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Atividade 01 9ºano Vesp


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Escola Estadual Demóstenes Belduque Araújo 
Professor Maurício Costa 
Série: 9º ano Turma: _____ Vespertino 
Aluno: _______________________ 
 
Atividade 01 
 
1. Praticando Língua Portuguesa - Aula 03 
Questão 1 - (Enem) 
Depois de um bom jantar: feijão com carne-seca, orelha de porco 
e couve com angu, arroz-mole engordurado, carne de vento assada 
no espeto, torresmo enxuto de toicinho da barriga, viradinho de 
milho verde e um prato de caldo de couve, jantar encerrado por 
um prato fundo de canjica com torrões de açúcar, Nhô Tomé 
saboreou o café forte e se estendeu na rede. A mão direita sob a 
cabeça, à guisa de travesseiro, o indefectível cigarro de palha entre 
as pontas do indicador e do polegar, envernizados pela fumaça, de 
unhas encanoadas e longas, ficou-se de pança para o ar, 
modorrento, a olhar para as ripas do telhado. 
Quem come e não deita, a comida não aproveita, pensava Nhô 
Tomé... E pôs-se a cochilar. A sua modorra durou pouco; Tia 
Policena, ao passar pela sala, bradou assombrada: 
— Êêh! Sinhô! Vai drumi agora? Não! Num presta... Dá pisadêra 
e pode morrê de ataque de cabeça! Despois do armoço numfar-
má... mais despois da janta?! 
Cornélio Pires. Conversas ao pé do fogo. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado 
de São Paulo, 1987. 
 
Nesse trecho, extraído de texto publicado originalmente em 1921, 
o narrador 
a) apresenta, sem explicitar juízos de valor, costumes da época, 
descrevendo os pratos servidos no jantar e a atitude de Nhô Tomé 
e de Tia Policena. 
b) desvaloriza a norma culta da língua porque incorpora à 
narrativa usos próprios da linguagem regional das personagens. 
c) condena os hábitos descritos, dando voz a Tia Policena, que 
tenta impedir Nhô Tomé de deitar-se após as refeições. 
d) utiliza a diversidade sociocultural e linguística para demonstrar 
seu desrespeito às populações das zonas rurais do início do século 
XX. 
 
Questão 2 - TEXTO 01: 
Chiquinho Azevedo 
(Gilberto Gil) 
Chiquinho Azevedo 
Garoto de Ipanema 
Já salvou um menino 
Na Praia, no Recife 
Nesse dia Momó também estava com a gente 
Levou-se o menino 
Pra uma clínica em frente 
E o médico não quis 
Vir atender a gente 
Nessa hora nosso sangue ficou bem quente 
Menino morrendo 
Era aquela agonia 
E o doutor só queria 
Mediante dinheiro 
Nessa hora vi quanto o mundo está doente 
Discutiu-se muito 
Ameaçou-se briga 
Doze litros de água 
Tiraram da barriga 
Do menino que sobreviveu finalmente 
Muita gente me pergunta 
Se essa estória aconteceu 
Aconteceu minha gente 
Quem está contando sou eu 
Aconteceu e acontece 
Todo dia por aí 
Aconteceu e acontece 
Que esse mundo é mesmo assim 
GIL, Gilberto. Quanta. CD Warner Music, 1997. Faixa 6. 
 
A letra da canção de Gilberto Gil, apresentada como Texto 01, 
caracteriza-se, predominantemente, por: 
a) Descrever b) Narrar 
c) Dissertar d) Argumentar 
 
Questão 3 - (SPAECE) Leia o texto abaixo e responda. 
Sinceridade de criança 
Era uma época de “vacas magras”. Morava só com meu filho, 
pagando aluguel, ganhava pouco e fui convidada para a festa de 
aniversário de uma grande amiga. O problema é que não tinha 
dinheiro messmoooooo. Fui a uma relojoaria à procura de uma 
pequena joia, ou bijuteria mesmo, algo assim, e pedi à balconista: 
– Queria ver alguma coisa bonita e barata para uma grande amiga! 
Ela me mostrou algumas peças realmente caras, que na época eu 
não podia pagar. Então eu pedi: 
– Posso ver o que você tem, assim... alguma coisa mais baratinha? 
E a moça me trouxe um pingente folheado a ouro... bonito e 
barato. Eu gostei e levei. Quando chegamos ao aniversário, (eu e 
meu filho) fomos cumprimentar minha amiga, 
que, ao abrir o presente, disse: 
– Nossa, muito obrigada!!!!! Que coisa linda!!!!! E meu filho, na 
sua inocência de criança bem pequena, sem saber bem o que 
significava a expressão “baratinha” completou: 
– E era a mais baratinha que tinha!!!. 
Disponível em: Acesso em: 22 mar. 2010. 
 
