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Anatomia Fígado

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22/06/2021 OneNote
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16/11- ANATOMIA 
quinta-feira, 19 de novembro de 2020 18:47 
1. De acordo com a ilustração abaixo, descreva a anatomia de superfície e faces do fígado: 
 
O fígado tem uma face diafragmática convexa (anterior, superior e algo posterior) e uma face visceral relativamente 
plana, ou mesmo côncava (posteroinferior), que são separadas anteriormente por sua margem inferior aguda, que
segue a margem costal direita, inferior ao diafragma. 
A face diafragmática do fígado é lisa e tem forma de cúpula, onde se relaciona com a concavidade da face inferior do 
diafragma, que a separa das pleuras, pulmões, pericárdio e coração. Existem recessos subfrênicos — extensões
superiores da cavidade peritoneal — entre o diafragma e as faces anterior e superior da face diafragmática do 
fígado. Os recessos subfrênicos são separados em recessos direito e esquerdo pelo ligamento falciforme, que se estende
entre o fígado e a parede anterior do abdome. A parte do compartimento supracólico da cavidade peritoneal
imediatamente inferior ao fígado é o recesso sub-hepático. 
A face diafragmática do fígado é coberta por peritônio visceral, exceto posteriormente na área nua do fígado, onde está
em contato direto com o diafragma. A área nua é demarcada pela reflexão do peritônio do diafragma para o fígado,
como as lâminas anterior (superior) e posterior (inferior) do ligamento coronário. Essas lâminas encontram-se à direita
para formar o ligamento triangular direito e divergem para a esquerda a fim de revestir a área nua triangular. A lâmina
anterior do ligamento coronário é contínua à esquerda com a lâmina direita do ligamento falciforme, e a lâmina
posterior é contínua com a lâmina direita do omento menor. Próximo ao ápice (a extremidade esquerda) do fígado
cuneiforme, as lâminas anterior e posterior da parte esquerda do ligamento coronário se encontram para formar o
ligamento triangular esquerdo. A VCI atravessa um profundo sulco da veia cava na área nua do fígado. 
A face visceral do fígado também é coberta por peritônio, exceto na fossa da vesícula biliar e na porta do fígado — uma
fissura transversal por onde entram e saem os vasos (veia porta, artéria hepática e vasos linfáticos), o plexo nervoso
hepático e os ductos hepáticos que suprem e drenam o fígado. Ao contrário da face diafragmática lisa, a face visceral
tem muitas fissuras e impressões resultantes do contato com outros órgãos. 
https://drive.google.com/drive/folders/1q074NsxojBFq40HPGE-BCN-cfvsppDAQ 
2. Comente sobre Recesso Hepatorrenal (Bolsa de Morison), associando com as relações anatômicas do
fígado: 
Alternar Faixas de Opções
https://drive.google.com/drive/folders/1q074NsxojBFq40HPGE-BCN-cfvsppDAQ
22/06/2021 OneNote
https://onedrive.live.com/redir?resid=31E8E5B4D458889%21526&page=Edit&wd=target%28LMF.one%7Cde69dc5c-e5c9-4bce-93e3-1bc6eaf86… 2/5
O recesso hepatorrenal (bolsa de Morison) é a extensão posterossuperior do recesso sub-hepático, situada entre a
parte 
direita da face visceral do fígado e o rim e a glândula suprarrenal direitos. O recesso hepatorrenal é uma parte da
cavidade peritoneal dependente da gravidade em decúbito dorsal; o líquido que drena da bolsa omental flui para esse
recesso. O recesso hepatorrenal comunica-se anteriormente com o recesso subfrênico direito (Figura 2.63A e B).
Lembre-se de que normalmente todos os recessos da cavidade peritoneal são apenas espaços virtuais, contendo apenas
líquido peritoneal suficiente para lubrificar as membranas peritoneais adjacentes. 
