amplo uso de informações são alguns aspectos propícios ao desenvolvimento da moderna tecnologia de logística, portanto, são considerados o último campo ainda não explorado.
Com o crescimento da globalização e da demanda dos consumidores, as empresas perceberam que é necessário transportar seus produtos das fábricas para os armazéns ou para seus clientesem menor tempo e a um custo menor de forma adequada, por isso a logística é importante para as empresas. E a empresa está se tornando cada vez mais importante para o consumidor final.
Como resultado, as organizações buscam cada vez mais alcançar melhores resultados operacionais, melhorando a logística e focando mais no transporte. Dessa forma, eles acabam se diferenciando de outras empresas.
De acordo com o autor Ballou (2006) a logística é importante para o comércio, nos moldes que se vê atualmente. Para o autor, não há comércio sem logística, e o progresso da empresa depende do progresso da área de logística. Com o fortalecimento desse campo, o custo de embarque e desembarque de mercadorias afeta diretamente o potencial competitivo, afinal, quaisquer gastos adicionais farão com que os preços subam, o que por sua vez acarretará na perda de clientes
Ballou (2006) ainda enfatiza que para a logística atingir os seus objetivos, precisam ser realizadas três atividades primárias: transporte de mercadoria, manutenção de estoque e processamento de pedidos.
Segundo Novaes (2004, p.35):
[...] responsabilidade pelo transporte pode ser atribuída às operações, o estoque dividido entre três funções e o processo de pedidos colocados sob a égide tanto para o marketing quanto do financeiro. Ainda sim a principal responsabilidade do Marketing pode ser a maximização dos lucros, a responsabilidade maior das operações pode ser produzir ao menor custo unitário, e a responsabilidade do financeiro pode ser minimizar os custos de capital o maximizar o retorno sobre investimento para a empresa. 
A logística vem, nos últimos anos, passando por diversas mudanças sendo matéria indispensável nas práticas empresarias, em busca da qualidade, eficiência e eficácia da cadeia produtiva integrada, atuando no Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos (SCM - Supply Chain Management).
Pozo (2010, p.67) define que a cadeia de suprimento é composta por seis elementos básicos:
1) Produção, focando-se no que o cliente procura e na demanda requerida pelo mercado. 
2) Fornecedor, o qual a organização deve determinar levando-se em consideração onde e como serão produzidos os bens, determinando o que poderá produzir de forma econômica e eficiente.
3) Estoque, buscando o equilíbrio entre um grande estoque, que tem um alto custo para a organização, ou nenhum estoque, o que pode comprometer o atendimento à demanda do mercado. 
4) Localização da fábrica, que depende da demanda de mercado e da satisfação dos clientes.
5) Transporte, pois 30% do custo de um produto é compreendido pelo transporte. 
6) Informação, adquiridas internamente e de seus clientes finais para melhorar o seu processo de gerenciamento da cadeia de suprimentos.
Uma combinação de atividades de processamento de pedidos de empresas de processamento logístico, incluindo transporte, manutenção de estoque, armazenamento e processamento de materiais, programação de produtos e manutenção de informações. Segundo Severo Filho (2006, p.20):
A logística tem como finalidade incrementar a utilidade pela liberação do produto certo, nas condições, prazo, quantidades locais, cliente e custos solicitados. Seu sistema é integrado por uma rede formada de instalações e informações que executa várias funções a fim de atingir um eficiente fluxo do produto onde estão incluídos transferência, estocagem, manuseio e comunicação. 
Portanto, seu objetivo é estabelecer um mecanismo de redução de custos para fazer com que os produtos cheguem na hora e no lugar certo, aumentando assim a satisfação do cliente e atingindo o nível de serviço necessário. 
O aumento da competitividade proporcionado pela globalização econômica tem levado as empresas a buscar continuamente operações mais eficientes. Isso se aplica à logística que atende às necessidades dos consumidores e, portanto, também no processo de busca da melhoria contínua de seus processos.