O enredo desse texto se desenvolve a partir 
a) da chegada ao aniversário. b) da inocência da criança. 
c) do convite para o aniversário. d) do presente comprado. 
 
Questão 4 - (SAERS) Leia o texto abaixo. 
O príncipe sapo 
Uma feiticeira muito má transformou um belo príncipe num sapo, 
só o beijo de uma princesa desmancharia o feitiço. 
Um dia, uma linda princesa chegou perto da lagoa em que o 
príncipe morava. Cheio de esperança de ficar livre do feitiço, ele 
lhe pediu um beijo. Como ela era muito boa, venceu o nojo e, sem 
saber de nada, atendeu ao pedido do sapo: deu-lhe um beijo. 
Imediatamente o sapo voltou a ser príncipe, casou-se com a 
princesa e foram felizes para sempre. 
 
SEIESZKA, Jon. O patinho realmente feio e outras histórias malucas. São Paulo: 
Companhia das letrinhas, 1997, [s. p]. 
O que deu origem aos fatos narrados nesse texto? 
a) O beijo da princesa. b) O feitiço da feiticeira. 
c) O nojo da princesa. d) O pedido do sapo 
 
2. Praticando Língua Portuguesa - Aula 15 
 
Questão 1 - (AvaliaBH). Leia o texto 
 
O galo e a raposa 
O galo e as galinhas viram de longe uma raposa que chegava. 
Empoleiraram-se na árvore mais próxima para escapar da inimiga. 
Usando de esperteza, a raposa chegou perto da árvore e dirigiu-se 
a eles: 
– Ora, meus amigos, podem descer daí. Não sabem que foi 
decretada a paz entre os animais? Desçam e vamos festejar este 
dia tão feliz! Mas o galo, que também não era tolo, respondeu: 
– Que boas notícias! Mas estou vendo daqui de cima alguns cães 
que estão chegando. Decerto eles também vão querer festejar... A 
raposa mais que depressa foi saindo: 
– Olha, é melhor que eu vá andando... Os cães podem não saber 
da novidade e me matar... 
ROCHA, Ruth. Fábulas de Esopo. São Paulo: FTD, 1999, p. 7. 
 
O galo e as galinhas subiram na árvore por que 
a) gostam de ficar empoleirados. 
b) queriam escapar da raposa. 
c) seus amigos estavam lá em cima. 
d) um cachorro vinha na direção deles. 
 
Questão 2 - (AvaliaBH) Leia o texto 
 
Aulas com pipas! 
Sabia que é possível aprender muita coisa enquanto você se 
diverte com esse brinquedo? 
Papagaio, pandorga, arraia, cafifa ou, simplesmente, pipa. Não 
importa o nome que receba esse brinquedo, feito com varetas 
de madeira leve, papel fino e linha: qualquer pessoa tem tudo para 
se encantar com ele! Pudera: colocar uma pipa para bailar 
no ar é a maior diversão! E sabia que, na sala de aula, a pipa tem 
muito a ensinar? 
Nas aulas de português, as pipas inspiravam poesias e redações e 
a professora de história aproveitava para, obviamente, falar um 
pouco sobre a história das pipas. Quer saber o resultado de tanta 
integração? Excelentes notas no final do ano e um grande festival 
de pipas para comemorar! 
Ah! E se você há muito tempo gosta de soltar papagaios por 
aí,responda depressa: está tomando os cuidados necessários para 
não sofrer um acidente? Então, anote algumas dicas: nunca use 
cerol – uma mistura de cola e vidro moído, extremamente cortante 
e perigosa – e procure soltar suas pipas em lugares apropriados, 
longe de fios elétricos. 
http://www.provaparana.pr.gov.br 
 
Ao terminar o ano, a consequência de tanto entusiasmo pelo 
brinquedo foi 
a) a melhoria da disciplina na escola. 
b) a pesquisa de outros nomes para pipa. 
c) o crescimento das notas dos estudantes. 
d) o aumento de cuidados com as pipas. 
 
