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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ – OURINHOS 
 
DIONÍSIO JÚLIO AMÂNCIO 
 
CURSO DE MATEMÁTICA - LICENCIATURA 
 
RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS 
 
 
ORIENTADOR PROFº VICENTE EUDES VERAS DA 
SILVA 
 
 
 
JACAREZINHO – PARANÁ 
 
 
ABRIL/2021 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
O referido é o um trabalho referente à análise de como a metodologia da resolução de 
problemas que poderá contribuir com a condução de um estímulo didático-pedagógica 
para o ensino e aprendizagem de matemática nas salas de aula à aprendizagem desde o 
Ensino Fundamental ao ensino médio analisado obras literárias como livros escolhido, 
aulas temáticas, publicações de artigos recentes, artigos acadêmicos, busca de sites para 
análise comparativas de elementos e pesquisa também de campo e entrevista de 
profissionais do setor. A Proposta também leva em conta a relação professor e alunos 
com as dificuldades em saber reconhecer a necessidade e dificuldade de cada aluno em 
atingir os pontos cruciais o que levaria a uma boa condução e exploração dos seus 
potenciais que conduziria ao conhecimento nos pontos principais para serem alcançado, 
remodelando positivamente pela adoção de situações-problema no ensino da disciplina 
em questão principalmente nos ensino fundamental e médio para uma compreensão 
melhor de diversos conteúdos referente a resoluções de problema e melhor interpretação 
do mesmo. A aplicação de resolução aliada ao ensino de cálculo e seus conteúdos na 
disciplina de matemática permite diversas abordagens referente ao assunto em estudo, 
possibilitando uma melhor compreensão dos mesmos. A Resolução de Problemas é uma 
estratégia eficaz para desenvolver o raciocínio e para motivar os alunos para o estudo e 
dedicação voltada para a disciplina da matemática em questão. As atividades de ensino 
e aprendizagem poderão ser desenvolvidas através de desafios, problemas interessantes 
que possam ser explorados e não apenas resolvidos. 
 
 
 
1.1 DELIMITAÇÕES DO TEMA 
Tal interesse pelo tema ocorreu após uma verificação e análise em sala de aula e durante 
este período verifiquei que no momento de resolução das questões proposta pelo 
professor regente de matemática em quase todo o período que analisei, verifiquei o 
desinteresse dos alunos e conseqüentemente medo em reprovação dessa disciplina tão 
criteriosa. 
Explorando algumas informações, as resposta foram várias, uma delas foi que as aulas 
são maçantes, chatas, engessadas e com ensinamento totalmente formal. Foi difícil 
encontrar um números expressivo de alunos que demonstrassem alegria e interesse pela 
disciplina de matemática no momento de exposição dos conteúdos e resoluções de 
problema envolvente, muita continuadamente insistia em questionar das utilidades de 
diversas fórmulas cansativas e decorativas no cotidiano ou onde aplicaria tal resolução e 
formulação constituída por fórmulas. 
 
 
1.2 DEFINIÇÕES DO PROBLEMA 
 
Responder a uma perplexidade de uma pergunta ainda sem resposta: O que fazer para 
desconjuntar essa concepção dos discentes sobre os conteúdos e resoluções-problema 
estruturados na matemática? 
A matemática sempre fora vista como uma disciplina de grandiosa importância na 
sociedade e também é vista como uma disciplina especial em relação à outra disciplina, 
e isso acarretam como conseguinte, a religiosidade e preconceitos da mesma. A própria 
sociedade acredita que a matemática é direcionada apenas as pessoas mais talentosas e 
também que essa forma de conhecimento é produzida exclusivamente por grupos 
sociais ou uma sociedade mais desenvolvida e restrita. 
A enorme quantidade de alunos que apresentam dificuldades em absorver o conteúdo da 
disciplina de matemática é consideravelmente grande. É de conhecimento de todos que 
se não houver uma melhora na política voltada à educação nos ensino fundamental e 
médio muito mais interativa, pedagógica, didática e em constante renovação na sua 
aplicabilidade de uma melhor maneira de ensinar, com o ensino da matemática de uma 
forma mais desfragmentada, com muito mais clareza por parte do corpo docente para 
que os alunos possam absorver melhor, além de desenvolver por si só, independente, 
buscando outros caminhos alternativos, abraçando os conteúdos de uma maneira mais 
agradável e menos formal da maneira que hoje é ensinada, muitas das vezes deixando os 
alunos sem compreender conteúdos tão essenciais e básico, importante para a 
continuidade de conteúdos seqüencial, haverá sempre, na disciplina de matemática 
lecionada hoje em dia, uma deficiência nesse aprendizado nos ensinos fundamental e 
médio, conseqüentemente, muitas das vezes baixo rendimento escolar, rejeição, falta de 
interesse da matéria por partes dos alunos em razão de um ensino de péssima ou má 
qualidade de uma didática muito mal apresentada nas questões de articulações nas 
questões básica e avançada 
 
