Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
e-F@Nzine, Monte Alto, ano 1, n. 4, abr./jun. 2009. ISSN 1984-6452. A R T I G O Área: Administração da Produção. TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS (TRF): SUA APLICAÇÃO NA REDUÇÃO DE SETUP André Fabiano Dionysio Rosana Cristina Colombo Dionysio RESUMO: A intensa competição gerada pela globalização, da qual rege o modelo econômico atual, faz com que as empresas necessitem mudar para sobreviver, pois além do aumento significativo da concorrência, os consumidores estão exigindo uma maior qualidade e variedade a um custo menor e em menos tempo. Como conseqüência, as empresas voltaram para si com o propósito de aumentar sua competitividade, e para tanto passaram a rever a forma como as quais administram seus negócios e produzem seus produtos. Com isso, a fim de melhorar o atendimento ao cliente, a produtividade, a agilidade, os níveis de desperdícios e a qualidade dos seus produtos, muitas empresas têm buscado desenvolver novas técnicas ou mesmo fazer uso de ferramentas já existentes, como o caso da Troca Rápida de Ferramentas (TRF). Dessa forma, o objetivo deste trabalho é demonstrar a aplicabilidade da TRF em qualquer empresa industrial, comercial, rural ou de serviços. Com base na pesquisa bibliográfica, onde se apresenta a fundamentação teórica deste conceito, pode-se concluir neste trabalho que a TRF é utilizada com o objetivo de reduzir o tempo de preparação (setup) de equipamentos, minimizando períodos não-produtivos no chão de fábrica. Como conseqüência, é possível a redução do tamanho dos lotes de produção na manufatura. A TRF fundamenta-se em técnicas que enfatizam o trabalho cooperativo em equipe e a proposição de formas criativas de melhoria de processos e, sobretudo, sua eficiência está no que diz respeito ao aumento da competitividade das empresas. Palavras-chave: Troca Rápida de Ferramentas; Setup; Just in Time. ABSTRACT: The intense competition generated by globalization, which governs the current economic model, means that companies need to change to survive, because in addition to the significant growth of competition, consumers are demanding greater quality and variety at a lower cost and in less time . As a result, companies turned to them for the purpose of increasing their competitiveness, and both began to review the way in which manage their business and produce its products. Therefore, to improve customer service, productivity, agility, the levels of waste and the quality of their products, many companies have sought to develop new techniques or even make use of existing tools, like the case of the Rapid Exchange Tools (TRF). Thus, the objective of this work is to demonstrate the applicability of the TRF in any industrial, commercial, rural or service. Based on the literature, which presents the theoretical basis of this concept, we can conclude that the TRF in this work is used in order to reduce the preparation time (setup) of equipment, minimizing non-productive periods in the factory floor. As a result, it is possible to reduce the e-F@Nzine, Monte Alto, ano 1, n. 4, abr./jun. 2009. ISSN 1984-6452. size of the batches of production in manufacturing. The TRF is based on techniques that emphasize the collaborative work in teams and to propose creative ways to improve processes and, especially, their efficiency is with respect to increasing the competitiveness of enterprises. Key words: Rapid Exchange of Tools. Setup. Just in Time. 1 INTRODUÇÃO Dentro de um sistema produtivo existem vários fatores que podem comprometer o desempenho da produção, dentre eles os gargalos gerados pelos tempos de preparação das máquinas (setup), que na maioria das vezes são muito demorados, influenciando toda a eficiência de uma linha de produção. Essa é uma característica comum em empresas que trabalham com produção diversificada e baixo volume. A produção diversificada de produtos em pequenos lotes exige um número relativamente alto de preparação das máquinas, quase sempre difícil de reduzir. Porém, mesmo que o seu número não possa ser reduzido, o seu tempo (setup), muitas vezes, pode. Na maior parte dos casos, o setup pode ser