1.2 Gestão de estoques
Segundo Corrêa (2006), o estoque pode ser conceituado como um acúmulo
armazenado de recursos materiais em um sistema de transformação. Às vezes, o termo “estoque” também é empregado para fazer menção a algum recurso armazenado.
Para Arnold (1999, p. 265), “os estoques são materiais e suprimentos que uma empresa ou instituição mantém, seja para vender ou para fornecer insumos ou suprimentos para o processo de produção.” Percebe-se, assim, que estes ativos têm como destino a produção ou comercialização e encontram-se diretamente vinculados à atividade principal da organização.
Independentemente do que está sendo armazenado como estoque, ou em que posição ele encontra-se operação; ele existe, pois, há uma diferença de ritmo ou de índice entre o fornecimento e a demanda.
Já para Dias (2010), estoque pode ser conceituado como tudo aquilo que precisa ser armazenado em determinados locais de uma empresa, complementando a rotatividade organizacional e tornando a empresa rápida e eficaz.
Com relação à classificação, segundo Dias (2010, p.144), “os estoque podem ser de: matéria prima, produtos em fabricação, e produtos acabados”.
Os estoques são essenciais para a maioria das operações, em atividades produtivas são elementos chave para a vantagem competividade. Em fábricas, por exemplo, a falta ou excesso de estoque pode comprometer toda a programação de produção e aumentar os custos totais incorridos no processo.
Martins e Campos (2006) comentam que todas as empresas procuram obter vantagem competitiva em relação aos seus concorrentes e que a gestão de estoques pode facilitar isso com o atendimento dos clientes com produtos, e estoques, na quantidade desejada e no tempo correto. 
Bowersox; Closs (2008, p. 223), por sua vez, detalha da seguinte forma a importância e o efeito dos estoques em excesso ou em falta:
Sem um estoque adequado, a atividade de marketing poderá detectar perdas de vendas e declínio da satisfação dos clientes. Por outro lado, o planejamento de estoque também tem papel crítico para a produção. Faltas de matérias-primas podem parar linhas de produção ou alterar programações da produção o que, por sua vez, aumenta os custos e a possibilidade de falta de produto acabado. Além da falta, que pode prejudicar tanto o planejamento de marketing quanto as operações de produção, o estoque excessivo também gera problemas: aumenta custos e reduz a lucratividade, em razão de armazenagem mais longa, imobilização de capital de giro, deterioração, custos de seguro e obsolescência.
Segundo Ballou (2006) os custos de manutenção dos estoques podem representar entre 20 a 40% do seu valor por ano e que, apesar dos avanços nas técnicas de gestão de estoque, o investimento anual em estoques nos Estados Unidos da América (EUA) representou aproximadamente 10% do Produto Interno Bruto no ano de 2001. O autor acrescenta ainda que “administrar cuidadosamente o nível dos estoques é economicamente sensato” (BALLOU, 2006, p.271).
O investimento em estoque deve ser, portanto, avaliado de forma a minimizar os custos totais relativos a esses ativos, bem como, minimizar as perdas com paradas de produções ou ao não atendimento dos clientes da empresa no que se refere à quantidade encomendada e prazo de entrega combinado.
Outro fator relevante para manutenção de estoques menores é a obsolescência, em especial para produtos onde o ciclo de vida é curto. O setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), por exemplo, é um dos mais dinâmicos da economia, com muitos lançamentos ao longo de um exercício financeiro. Muitos produtos desse setor possuem nível de obsolescência muito rápido, como os telefones celulares. Uma empresa que produza, distribua ou revenda esse tipo de produto deve avaliar muito detalhadamente o nível de estoque de componentes e produtos acabados, de forma que a substituição tecnológica do setor não afete seus custos com itens obsoletos.