2 JUSTIFICATIVA 
 
Até algum tempo atrás, poderia até ser afirmativo, porém, na concepção de que para 
apontar um caminho para o diálogo com os pequenos, sabendo como o aluno pensa, 
tendo condições progredir no aprendizado dos números era preciso e necessário ensiná-
los um a um, seguindo uma série numérica e classificando em unidades, dezenas e 
centenas estão caindo em desuso. Essa maneira de ensinar não levava em consideração 
um do fato mais do que evidente: os alunos, muito antes de começarem a freqüentar 
uma sala de aula, teriam contato anteriormente, quase que diário com o sistema 
numérico. Ao verem algarismos em calendários, telefones dos colegas, preços de 
produtos, numeração das casas e o painel do elevador, informalmente eles constroem 
representações sobre os números e tentam compreendê-los, criando teorias próprias. 
Essa lógica inicial construída com base em simples observação e na interação com os 
números em situações do cotidiano. Esse conhecimento é fundamental para o 
aprendizado de matemática no decorrer da vida escolar, principalmente para a 
realização de operações. A grande maioria freqüentemente passa a se sentirem 
frustrados, e muitas das vezes desistindo de seus sonhos por conta das muitas 
dificuldades por uma considerável falta de uma boa base sólida que deveria ser 
trabalhada intensamente nos ensinos fundamental e médio, pois deveria ser estruturada 
no decorrer do estudo da disciplina e conteúdos da matemática com uma boa preparação 
sólida no ensino básico fundamental e médio. 
Pesquisadores juntamente com a colaboração o pessoal do sistema educacional estão 
desenvolvendo resultados com relação nas questões objetivas como o processo melhorar 
o ensino em sala de aula para contribuir melhor e com resultados positivos na melhor 
aprendizagem da matemática assim como: o que seria de melhor ensinar aos alunos, a 
maneira melhor de repassar conteúdos com mais eficácia e para quem deveria direcional 
tal aprendizagem e o perfil do aluno que seria atendido para se obter melhor formação e 
contribuição. Igualmente, objetivar em alcançar uma aprendizagem que possa ir além da 
sala de aula em que o aluno possa está sendo envolvido com o desconhecido mundo 
afora, tanto para o benefício próprio assim como na sociedade o qual pertence. 
 De acordo com Alan Schoenfeld (1985), 
 A compreensão e o ensino da matemática devem ser abordados como 
 Um domínio de resolução de problemas. Em seu livro Mathematical 
 Problem Solving (1985), ele afirma que quatro categorias de conheci- 
 mento ou habilidades são necessários para alguém ser bem sucedidos 
 namatemática. 
 
3 OBJETIVOS 
 
 
3.1 OBJETIVOS GERAIS 
 
 
Adotar uma postura pedagógica pelos educadores e a dos administradores da 
educação fundamental e médio é tão essencial quanto em aplicação dos conteúdos 
próprios da disciplina de matemática, caso contrário ficou comprovado que os 
alunos não aprendem como deveria acontecer que é nosso objetivo. 
Reconhecer que a grade curricular da disciplina de matemática ensina necessita de 
muitas alterações e, como tudo tem renovação e melhoria assim também seria o 
correto a reavaliação do conteúdo matemático em questão. 
Despertar por parte dos alunos interesse por essa disciplina tão crucial, colocando 
uma situação desafiadora onde ele possa encontrar os caminhos alternativos, sem 
objetivar e iniciar buscando soluções dos problemas proposto através de suas 
habilidades com diversos recursos tecnológicos assim como jogos efetivamente 
criando habilidade com os mesmo, trabalhando com a proposta que ele conseguiu 
absorveu referente em sala de aula abordada. 
 
