Prévia do material em texto
SE ESSE MATERIAL FOR ÚTIL PARA VOCÊ >>>> SALVE, SIGA, CURTA, COMENTE LINGUA PORTUGUESA 3º ANO ENEM (FUVEST ) O Twitter é uma das redes sociais mais importantes no Brasil e no mundo. (...) Um estudo identificou que as fake news são 70% mais propensas a serem retweetadas do que fatos verdadeiros. (...) Outra conclusão importante do trabalho diz respeito aos famosos bots: ao contrário do que muitos pensam, esses robôs não são os grandes responsáveis por disseminar notícias falsas. Nem mesmo comparando com outros robozinhos: tanto os que espalham informações mentirosas quanto aqueles que divulgam dados verdadeiros alcançaram o mesmo número de pessoas. Super Interessante, “No Twitter, fake news se espalham 6 vezes mais rápido que notícias verdadeiras”. Maio/2019. No período “Nem mesmo comparando com outros robozinhos: tanto os que espalham informações mentirosas quanto aqueles que divulgam dados verdadeiros alcançaram o mesmo número de pessoas.”, os dois‐pontos são utilizados para introduzir uma Escolha uma: a. concessão. b. condição. c. contradição. d. conclusão. e. explicação.CORRETA (PUCRS 2020) TEXTO 1 O que é a verdade? 1 Todos nós, em algum momento da nossa vida, 2 já nos perguntamos o que é a verdade. Os filósofos 3 sempre refletiram sobre essa questão, buscando-a 4 incessantemente, sendo essa a primeira busca da 5 filosofia. 6 Normalmente, surge uma dúvida em nossos 7 pensamentos e, ao encontrarmos uma resposta para 8 essa dúvida, seja por meio de deduções lógicas ou 9 de alguma experiência sensível, acreditamos que 10 encontramos a verdade. Nesse caso, podemos dizer 11 que encontramos a verdade ao obter o resultado de 12 algo que, por meio de nossos pensamentos, acredi- 13 tamos como real; porém, para ser verdade, é neces- 14 sário que todos, ao duvidarem, cheguem ao mesmo 15 denominador comum, ou seja, a verdade tem que ser 16 universal. Se assim não o for, não é verdadeira, é uma 17 falsa verdade. 18 Podemos dizer que a busca da verdade dá sentido 19 para a nossa existência, enquanto a falta dela leva o 20 ser humano a desiludir-se. Adaptado de: Coleção base do saber: filosofia. São Paulo: Rideel, 2008. Considere as propostas para alterar a pontuação do texto. I. Na linha 02, poderiam ser inseridos dois-pontos depois de “perguntamos”, sem prejuízos à correção do texto. II. O ponto final depois de “universal” (linha 16) poderia ser corretamente substituído por vírgula. III. Na linha 16, a vírgula depois de “verdadeira” poderia ser corretamente substituída por doispontos. Está/Estão correta(s) apenas a(s) proposta(s) Escolha uma: a. I e II. b. I c. III. CORRETA d. II e III. (UFPR )Assinale a alternativa corretamente pontuada. Escolha uma: a. A técnica de Mourou e Strickland, criada em 1985, e conhecida como amplificação de pulso com varredura em frequência (CPA, por sua sigla em inglês); tornou-se muito rapidamente, a ferramenta-padrão para obter lasers de alta intensidade utilizados desde então em milhões de cirurgias do olho. b. A técnica de Mourou e Strickland criada em 1985 e conhecida como amplificação de pulso com varredura em frequência, (CPA, por sua sigla em inglês), tornou-se muito rapidamente a ferramenta-padrão, para obter lasers de alta intensidade utilizados desde então, em milhões de cirurgias do olho. c. A técnica de Mourou e Strickland, criada em 1985 e conhecida como amplificação de pulso com varredura em frequência (CPA, por sua sigla em inglês), tornou-se muito rapidamente a ferramenta-padrão para obter lasers de alta intensidade, utilizados desde então em milhões de cirurgias do olho. CORRETA d. A técnica de Mourou e Strickland, criada em 1985 e conhecida como amplificação de pulso com