Na prática, o preço de venda desse tipo de produto, apesar da inflação, costuma tender a diminuir, na medida em que os ganhos de escala ocorrem e são repassados para os consumidores. Configurando-se desse modo emmais um agravante na manutenção de estoques elevados.
O nível de estocagem adequado depende, por conseguinte, da avaliação de uma série de fatores, estre os quais é possível citar os custos e o nível de serviço, que serão detalhados mais a frente na tese, a obsolescência, a característica do produto e dos canais de suprimentos, os espaços para armazenagem, a periculosidade e deteriorabilidade, entre tantos. 
Os estoques podem ser avaliados, planejados e controlados a partir do ponto de vista restrito da organização, com seus componentes, matérias-primas, produtos em processo e produtos acabados, como também a partir de uma visão mais global da cadeia de suprimentos desde as fontes de matérias-primas (atividade primária), passando por todas as etapas da cadeia produtiva até o cliente final.
Segundo Ballou (2006, p.277): “Gerenciar estoques é também equilibrar a disponibilidade dos produtos, ou serviços ao consumidor, por um lado, com custos de abastecimentos que, por outro lado, são necessários para um determinado grau de disponibilidade”. 
Assim sendo, serão detalhados abaixo os dois principais objetivos dos estoques: o custo e o nível de atendimento, também chamado de nível de serviço.
1.3 Objetivos do estoque
Os dois principais custos associados aos estoques são: o custo de pedir e o de manter os estoques, que somados constituem o custo total. Os custos de armazenagem são aqueles relacionados à quantidade estocada e ao tempo médio que os itens permanecem no estoque. Já o custo de pedir está relacionado ao número de ordens de suprimentos realizado ao longo do ano.
Os custos de armazenagem são diretamente proporcionais à quantidade de produtos estocados. Logo, quanto maior forem os estoques, maiores serão também os custos de estocagem. Mais detalhadamente, a partir de explicação de Dias (2010, p. 46), é possível afirmar que os custos de armazenagem são proporcionais aos seguintes elementos: “quantidade de material em estoque no tempo considerado; preço unitário do material; taxa de armazenagem (geralmente expressa como percentual do custo dos produtos); e custos de armazenagem”. 
Ballou (2006, p.280) acrescenta como elemento importante o custo relacionado à falta do estoque. Segundo o autor, “os custos da falta dos estoques ocorrem quando um pedido não pode ser atendido a partir do estoque ao qual é normalmente encaminhado”.
O autor apresenta como custos da falta do estoque os seguintes elementos:
Custo das vendas perdidas: ocorre quando o cliente opta, tento em vista a falta de estoque, por cancelar o pedido. Este tipo de custo é mais relevante quando o consumidor, ou cliente, possui alternativas viáveis aos produtos da empresa; e 
Custo de pedidos atrasados: Os pedidos atrasados podem criar custos adicionais de armazenagem, manuseio e de transporte (BALLOU, 2006, p.280). 
Dias (2010, p. 52) também elenca como componentes dos custos de estoque, o custo da falta de estoque. O autor comenta quatro formas de identificar o custo da falta, também chamada ruptura de estoque:
1. Lucros cessantes, perda de lucros por cancelamento de pedidos; 
2. Custo adicional, devido à necessidade de incorrem em custos em função de ter que substituir com materiais de terceiros; 
3. Custos por não cumprir os prazos contratuais; e 
4. Perdas por “quebra da imagem” da empresa, em benefício dos concorrentes. 
Faria (2011) acrescenta que além do custo da falta a empresa também precisa avaliar o custo do excesso de estoque, e comenta que o ideal é que ocorra o equilíbrio. Segundo o autor, 
[...] o ideal é que ocorra o equilíbrio e, para isso, as empresas necessitam estabelecer um estoque de segurança (mínimo), para que não ocorram faltas, bem como coordenem seus planejamentos de vendas, produção e compras, para que não ocorram excessos (FARIA, 2011, p 136). 