https://drive.google.com/drive/folders/1q074NsxojBFq40HPGE-BCN-cfvsppDAQ 
3. Defina a subdivisão funcional do fígado: 
Embora não haja demarcação distinta interna, onde o parênquima parece contínuo, existe uma divisão em
partes independentes do ponto de vista funcional, a parte direita e a parte esquerda do fígado (partes ou lobos
portais), cujos tamanhos são muito mais semelhantes do que os dos lobos anatômicos; a parte direita do
fígado, porém, ainda é um pouco maior. Cada parte recebe seu próprio ramo primário da artéria hepática e veia
porta, e é drenada por seu próprio ducto hepático. Na verdade, o lobo caudado pode ser considerado um
terceiro fígado; sua vascularização é independente da bifurcação da tríade portal (recebe vasos de ambos os
feixes) e é drenado por uma ou duas pequenas veias hepáticas, que entram diretamente na VCI distalmente às
veias hepáticas principais. O fígado pode ser ainda subdividido em quatro divisões e depois em oito segmentos
hepáticos cirurgicamente ressecáveis, sendo cada um deles servido independentemente por um ramo
secundário ou terciário da tríade portal, respectivamente. Segmentos hepáticos (cirúrgicos) do fígado. Exceto
pelo lobo caudado (segmento posterior), o fígado é dividido em partes hepáticas direita e esquerda com base
na divisão primária (1a) da tríade portal em ramos direito e esquerdo, sendo o plano entre as partes hepáticas
direita e esquerda a fissura portal principal, na qual está a veia hepática média. Na face visceral, esse plano é
demarcado pela fissura sagital direita. O plano é demarcado na face diafragmática mediante extrapolação de
uma linha imaginária — a linha de Cantlie (Cantlie, 1898) — que segue da fossa da vesícula biliar até a VCI. As
partes direita e esquerda do fígado são subdivididas verticalmente em divisões medial e lateral pelas fissura
portal direita e fissura umbilical, nas quais estão as veias hepáticas direita e esquerda. A fissura portal direita
não tem demarcação externa. Cada uma das quatro divisões recebe um ramo secundário (2o) da tríade portal.
(Nota: a divisão medial da parte esquerda do fígado — divisão medial esquerda — é parte do lobo anatômico
direito; a divisão lateral esquerda corresponde ao lobo anatômico esquerdo.) Um plano hepático transverso no
nível das partes horizontais dos ramos direito e esquerdo da tríade portal subdivide três das quatro divisões
(todas, com exceção da divisão medial esquerda), criando seis segmentos hepáticos, que recebem ramos
terciários da tríade. A divisão medial esquerda também é contada como um segmento hepático, de modo que a
parte principal do fígado tem sete segmentos (segmentos II a VIII, numerados em sentido horário), que também
recebem um nome descritivo. O lobo caudado (segmento I, levando o número total de segmentos a oito) é
suprido por ramos das duas divisões e é drenado por suas próprias veias hepáticas menores. 
https://drive.google.com/drive/folders/1q074NsxojBFq40HPGE-BCN-cfvsppDAQ 
 
4. Sobre os vasos sanguíneos do fígado, demonstrado na imagem abaixo, responda: 
Alternar Faixas de Opções
https://drive.google.com/drive/folders/1q074NsxojBFq40HPGE-BCN-cfvsppDAQ
https://drive.google.com/drive/folders/1q074NsxojBFq40HPGE-BCN-cfvsppDAQ
22/06/2021 OneNote
https://onedrive.live.com/redir?resid=31E8E5B4D458889%21526&page=Edit&wd=target%28LMF.one%7Cde69dc5c-e5c9-4bce-93e3-1bc6eaf86… 3/5
a) Formação e áreas de drenagem da veia porta. 
A veia porta traz 75 a 80% do sangue para o fígado. O sangue porta, que contém aproximadamente 40% mais 
oxigênio do que o sangue que retorna ao coração pelo circuito sistêmico, sustenta o parênquima hepático
(células hepáticas ou hepatócitos. A veia porta conduz praticamente todos os nutrientes absorvidos pelo
sistema digestório para os sinusoides hepáticos. A exceção são os lipídios, que são absorvidos pelo sistema
linfático e passam ao largo do fígado. O sangue da artéria hepática, que representa apenas 20 a 25% do sangue
recebido pelo fígado, é distribuído inicialmente para estruturas não parenquimatosas, sobretudo os ductos
biliares intra-hepáticos. 
A veia porta, curta e larga, é formada pela união das veias mesentérica superior e esplênica, posteriormente ao
colo do 
pâncreas. 
b) Caracteriza “Tríade Portal” (ducto colédoco, artéria hepática e veia porta). 
c) Descreva a drenagem venosa do reto. 
A artéria retal superior, a continuaçãoda artéria mesentérica inferior abdominal, irriga a parte proximal do
reto. As artérias retais médias direita e esquerda, que normalmente originam-se das divisões anteriores das
artérias ilíacas internas na pelve, irrigam as partes média e inferior do reto. As artérias retais inferiores,
originadas das artérias pudendas internas no períneo, irrigam a junção anorretal e o canal anal. Anastomoses
entre as artérias retais superior e inferior podem garantir a circulação colateral em potencial, mas as
anastomoses com as artérias retais médias são esparsas. 