varredura em frequência – CPA, por sua sigla em inglês – tornou-se muito rapidamente, a ferramenta-padrão para: obter lasers de alta intensidade utilizados desde então em milhões de cirurgias do olho. e. A técnica de Mourou e Strickland criada em 1985, e conhecida como: amplificação de pulso com varredura em frequência – CPA, por sua sigla em inglês, tornou-se muito rapidamente a ferramenta-padrão para obter lasers de alta intensidade, utilizados, desde então, em milhões de cirurgias do olho. (UEG 2020) Considere o seguinte enunciado: “Há quem, como Habermas, continue a apoiar o projeto, se bem que com forte dose de ceticismo quanto às suas metas, com muita angústia quanto à relação entre meios e fins e com certo pessimismo no tocante à possiblidade de realizar tal projeto nas condições econômicas e políticas contemporâneas”. (Linhas 30-33). O constituinte sintático introduzido por “se bem que” estabelece com o trecho anterior uma relação de Escolha uma: a. concessão CORRETA b. oposição c. explicação d. proporção e. comparação (UFPR 2019)A explosão das medusas em todo o mundo se deve a uma série de fatores inter-relacionados. Uma das principais causas é o excesso de pesca de seus predadores naturais, como o atum, o que ao mesmo tempo elimina a concorrência pelo alimento e o espaço de reprodução. Em paralelo, diversas atividades humanas em regiões costeiras também ajudam a explicar o fenômeno: ali onde enormes quantidades de nutrientes são jogadas no mar (em forma de resíduos agrícolas, por exemplo), produzindo grandes explosões de populações de algas e plânctons, que consomem o oxigênio da água e geram as denominadas zonas mortas. Não muitos peixes e mamíferos aquáticos conseguem sobreviver nelas, mas as medusas sim, além de encontrarem no plâncton uma fonte de alimentação abundante e ideal. Quando as populações de medusas conseguem se estabelecer, as larvas de outras espécies acabam sendo parte do cardápio também, desequilibrando a cadeia trófica. As medusas são, além disso, um dos poucos vencedores naturais da mudança climática, já que seu ciclo reprodutivo é favorecido pelo aumento da temperatura nos ciclos oceânicos. Mas há mais fatores. Existem evidências de que certas espécies de medusa se reproduzem com mais facilidade junto a estruturas costeiras artificiais, como molhes e píeres. Por isso, é difícil saber se os esforços para deter, ou até reverter a mudança climática, representam uma solução à crescente presença de medusas nos mares, pelo menos enquanto continuem gerando problemas em ecossistemas costeiros e cadeias alimentares marinhas. [...] No entanto – e não muito longe de Monte Hermoso – um cientista elucubra uma ideia mais interessante: se queremos resolver o problema das medusas, temos de parar de vê-las como um mal, e começar a vê-las como comida. (Disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/18/ciencia/1537282711_864007.html>.) Entre o segmento “Quando as populações de medusas conseguem se estabelecer” e o segmento “as larvas de outras espécies acabam sendo parte do cardápio também”, exprime-se uma relação de: Escolha uma: a. temporalidade. CORRETA b. causalidade. c. proporcionalidade. d. condicionalidade. e. complementaridade. UEA Poema perto do fim A morte é indolor. O que dói nela é o nada que a vida faz do amor. Sopro a flauta encantada e não dá nenhum som. Levo uma pena leve de não ter sido bom. E no coração, neve. (Thiago de Mello) A oração contida no verso 5 do texto II pode ser classificada como:a) oração coordenada sindética aditiva Escolha uma: a. oração subordinada adverbial concessiva b. oração coordenada sindética adversativa CORRETA c. oração coordenada sindética conclusiva d. temporalidade. e. oração