Questão 3 - (SAEGO) Leia o texto 
Procurando firme 
“Era uma vez um castelo, com rei, rainha, príncipe, princesa, 
muralha, fosso em volta, ponte levadiça e um terrível dragão na 
frente da porta do castelo, que não deixava ninguém sair.” 
- Mas como não deixava? 
- Sei lá. A verdade é que ele parecia muito perigoso. 
E cada pessoa via um perigo no dragão. 
(...) 
Aí chegou o dia do príncipe sair para correr mundo. Ele não quis 
levar muita bagagem, para não ficar pesado. Saiu de madrugada, 
bem cedinho. E láse foi correndo, dando cotoveladas, cuspindo 
no olho de quem passasse perto. 
Passou pelo dragão, escalou o muro do palácio, caiu do outro lado, 
nadou pelo fosso, subiu na outra margem e se foi pelo mundo, 
procurando, não sei bem o quê, mas procurando firme. 
http://eixodoleitorcrateus.blogspot.com/2021/02/procurando-firme.html 
 
De acordo com este texto, ninguém saía do castelo por que: 
a) a muralha era muito alta. 
b) a ponte levadiça estava quebrada. 
c) tinham medo do terrível dragão. 
d) existia um fosso muito largo. 
 
Questão 4 - (SISAPTO) Leia o texto 
A Galinha e os Ovos de Ouro (Esopo) 
Um camponês e sua esposa possuíam uma galinha que punha todo 
dia um ovo de ouro. 
Supondo que devia haver uma grande quantidade de ouro em seu 
interior, eles a mataram para que pudessem pegar tudo. Então, 
para surpresa deles, viram que a galinha em nada era diferente das 
outras galinhas. 
O casal de tolos, desse modo, desejando ficar rico de uma só vez, 
perdeu o ganho diário que tinha assegurado. 
 
Moral da História: Quem tudo quer, acaba ficando sem nada. 
 
O camponês e sua esposa foram chamados de tolos por que: 
a) venderam a galinha dos ovos de ouro. 
b) perderam o sustento que haviam garantido. 
c) acharam que a galinha era igual às outras galinhas. 
d) mataram a galinha que botava ovos de ouro. 
 
3. Praticando Língua Portuguesa - Aula 23 
Questão 1 – LIBERDADE 
É não depender de droga nenhuma pra viver. 
 
Você sabia que os remédios sem indicação médica, a cola de 
sapateiro, o álcool e o cigarro são as drogas mais consumidas no 
Brasil? São as mais comuns e, por isso mesmo, muito traiçoeiras. 
Porque o pior de toda droga nem é o risco de morte, é a certeza de 
uma vida de dependência. Quem ainda acredita que as drogas 
libertam, é candidato a escravo. Porque a outra palavra para 
liberdade é independência. 
Campanha publicitária do Ministério da Saúde – Brasil: Governo Federal 
 
A finalidade do texto é 
a) alertar as pessoas para o uso indevido de remédios. 
b) chamar a atenção para os malefícios da dependência química. 
c) informar sobre todos os tipos de drogas existentes. 
d) buscar soluções para os usuários das drogas mais consumidas. 
 
Questão 2 - (SAEPI). Leia o texto abaixo. 
Nova lei ortográfica chega à escrita braile 
Todas as mudanças promovidas pelo acordo ortográfico serão 
adotadas pelo português convertido em braile, sistema criado pelo 
francês Louis Braille para pessoas com deficiência visual. O 
acordo influencia o braile, pois, nesse sistema, as palavras são 
escritas letra a letra, e cada vocábulo tem até seis pontos em 
relevo. Um cego treinado é capaz de detectar a ausência ou a 
presença do trema em determinadas palavras, assim como hífens, 
acentos e pontuações. Com isso, o Ministério da Educação já 
prevê a adaptação de livros didáticos em braile à nova grafia. 
Língua Portuguesa. no 41. São Paulo: Segmento, mar. 2009, p. 9. 
 
A informação principal desse texto é 
a) o sistema braile adotará todas as mudanças ortográficas. 
b) o sistema braile foi criado pelo francês Louis Braille. 
c) o MEC está atento ao problema da leitura dos cegos. 
d) o cego treinado pode detectar a presença do trema. 
 