reduzido drasticamente de horas para minutos, representando assim a teoria Single Minute Exchange of Die (SMED), que significa reduzir o tempo de preparação (setup) em um número de minutos expresso em um único dígito. A partir de exames detalhados de aspectos teóricos e práticos de melhorias de setup durante um período de 19 anos, surgiu o sistema de troca rápida de ferramentas (TRF), vista como uma solução para o alcance de redução de setup. A troca rápida de ferramentas (TRF) pode ser descrita como uma metodologia para redução dos tempos de preparação de equipamentos, possibilitando a produção econômica em pequenos lotes. A utilização da TRF auxilia na redução dos tempos de atravessamento (lead time), possibilitando à empresa resposta rápida diante das mudanças do mercado. Outra vantagem da TRF é a produção econômica de pequenos lotes de fabricação, o que geralmente exige baixos investimentos no processo produtivo (SHINGO, 2000). Além disso, a TRF reduz a incidência de erros na regulagem dos equipamentos (HARMON; PETERSON, 1991). Dessa forma, o objetivo deste trabalho é demonstrar como a TRF pode ser aplicada em empresas que trabalham com alta variedade e baixos estoques de produção, sejam do ramo industrial, comercial, rural ou de serviços. Para melhor compreensão deste trabalho, detalha-se inicialmente a definição de setup, considerado um dos maiores entraves na produção de produtos diversificados. Na seqüência, apresenta-se o conceito de Troca Rápida de Ferramenta (TRF), técnica que pode ser descrita e-F@Nzine, Monte Alto, ano 1, n. 4, abr./jun. 2009. ISSN 1984-6452. como uma sistemática para redução dos tempos de preparação de equipamentos que possibilita a produção econômica em pequenos lotes. Finalmente é mostrado como a troca rápida de ferramentas (TRF) pode ser utilizada como técnica apropriada na redução de setup, muito presente em empresas que trabalham com alta variedade e baixos estoques de produção. 2 SETUP Muitos gerentes de indústrias consideram uma produção diversificada e de baixo volume como seu único e maior desafio. Para vencer os problemas gerados pela diversificação da produção, algumas empresas optam por fabricar poucos produtos e tentam estimular a demanda. Em resposta a este aumento da diversificação para atender a demanda do mercado, a produção necessita de numerosas operações de setup para diversificar a produção e obter pequenos lotes. Tempo de setup é definido como tempo decorrido na troca do processo da produção de um lote até a produção da primeira peça boa do próximo lote (SLACK, 2000). Para Black (1998) a seqüência de atividades típicas de um setup é: trocar as ferramentas da máquina ou equipamento, produzir algumas peças, inspecionar estas peças, ajustar a máquina, fabricar outra amostra, medir, ajustar e assim por diante, até que peças de qualidade aceitável sejam produzidas. Este método gera sucata e retrabalho. Veja Figura 1 . Figura 1 – Elementos de setup Fonte: Black (1998) O problema que as indústrias enfrentam não é a produção diversificada e de baixo volume, mas sim a produção envolvendo múltiplos setups e de pequenos lotes. Setup Fabricar peças Verificar peças Ajustar a máquina Fabricar mais peças Setup Primeira peça boa Sucata ou retrabalho Tempo de Setup I F e-F@Nzine, Monte Alto, ano 1, n. 4, abr./jun. 2009. ISSN 1984-6452. Dessa forma a produção diversificada de baixo volume se torna um problema, pois a maior dificuldade está, geralmente, nas operações de tempo de preparação (setup) necessárias (regulagem /combinação, troca de ferramentas e matrizes, etc.). Preparações freqüentes são necessárias para produzir uma variedade de produtos em pequenos lotes. O tempo de setupengloba vários tempos distintos. Nepomuceno (2005) destaca os seguintes: • tempo de desaceleração do equipamento; • tempo gasto com sua desmontagem; • tempo gasto com sua remontagem; • tempo de ajuste; • tempo até que seja produzido o primeiro item dentro das especificações, com o equipamento já acelerado até sua velocidade normal de produção. A Figura 2 explana os tipos de tempos. Figura 2 – Atividades de setup Fonte: Arquivo da empresa Lean Way Consulting No entanto, os elevados tempos de