O custo de pedir, ou custo de aquisição, outro elemento importante dos custos associados aos estoques, é aquele diretamente proporcional ao esforço realizado pela organização para o suprimento dos estoques. Ele está relacionado ao número de pedidos realizados e a dificuldade para realizar cada um deles. Segundo Ballou (2006, p. 279) os elementos que podem fazer parte desse custo de aquisição são: 
[...] o preço ou custo de fabricação segundo as quantidades pedidas; o custo da preparação do processo de produção; o custo do processamento de um pedido pelos departamentos de contabilidade e compras; o custo de transmissão do pedido; custo do transporte do pedido; e custo de qualquer manuseio ou processamento dos produtos no ponto de recepção. 
É importante chamar a atenção também para o fato de que alguns dos custos de pedir variam de acordo com o tamanho do pedido e outros não, pois são fixos por pedido. Segundo Ballou (2006, p.279):
[...] alguns desses custos de aquisição são fixos por pedido e não variam de acordo com o tamanho do pedido. Outros, como transporte, produção e manuseio dos materiais variam de acordo com o tamanho dos pedidos. Cada um deles exige tratamento analítico ligeiramente diferente. 
Slack; Chambers; Johnston (2002), por sua vez, considera somente os custos de colocação de pedido, o autor inclui também o transporte dos itens e os custos de descontos no preço como custo de pedir.
O nível de serviço, segundo objetivo dos estoques, é essencial para a sobrevivência das empresas. É mediante o atendimento das demandas dos clientes que elas conseguem se manter e crescer. Ballou (2006) comenta que o nível de serviço pode ser um elemento promocional tão importante quanto os tradicionais fatores mercadológicos preço, propaganda, vendas personalizadas e termos de venda favorável. 
O nível de serviço pode ser calculado recorrendo a divisão do número de requisições atendidas pelos pedidos pelo total de requisições efetuadas em um determinado pedido de tempo. Segundo Martins e Campos (2006, p.202): 
Nível de serviço ou nível de atendimento é o indicador de quão eficaz foi o estoque para atender às solicitações dos usuários. Assim, quanto mais requisições forem atendidas, nas quantidades e especificações solicitadas, tanto maior será nível de serviço. 
Além disso, Ballou (2006) acrescenta outros elementos do serviço associados com o momento em que aconteceu a concretização da transação. Segundo o autor existem fatores de qualidade, ou de nível de serviço, antes de se ocorrer a transação, durante e pós-transação, conforme detalhado abaixo: 
1. Elementos antes da transação são aqueles que proporcionam um bom ambiente para prestação do serviço logístico: a. compromisso formal sobre as modalidades do serviço (tempo máximo, procedimentos quanto a devoluções, etc.); b. planos de contingência, como para greves ou desastres naturais; c. cria estruturas organizacionais para programar a política de serviço aos clientes; e d. proporcionar treinamento técnico e manuais de serviço aos compradores; 
2. Elementos de transação são que resultam da entrega do produto ao cliente: a. estabelecer níveis de estoque; b. selecionar as modalidades de transporte; c. determinar os métodos de processamento de pedidos; 
3. Elementos de pós-transação dão suporte ao atendimento dos pedidos: a. assegurar aos clientes a reposição de mercadorias danificadas; b. providenciar devolução de embalagens, como garrafas retornáveis ou palletes; c. gerenciar queixas e reinvindicações (BALLOU, 2006, p.94).
Ademais, Novaes (2004) apresenta como as maiores preocupações dos clientes no que se refere aos serviços logísticos a disponibilidade de produtos (preenchimento do pedido, acurácia do pedido e níveis de estocagem) e o tempo de ciclo (tempo de trânsito do pedido e tempo para composição e embarque). 
Não obstante ser nítida a importância do objetivo nível de serviço na gestão de estoques, o custo para obter melhorias no indicador pode se tornar excessivo comprometendo a rentabilidade da operação. Na prática, quanto maior o nível de serviço, maiores são os custos associados aos estoques.
