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UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS SÓLIDOS URBANOS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS:COLÉGIO DE ENSINO FUNDAMENTAL Prof.ª Dr. ª Simone Costa Pfeiffer Alunos: Allison Lindsay Marques da Silva 201204300 Joaquim Alexandre Bonifácio Almeida 201307920 GOIÂNIA,2021 Sumário 1.Introdução 3 2. Descrição do empreendimento: 4 3. Diagnóstico dos residuos 5 4.Considerando um horizonte do plano de 4 anos. 7 4.1. Considerações sobre a projeção futura da geração (quantitativa e qualitativa); 7 4.Referências: 15 LEI Nº 9.498, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2014 17 1.Introdução O estabelecimento escolhido para a elaboração desse trabalho foi o colégio de ensino fundamental WRJ localizado no Parque Amazonia em Goiânia. Escolha do estabelecimento como grande gerador foi feita através de três formas primeiro do estudo da lei municipal nº9.498/2014 para entender o que seria um grande gerador “proprietários, possuidores ou titulares de estabelecimentos públicos, institucionais, de prestação de serviços, comerciais e industriais, entre outros, geradores de resíduos sólidos caracterizados como resíduos da Classe 2, pela NBR 10.004, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), em volume superior a 200 (duzentos) litros diários;”. Segundo, através do site da COMURG de empresas notificadas foi observada a recorrência do número de colégios nessa lista. Terceiro, conhecimento da empresa por um dos autores por já ter trabalhado como fiscal de prova. Dessa forma tornando a análise mais precisa por não conseguir visitar o local nesse período por conta de motivos de isolamento social devido a pandemia do COVID 19. Figura localização COLOCAR Figura 1 - Colégio WRJ 2. Descrição do empreendimento: Localização: Av. José Leandro da Cruz, número 1874 - Qd. 71 - Parque Amazonia, Goiânia - GO, 74843-010 Público alvo: Turmas de 6º ao 9º ano. Idade em torno de 11-15 anos. Número de clientes: Com 20 salas e comportando 40 alunos por sala. O número máximo de alunos no colégio de 800. Horário de funcionamento: Segunda a sexta das 7:10-22:00. Principal horário de funcionamento é o matutino onde ocorre a maior parte das aulas.Sendo os outros horário se dando principalmente por conta das aulas especificas. Gerador de resíduos: principalmente resíduos gerados através da escola propriamente dito e da lanchonete instalada no interior do colégio. 3. Diagnóstico dos residuos O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios referentes à geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte e destinação final dos resíduos sólidos gerados por alguma atividade com vista a atender a Lei Federal nº 12.305, de 02 de agosto de 2010, e tem como objetivo final identificar os resíduos gerados, caracterizá-los e propor o manejo correto e sustentável, acondicionamento, transporte, tratamento e disposição dos resíduos e implantação de ações tais como coleta seletiva e reciclagem (MISSIAGGIA, 2002). Segundo a ABNT 10.004/2004 a classificação de resíduos sólidos envolve a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem, de seus constituintes e características, e a comparação destes constituintes com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido. A norma classifica os resíduos em três classes: · Resíduos Classe I – Perigosos: são aqueles resíduos ou misturas dos mesmos, que apresentam periculosidade, ou qualquer característica de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade, patogenicidade. · Resíduos Classe II – Não Perigosos, divididos em: · Resíduos Classe II A – Não Inertes: aqueles que não se enquadram nas classificação de resíduos Classe I. · Resíduos Classe II B – Inertes No colégio encontramos a seguinte disposição os resíduos orgânicos em sua maior parte são gerados pela lanchonete, lanches que trouxeram de casa para o intervalo e o almoço dos funcionários e alunos. Os rejeitos em sua maior parte são gerados pelo uso de papel higiênico nos banheiros e o descarte de materiais escolar durante as aulas.O papelão é gerado pelas embalagens para lanchonete e de materiais de escritório/escolar para a utilização da secretaria e coordenação.No caso do metal em sua