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Manifestação linguistica

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REDA ÇÃO 1: QUESTÃO: Podemos de finir um tex to como uma mani fe stação l i nguística e scrita ou f al ada, dotada de unidade comunicativa, se mântica e f ormal ou, ai nda, um obje to li nguí stico que envolve produtore s e receptores. Por i sso, os gê ne ros e os suportes tex tuais variam e se constitue m e m si tuaçõe s comuni cati vas e pode m se e x pre ssar de vári as mane i ras. Ne sse senti do, e scre va uma redação com o te ma: OS G ÊNEROS TEXTUAIS: CARACTERÍSTICAS E FUNÇÕES.
O gêne ro te xtual é o nome que se dá às di fe rente s f ormas de linguage m e mpregadas nos tex tos. Estas formas pode m se r mais f ormais ou mai s i nf ormais, e até se mesclare m e m um mesmo texto, poré m este se rá nomeado com o gê ne ro que prevale cer. São e xempl os de gê ne ros te xtuai s: o romance, o artigo de opini ão, o conto e a re cei ta, que são gê ne ros e scritos, ou ainda te xtos orai s, como a aul a, o de bate , a pale stra e tc. Os gêne ros textuai s são a forma como a l í ngua se organiza para se manif e star nas mais dive rsas si tuaçõe s de comunicação, são a lí ngua e m con stante uso. N ão pode mos confundir gê ne ro textual com gê ne ro li terári o. Há uma classi fi cação para os gêne ros li te rários, ou se ja, textos lite rári os que são classifi cados se gundo a sua forma: gê ne ro lírico, gê ne ro épi co, gê ne ro dramático e gê ne ro narrativo. 
REDA ÇÃO 2: QUESTÃO: Um texto pode se r defi nido como uma manif e stação l i nguí stica e scrita ou falada, dotada de uni dade comunicativa, se mântica e f ormal ou, ai nda, um obje to li nguí stico que envolve produtore s e receptores. Por i sso, os gê ne ros e os suportes te xtuais variam e se constitue m em situaçõe s comuni cativas e pode m se expre ssar de várias mane i ras. Ne sse sentido, escre va uma redação com o tema: O TEXTO LITERÁRIO. 
RESPOSTA ESPERADA: O tex to li te rário possui como pri ncipal característica o fato de tra nsformar a re al idade. A parti r di sso, o texto literário arquite ta um mundo f antástico, que se e feti va de dive rsas mane i ras: caricatura, ve rossi mi l hança, me táfora, e ntre outros. O tex to para se r conside rado lite rário precisa te r uma e l aboração pe cul iar e espe ci al ao refe ri r-se aos f atos pre se nte s no tex to. Para se r chamado de li te ratura, o te xto pre cisa ter uma l i nguage m be m e l aborada, de modo que el a seja artística, e o unive rso de scrito até então é desconhe cido do lei tor, poi s f az parte apenas do uni ve rso i maginário, entretanto, sem pe rder sua i nteração com o mundo re al. O que mai s di fe re ncia o te xto li te rário do não l ite rári o é a ficção. 
REDA ÇÃO 3: QUESTÃO: A l inguage m é a capacidade que nós, f alante s da l í ngua, possuímos de expre ssar nossos pe nsame ntos, ideias, opiniõe s e se ntime ntos. É por mei o da l inguage m que estabel e ce mos comuni cação e pode mos nos fazer e nte nde r, pode mos nos rel acionar com os nossos pares. Nos comuni camos por mei o de de senhos, 
cores, ge stos, sons e també m pela fala e /ou e scrita. Se nd o assim, pode mos divi dir a linguage m e m verbal e não ve rbal. Sobre os tipos de li nguagem, e scre va uma re dação com o tema: LING U AG EM VERBAL E NÃO VERBAL. 
RESPOSTA ESPERADA: Os f alante s da l í ngua possue m ao seu dispor os re cursos ve rbai s da língua, be m como os não ve rbais. Os recursos ve rbais compre e nde m todo o código ve rbal, ou se j a, a palavra, se j a ela e scrita e /ou f alada. N o e ntanto, não é ape nas por intermé dio da pal avra que a comunicação se efe ti va. A linguage m não ve rbal, se m palavras, també m é muito util izada e m nosso dia a di a. Para citar exe mpl os, basta pensarmos um pouco sobre as si tuaçõe s de comuni cação. O se máforo, por e xe mpl o, com as core s conse gue e stabe lece r comunicação com os motoristas e pe de stre s. A música, os gestos, a dança, a pintura, a mí mica, e ntre outros, são recursos não ve rbais da lí ngua e são capaze s de e stabele ce r comunicação. Sendo assim, a li nguagem não ve rbal pode e star pre se nte na l i te ratura e , também, pode comple me ntar a l inguage m ve rbal . 
