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TEORIA CONSTITUCIONAL - TIA ALICE

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TEORIA CONSTITUCIONAL – PROFESSORA: TIA ALICE.
14/04/2021.
SUPREMACIA DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS E APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS
SUPREMACIA:
 A Constituição possui uma rigidez, ou seja as suas normas são mais difíceis de serem modificadas do que as demais normas do ordenamento jurídico. Desta rigidez constitucional decorre o princípio da supremacia da Constituição. Isto significa dizer que a Constituição está no topo, é a lei suprema do Estado, pois nela se encontra a estrutura e organização do Estado bem como suas normas e fundamentos por tanto como a Constituição está no topo é ela quem confere validade a todo o ordenamento jurídico, o qual só é legítimo na medida em que se harmoniza com a Constituição.
“Lacônico sucinto quem fala pouco”
“Prolixo extenso fala muito”
Obs. Toda Constituição possui necessariamente dois elementos que a formam:
1° Uma parte composta por fundamentos, princípios e objetivos que reflete as principais escolhas e valores que alicerçam o Estado e refletem as escolhas daquela sociedade.
2° Estruturante, organizacional dos poderes, funções e órgãos principais do Estado, podendo ser esta parte mais lacônica ou mais prolixa. A supremacia constitucional pode ser material ou formal.
APLICABILIDADE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS:
	O constitucionalismo moderno reconhece que todas as normas constitucionais possuem eficácia, porém admite uma diferenciação com relação ao grau de eficácia e de aplicabilidade dessas normas.
CLASSIFICAÇÕES:
Classificação de Ruy Barbosa:
1° Grupo de Normas Constitucionais: auto executáveis – são preceitos constitucionais completos, com pleno efeito desde a entrada em vigor da Constituição.
2° Grupo de Normas Constitucionais: as não auto executáveis – indicam princípios e por isso necessitam de uma legislação posterior que lhes confira plena aplicação.
Classificação de José Afonso da Silva:
1° Grupo de Normas Constitucionais: de eficácia plena – aplicabilidade direta imediata e integral, desde sua entrada em vigor, estão aptas a produção de todos os seus efeitos (aproxima-se do conceito de Normas auto executáveis).
Ex. Art. 2°, Art. 5° inciso 3, Art. 14 § 2°, Art 17 § 4°, Art. 19, Art. 20 
2° Grupo de Normas de eficácia contida – são aquelas em que o constituinte regulou de modo suficiente a matéria, porém deixa margem a uma redução, a uma atuação restritiva, limitando a abrangência dos conceitos gerais nela enunciados. (Competência do poder público editando norma).
As Normas constitucionais de eficácia contida tem aplicabilidade direta, imediata, mas não integral porque sujeitas as restrições que limitem sua eficácia e aplicabilidade. Enquanto não for restringida a Norma tem eficácia plena. Essas restrições podem ser de três ordens.
a) Pelo Legislador infraconstitucional: Lei 8.239/91
Ex. Art. 5° inciso 8, Art. 5° inciso13
b) Por outras Normas Constitucionais. Aqui nós temos os artigos 136 à 141 da Constituição que vão restringir direitos fundamentais durante estado o de defesa e sítio.
c) Como decorrência do uso na própria norma constitucional de conceitos indeterminados.
Ex. Ordem pública, utilidade pública, segurança nacional. 
Ao fixar esses conceitos o poder público pode limitar o alcance das Normas Constitucionais.
Ex. Art. 5° incisos XXII, XXIII, XXIV, XXV.
3° Normas constitucionais de eficácia limitada – são mediatas indiretas aquelas que não produzem com a sua entrada em vigor os seus efeitos essenciais, precisando de norma regulamentadora infra constitucional a ser editada pelo legislador ordinário ou por outro órgão do Estado, ou até mesmo por meio de emenda constitucional como foi no caso do Art. 4° da emenda constitucional (EC 47/2005), são de aplicabilidade indireta, mediata e reduzida (diferida). Definidoras de princípio institutivo ou organizativo.
	São aquelas através das quais o legislador constituinte esquematiza a estrutura a as atribuições de órgãos, entidades ou institutos para que posteriormente a lei venha a das contornos definitivos.