O sangue do reto drena pelas veias retais superiores, médias e inferiores. Há anastomoses entre as veias portas
e sistêmicas na parede do canal anal. Como a veia retal superior drena para o sistema venoso porta e as veias
retais média e inferior drenam para o sistema sistêmico, essas anastomoses são áreas clinicamente importantes
de anastomose portocava. O plexo venoso retal submucoso circunda o reto e comunica-se com o plexo venoso
vesical nos homens e com o plexo venoso uterovaginal nas mulheres. O plexo venoso retal tem duas partes: o
plexo venoso retal interno, imediatamente profundo à túnica mucosa da junção anorretal, e o plexo venoso
retal externo subcutâneo, externamente à parede muscular do reto. Embora esses plexos levem o nome retal,
são basicamente “anais” em termos de localização, função e importância clínica. 
<Livro Anatomia Orientada para Clínica Moore, 8ª ed.> 
5. Descreva sobre os aspectos anatômicos e funcionais do reto e canal anal: 
Reto 
O reto é a parte pélvica do sistema digestório, mantendo continuidade proximal com o colo sigmoide e distal
com o canal anal. A junção retossigmóidea situa-se anteriormente à vértebra S III. Nesse ponto, as tênias do
colo sigmoide afastam-se para formar uma lâmina longitudinal externa contínua de músculo liso, e os apêndices
omentais adiposos são interrompidos. 
Embora seu nome seja derivado do termo em latim que significa “sem curvas” (rectus), o termo foi criado
durante estudos antigos em animais para descrever a parte distal do colo. O reto humano é caracterizado por
várias flexuras. O reto segue a curva do sacro e do cóccix, formando a flexura sacral do reto. O reto termina
anteroinferiormente à extremidade do cóccix, imediatamente antes de um ângulo posteroinferior agudo (a
flexura anorretal do canal anal) encontrado no ponto em que o intestino perfura o diafragma da pelve (músculo
levantador do ânus). A flexura anorretal de aproximadamente 80° é um importante mecanismo para a
continência fecal, sendo mantida durante o estado de repouso pelo tônus do músculo puborretal e por sua
contração ativa durante as contrações peristálticas se o momento não for adequado para a defecação. Com as
flexuras da junção retossigmoide superiormente e a junção anorretal inferiormente, o reto tem formato de S
quando visto lateralmente. 
Três flexuras laterais do reto (superior e inferior no lado esquerdo, e intermediária à direita) agudas podem ser
observadas ao se olhar o reto anteriormente. As flexuras são formadas em relação a três invaginações internas
(pregas transversas do reto): duas à esquerda e uma à direita. As pregas situam-se sobre partes espessas da
Alternar Faixas de Opções
22/06/2021 OneNote
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lâmina muscular circular da parede retal. A parte terminal dilatada do reto, situada diretamente superior ao
diafragma da pelve (músculo levantador do ânus) e corpo anococcígeo, e sustentada por eles, é a ampola do
reto. A ampola do reto recebe e retém a massa fecal que se acumula até que seja expelida durante a defecação.
A capacidade de relaxamento da ampola do reto para acomodar a chegada inicial e subsequente de material
fecal é outro elemento essencial para manter a continência fecal. 
O peritônio cobre as faces anterior e lateral do terço superior do reto, apenas a face anterior do terço médio e
não cobre o terço inferior, que é subperitoneal. Nos homens, o peritônio reflete-se a partir do reto para a
parede posterior da bexiga urinária, onde forma o assoalho da escavação retovesical. Nas mulheres, o peritônio
é refletido do reto para a parte posterior do fórnice da vagina, onde forma o assoalho da escavação retouterina.
Em ambos os sexos, as reflexões laterais do peritônio do terço superior do reto formam as fossas pararretais,
que permitem que o reto se distenda enquanto se enche de fezes. 
O reto situa-se posteriormente, adjacente às três vértebras sacrais inferiores e ao cóccix, corpo anococcígeo,
vasos sacrais medianos e extremidades inferiores dos troncos simpáticos e plexos sacrais. Nos homens, o reto
está relacionado anteriormente com o fundo da bexiga, as partes terminais dos ureteres, os ductos deferentes,
as glândulas seminais e a próstata. O septo retovesical situa-se entre o fundo da bexiga e a ampola do reto e
está intimamente associado às glândulas seminais e à próstata. Nas mulheres, o reto está relacionado
anteriormente com a vagina e é separado da parte posterior do fórnice e do colo pela escavação retouterina.