setup representam os seguintes problemas para a produção: • aumento dos custos; • comprometem a agilidade da empresa com relação à entrega; • a dificuldade de assumir novos pedidos; • a conquista novos mercados; • uma posição pouco agressiva perante a concorrência. Para reduzir os problemas oriundos de várias operações de setup, algumas melhorias vem sendo estudadas e implementadas. Dentre várias delas, uma muito estudada e e-F@Nzine, Monte Alto, ano 1, n. 4, abr./jun. 2009. ISSN 1984-6452. implementada dentro da TOYOTA (SHINGO, 2000), é a melhoria nos tempos de setups. As melhorias dos tempos de setup normalmente obtidas dependem do tamanho do lote ou da habilidade desenvolvida pelo operador. Nos sistemas Just in Time, as operações de setup são desenvolvidas através de uma técnica chamada SMED (Single - Minute Exchange of Die), da qual significa realizar operações de setup em um número de minutos expresso num único dígito. Posteriormente esta técnica foi “batizada” de Troca Rápida de Ferramentas – TRF (BLACK, 1998). 3 TROCA RÁPIDA DE FERRAMENTAS (TRF) Durante um período de dezenove anos, Shigeo Shingo, um engenheiro da fábrica Toyota, desenvolveu uma técnica chamada de Troca Rápida de Ferramentas (TRF), onde através de análise detalhada de aspectos teóricos e práticos que envolvem as operações de setup, chegou a conclusão que o primeiro passo para realizar a TRF consiste em separar as atividades realizadas durante o setup em externas e internas. Shingo deu continuidade a seus estudos e concluiu que tempos de setup aceitáveis não deveriam possuir mais do que um dígito de minuto. Porém, para que isso se tornasse realidade, a sua metodologia deveria amplificar-se, ultrapassando o seu primeiro princípio. Shingo, então, estabeleceu sua metodologia de setup rápido a partir de quatro princípios básicos, batizando-a de Single Minute Exchange of Die (SMED), que significa troca de ferramentas em apenas um dígito, atualmente conhecida como TRF (SHINGO, 2000). A TRF compreende quatro estágios conceituais de melhoria (SHINGO, 1996 e 2000). O primeiro estágio consiste em separar o setup interno do externo. No estágio inicial as condições de setup interno e externo não se distinguem, ou seja, o que poderia ser realizado externamente é realizado internamente e, por isso, as máquinas ficam paradas por longos períodos. Separar o setup interno do setup externo é um dos passos mais importantes da TRF, pois a preparação de componentes e a manutenção não devem ser realizadas com a máquina parada. Se for desenvolvido todo empenho científico para realizar o máximo possível da operação de setup como setup externo, então o tempo necessário para interno (realizado enquanto a máquina está desligada) pode ser reduzido, de 30% a 50 %. Controlar a separação entre setup interno em externo é um dos caminhos para atingir a TRF. O segundo passo da TRF converte o setup interno em externo. Este estágio envolve duas noções muito importantes. Uma, é a de reexaminar as operações para verificar se algum passo foi erroneamente tomado como interno. A outra diz respeito a encontrarem meios e-F@Nzine, Monte Alto, ano 1, n. 4, abr./jun. 2009. ISSN 1984-6452. (soluções tecnológicas) para converter estes passos para setup externo. É comum verificar que as operações que são realizadas atualmente como setup interno podem, muitas vezes, ser convertidas para externas reexaminando a sua real função. Black (1998) propõe uma tabela de elementos importantes que podem ser imediatamente transformados de internos em externos: Tempo de procura Tentando achar a matriz correta Procurando pelos parafusos, porcas, fixadores etc. corretos Tempo de espera Esperando por talhas, carrinhos, empilhadeiras ou instruções Tempo de posicionamento Posicionamento matrizes, ferramentas, fixadores etc. Quadro 1 - Elementos internos que podem ser transfo rmados em externos. Fonte: BLACK (1998) O terceiro passo da TRF racionaliza todos os aspectos da operação de setup. Leva em consideração a eliminação de ajustes e a linearização dos métodos de fixação. A maneira mais rápida de trocar uma ferramenta é não ter de trocá-la. Na Figura 3 está a representação figurada do SMED contendo os