Ex. Art. 33, Art. 88, Art. 91 § 2°, Art. 113
· Impositivas são aquelas que determinam ao legislador, em termos obrigatórios a emissão de legislação integrativa: Art. 21 § 2°, Art. 32
· Facultativas também conhecidas como permissivas fornecem ao legislador uma possibilidade de instituir ou regular a situação nelas definidas.
· De princípio programático são aquelas em que o constituinte se limitou a traçar um programa, diretrizes a serem perseguidos pelo Estado disciplinando interesses econômicos e sociais, visando fins sociais.
21/04/2021.
Obs.1 - Este tipo de normas possuem uma eficácia negativa, ou seja não recepcionam normas infraconstitucionais a ela anteriores e incompatíveis (eficácia paralisante), impedem normas posteriores com elas incompatíveis (eficácia de controle de constitucionalidade impeditiva).
Obs. 2 – Servem de parâmetro interpretativo da constituição harmonizando-a com seus fundamentos e valores.
Classificação segundo Maria Helena Diniz:
	1° Normas com eficácia absoluta também conhecidas como super eficazes: são normas constitucionais intocáveis, que não podem ser atingidas sequer via emenda Art. 60 § 4°.
	2° Normas com eficácia plena: são aquelas plenamente eficazes com entrada em vigor da Constituição e diferente das anteriores, porque podem ser alteradas via emenda Constitucional.
	3° Normas com eficácia relativa restringível: são a mesma coisa que as Normas de eficácia contida de José Afonso.
	4° Normas com eficácia relativa: que dependem de complementação legislativa para o exercício do Direito por isso, a aplicabilidade deles é mediata.
HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL E PRINCÍPIOS DE INTERPRETAÇÃO CONSTITUCIONAL
	Introdução:
 Hermenêutica tem sua origem em Hermes (deus grego mensageiro alado da interpretação e da linguagem) sua função era levar os usos antigos da hermenêutica que era:
	DIZER
	Falar, pois não havia escrita
	EXPLICAR
	Trazer significado, esclarecer
	TRADUZIR
	Trazer compreensão, transladar
	Conceito de Hermenêutica é a teoria científica que cuida de sistematizar metodologicamente os procedimentos e princípios da interpretação.
	Hermenêutica jurídica é a teoria científica que estuda os métodos de interpretação, que sistematiza os princípios de interpretação ou seja o procedimento aplicável para se determinar o sentido e o alcance das normas e expressões do direito.
Obs. Interpretação X Hermenêutica. Interpretação é diferente de hermenêutica. “Teoria científica da arte de interpretar” Carlos Maximiliano.
	Interpretação é a prática, é o momento de aplicação de hermenêutica, quando eu busco compreender o sentido de uma expressão ou norma jurídica.
Método Hermenêutico Clássico
	Métodos clássicos de interpretação constitucional (também conhecido como método jurídico): trata-se de uma compilação de vários métodos hermenêuticos tradicionais, que foram evoluindo ao longo da história.
	A compilação de direito é de que a norma/lei é composta só por regras e o papel do aplicador do direito é de mero reprodutor da lei, não permite criar, não permite inovar.
	1° Método: Gramatical lógico sistemático – este método provém da corrente distrito legalismo também clamada escoa de Exegese, interpretação como enfoque fisiológico, sentido literal, morfológico e sintaxe da norma, estudo da norma em sua relação com o todo, ao qual pertence e se harmoniza.
	Código de napoleão é 1804, pós revolução francesa, momento de ouro da separação dos poderes, onde a lei está numa posição central como a única fonte do direito.
28/04/2021
2º – Método Histórico
Principal teorico é o Saviani
Há uma grande alteração no modo de produção econômica. Por força do capitalismo.
Revolução Industrial, revolução dos Campos → mecanização, divisão de trabalho, venda da força de trabalho.
O principal traço aqui é que na interpretação, histórica-evolutiva, passa-se a considerar o contexto histórico, numa compreensão progressiva da lei.
Aceita também a interpretação extensiva ou restritiva.
Observação: o juiz ao aplicar o direito somente executaa lei, precisa o seu conteúdo, mas não cria a lei.
3º - Método Sociológico Teleológico.
Principal teórico: Ihering
Este método busca a finaidade prática do direito, sua função social, levando em consiideração razões de ordem social, ética, psicológica e cultural.