 
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
 
Fazer uma restauração junto com o modelo de ensino da matemática sobre a real 
necessidade da aplicabilidade de conteúdos essencial, utilizando de aplicação de jogos e 
tecnologia tudo proposto com os objetivos de ajudá-los melhor ao entendimento de 
resoluções-problemas de diversos conteúdos que envolvem as disciplina de matemática. 
Atualmente o ensino da matemática se apresenta descontextualizado, inflexível e 
imutável, sendo produto de mentes privilegiadas. O aluno é, muitas vezes, um mero 
expectador e não um sujeito partícipe, sendo a maior preocupação dos professores em 
cumprir todo programa e conteúdos propostos durante o proceder do ensino. É nesse 
tópico que descrevemos que, para alcançar tamanho domínio da matemática não precisa 
de mentes privilegiadas e sim, da formação de professores com uma melhor preparação 
e atualizados, focado na disciplina, comprometido com a educação e com grande 
fortalecimento com uma sólida e excelente base da matemática básica, fundamental e 
média. 
 
 
 
 
4 METODOLOGIA 
 
 
Para desenvolvimento deste trabalho foi utilizado como metodologia bibliográfica, 
analisando e coletando dados em obras relacionadas aos objetivos levantados. Analisado 
obras literárias como livros escolhido, aulas temáticas, publicações de artigos recentes, 
artigos acadêmicos, busca de sites para análise comparativas de elementos e pesquisa 
também de campo e entrevista de profissionais do setor. 
A maioria dos problemas apresentados pelo aluno é o professor o primeiro a identificar 
que o discente está com alguma dificuldade. Podem apresentar a princípio um atraso no 
desenvolvimento da disciplina e das resoluções, geralmente apresentam desmotivação e 
incômodo com as tarefas escolares gerados por um sentimento de incapacidade, que 
leva à frustração. A desordem no aprendizado afeta a capacidade do cérebro em receber 
e processar informações, o que pode comprometer o ato de aprender. Seria muito 
importante ressaltar que não se deve confundir dificuldade de aprendizagem com falta 
de vontade em realizar as tarefas, algo bem comum nesta situação, cabe ao professor 
utilizar da sua postura didática ou pedagógica utilizar de empatia e entrar no 
entendimento do aluno para conseguir o objetivo da disciplina e levar o aluno ao 
entendimento integral do conteúdo curricular. 
O professor educador a princípio, no início do ano escolar deve ajudar os alunos em que 
busque, desde cedo ao aprendizado reconhecendo os seus riscos potenciais das 
dificuldades na disciplina e oferecer intervenções quando for necessário. Conjunto dos 
processos de pensamento e resolução dos problemas. É uma maneira interessante de o 
professor acompanhar como os alunos se desenvolvem e mapear o desempenho de cada 
um. Modelo de uma sala de aula com um número expressivo de alunos que afeta na 
aprendizagem do mesmo. 
 
 
 