REDA ÇÃO 4: QUESTÃO: Um texto pode se r defi nido como uma manif e stação li nguí stica e scri ta ou falada, dotada de unidade comunicativa, se mântica e f ormal ou, ai nda, um obje to li nguí stico que envolve produtore s e receptores. Por i sso os gê ne ros e os suportes textuais variam e se constitue m em situ açõe s comuni cativas e pode m se expre ssar de várias manei ras. Ne sse sentido, e scre va uma re dação, tendo como te ma: AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS GÊNEROS JORNALÍSTICOS, CIENTÍFICOS E HU MORÍSTICOS. 
RESPOSTA ESPERADA: Ne sta que stão e spe ra-se que o acadê mi co re dij a um te xto abordando sobre trê s gê ne ros comume nte e ncontrados e m nosso cotidiano. São el e s: JORNALÍSTICOS: o jornal , com a inve nção da impre nsa, passou a se r um suporte para muitos gê ne ros. Passou a atingir um públ i co grande de pe ssoas e a atual iza r diariamente as inf ormaçõe s a re spe i to de um de te rminado assunto. O prime i ro parágraf o de um te xto jornalí stico carrega o conte údo mais de nso da maté ria, as principais i nformaçõe s, possi bili tando se lecionar as maté rias que realmente lhe s i ntere ssam na l e i tura. É composto por várias se ções e vári os tipos de texto. As i nformações são apresentadas em orde m de cresce nte de i mportânci a ou rele vância. No que se re fere ao e stil o j ornal ísti co, a e scrita é i mpe ssoal , e m te rcei ra pe ssoa e a li nguage m é di reta. CIENTÍFICOS: são suporte s de gê ne ros ci e ntí fi cos: re vistas, anais de congressos, arti gos, rese nhas, resumo, comunicações, bibliografi as, de bate s e outros. A escri ta de sse s textos re que r um domíni o le xi cal, se mântico, uma li nguage m mais té cnica e m relação ao tema . A re dação de um te xto de ssa natureza e xi ge aspe ctos que pre cisam se r conheci dos por aque le s que pre cisam e fe tuar comunicaçõe s de sse ti po. Entre el es e stão as re gras gramaticai s. HUMORÍSTICOS: e sse ti po de te xto pode mani fe star questõe s re l ativas à cultura e à i de ol ogi a, os temas são controversos e pode m ve rsar sobre se xo, pol í tica, insti tuiçõe s, de ntre tantos outros. Os te xtos humorísti cos pode m se r utilizados para e xplicar o funcioname nto da lí ngua e os concei tos de li te ratura de mane i ra lúdi ca e de scont raída, alé m de ofe rece rem argumentos valiosos para os te mas li gados aos te xtos e às condi çõe s de produção. 
REDA ÇÃO 5: 
QUESTÃO: A narração é um tipo de te xto que re l ata uma história re al, fictíci a ou me scla dados reais e imaginários. O texto narrativo aprese nta pe rsonage ns que atuam e m um te mpo e em um espaço, organizados por uma narração f e i ta por um narrador. A narrativa e stá atrel ada ao narrador, a voz que conta a história. Assi m, e scre va uma redação com o te ma: OS ELEMENTOS QUE CARACTERIZAM A TIPOLO GIA NARRATIV A, citando a estrutura, as pe rsonage ns e o di scurso empregado. RESPOSTA DO LIVRO: A narração é um tipo de te xto real ou fi cci onal, e m que se conta uma hi stória, um aconteci me nto ou um ato. Na l inguage m profissional,se u uso é f re que nte e m rel at órios, te rmos de audi ê nci as e atas, de ntre outros. É també m muito ex plorada na l ite ratura. Os e l e me ntos que f aze m parte da narrativa l i terária são re cursos dos quai s o e scritor l ança mão para a dinami zação das pe rsonagens e do e nre do, com o i ntui to de atrai r a ate nção do l e i tor. Nesse se ntido, é importante que , na e scol a, o professor ate nte para e sse s aspe ctos, a fi m de que e sse possa re f letir juntamente com os al unos o que enge ndra uma narração. A narrativa e strutura-se a partir da aprese ntação, também con he cida como iní ci o, na qual o autor aprese nta parte do ambie nte , algumas ci rcunstâncias e personage ns prese nte s na história. Outro aspecto é o confli to ou a compli cação, pe rí odo e m que o apare nte equilí brio dá lugar a transformaçõe s e xpressas e m um ou mais episódi os que se suce de m. Já no clí max a narrati va atinge se u ponto máximo, que conve rge para o de sfe cho e , ge ralme nte , aconte ce ndo a solução do confl ito. REDA ÇÃO 6: QUESTÃO: Os textos humorísticos pode m ser utili zados em sala de aula, uma ve z que ofe re ce m argumentos valiosos para a observação de valore s e contrové rsi as de uma sociedade. Ne sse sentido, e screva uma redação com o tema: A IMPORTÂNCIA DE TRA BALHAR COM T EXTOS HUMORÍSTICOS EM SALA DE AULA.
REDA ÇÃO 1: QUESTÃO:
 