Questão 3 - (SAERS). Leia o texto abaixo. 
MOLHO VERDE 
1/2 colher de chá de sal. 
Uma pitada de açúcar. 
http://eixodoleitorcrateus.blogspot.com/2021/02/procurando-firme.html
6 colheres de sopa de azeite. 
4 colheres de sopa de vinagre. 
1 colher de sopa de cheiro-verde picadinho. 
Misture todos os ingredientes e guarde num recipiente na 
geladeira, pois esse molho pode ser usado umas 03 ou 04 vezes. 
Sirva com saladas. 
 
Esse texto serve para 
 
a) anunciar produtos. b) ensinar como fazer uma comida. 
c) informar a composição de um alimento. 
d) vender ingredientes. 
 
Questão 4 - (Prova da cidade 2012) - Leia o texto abaixo. 
AS DUAS NOIVAS 
O ônibus parou e ela subiu. Ele se encolheu, separando-se da 
outra, as mãos enfiadas entre os joelhos e olhando para o lado – 
como se adiantasse, já tinha sido visto. A noiva sorriu, 
agradavelmente surpreendida: 
Mas que coincidência! 
E sentou-se a seu lado. Você ainda não viu nada – pensou ele, 
sentindo-se perdido, ali entre as duas. Queria sumir, evaporar-se 
no ar. Num gesto meio vago, que se dirigia tanto a uma como a 
outra, fez a apresentação com voz sumida: 
- Esta é minha noiva... 
- Muito prazer – disseram ambas. 
Fonte: Sabino, Fernando. Obra Reunida. Volume III, Editora Nova Aguilar S.A. 
– Rio de Janeiro, 1996, p. 148. Com cortes. 
 
No texto, a ironia está no fato de que as moças 
a) se conheciam. b) se cumprimentaram. 
c) falaram ao mesmo tempo. d) noivaram com o mesmo rapaz. 
 
4. Praticando Língua Portuguesa - Aula 35 
Questão 1 - (SAEMS). Leia o texto abaixo. 
 
Domingo em Porto Alegre 
(Fragmento) 
Enquanto Luiza termina de pôr a criançada a jeito, ele confere o 
dinheiro que separou e o prende num clipe. Tudo em ordem para 
o grande dia. Passa a mão na bolsa das merendas e se apresenta na 
porta do quarto. 
─ Tá na hora, pessoal. 
─ Já vai, já vai, - diz a mulher. 
Mariana quer levar o bruxo de pano, Marta não consegue afivelar 
a sandalinha, Marietinha quer fazer xixi e Luiza se multiplica em 
torno delas. 
─ Espero vocês lá embaixo. 
Luiza se volta. 
─ Por favor, vamos descer todos juntos. 
Todos juntos, como uma família, papai e mamãe de braços dados 
à frente do pequeno cortejo de meninas de tranças. 
─ Chama um carro – o passeio de táxi também faz parte do 
domingo. As meninas vão com a mãe no banco de trás. Na frente, 
ele espicha as pernas, recosta a nuca, que conforto um automóvel 
e o chofer não é como o do ônibus, mudo e mal-humorado, e até 
puxa conversa. 
─ Dia bonito, não? 
─ Pelo menos isso. 
─ É, a vida tá dureza... 
Dureza é apelido e do Alto Petrópolis ao Bom Fim viajam nesse 
tom, tom de domingo e na sua opinião não é verdade que esse país 
já tá com a vela? 
Na calçada, Luiza lhe passa o braço e comenta que o choferzinho 
era meio corredor. Ele concorda e acha também que era meio 
comunista. 
E caminham. 
Nas vitrinas do Bom Fim, vão olhando os ternos da sala, as 
mesinhas de centro, os quartos que sonham comprar um dia. Luiza 
se encanta num abajur dourado, que lindo, ficaria tãobem ao lado 
da poltrona azul. E caminham. [...] 
FARACO, Sérgio. Majestic hotel. Porto Alegre: L&PM, 1991, p. 47. 
 
O uso da palavra chofer no diminutivo (chofezinho) revela um tom 
de 
a) confiança. b) desprezo. 
c) intimidade d) nervosismo. 
 
Questão 02 - (SPAECE). Leia os textos abaixo: 
 
NEVES, Libério. Pedra solidão. Belo Horizonte: Movimento Perspectiva, 1965. 
 