maioria se da pelas latinhas de refrigente e suco.Para o plastico em sua maioria se da pelas garrafinhas de água, refrigerante e embalagens de alimentos. RESÍDUO 01 RESÍDUO 02 RESÍDUO 03 CLASSE II A II B II B RESÍDUO GERADO Orgânicos Papelão Rejeitos CARACTERISTICAS DO RESÍDUO Sólido e umido Sólido Sólido.Papel higiênico,material escolar RISCO AMBIENTAL Produção de chorume.Podendo contaminar solo e água Proliferação de vetores.Poluição dos meios Contaminar solo e água PONTO DE GERAÇÃO Lanchonete e copa dos funcionarios Lanchonete e secretaria Banheiros,sala de aula VOLUME(litros/semana) ACONDICIONAMENTO INTERNO Lixeira usando saco de 100 L na cor preta para lanchonete Lixeira usando saco de 100 L na cor preta Lixeira usando saco de 100 L na cor preta ARMAZENAMENTO EXTERNO Container de PEAD ,quatro rodas fechado 1000 L Container de PEAD ,quatro rodas fechado 1000 L Container de PEAD ,quatro rodas fechado 1000 L MEDIDAS DE CONTENÇÃO EM CASO DE ACIDENTES Em caso do acondicionador se romper,deve-se varrer o local e recolher o material em um novo saco plástico Em caso do acondicionador se romper,deve-se varrer o local e recolher o material em um novo saco plástico Em caso do acondicionador se romper,deve-se varrer o local e recolher o material em um novo saco plástico FORMA DE TRANSPORTE INTERNO O transporte é feito através de uma empresa tercerizada utilizando um carrinho O transporte é feito através de uma empresa tercerizada utilizando um carrinho O transporte é feito através de uma empresa tercerizada utilizando um carrinho FREQUÊNCIA DE COLETA EXTERNA Semanal Semanal Semanal DESTINAÇÃO Aterro Aterro Aterro Fonte: 1 - Adaptado do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos UFPR Câmpus Toledo RESÍDUO 04 RESÍDUO 05 RESÍDUO 06 CLASSE II B II B II B RESÍDUO GERADO Metal Plástico Papel CARACTERISTICAS DO RESÍDUO Sólido. Latinhas de refrigerante Sólido Sólido RISCO AMBIENTAL Poluição solo ,das águas e se queimado do ar. Proliferação de vetores. Poluição solo ,das águas e se queimado do ar. Proliferação de vetores. Poluição solo, das águas e se queimado do ar. Proliferação de vetores. PONTO DE GERAÇÃO Salas de aula e lanchonete Salas de aula e lanchonete Salas de aula e lanchonete VOLUME (litros/semana) ACONDICIONAMENTO INTERNO Lixeira usando saco de 100 L na cor preta Lixeira usando saco de 100 L na cor preta Lixeira usando saco de 100 L na cor preta ARMAZENAMENTO EXTERNO Container de PEAD, quatro rodas fechado 1000 L Container de PEAD, quatro rodas fechado 1000 L Container de PEAD, quatro rodas fechado 1000 L MEDIDAS DE CONTENÇÃO EM CASO DE ACIDENTES Em caso do acondicionador se romper, deve-se varrer o local e recolher o material em um novo saco plástico Em caso do acondicionador se romper, deve-se varrer o local e recolher o material em um novo saco plástico Em caso do acondicionador se romper, deve-se varrer o local e recolher o material em um novo saco plástico FORMA DE TRANSPORTE INTERNO O transporte é feito através de uma empresa terceirizada utilizando um carrinho O transporte é feito através de uma empresa terceirizada utilizando um carrinho O transporte é feito através de uma empresa terceirizada utilizando um carrinho FREQUÊNCIA DE COLETA EXTERNA Semanal Semanal Semanal DESTINAÇÃO Reciclagem Reciclagem Reciclagem Fonte: 2- Adaptado do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos UFPR Campus Toledo 4.Considerando um horizonte do plano de4 anos. 4.1. Considerações sobre a projeção futura da geração (quantitativa e qualitativa); De acordo com o PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE GOIÁS (2017) a projeção populacional realizada, considerando-se a média da taxa de crescimento populacional de cada município goiano nos últimos dez anos, a população total estimada para o estado em 2015 é de 6.659.689 habitantes e, em 2035, de 9.389.054 habitantes dessa forma mostrando a tendencia de crescimento da população nos próximos quatro anos. Para o estado de Goiás, tendo em vista a atual desaceleração da economia brasileira e uma projeção de crescimento econômico modesto para os próximos anos, considera-se que a geração per capita por faixa populacional e a composição gravimétrica dos RSU se manterão constantes ao longo do horizonte