Inferiormente a essa escavação, o fraco septo retovaginal separa a metade superior da parede posterior da
vagina do reto. 
Canal anal 
O canal anal é a parte terminal do intestino grosso e de todo o sistema digestório. Estende-se da face superior
do diafragma da pelve até o ânus. O canal anal (2,5 a 3,5 cm de comprimento) começa onde a ampola do reto
se estreita próximo ao nível da alça em formato de U formada pelo músculo puborretal. O canal anal termina no
ânus, a abertura de saída do sistema digestório. O canal anal, circundado pelos músculos esfíncteres interno e
externo do ânus, desce posteroinferiormente entre o corpo anococcígeo e o corpo do períneo. O canal
apresenta-se colapsado, exceto durante a passagem de fezes. Os dois esfíncteres devem relaxar para que haja
defecação. 
O músculo esfíncter interno do ânus é um esfíncter involuntário que circunda os dois terços superiores do canal
anal. É um espessamento da túnica muscular circular. Sua contração (tônus) é estimulada e mantida por fibras
simpáticas dos plexos retal superior (periarterial) e hipogástrico. A contração é inibida por estimulação das
fibras parassimpáticas, tanto intrinsecamente em relação à peristalse quanto extrinsecamente por fibras que
passam via nervos esplâncnicos pélvicos. Na maior parte do tempo há contração tônica do esfíncter para evitar
a perda de líquido ou flatos; no entanto, ele relaxa (é inibido) temporariamente em resposta à distensão da
ampola do reto por fezes ou gases, o que exige a contração voluntária dos músculos puborretal e esfíncter
externo do ânus para evitar defecação ou flatulência. A ampola do reto relaxa após a distensão inicial (quando a
peristalse cessa) e o tônus retorna até a próxima peristalse ou até que haja um nível limiar de distensão,
momento em que a inibição do esfíncter é contínua até o alívio da distensão. 
O músculo esfíncter externo do ânus é um grande esfíncter voluntário que forma uma faixa larga de cada lado
dos dois terços inferiores do canal anal. Esse esfíncter está fixado anteriormente ao corpo do períneo e
posteriormente ao cóccix por meio do corpo anococcígeo. Ele se funde superiormente ao músculo puborretal. 
A descrição do músculo esfíncter externo do ânus divide-o em partes subcutânea, superficial e profunda; estas
são zonas, e não ventres musculares, e muitas vezes são indistintas. O músculo esfíncter externo do ânus é
suprido principalmente por S4 através do nervo anal inferior, embora sua parte profunda também receba fibras
do nervo para o músculo levantador do ânus, em comum com o puborretal, com o qual se contrai em uníssono
para manter a continência quando o esfíncter interno está relaxado (exceto durante a defecação). 
Internamente, a metade superior da túnica mucosa do canal anal é caracterizada por uma série de estrias
longitudinais denominadas colunas anais, mais bem definidas nas criançasdo que nos adultos. Essas colunas
contêm os ramos terminais da artéria e veia retais superiores. A junção anorretal, indicada pelas extremidades
superiores das colunas anais, é o local onde o reto se une ao canal anal. Nesse ponto, há um estreitamento
abrupto da ampola do reto ampla ao atravessar o diafragma da pelve. Válvulas anais unem-se às extremidades
inferiores das colunas anais. Superiormente às válvulas há pequenos recessos denominados seios anais.
Quando comprimidos por fezes, os seios anais liberam muco, o que ajuda na evacuação de fezes do canal anal 
<Livro Anatomia Orientada para Clínica Moore, 8ª ed.> 
6. Em relação ao espaço hepatodiafragmático, observe as imagens e resumidamente comente sobre o “sinal de
Chilaiditi” associado a localização anatômica do intestino delgado, fígado e diafragma: 
Alternar Faixas de Opções
22/06/2021 OneNote
https://onedrive.live.com/redir?resid=31E8E5B4D458889%21526&page=Edit&wd=target%28LMF.one%7Cde69dc5c-e5c9-4bce-93e3-1bc6eaf86… 5/5
 Denomina-se síndrome de Chilaiditi a interposição temporária ou permanente do cólon ou
intestino delgado no espaço hepatodiafragmático, causando sintomas. A apresentação isolada e
assintomática é conhecida como sinal de Chilaiditi. 
 
De <http://www.rb.org.br/detalhe_artigo.asp?id=2224&idioma=Portugues> 
Alternar Faixas de Opções
http://www.rb.org.br/detalhe_artigo.asp?id=2224&idioma=Portugues

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