coordenada sindética aditiva (ENEM ) Disponível em: http://clubedamafalda.blogspot.com.br. Acesso em: 21 set. 2011. Nessa charge, o recurso morfossintático que colabora para o efeito de humor está indicado pelo(a) Escolha uma: a. repetição da forma verbal “é”, que reforça a relação de adição existente entre as orações. b. emprego de uma oração adversativa, que orienta a quebra da expectativa ao final. CORRETA c. utilização da forma pronominal “la”, que reflete um tratamentoformal do filho em relação à “mãe”. d. retomada do substantivo “mãe”, que desfaz a ambiguidade dos sentidos a ele atribuídos. e. uso de conjunção aditiva, que cria uma relação de causa e efeito entre as ações. (ENEM ) Tarefa Morder o fruto amargo e não cuspir Mas avisar aos outros quanto é amargo Cumprir o trato injusto e não falhar Mas avisar aos outros quanto é injusto Sofrer o esquema falso e não ceder Mas avisar aos outros quanto é falso Dizer também que são coisas mutáveis... E quando em muitos a não pulsar - do amargo e injusto e falso por mudar - então confiar à gente exausta o plano de um mundo novo e muito mais humano. CAMPOS, G. Tarefa. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1981. Na organização do poema, os empregos da conjunção “mas” articulam, para além de sua função sintática, Escolha uma: a. a introdução do argumento mais forte de uma sequência. CORRETA b. a intensidade dos problemas sociais presentes no mundo. c. a oposição entre ações aparentemente inconciliáveis. d. o reforço da causa apresentada no enunciado introdutório. e. a ligação entre verbos semanticamente semelhantes. FUVEST Leia o trecho extraído de uma notícia veiculada na internet: “O carro furou o pneu e bateu no meio fio, então eles foram obrigados a parar. O refém conseguiu acionar a população, que depois pegou dois dos três indivíduos e tentaram linchar eles. O outro conseguiu fugir, mas foi preso momentos depois por uma viatura do 5º BPM”, afirmou o major. Disponível em https://www.gp1.com.br/. No português do Brasil, a função sintática do sujeito não possui, necessariamente, uma natureza de agente, ainda que o verbo esteja na voz ativa, tal como encontrado em: Escolha uma: a. “afirmou o major”. b. “O carro furou o pneu”. CORRETA c. “tentaram linchar eles”. d. “O refém conseguiu acionar a população”. e. “e bateu no meio fio”. (FUVEST ) 01. 02. 03. 04. 05. 06. 07. 08. 09. 10. 11. 12. 13. Mito, na acepção aqui empregada, não significa mentira, falsidade ou mistificação. Tomo de empréstimo a formulação de Hans Blumenberg do mito político como um processo contínuo de trabalho de uma narrativa que responde a uma necessidade prática de uma sociedade em determinado período. Narrativa simbólica que é, o mito político coloca em suspenso o problema da verdade. Seu discurso não pretende ter validade factual, mas também não pode ser percebido como mentira (do contrário, não seria mito). O mito político confere um sentido às circunstâncias que envolvem os indivíduos: ao fazê‐los ver sua condição presente como parte de uma história em curso, ajuda a compreender e suportar o mundo em que vivem. ENGELKE, Antonio. O anjo redentor. Piauí, ago. 2018, ed. 143, p. 24. Sobre o sujeito da oração “em que vivem” (L. 12‐13), é correto afirmar: Escolha uma: a. É indeterminado, tendo em vista que não é possível identificar a quem se refere a ação verbal. b. Está oculto e seu referente é o mesmo do pronome “os” em “fazê‐los” (L. 11). CORRETA c. É uma função sintática preenchida pelo pronome “que” (L. 12). d. Está oculto e visa evitar a repetição da palavra “circunstâncias” (L. 10). e. Expressa indeterminação, cabendo ao leitor deduzir a quem se refere a ação verbal. (PUC-SP 2001) A QUESTÃO É