de projeto deste plano, próximos aos valores atuais. Para reduções significativas nos valores destas características, faz-se necessária a implantação de um conjunto eficaz de programas e ações que tratem, além da conscientização ambiental, da redução de taxas e impostos para quem gerar menos resíduos segundo o PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE GOIÁS (2017). Sabendo que a geração de resíduos per capita da população se manterá constante e a composição gravimétrica dos RSU se manterão constantes para os próximos 4 anos bem próximos aos valores atuais. A melhor alternativa para futura geração de resíduos é aplicação de planos sistemáticos para manejo, coleta e redução de resíduos Através de um melhor planejamento de resíduos conseguiremos coletar de uma forma mais adequada levando a uma maior separação entre os resíduos facilitando e otimizando a reciclagem. 4.2. Proposições para a segregação e acondicionamento dos resíduos identificados; Identificou-se, ainda, a presença de resíduos secos tais como: papéis, plásticos, vidros e metais misturados com resíduos orgânicos, o que torna mais difícil, e até mesmo inviável a reciclagem e/ou reuso desses materiais. Salienta-se a importância da correta segregação dos resíduos no exato momento da geração, isso facilita o processo de reciclagem e aumenta também os ganhos com a reciclagem dos mesmos. Os rejeitos, compostos basicamente de resíduos sanitários e de higiene pessoal, produzidos no local de estudo e a destinação dos mesmos é a coleta pública de resíduos que seguem ao aterro sanitário do município. Para os materiais recicláveis secos, recomendou-se um local estratégico no estabelecimento, pois os resíduos recicláveis são volumosos e necessitam de espaço para seu armazenamento até a coleta seletiva municipal recolher. A segregação dos resíduos foi proposta através de recipientes adequados e bem identificados para cada tipo de resíduo, sendo estes para resíduos recicláveis secos, para resíduos orgânicos, e rejeitos. Esses recipientes devem ficar próximos ao local de geração, de fácil acesso pelos funcionários e práticos para favorecer a segregação logo na geração. O acondicionamento também deve ocorrer em locais adequados, com material e tamanhos adequados também. Para os resíduos especiais, gerados no estabelecimento, recomendou-se a instalação de pontos específicos para os mesmos, por exemplos as lâmpadas e pilhas (geradas em pequenas quantidades) o correto armazenamento, até a destinação ambiental correta, e o óleo comestível, no próprio recipiente primário até a utilização na produção de sabão. Para restos de papel, plástico e vidro em pequenas quantidades, podem ser utilizadas bombonas, tambores ou coletores de lixo de tamanhos variados seguindo as cores de sinalização de resíduos segundo a Resolução 275, de 25 de abril de 2001, do CONAMA figura 2. No interior dos recipientes podem-se colocar sacos de ráfia a fim de facilitar a coleta para o armazenamento final. Estes recipientes podem ficar dispostos em cada sala de aula para facilitar e incentivar a coleta seletiva. Figura 2 - Sinalização de cor dos tipos de resíduos. Fonte: 3- Plano de Gerenciamentos de Resíduos Sólidos nas Escolas Paranaenses Uma vez que os resíduos dentro da sala de aula seja basicamente de papeis e embalagens de pequenos lanches. No caso de resíduos orgânicos, copos plásticos descartáveis, papéis sujos ou outros passíveis de coleta pública, deve-se utilizar recipiente com tampa e saco de lixo simples. A localização deve ser nas proximidades da lanchonete e de bebedouros. Seguindo o esquemático da figura 3 para disposição das lixeiras. Figura 3 - Fluxo de resíduos Fonte: 4 - Plano de Gerenciamentos de Resíduos Sólidos nas Escolas Paranaenses 4.3. Definição de metas e procedimentos relacionados à minimização da geração de resíduos sólidos e à reutilização e reciclagem (ver Plano Estadual de Resíduos Sólidos); O programa de redução na fonte geradora tem o objetivo de utilização de procedimentos e planejamentos que permitam reduzir a geração de resíduos no empreendimento. Assim, para esse estudo de caso tem-se como meta deste PGR a redução em 15% da quantidade de resíduos gerados no mês. Chegando nesse valor através da