Dois fatores importantes: primeiro é a luta pelo direito, direito como luta e segundo, o valor vital, que é a relação do direito com a vida (palavras chave em Ihering).
Métodos Atuais de Interpretação Constitucional
Porém pós 2ª Grande Guerra o Direito passa a ser compreendido de modo diferente, pois a Justiça (Moral) passa a fazer parte do Direito e o conceito de lei(norma jurídica) se amplia, passando a incluir os princípios como espécie normativa ao lado das regras. Assim os princípios ganham obrigatoriedade (antes eram vistos como valores desprovidos de caráter deôntico).
Portanto o Ordenamento Jurídico passa a ser concebido como um conjunto de normas e procedimentos. E as normas são compreendidas como um gênero que engloba duas espécies qualitativamente diferentes, as regras e os princípios.
Regras
Regras são mandados de determinação que ou se cumprem ou não se cumprem integralmente. Quando duas regras entram em conflito, este conflito é resolvido no campo da validade. Utilizam-se os critérios temporal, hierárquico e especial. A regra que é afastada é retirada do ordenamento jurídico (revogação).
Princípios
Princípios são mandados de otimização que se cumprem em diversos graus de acordo com as suas possibilidades fáticas e jurídicas. Quando dois princípios entram em colisão, esta colisão é resolvida no campo do peso, através do procedimento da ponderação, utilizando-se o princípio procedimental da proporcionalidade. Dependendo do caso concreto, um princípio terá prevalência sobre outro, mas todos continuam válidos no ordenamento jurídico. Ex: caso padeiro e caso tabaco.
Os mesmos princípios, liberdade profissional e direito à saúde, quando em colisão em casos concretos diferentes, vão se comportar diferente sem que isso afete a sua validade. No caso tabaco, o direito à saúde é mais relevante e limita parcialmente a liberdade profissional. No caso padeiro, acontece o oposto.
Métodos Hermenêuticos Atuais
1º - Método tópico problemático:
Premissas:
a) A Interpretação constitucional deve ter um caráter prático buscando resolver problemas concretos.
b) as normas constitucionais são amplas e indeterminadas, com elevado grau de abstração e generalidade
c) as normas constitucionais são abertas: aplicação mediante processo aberto de argumentação entre os vários participantes (pluralismo de intérpretes)
2º - Método hermenêutico concretizador:
Reconhece a importância do aspecto subjetivo da interpretação, ou seja, da pré compreensão que o intérprete possui acerca dos elementos envolvidos no texto por ele interpretado.
Através deste método o intérprete realiza uma primeira leitura do texto, extrai dele um conteúdo e compara este conteúdo com a realidade, reformulando sua pré compreensão, harmonizando os conceitos com a realidade social. Este procedimento de reformulação da pré compreensão cotejando novo conteúdo obtido com a realidade social se repete sucessivamente até se chegar à solução mais harmoniosa para o problema.
- articula caráter subjetivo (criador do intérprete) ao caráter objetivo (contexto da realidade)
3º - Método científico espiritual:
A interpretação da norma constitucional tem um cunho sociológico e analisa a norma constitucional a partir da ordem de valores subjacentes à constituição, a fim de alcançar a integração da Constituição com a realidade espiritual da Sociedade.
4º - Método Normativo estruturante:
Para este método não há identidade entre a norma jurídica e o texto normativo, pois a norma constitucional abrange “um pedaço da realidade social”, sendo conformada não só pela atividade legislativa, mas também pela jurisdicional e administrativa. O intérprete deve identificar o conteúdo da norma constitucional em sua concretização normativa em todos os níveis, concretizando-o com a realidade social.
5º - Método da comparação constitucional:
Trata-se de uma interpretação comparativa que capta a evolução de institutos jurídicos, normas e conceitos de vários ordenamentos jurídicos, identificando suas semelhanças e diferenças visando esclarecer o significado a ser atribuído as normas constitucionais. Entende-se que através desta comparação é possível estabelecer uma comunicação entre as várias constituições, descobrindo critérios aplicáveis na busca da melhor solução para determinados problemas concretos.
Princípios de Interpretação
São princípios específicos de interpretação constitucional reconhecidos pela melhor doutrina, adotamos a classificação de JJ Gomes Canotilho.