COMEÇAR Coçar e comer é só começar. Conversar e escrever também. Na fala, antes de iniciar, mesmo numa livre conversação, é necessário quebrar o gelo. Em nossa civilização apressada, o "bom dia", "o boa tarde, como vai?" já não funcionam para engatar conversa. Qualquer assunto servindo, fala-se do tempo ou de futebol. No escrever também poderia ser assim, e deveria haver para a escrita algo como conversa vadia, com que se divaga até encontrar assunto para um discurso encadeado. Mas, à diferença da conversa falada, nos ensinaram a escrever e na lamentável forma mecânica que supunha texto prévio, mensagem já elaborada. Escrevia-se o que antes se pensara. Agora entendo o contrário: escrever para pensar; uma outra forma de conversar. Assim fomos "alfabetizados", em obediência a certos rituais. Fomos induzidos a, desde o início, escrever bonito e certo. Era preciso ter um começo, um desenvolvimento e um fim predeterminados. Isso estragava, porque bitolava, o começo e todo o resto. Tentaremos agora (quem? eu e você, leitor) conversando entender como necessitamos nos reeducar para fazer do escrever um ato inaugural; não apenas transcrição do que tínhamos em mente, do que já foi pensado ou dito, mas inauguração do próprio pensar. "Pare aí", me diz você. "O escrevente escreve antes, o leitor lê depois." "Não", lhe respondo, "Não consigo escrever sem pensar em você por perto, espiando o que escrevo. Não me deixe falando sozinho." Pois é; escrever é isso aí: iniciar uma conversa com interlocutores invisíveis, imprevisíveis, virtuais apenas, sequer imaginados de carne e ossos, mas sempre ativamente presentes. Depois é espichar conversas e novos interlocutores surgem, entram na roda, puxam assuntos. Termina-se sabe Deus onde. (MARQUES, M. O. "Escrever é Preciso", Ijuí, Ed. UNIJUÍ, 1997, p. 13). Observe a seguinte passagem do texto: "Pare aí", me diz você. "O escrevente escreve antes, o leitor lê depois." "Não!" lhe respondo, "Não consigo escrever sem pensar você por perto, espiando o que escrevo." Nela, o autor, utilizando o discurso direto, apresenta um diálogo imaginário entre o autor e seu leitor, introduzindo a linguagem oral no texto escrito. Por essa razão, Escolha uma: a. os pronomes oblíquos átonos são enclíticos. b. os pronomes oblíquos átonos são proclíticos. CORRETA c. os pronomes oblíquos átonos não foram utilizados no diálogo. d. os pronomes oblíquos átonos são mesoclíticos. e. os pronomes oblíquos átonos foram colocados depois do verbo. (UFV ) Aqui carnavalizada é a gramática, na conhecida obra de Mendes Fradique, "Grammatica Portugueza pelo Methodo Confuso", vindo a lume em 1927 e de onde transcrevemos fragmentos do texto, tendo o cuidado de atualizar a grafia. "COLOCAÇÃO DO PRONOME - É menos difícil colocar-se um sujeito no Ministério da Fazenda do que um pronome no seu competente lugar." Sem a carnavalização dos exemplos colhidos, diríamos que a colocação pronominal está adequada em: Escolha uma: a. O pronome precede sempre o verbo quando se trata de nomes próprios. Assim ninguém diz, por exemplo, "o Dr. Queira-se", ou "o Dr. Abra-se"; e sim: "o Dr. Sequeira", "o Dr. Seabra". b. O advérbio não repele [...] o pronome, pospondo-o ao verbo. Ex.: Não doute as rosas da face / Nem as que tenho na mão... (Afonso Celso) c. Também deve sempre preceder o verbo o pronome que forma adjetivos numerais. Não é correto dizer-se: "senta-se e quatro" ou "tenta-se e oito"; e sim: "sessenta e quatro", "setenta e oito". d. Fosse Jesus no Horto das Oliveiras qualquer pessoa, teria completado a oração de outro modo que não "Faça-se a vossa vontade..." CORRETA e) Em via de regra, em certos utensílios e objetos de uso doméstico ou agrário, o pronome é sempre