Podemos de finir um tex to como uma mani fe stação l i nguística 
e scrita ou f al ada, dotada de unidade comunicativa, se mântica e f ormal 
ou, ai nda, 
um obje to li nguí stico que envolve produtore s e receptores. Por i sso, os gê ne ros e os 
suportes tex tuais variam e se constitue m e m si tuaçõe s comuni cati vas e pode m se 
e x pre ssar de vári as mane i ras
. Ne sse senti do, e scre va uma redação com o te ma: 
OS G ÊNEROS TEXTUAIS: CARACTERÍSTICAS E FUNÇÕES.
 
O gêne ro te xtual é o nome que se dá às di fe rente s f ormas de linguage m e 
mpregadas nos tex tos. Estas formas pode m se r mais f ormais ou mai s i nf ormais, e até 
se mesclare m e m um mesmo texto, poré m este se r
á nomeado com o gê ne ro que 
prevale cer. São e xempl os de gê ne ros te xtuai s: o romance, o artigo de opini ão, o 
conto e a re cei ta, que são gê ne ros e scritos, ou ainda te xtos orai s, como a aul a, o 
de bate , 
 
a pale stra e tc. Os gêne ros textuai s são a forma como a l í ngua se organiza 
para se manif e star nas mais dive rsas si tuaçõe s de comunicação, são a lí ngua e m 
con stante uso. N ão pode mos confundir gê ne ro textua
l com gê ne ro li terári o. Há uma 
classi fi cação para os gêne ros li te rários, ou se ja, textos lite rári os que são classifi cados se 
gundo a sua forma: gê ne ro lírico, gê ne ro épi co, gê ne ro dramático e gê ne ro narrativo. 
 
REDA ÇÃO 2: QUE
STÃO:
 
Um texto pode se r defi nido como uma manif e stação l i nguí 
stica e scrita ou falada, dotada de uni dade comunicativa, se mântica e f ormal ou, ai 
nda, um obje to li nguí stico que envolve produtore s e receptores. Por 
i sso, os gê ne ros 
e os suportes te xtuais variam e se constitue m em situaçõe s comuni cativas e pode m 
se expre ssar de várias mane i ras. Ne sse sentido, escre va uma redação com o tema: O 
TEXTO LITERÁRIO. 
 
RESPOSTA ESPERADA: O t
ex to li te rário possui como pri ncipal característica o fato de 
tra nsformar a re al idade. A parti r di sso, o texto literário arquite ta um mundo f 
antástico, que se e feti va de dive rsas mane i ras: caricatura, ve rossi
 
mi l hança, me 
táfora, e ntre outros. O tex to para se r conside rado lite rário precisa te r uma e l 
aboração pe cul iar e espe ci al ao refe ri r
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se aos f atos pre se nte s no tex to. Para se r 
chamado de li te ratura, o te xto 
pre cisa ter uma l i nguage m be m e l aborada, de modo 
que el a seja artística, e o unive rso de scrito até então é desconhe cido do lei tor, poi s f az 
parte apenas do uni ve rso i maginário, entretanto, sem pe rder sua i nteração com o 
mundo 
re al. O que mai s di fe re ncia o te xto li te rário do não l ite rári o é a ficção. 
 
REDA ÇÃO 3: QUESTÃO:
 
A l inguage m é a capacidade que nós, f alante s da l í ngua, 
possuímos de expre ssar nossos pe nsame ntos, ideias, opin
iõe s e se ntime ntos. É por mei 
o da l inguage m que estabel e ce mos comuni cação e pode mos nos fazer e nte nde r, pode 
mos nos rel acionar com os nossos pares. Nos comuni camos por mei o de de senhos, 
 
cores, ge stos, sons e també m pela fala e /ou e scrita. Se nd o assim, pode mos divi dir a 
linguage m e m verbal e não ve rbal. Sobre os tipos de li nguagem, e scre va uma re dação 
com o tema: LING U AG EM VERBAL E NÃO VERBAL. 
 