 
FOTO ilustrativa elaborada pelo autor SEED13/02/2017 13h: 41 
 
 
Um dos tópicos muito importante no estudo da matemática importante é que a escola 
precisa seguir a realidade do aluno a cada evolução e mudança do perfil social dos 
mesmos. As experiências educacionais adquiridas e referenciadas devem refletir o 
aspecto multifacetado que a nossa existência venha a possuir. Não é uma única 
disciplina que dará conta de explicar todos os lados de uma única questão. A partir do 
desenvolvimento e aprendizado na escola, o estudante é capaz de se envolver 
integralmente em um processo de generalizações e trazer para o dia a dia o que 
conseguiu abstrair sobre a forma de lidar com as dificuldades. 
Poderemos então entender que, o docente necessita criteriosamente ter habilidades e 
conhecimentos teóricos para perceber e intervir em situações que envolvam conflitos e 
crises emocionais. Deve ter consciência do poder da evolução do ensino, não muito 
conservativo, ruim para seu crescimento, e emocional entre os discentes e atuar nessas 
situações, propondo intervenções que possam ser estruturada de uma forma significativa 
e, possivelmente, benéfica para todos os alunos. Seria necessário também construir 
estratégias que crie, tanto na sala de aula como na escola, uma situação de conforto e 
segurança, confiança e respeito à individualidade de cada aluno em questão, 
socialmente falando que, por conseqüência, trará resultados positivo, objetivo central e 
focado em trazer a matemática para o convívio e crescimento intelectual de cada aluno. 
Desenvolver aos alunos a capacidade de resolver problemas e a resolução de conceitos 
como ponto de partida fundamental nas atividades da disciplina de matemática as 
quais são prioritariamente finalidades dos Parâmetros Curriculares Nacionais, cuja 
principal proposta é a estruturação de referências comuns ao processo educativo para 
que eles possam ter em mãos o conjunto de conhecimentos necessários ao pleno 
exercício da cidadania, importante ao sistema ensino em questão. 
É importante também deixar esclarecido que um problema de uma resolução da 
disciplina pode ter mais de uma forma de resolução e, por conseguinte, deve o 
professor orientador mostrar as mais variadas maneiras de poder se chegar à mesma 
resposta, utilizando caminhos diversos a critério dos alunos, desde que seja em diversa 
linha de pensamento lógico, porém com os mesmo resultados esperado. 
A matemática não pode ser insistentemente uma disciplina a ser considerada como 
uma grande vilã pela imensa maioria dos alunos e, por essa razão é que este trabalho 
busca colaborar, em todos os sentidos, no que for possível, para que tudo isso seja foco 
de discussão para solução e reflexão de todos de que, de alguma forma, ainda de 
velocidade lenta e gradual, mas focada para que possa atingir uma mudança de 
pensamente e atuação, tanto de professores, como, profissionais da educação 
comprometidos na educação e formação dos jovens educando em só único objetivo, 
formar cidadão crítico. Esperamos da grande maioria dos profissionais dos educadores 
que, num curto espaço de tempo, tendo como foco, sempre, trabalhar para o interesse, 
o prazer à alegria do aprendizado. 
 
5 REFERENÇAS 
 
A arte de resolver problemas. Disponível em: <http://matem- agil. blogspot.com. 
BR/2013/02/as-etapas-da-resolucao-de-problemas.html>. Acesso em: 9 nov. 2016. 
https://a8se.com/noticias/sergipe/seed-abre-processo-seletivo-para-professores-do-
ensino-medio-em-tempo-integral/ 
BOTIN, Vera Lúcia Martins; LUPINACCI, Mara Lúcia Muller. Resolução de 
Problemas no Ensino de Matemática. In: ENCONTRO NACIONAL DE 
EDUCAÇÃO 
BRASIL. Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 
1996. Estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial 
da República federativa do Brasil. Brasília, DF, v.12, n.5. P.14 
LORENZATO, Sérgio. Educação Infantil e percepção matemática. – Campinas, 
SP: Autores Associados, 2006. - (Coleção Formação de Professores)KEHL, Maria Rita. A juventude como sintoma da cultura. In: NOVAES, R. e 
VANNUCHI, P. (horas). Juventude e Sociedade: trabalho, educação, cultura e 
participação. São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2004. 
NOGUEIRA, C.M.I.; ANDRADE, D.. Conceitos Básicos em Educação Matemática 
nos anos Iniciais do Ensino Fundamental. Maringá, Eduem, 2011. Formação de 
Professores. EAD. 
NOGUEIRA, C.M.I.; ANDRADE, D; PAVANELLO, R.M.. Dificuldades de 
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http://www.resumov.com.br/provas/enem-2016/q138-a-london-eye-e-uma-enorme-
roda- gigante-na-capital-inglesa/>. Acesso em: 22 nov. 2016. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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