utilização do Plano Estadual de Resíduos Sólidos de Goiás (2017) que indica como meta para curto prazo(3anos) uma redução de 15% para resíduos reutilizáveis e recicláveis (secos) nos aterros sanitários. Partir desse levantamento poderá ser feita uma melhor aferição para os próximos anos e estabelecimento de metas de médio e longo prazo mais precisas. Para viabilização da meta planejada são necessárias ações que visem esse objetivo. Dentre elas, listam-se: Figura 4 - Ações para redução de resíduos. Fonte: 5 - Plano de Gerenciamentos de Resíduos Sólidos nas Escolas Paranaenses · Incentivar o uso de garrafinhas ou canecas ao invés de copos plásticos no dia a dia; · Optar por alimentos com pouca embalagem; · Capacitação de recursos humanos; · Campanhas de educação ambiental. Por exemplo, realização de gincanas visando incentivar o pensamento ambiental nos alunos; · Utilização de lixeiras de cores diferentes para facilitar e incentivar os alunos a separar os resíduos; · Melhoria da condição de estoque e transporte; Dar ênfase nos resíduos passíveis de reciclagem ou reutilização e cuidados que se deve tomar como no caso de não amassar os resíduos uma breve lavagem quando necessários dos plásticos e vidros acompanhados de sua respectiva classificação segundo Resolução CONAMA Nº 307/2002 e o destino designado para cada um deles. Como entendemos que a destinação correta dos resíduos é de extrema importância para o corpo do programa de gerenciamento de resíduos, e a possibilidade de reutilização ou reciclagem também, especificamos que 100% da quantidade gerada de todos os tipos de resíduos seja designada para esses fins, cuja quantidade, por tipo de resíduo, pós implementação do programa de redução da fonte geradora. Ainda com vistas à redução na fonte geradora, destacamos que dentre as diversas etapas do programa de gerenciamento de resíduos nas quais se podem inferir na busca por essa redução, a única que influencia de maneira direta na quantidade de resíduos da escola é a origem. As ações acima descritas estão, dessa maneira, diretamente ligadas a reduzir a geração direta de resíduos. Reduzir a fonte geradora, reutilizar e reciclar os resíduos são medidas essenciais no gerenciamento de resíduos. Segundo a Resolução CONAMA nº 307/02 reutilização é a aplicação do resíduo, sem transformação. Já a reciclagem é o reaproveitamento do resíduo, após ter sido submetido à transformação. Propõem-se alternativas de modo a tratar adequadamente os resíduos gerados na obra em estudo. Vale salientar que as propostas para redução na fonte geradora. Seguem as propostas: Figura 5 - Política de redução na fonte geradora, reutilização e reciclagem Resíduos Gerados Redução na Fonte Reutilização Reciclagem Metais Redução no consumo de latas de refrigerante visando alimentação saudável Confecção de artesanato com as latinhas Venda para sua total reciclagem Orgânico Evitar desperdício de alimento. Conscientização. - Setor agrícola(adubo). Envia-los para empresa de recuperação ou de incineração.Papel/Papelão Política de conscientização a redução de papeis Reutilização dentro da escola Oficinas de reciclagem para transformação em papel reciclado Plásticos Utilização de garrafinhas próprias Reutilização dos recipientes Industrias especializadas nesses compostos para recoloca-los no mercado com outras finalidades Vidros Utilização de lâmpadas de led pela maior durabilidade Reutilização dos recipientes Conforme a Resolução nº257, de 3o de julho de 1999 do CONAMA, as lâmpadas devem ser devolvidas às casas de comércio que serão responsáveis pela adoção de mecanismo adequados de destinação e seu respectivo armazenamento Fonte: 6- Adaptado de ANDRADE et al. (2013). Elege Em se tratando de Programas de Educação Ambiental, averígua-se que faz de extrema importância uma política de conscientização no que se refere aos resíduos gerados. Além disso, fica evidente que o programa de gerenciamento de resíduos não engloba a implementação de um programa específico de Educação Ambiental na esfera de gerenciamento de resíduos. Logo, faz-se necessário que medidas relacionadas à Educação Ambiental sejam adotadas para que a gestão de resíduos constitua um meio de transformação eficaz no que diz respeito ao cumprimento