Na medida em que os estoques são essenciais ao funcionamento dos processos, a administração das operaçõesdeve suprir as demandas de insumos e produtos acabados de forma a atingir os objetivos custo e nível de serviço. A programação da produção deve ser planejada, portanto, para equilibrar esses dois objetivos de forma a contribuir com o posicionamento estratégico da organização nos mercados onde ela atua. 
Baker, Rushton e Croucher (2006, p. 205), “os sistemas de reposição de estoques são projetados para minimizar os efeitos negativos das altas e baixas nos níveis dos estoques, identificando a quantidade mais adequada de inventário que deve ser realizada para os diferentes produtos estocados” (tradução nossa). 
Para tanto, a configuração do sistema de gerenciamento de estoque deve ser apropriada aos produtos, demandas, e estrutura do sistema logístico. Os sistemas de previsão e de planejamento, por sua vez, são essenciais para se atingir a coordenação necessária entre demanda e produção.
1.4 Estoque máximo e estoque mínimo
Segundo Ballou (2006, p.277): “Gerenciar estoques é também equilibrar a disponibilidade dos produtos, ou serviços ao consumidor, por um lado, com custos de abastecimentos que, por outro lado, são necessários para um determinado grau de disponibilidade”. 
Segundo Hamilton (2008), uma das técnicas mais empregadas para avaliar os níveis de estoques mais adequados é o sistema máximo-mínimo, que foca nas seguintes informações: (a) o estoque mínimo que se almeja manter; (b) o instante em que outras quantidades de itens precisarão ser compradas; (c) o tempo necessário para que ocorra a reposição do item; (d) a quantidade de itens que precisam ser comprados.
Nesse sentido Dias (2010) explica que o estoque mínimo (estoque de reserva) é o número mínimo de itens que precisam ser mantidos em estoque com o objetivo de suprir eventuais variações aleatórias inerentes à demanda e ao tempo de reposição, agindo nos momentos em que ocorrem falhas no fornecimento, produção, previsão da demanda, além de outros fatores.
Assim, a importância maior é não prejudicar o processo produtivo e, principalmente, não causar problemas aos clientes por falta de materiais.
Por fim, o estoque máximo é a soma do estoque mínimo com o lote de compra. O estoque máximo deve ser suficiente para suportar oscilações normais de estoque em razão da dinâmica do mercado, deixando sempre um volume que garanta, a cada lote de compra, que o nível máximo de estoque não suba e, cem consequência, não subam também os custos de manutenção dos mesmos. Dias (2010) explica que, em condições onde exista equilíbrio entre a compra e o consumo, o estoque oscila entre níveis máximos e mínimos, e esses níveis são válidos apenas sob o enfoque produtivo. 
1.4.1 Ponto do Pedido
O sistema do ponto de pedido, também denominado método de revisão contínua ou de sistema de pedidos com quantidade fixa, é um dos modelos de estoque mais empregados e está fundamentado na mensuração da quantidade de estoque sempre que houver uma saída ou entrada no estoque com o intuito de identificar o instante certo para se realizar a reposição do item (BERTAGLIA, 2006).
Numericamente o ponto de pedido deve ser aquele ponto em que o estoque alcança a quantidade da demanda média no transcorrer do tempo de ressuprimento aliado ao estoque de segurança, caso seja o caso.
Segundo Ballou (2006), o ponto de pedido parte da hipótese que a solicitação de compras precisa ocorrer em um certo nível de estocagem, de maneira que a quantidade estocada naquele momento seja adequada para atender à demanda durante o tempo necessário para o ressuprimento do item.