posposto ao verbo. Não é correto dizer-se: "um se cale de licor" ou "a se foi do lavrador" e sim "um cálice de licor" e "a foice do lavrador". (UNIFESP ) Senhor feudal Se Pedro Segundo Vier aqui Com história Eu boto ele na cadeia. (Oswald de Andrade) De acordo com a norma padrão, o último verso assumiria a seguinte forma: Escolha uma: a. Eu lhe boto na cadeia. b. Boto-no na cadeia. c. Lhe boto na cadeia. d. Eu o boto na cadeia. CORRETA e. Eu boto-lhe na cadeia. (ENEM ) Diego Souza ironiza torcida do Palmeiras O Palmeiras venceu o Atlético-GO pelo placar de 1 a 0, com um gol no final da partida. O cenário era para ser de alegria, já que a equipe do Verdão venceu e deu um importante passo para conquistar a vaga para as semifinais, mas não foi bem isso que aconteceu. O meia Diego Souza foi substituído no segundo tempo debaixo de vaias dos torcedores palmeirenses e chegou a fazer gestos obscenos respondendo à torcida. Ao final do jogo, o meia chegou a dizer que estava feliz porjogar no Verdão. — Eu não estou pensando em sair do Palmeiras. Estou muito feliz aqui — disse. Perguntado sobre as vaias da torcida enquanto era substituído, Diego Souza ironizou a torcida do Palmeiras. —Vaias? Que vaias? — ironiza o camisa 7 do Verdão, antes de descer para os vestiários. Disponível em: http://oglobo.globo.com. Acesso em: 29 abr. 2010. A progressão textual realiza-se por meio de relações semânticas que se estabelecem entre as partes do texto. Tais relações podem ser claramente apresentadas pelo emprego de elementos coesivos ou não ser explicitadas, no caso da justaposição. Considerando-se o texto lido, Escolha uma: a. entre o primeiro e o segundo parágrafos, está implícita uma relação de causalidade. CORRETA b. no quarto parágrafo, o conectivo enquanto estabelece uma relação de explicação entre os segmentos do texto. c. no primeiro parágrafo, o conectivo já que marca uma relação de consequência entre os segmentos do texto. d. entre o quarto e o quinto parágrafos, está implícita uma relação de oposição. e. no primeiro parágrafo, o conectivo mas explicita uma relação de adição entre os segmentos do texto. (FATEC ) Leia os textos. Mais escolarizadas, mulheres ainda ganham menos e têm dificuldades de subir na carreira As mulheres brasileiras já engravidam menos na adolescência, estudam mais do que os homens e tiveram aumento maior na renda média mensal, segundo mostram as Estatísticas de Gênero do IBGE, retiradas da base de dados do Censo de 2010, mas elas ainda ganham salários menores e têm dificuldades em ascender na carreira. <http://tinyurl.com/gnbsmbs> Acesso em: 29.08.2016. Adaptado. Homens recebem salários 30% maiores do que as mulheres no Brasil O Brasil apresenta um grande nível de disparidade salarial. No país, os homens ganham aproximadamente 30% a mais do que as mulheres de mesma idade e de mesmo nível de instrução que eles. <http://tinyurl.com/zuzfenl> Acesso em: 29.08.2016. Adaptado. O título do artigo – Mais escolarizadas, mulheres ainda ganham menos e têm dificuldades de subir na carreira – poderia ser substituído, sem causar prejuízo de sentido, por: Escolha uma: a. Mais escolarizadas, mulheres apresentam particularidades para subir na carreira, porquanto já ganham mais. b. Mulheres, mais escolarizadas, ainda ganham menos, bem como enfrentam obstáculos para subir na carreira. CORRETA c. Mulheres, mais escolarizadas, porventura ganham mais, entretanto possuem empecilhos para subir na carreira. d. Mais escolarizadas, mulheres, ainda que enfrentem dificuldades para progredirem na carreira, ganham o mesmo ou mais. e. Mulheres, mais escolarizadas, às vezes ganham menos, por conseguinte apresentam especificidades para se elevarem na carreira. .