dos objetivos e princípios constitucionais em benefício da sustentabilidade. As referidas ações são apresentadas na tabela 7 que segue: Figura 6 - Programa de educação ambiental Certificação ambiental Descrição da Atividade Objetivos Envolvidos Processo de licitação Inserção de critérios ambientais nas licitações Priorizar compra de produtos que atendem a critérios de sustentabilidade, execução de atividades dentro das normas ambientais Contratante (colégio) Certificação ambiental Optar pela contratação de empresas terceirizadas que apresentam certificações e políticas ambientais Padronizar atividades e educar os colaboradores de acordo com as normas ambientais Contratante (colégio) Apresentar os impactos ambientais causados pela falta de um gerenciamento dos resíduos Conscientizar os envolvidos sobre o projeto de gerenciamento dos resíduos Coordenação do colégio Apresentar o projeto de gerenciamento e as leis que o regem Esclarecer dúvidas sobre o projeto, a legislação e seus impactos Coordenação do colégio Política de treinamento e conscientização Definir o novo layout para posicionamento das lixeiras com sinalização, considerando a distribuição de espaços, atividades e fluxo de resíduos disponíveis Esclarecer a importância para sociedade Coordenação do colégio Aquisição e distribuição dos dispositivos de coleta e sinalização Executar o projeto Coordenação do colégio Apresentar os benefícios decorrentes do plano de gerenciamento de resíduos Esclarecer as mudanças na rotina do colégio Coordenação do colégio Monitoramento das políticas de gestão de resíduos Checklists e relatórios periódicos Monitorar e atuar nos aspectos da gestão interna dos resíduos e da gestão externa (remoção e destinação) Equipe administrativa e técnica designada pelo contratante Fonte: 7 - Adaptado de ANDRADE et al. (2013). Enegep 4.4. Definição dos procedimentos operacionais relativos às etapas do gerenciamento de resíduos sólidos sob responsabilidade do gerador – (ver fontes para consulta para coleta e destinação!); Primeiro procedimento deverá ser a implementação de medidas educativas para os alunos/funcionários do colégio visando a primeira separação dos resíduos e seu acondicionamento nas lixeiras especificas de acordo com a sua cor. Segundo o treinamento dos funcionários (caso sejam terceirizados deve ser acordado em contrato) como eles serão o primeiro contato com os resíduos até a disposição final. Entre essas etapas os resíduos devem ainda ser segregados, acondicionados, armazenados, coletados, transportados e, quando necessário, tratados. Um dos fatores mais importantes para o sucesso de implantação do programa de gerenciamento de resíduos sólidos é o treinamento contínuo e implementação de programas. Dessa forma visando os treinamentos de educação ambiental tanto para alunos e funcionários realizados abordam temas relacionados à sensibilização quanto às atitudes ambientalmente corretas, desde as formas de coleta, tratamento, à disposição final dos resíduos e os procedimentos a serem adotados. Para que o armazenamento temporário dos resíduos seja realizado de maneira adequada, o processo de segregação deve ocorrer de maneira sistemática, sendo baseado em normas internas de disposição de resíduos, contemplando sempre que possível a segregação no ponto de geração. Dessa maneira temos o tamanho da necessidade de instrução aos alunos uma vez que eles são a maior fonte geradora de resíduos. O descarte dos resíduos nos coletores adequados é responsabilidade dos geradores, atendendo o sistema de padronização conforme citado: · papel – papel de impressão, jornal, folhas de caderno, revistas, caixas de papelão e similares (estes resíduos serão acondicionados primeiramente em coletores de 160L identificadas como resíduo seco reciclável); · plástico – embalagens plásticas, sacos plásticos, garrafas pet, são acondicionados em coletores de 160L identificadas como resíduo seco reciclável; · metal – alumínio e sucatas metálicas, são acondicionados os coletores de 160L identificadas como resíduo seco reciclável; · orgânico – restos de comida, cascas de frutas, sobras das lanchonetes (estes resíduos serão acondicionados em bombonas, localizadas no pátio); · lixo comum – resíduos de varrição e resíduos não recicláveis devem ser acondicionados em coletores de 100L identificada como resíduo úmido; · resíduos perigosos – os resíduos perigosos devem ser dispostos de acordo com suas características físicas em tambores. 