Também, segundo Bertaglia (2006) é importante avaliar os pedidos de compra já encaminhados anteriormente para o item em análise, se este for o caso. Em suprimentos para regiões mais longínquas, especialmente quando o lead-time de suprimento for maior é comum encontrar mais de um procedimento de suprimento acontecendo ao mesmo tempo. Nesses casos, a pessoa responsável precisa somar a quantidade em trânsito ao ponto de pedido.
Para Dias (2010), é necessário fazer uma nova reposição do estoque, sempre que o estoque virtual encontrar-se abaixo ou na quantidade pré-estabelecida. Nesse sentido, entende-se que o Ponto de Pedido age como um indicador, de maneira que, quando o estoque real atingi-lo, será necessário proceder à reposição do material.
1.5 Métodos de avaliação de estoque
No que tange à avaliação de estoques, Dias (2010, p.150) informa que:
[...] a avaliação de estoque devera ser realizada em termos de preços, para proporcionar uma avaliação exata do material e informações financeiras atualizadas. A avaliação dos estoques inclui o valor das mercadorias e dos produtos em fabricação ou produtos acabados. Para se fazer uma avaliação desse material, tomamos por base o preço de custo ou de mercado, preferindo-se o menor entre os dois. O preço de mercado é aquele pelo qual a matéria prima é comprada e consta da nota fiscal do fornecedor. No caso de materiais de fabricação da própria empresa, o preço de custo será aquele da fabricação do produto.
Nesse sentido, importante também discutir os métodos PEPS e UEPS de avaliação de estoques.
O critério PEPS (Primeiro que entra, primeiro que sai), também conhecido pela nomenclatura FIFO (first-in, first-out), destaca a ordem cronológica das entradas dos itens em estoque. Assim, à medida que as vendas vão sendo feitas, as baixas que vão sendo computadas na gestão de estoque são realizadas de maneira a dar vazão às primeiras unidades adquiridas, isto é, os produtos que chegaram primeiro são os primeiros que serão despachados (JACOBSEN, 2016).
Desta forma, a circulação dos itens se dá de forma contínua e ordenada, os artigos empregados são sistematicamente retirados do estoque e o resultado atingido com isso, reflete precisamente o custo real dos itens que vão saindo do estoque.
Com pensamento contrário, tem-se também o método UEPS (Último que entra, primeiro que sai), conhecido pela sigla LIFO (last-in, first-out). Quando comparado ao PEPS este método possui um raciocínio invertido: o custo do estoque leva em consideração os itens mais recentemente adicionados no controle de entradas, de forma como se fossem os primeiros materiais vendidos (MARTINS, CAMPOS, 2006). 
Percebe-se que o custo referente às saídas de estoque tende a refletir, assim, o investimento que se refere aos produtos comercializados ou produzidos mais recentemente. Nesse sentido, não é trabalhado imediatamente o custo de reposição dos itens utilizados.
Jacobsen (2016) explica que a vantagem desse critério reside em apontar os custos dos materiais realmente consumidos, tornando possível a realização de um ajuste mais rápido e eficaz na produção e preços cobrados do consumidor, no entanto reduzindo os lucros obtidos em determinadas operações. A técnica, no entanto, não é recomendada para alguns ramos de atuação como é o caso de estabelecimentos que trabalham com gêneros alimentícios ou outros bens perecíveis. Isso ocorre porque a saída de mercadorias que chegaram por último poderá fazer com que, quando os primeiros itens forem vendidos, eles já estejam com a data de validade vencida.
2 MÉTODOS
A metodologia utilizada permite classificar a pesquisa como qualitativa, com levantamento de dados via pesquisa bibliográfica. A busca nos bancos de dados eletrônicos como Scielo e Google Acadêmico considerou artigos científicos, dissertações, teses e capítulos de livros publicados entre 2011 e 2021. As palavras-chave informadas no campo de busca foram as seguintes: Estoques; Gestão de Estoques; Vantagem Competitiva.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
O mercado contemporâneo é caracterizado por ser complexo, na medida em que abrange aspectos relativos à maior variedade de produtos, à agilidade nas entregas, e à redução nos prazos de entrega e na produção. Todos estes fatores exigem das empresas a implementação de uma gestão de estoque mais eficiente, que possa ser utilizada como ferramenta hábil para o atendimento, com excelência, de tais necessidades (COSTA; SANTANA; FERNANDES, 2017; LIMA et al, 2018). 