1º - Princípio da Supremacia da Constituição
Com o neoconstitucionalismo a Constituição, que possui uma hierarquia normativa maior do que as demais normas do ordenamento jurídico, apresenta uma forte carga axiológica (cercada pelos direitos fundamentais) e se torna o centro do sistema jurídico, irradiando seu conteúdo axiológico para todo os demais ramos do Direito (feito irradiador).
A Supremacia constitucional é garantida por dois fatores:
- rigidez constitucional (modo de alteração de norma constitucional, mais complexo e dificultoso do que o da norma infraconstitucional);
- controle de constitucionalidade (harmonização da norma infraconstitucional com a Constituição).
2º - Princípio da Dignidade da Pessoa Humana
Posição de Daniel Sarmento de que inobstante as teorias de princípios preconizarem não haver hierarquia entre os princípios, no ordenamento jurídico brasileiro o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana teria uma hierarquia prima facie superior aos demais e nortearia a interpretação das normas jurídicas consoante sua maior satisfação.
3º - Princípio da Unidade da Constituição
A Constituição deve ser interpretada em sua globalidade, como um todo, afastando-se as suas aparentes antinomias (conflitos). As normas devem ser vistas como preceitos integrados em um sistema unitário de regras e princípios. Busca-se harmonizar os espaços de tensão existentes entre as normas constitucionais a serem concretizadas.
4º - Princípio do Efeito Integrador
É associado ao Princípio da Unidade e significa que na resolução de problemas jurídicos constitucionais deve-se buscar critérios que favoreçam a integração social e política e o reforço da unidade política.
5º - Princípio da Máxima Efetividade
O intérprete deve atribuir à norma sentido que lhe dê a maior eficácia, mais ampla efetividade social.
6º - Princípio da Justeza ou da Conformidade Funcional
O órgão encarregado de interpretar a Constituição não pode chegar a um resultado que subverta ou perturbe o esquema organizatório funcional estabelecido pelo legislador constituinte originário.
7º - Princípio da Harmonização ou Concordância Prática
Decorre também do Princípio da Unidade da Constituição e o fundamento da ideia de concordância reside na inexistência de hierarquia entre os dispositivos constitucionais, quando verificado conflito entre eles, evitando-se o sacrifício (total) de um princípio com relação ao outro com o qual está em choque. (Otimização em Alexy). Exige-se assim que os bens jurídicos constitucionalizados coexistam de forma harmônica.
8º - Princípio da Força Normativa da Constituição
Concebido por Konrad Hesse, o interprete deve conferir máxima aplicabilidade à norma constitucional, privilegiando soluções que possibilitem a atualização normativa, a eficácia e a permanência da Constituição
9º - Interpretação conforme a Constituição
Utilizado no caso de normas polissêmicas (plurissignificativas), impondo-se que sejam interpretadas com o sentido que melhor as compatibiliza com a Constituição.
Assim temos as seguintes consequências:
a) Prevalência da Constituição: entre as várias possibilidades interpretativas, deve-se escolher a que não seja contrária à Constituição
b) Conservação de normas: uma lei não deve ser declarada inconstitucional quando for possível conservá-laválida através de uma interpretação conforme a constituição
Existem certas entidades paraestatais, entidades particulares (ao lado do estado), não precisam fazer licitação OCIPS, SISTEMA OS.
O STF interpretou aquele artigo para que ficasse conforme. Interpretação conforme constituição.
Princípio da Proporcionalidade ou Razoabilidade
Uma vez que várias normas constitucionais são princípios, este princípio da proporcionalidade, na realidade oferece um procedimento para resolver a colisão de princípios constitucionais, que como vimos, se resolve no âmbito do peso, através da ponderação e não no campo da validade, conforme acontece com as regras. O princípio da ponderação entende que os princípios possuem dimensões fáticas (a, b) e jurídicas (c)e assim, na hipótese de colisão de princípios deve-se observar três elementos:
a) necessidade: deve-se adotar a medida menos gravosa para a solução da colisão – ex: tratamento médico
b) adequação: deve haver pertinência do meio escolhido para atingir ao fim almejado ex: caso cabelereiro
c) proporcionalidade em sentido estrito: é a relação ótima (proporcional) entre a importância dada a um princípio que justifique a limitação (restrição) que se fará noutro com o qual colide. Sempre averiguada no caso concreto. Ex: caso padeiro e caso tabaco.

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