A disposição das últimas palavras desse texto sugerem: 
a) dor. b) giro. 
c) queda. d) volta. 
 
Questão 03 - (3a P.D – SEDUC-GO). Leia o texto abaixo e 
responda. 
Belém do Pará 
 
Bembelelém! 
Viva Belém! 
 
Belém do Pará porto moderno integrado na equatorial 
 
Beleza eterna da paisagem 
Bembelelém! 
Viva Belém! 
 
Cidade pomar 
(Obrigou a polícia a classificar um tipo novo de delinqüente: O 
apedrejador de mangueiras) 
 
Bembelelém! 
Viva Belém! 
 
Belém do Pará onde as avenidas se chamam Estradas: 
Estrada de São Jerônimo 
Estrada de Nazaré (...) 
 
BANDEIRA, Manuel. Os melhores poemas de Manuel Bandeira. Seleção 
Francisco de Assis Barbosa. São Paulo: Global. 1984.p.78. 
 
As palavras “Bembelelém, Belém”, com repetição de sons 
semelhantes, sugerem 
a) brincadeira com palavras. 
b) evocação do repicar de sinos. 
c) homenagem a Belém do Pará. 
d) leveza da estrutura do poema. 
 
Questão 4 - (SAEPI). Leia o texto abaixo. 
 
Porquinho-da-índia 
 
Quando eu tinha seis anos 
Ganhei um porquinho-da-índia. 
Que dor de cabeça me dava 
Porque o bichinho só queria estar debaixo do fogão! 
Levava ele pra sala 
Pra os lugares mais limpinhosEle não gostava: 
Queria era estar debaixo do fogão. 
Não fazia caso nenhum das minhas ternurinhas... 
– O meu porquinho-da-índia foi a minha primeira namorada. 
 
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem & Estrela da manhã. Rio de Janeiro: Nova 
Fronteira, 2000 
 
No poema, o uso dos diminutivos “porquinho”, “bichinho”, 
“limpinhos” e “ternurinhas” indica 
a) afetividade. 
b) deboche. 
c) desconsideração. 
d) insatisfação. 
 
5. Praticando Língua Portuguesa - Aula 39 
Questão 1 - Assinale a alternativa que associa, respectivamente, 
as características e função social aos gêneros mencionados abaixo: 
1. Pequena narrativa em que os animais são os personagens 
protagonistas. Apresenta uma crítica ao comportamento humano 
por meio da atitude de animais. Esse gênero serve como distração 
e moralização, pois apresenta determinados valores considerados 
socialmente aceitos. 
 
2. Texto com linguagem verbal e não verbal, da ordem do 
descrever/prescrever, com uso de elementos voltados para 
determinado público-alvo, cujo objetivo é despertar sentidos ou 
desejos; apresenta predomínio da sugestão sobre a informação. 
 
3. Texto com as mesmas características básicas da narração, sem, 
contudo, apresentar conflito. Tem a função social de representar 
experiências vividas situadas no tempo. 
 
a) Crônica, fábula, anúncio publicitário. 
b) Fábula, conto, notícia de jornal. 
c) Relato autobiográfico, anúncio publicitário, fábula. 
d) Fábula, anúncio publicitário, relato autobiográfico. 
e) Relato autobiográfico, fábula, anúncio publicitário. 
 
Questão 2 - Leia o trecho abaixo: 
"A ciência mais imperativa e predominante sobre tudo é a ciência 
política, pois essa determina quais são as demais ciências que 
devem ser estudadas na pólis. Nessa medida, a ciência política 
inclui a finalidade das demais, e, então, essa finalidade deve ser o 
bem do homem." 
(Aristóteles. Adaptado) 
O gênero textual utilizado pelo autor é 
a) propaganda. b) enciclopédia. 
c) texto didático. d) texto de opinião. 
e) texto prescritivo. 
 
Questão 3 - Qual das alternativas abaixo contém somente gêneros 
textuais? 
a) romance, descrição, biografia 
b) autobiografia, narração, dissertação 
c) bula de remédio, propaganda, receita culinária 
d) contos, fábulas, exposição 
e) seminário, injunção, declaração 
 
Questão 4 - O editorial é um gênero textual essencialmente 
a) narrativo-descritivo. b) descritivo-narrativo. 
c) prescritivo-descritivo. d) dissertativo-argumentativo. 
e) injuntivo-opinativo.