A ausência de um controle eficienteda gestão de estoques pode comprometer o bom desempenho de qualquer empresa, na medida em que é a partir dela que se pode conseguir um equilíbrio decisivo das contas. Isso porque o controle dos estoques evita gastos desnecessários com armazenamento e com produtos sem vórtice junto ao público-alvo/ao mercado (COSTA; SANTANA; FERNANDES, 2017).
Nesse contexto, o estoque faz parte de um processo que busca a redução de custos, pois, além de ser parte importante desses custos, há, também, uma grande variação na taxa de lucro dos acionistas, sócios, quotistas e proprietários. Isso porque a taxa de juros e o recurso comprimem o estoque com indecisões relacionadas à demanda, obrigando as empresas a manterem um estoque de segurança para evitar problemas de estoque, protegendo-se, assim, para atuar com folga nos momentos de pico (ARAÚJO et al, 2018).
Portanto, o uso correto de técnicas de gestão serve para reduzir custos e despesas desnecessárias e, assim, aumentar a lucratividade da organização. Para que isso seja possível, contudo, é preciso bem saber utilizar as ferramentas adequadas, de modo a se conseguir essa otimização pretendida da atividade. Para tanto, existem muitas ferramentas que auxiliam na gestão de estoques, tais como a curva ABC e o Just In Time (JIT), não devendo haver restrições ao uso de todas elas, conforme adequadas ao caso (ARAÚJO et al, 2018; LIMA et al, 2018; BRITO; SOARES, 2020).
O fato é que é impossível apresentar resultados satisfatórios para uma organização quando esta administra de forma ineficaz os seus estoques. Tal afirmação tem o seu lugar ao se considerar o desperdício financeiro iminente experimentado com materiais não rotativos, ou, ainda, com vendas perdidas oriundas da não disponibilidade de produtos, ou custos de manutenção de estoque. Além disso, pode-se experimentar uma desvalorização da imagem da organização junto aos clientes, que não a verão mais com credibilidade depois que um produto estiver faltando, por exemplo, ou devido a problemas com a entrega de seus pedidos. Esses e muitos outros pontos negativos são resultados de uma má gestão, razão pela qual, à luz desses apontamentos, fica evidente a importância da gestão de estoques para o sucesso organizacional (BRITO; SOARES, 2020).
CONCLUSÃO
Como apontado ao início, o objetivo desse estudo foi discutir a gestão de estoque como um fator capaz de gerar lucro através de sua eficiência reduzindo os custos e elevando a competitividade organizacional.
Os principais resultados obtidos foram no sentido de que a implementação de uma gestão de estoques eficiente contribui tanto para a redução de custos e gastos na organização como para a sua vantagem competitiva perante a concorrência no mercado. Contudo, como demonstrado, para se implementar uma boa gestão é necessário conhecer o negócio e o mercado, além de toda a cadeia de distribuição. Só assim será possível obter subsídios para se traçar a melhor estratégia de aquisição e gestão de estoques capaz de contribuir para aumentar a lucratividade da empresa, conferindo-lhe vantagem competitiva em seu nicho de atuação no mercado. Dentre as ferramentas de gestão de estoques existentes para esse fim, pode-se citar o Just In Time (JIT) e a Curva ABC.
Como sugestões para estudos futuros, propõe-se a realização de pesquisa de campo em empresas que adotaram ferramentas de gestão de estoques para um melhor controle, analisando seu estado anterior e atual para medir o aumento – ou não – da lucratividade após a implementação de tais ferramentas.
REFERÊNCIAS
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