4.Referências: PROPOSTA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PARA O RESTAURANTE DOM GOURMET, COM BASE NA IDENTIFICAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRAVIMÉTRICA. ANDREZA BARBOSA DE FARIA andreza.b.faria@gmail.com AEDB JULIANA GONÇALVES FERNANDES jfernandes@usp.br AEDB SEGET 2015 https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos15/37822498.pdf GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E DEMOLIÇÃO: ESTUDO DE CASO DA RESOLUÇÃO 307 DO CONAMA Edieliton Gonzaga de Oliveira1 Osmar Mendes2https://mac.arq.br/wp-content/uploads/2016/03/estudo-de-caso-construtora-consciente.pdf PROPOSTA DE PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS PARA UM RESTAURANTE DE PEQUENO PORTE 1 CONGRESSO SUL-AMERICANO DE RESIDUOS SOLIDOS E SUSTENTABILIDADE GRAMADO-RS 2018 http://www.ibeas.org.br/conresol/conresol2018/I-033.pdf PROPOSTA DE IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Carolline Barbosa da Silva, Igor Pirino Bernardo Rodrigues, Sergio Luiz Damiati orientador EDUCAÇÃO E CIENCIA PARA CIDIADANIA GLOBAL INICEPG UNIVAP http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2016/anais/arquivos/0202_0290_02.pdf PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL: UM ESTUDO DE CASO NA OBRA DO PRÉDIO DOS LABORATÓRIOS DOS CURSOS DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Amanda Amorim Andrade (UFRN ) amandaamorim_a@hotmail.com Aretha Fernandes Monte de Souza (UFRN ) aretha_fernandes@hotmail.com Jessica Monyk Tiburcio de Souza (UFRN ) jessicamonyke@hotmail.com Kaline Nayara Medeiros da Silva (UFRN ) kalinenayara@ymail.com Joyce Elanne Mateus Celestino (UFRN ) ENEGEP 2013 http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2013_tn_sto_185_056_23017.pdf PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS SOLIDOS CAMPUS TOLEDO UFPR 2017 http://www.utfpr.edu.br/comissoes/permanentes/plano-de-logistica-sustentavel-pls/documentos/plano-de-gerenciamento-de-residuos-solidos-pgrs/td-2017.pdf ADRIANA DA SILVA KLIPPEL GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM ESCOLAS PÚBLICAS http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/6211/1/MD_GAMUNI_VI_2014_1.pdf PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DA ESCOLA ESTADUAL ROTARY DR. NELSON DE ARAUJO DO MINICÍPIO DE DOURADOS-MS 2 CONRESOL 2019 http://www.ibeas.org.br/conresol/conresol2019/IV-106.pdf PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOSSÓLIDOS NAS ESCOLAS PARANAENSES 2016 http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/plano_gerenciamento_residuos_solidos_escolasparanaenses.pdf PROPOSTA DE PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESIDUOS SOLIDOS PARA ESCOLA MUNICIPAL JAIRO AZI – ORIÇANGAS-BA JUSSILENA DA PAIXÃO,JOSE REMBRANDT FONTES DE AQUINO PLANO ESTADUAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE GOIÁS 2017 https://www.meioambiente.go.gov.br/arquivos/pers_versao_final_forum_de_residuos_solidos.pdf LEI Nº 9.498, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2014 https://www.goiania.go.gov.br/html/gabinete_civil/sileg/dados/legis/2014/lo_20141119_000009498.html#:~:text=Disp%C3%B5e%20sobre%20a%20cobran%C3%A7a%20de,geradores%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAncias. Circuitos coleta seletiva. Goianiago.gov, 2021. Disponível em: <http://www.goiania.go.gov.br/download/coletaseletiva/circuitos_coleta_seletiva.pdf>. Acesso em: 24 de março de 2021 Pfeiffer, Simone. Limpez urbana 2021. 58 slides. Disponível em: <sigaa ufg – Aula 4 - Serviços de limpeza urbana. Acondicionamento de resíduos (15/03/2021 - 15/03/2021) >. Acesso em: 20/03/2021. Pfeiffer,Simone. Caracterização 2021. 60 slides. Disponível em: <sigaa ufg – Aula 3 - Caracterização (08/03/2021 - 08/03/2021)Acesso em: 20/03/2021. Pfeiffer,Simone. Aspectos legais e normativos 2021. 59 slides. Disponível em: <sigaa ufg – Aula 2 - Aspectos legais e normativos. Classificação (01/03/2021 - 01/03/2021.Acesso em: 20/03/2021.
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