RESPOSTA ESPERADA: Os 
f alante s da l í ngua possue m ao seu dispor os re cursos ve rbai 
s da língua, be m como os não ve rbais. Os recursos ve rbais compre e nde m todo o 
código ve rbal, ou se j a, a palavra, se j a ela e scrita e /ou f alada. N 
o e ntanto, não é 
ape nas por intermé dio da pal avra que a comunicação se efe ti va. A linguage m não ve 
rbal, se m palavras, també m é muito util izada e m nosso dia a di a. Para citar exe mpl 
os, basta pensarmos um pouco sob
re as si tuaçõe s de comuni cação. O se máforo, por e 
xe mpl o, com as core s conse gue e stabe lece r comunicação com os motoristas e pe de 
REDA ÇÃO 1: QUESTÃO: Podemos de finir um tex to como uma mani fe stação l i nguística 
e scrita ou f al ada, dotada de unidade comunicativa, se mântica e f ormal ou, ai nda, 
um obje to li nguí stico que envolve produtore s e receptores. Por i sso, os gê ne ros e os 
suportes tex tuais variam e se constitue m e m si tuaçõe s comuni cati vas e pode m se 
e x pre ssar de vári as mane i ras. Ne sse senti do, e scre va uma redação com o te ma: 
OS G ÊNEROS TEXTUAIS: CARACTERÍSTICAS E FUNÇÕES. 
O gêne ro te xtual é o nome que se dá às di fe rente s f ormas de linguage m e 
mpregadas nos tex tos. Estas formas pode m se r mais f ormais ou mai s i nf ormais, e até 
se mesclare m e m um mesmo texto, poré m este se rá nomeado com o gê ne ro que 
prevale cer. São e xempl os de gê ne ros te xtuai s: o romance, o artigo de opini ão, o 
conto e a re cei ta, que são gê ne ros e scritos, ou ainda te xtos orai s, como a aul a, o 
de bate , a pale stra e tc. Os gêne ros textuai s são a forma como a l í ngua se organiza 
para se manif e star nas mais dive rsas si tuaçõe s de comunicação, são a lí ngua e m 
con stante uso. N ão pode mos confundir gê ne ro textual com gê ne ro li terári o. Há uma 
classi fi cação para os gêne ros li te rários, ou se ja, textos lite rári os que são classifi cados se 
gundo a sua forma: gê ne ro lírico, gê ne ro épi co, gê ne ro dramático e gê ne ro narrativo. 
REDA ÇÃO 2: QUESTÃO: Um texto pode se r defi nido como uma manif e stação l i nguí 
stica e scrita ou falada, dotada de uni dade comunicativa, se mântica e f ormal ou, ai 
nda, um obje to li nguí stico que envolve produtore s e receptores. Por i sso, os gê ne ros 
e os suportes te xtuais variam e se constitue m em situaçõe s comuni cativas e pode m 
se expre ssar de várias mane i ras. Ne sse sentido, escre va uma redação com o tema: O 
TEXTO LITERÁRIO. 
RESPOSTA ESPERADA: O tex to li terário possui como pri ncipal característica o fato de 
tra nsformar a re al idade. A parti r di sso, o texto literário arquite ta um mundo f 
antástico, que se e feti va de dive rsas mane i ras: caricatura, ve rossi mi l hança, me 
táfora, e ntre outros. O tex to para se r conside rado lite rário precisa te r uma e l 
aboração pe cul iar e espe ci al ao refe ri r-se aos f atos pre se nte s no tex to. Para se r 
chamado de li te ratura, o te xto pre cisa ter uma l i nguage m be m e l aborada, de modo 
que el a seja artística, e o unive rso de scrito até então é desconhe cido do lei tor, poi s f az 
parte apenas do uni ve rso i maginário, entretanto, sem pe rder sua i nteração com o mundo 
re al. O que mai s di fe re ncia o te xto li te rário do não l ite rári o é a ficção. 
REDA ÇÃO 3: QUESTÃO: A l inguage m é a capacidade que nós, f alante s da l í ngua, 
possuímos de expre ssar nossos pe nsame ntos, ideias, opiniõe s e se ntime ntos. É por mei 
o da l inguage m que estabel e ce mos comuni cação e pode mos nos fazer e nte nde r, pode 
mos nos rel acionar com os nossos pares. Nos comuni camos por mei o de de senhos, 
cores, ge stos, sons e també m pela fala e /ou e scrita. Se nd o assim, pode mos divi dir a 
linguage m e m verbal e não ve rbal. Sobre os tipos de li nguagem, e scre va uma re dação 
com o tema: LING U AG EM VERBAL E NÃO VERBAL. 
RESPOSTA ESPERADA: Os f alante s da l í ngua possue m ao seu dispor os re cursos ve rbai 
s da língua, be m como os não ve rbais. Os recursos ve rbais compre e nde m todo o 
código ve rbal, ou se j a, a palavra, se j a ela e scrita e /ou f alada. N o e ntanto, não é 
ape nas por intermé dio da pal avra que a comunicação se efe ti va. A linguage m não ve 
rbal, se m palavras, també m é muito util izada e m nosso dia a di a. Para citar exe mpl 
os, basta pensarmos um pouco sobre as si tuaçõe s de comuni cação. O se máforo, por e 
xe mpl o, com as core s conse gue e stabe lece r comunicação com os motoristas e pe de

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