estágios conceituais e suas respectivas técnicas. Percebe-se que há dois níveis distintos no SMED, que são os estágios conceituais e as técnicas correspondentes aos estágios conceituais. e-F@Nzine, Monte Alto, ano 1, n. 4, abr./jun. 2009. ISSN 1984-6452. Figura 3 – SMED Fonte: Shingo (2000) Muitas pessoas não acreditam na idéia de que o tempo de setup possa ser reduzido; isso ocorre devido à crença de que o sistema atual não pode ser alterado. Outro conceito errado é de que muito investimento deveria ser feito, por que equipamentos de alta sofisticação seriam necessários para atingir uma redução no tempo de setup. TRF é realmente uma análise de tempos e movimentos, um método científico e senso comum, que aplicado ao setup, permite uma troca mais freqüente de ferramentas, tamanhos de lotes menores e menores tempos de atravessamento (BLACK, 1998). 3.1 Padronização de funções Além dos estágios descritos anteriormente, o que pode auxiliar na redução dos tempos de setup é a padronização de elementos das máquinas, bem como a padronização de funções e-F@Nzine, Monte Alto, ano 1, n. 4, abr./jun. 2009. ISSN 1984-6452. realizadas nas máquinas. Algumas operações que podem ser padronizadas são: fixação, centragem, dimensionamento, extração, aperto e alimentação. Dessa forma, é o engenheiro responsável quem decide, quais destas operações precisam ser padronizadas. Ele deve, então, separar os componentes que podem ser padronizados daqueles que necessitam de mudanças. Em síntese, uma padronização eficiente de funções exige a análise das funções de cada peça do conjunto, elemento por elemento, e a substituição do menor número de peças (SHINGO, 2000). Como mostra a Figura 4, a padronização dos parafusos e porcas a serem utilizados durante o ciclo de setup para a fixação de matrizes trás como conseqüência uma diminuição do número de chaves e ferramentas diferentes a serem utilizados e também a perda de tempo na procura da ferramenta certa. Figura 4 - Padronização dos parafusos e ferramentas . Fonte: SHINGO (2000). A Figura 5 mostra que também se pode reduzir o número de parafusos utilizados logo após um estudo da viabilidade desta melhoria para que não haja comprometimento nenhum da peça. Figura 5 - A redução de parafusos utilizados. Fonte: SHINGO (2000) e-F@Nzine, Monte Alto, ano 1, n. 4, abr./jun. 2009. ISSN 1984-6452. A melhoria de parafusos também pode contribuir para as reduções de tempos. É importante repensar os métodos de fixação desde o início, considerando as magnitudes e as direções das forças que agem sobre os parafusos. Isso está representado na Figura 6. Figura 6 - Exemplo de melhoria de parafusos Fonte: SHINGO (2000) e-F@Nzine, Monte Alto, ano 1, n. 4, abr./jun. 2009. ISSN 1984-6452. 3.2 Organização É extremamente importante também pensar em organização para as ferramentas usadas nas operações de setup. Reduzir a variedade de ferramentas, tornar os parafusos uniformes e padronizar as ferramentasmesmo se os parafusos forem de diferentes tamanhos podem ajudar na redução do tempo. Além disso, manter as ferramentas por perto e organizadas, etiquetar os seus ganchos ou mantê-las juntas em quadros facilita sua visualização e acesso. Veja um exemplo na Figura 7. Figura 7 – Modelo de quadro de ferramentas. Fonte: http://qualidadepclq.blogspot.com/2008_04_01 _archive.html Tubino (1999) comenta: Eliminar a atividade de setup é o objetivo final da TRF. O melhor setup é aquele que não existe, ou seja, em vez de se supor que os setups são inevitáveis, deve-se responder à seguinte pergunta: como produzir itens diferentes sem promover setups? A resposta a essa pergunta pode ser uma simples modificação no projeto do produto, a produção focalizada em células, ou a produção de peças em grupos. e-F@Nzine, Monte Alto, ano 1, n. 4, abr./jun. 2009. ISSN 1984-6452. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A TRF é essencial para a obtenção das qualidades necessárias à manutenção da estratégia competitiva das empresas em relação aos clientes e mercados e, principalmente, para atingir uma produção Just in Time, em que tais qualidades dependem da redução do lead time. A redução do lead time depende da redução dos estoques intermediários, da sincronização da produção e do tamanho dos lotes de fabricação. A redução do tamanho dos lotes é função da redução dos tempos de setup, isto é, possui elevado grau de dependência na TRF. Com base na pesquisa bibliográfica, onde se apresenta a fundamentação teórica deste conceito, pode-se concluir que a TRF é utilizada com o objetivo de reduzir o tempo de preparação (setup) de equipamentos, minimizando períodos não-produtivos no chão de fábrica. Como conseqüência, é possível a redução do tamanho dos lotes de produção na manufatura. Entre as vantagens proporcionadas pela implantação da TRF, destacam-se: • rapidez e facilidade nas tarefas de setup e troca de produtos com redução de custos; • aumento da capacidade produtiva; • redução de setup e por conseqüência o lead-time; • facilidade de produção de mix variado de produtos em curto espaço de tempo, • menor exigência de operações especializadas (em função da simplificação das operações); • trabalho com lotes menores; • diminuição do tempo de resposta; • redução dos estoques intermediários; • redução do tempo de atravessamento; • uso mais racional e efetivo do espaço do chão de fábrica; • quebra de paradigmas e novas atitudes e • redução de custos pela eliminação de retrabalho e desperdícios de materiais. Dessa forma, com a inserção dos conceitos do sistema TRF em uma empresa, processo, ou até mesmo numa máquina, um grande número de resultados começa a surgir, modificando a rotina da companhia. Como a TRF abrange a diminuição ou simplificação de setup, tem-se maior segurança, pois setup mais simples equivale a operações mais seguras. Isso acaba gerando menor exigência de operações especializadas, já que as operações passam a ser mais simples. Com operações mais simples, esse novo sistema de trabalho e-F@Nzine, Monte Alto, ano 1, n. 4, abr./jun. 2009. ISSN 1984-6452. passa a ser preferência do operador, que acarreta na sua satisfação. Além disso, com a redução de setup, a empresa poderá reduzir, ou até mesmo eliminar os estoques entre os processos de produção, além de reduzir significativamente o lead-time. Com a redução do lead-time produz-se uma maior flexibilidade da produção. Dessa forma, a empresa adquire uma maior capacidade produtiva. Por fim todas as técnicas, estágios de implantação e efeitos benéficos apresentados anteriormente, fazem crer que a TRF possa ser implantada em qualquer empresa industrial ou mesmo comercial, rural ou de serviços. Estudos empíricos devem ser ainda realizados a fim de melhor compreender e implantar a TRF, construindo assim uma forma estruturada para que as empresas e seus dirigentes possam implementar um sistema produtivo de qualidade. REFERÊNCIAS BLACK, J.T. O projeto da fábrica com futuro . Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. CARVALHO, Dinis. Just in time, 2000. Disponível em: <http://pessoais.dps.uminho.pt/jdac/ apontamentos /JustInTime.pdf>. Acesso em: 10 nov. 2008. CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. N. Administração estratégica de serviço . São Paulo: Atlas, 1994. COSTA, Adriano Luis. Perdas na construção civil: uma proposta conceitual e ferramentas para prevenção. Porto Alegre, 1999. Dissertação (Mestrado em Engenharia - Construção Civil), Curso de Pós-Graduação em Engenharia Civil, Escola de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1999. F1 Techinical. Disponível em: <http://www.f1techinical.net/articles/envi/images/pitstop3- big.jpg.> Acesso em: 16 set. 2008. FERREIRA, A. B. H. Dicionário Aurélio eletrônico: século XXI. versão 3.0. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. HARRINGTON, H.J. Aperfeiçoando processos empresariais. São Paulo: Makron Books, 1993. GHINATO, Paulo. Sistema Toyota de produção: mais do que simplesmente Just in Time Caxias do Sul: EDUCS, 1996. HARRINGTON, J. H. Aperfeiçoamento processos empresariais. São Paulo: Makron Books, 1993 LARANJEIRAS, Sonia M. G. Fordismo e Pós-Fordismo. In: CATTANI, Antonio David (Org.). Trabalho e tecnologia: dicionário crítico. Petrópolis; Porto Alegre: Ed. Universidade, 1997. e-F@Nzine, Monte Alto, ano 1, n. 4, abr./jun. 2009. ISSN 1984-6452. Lean Institute Brasil. Disponível em: <http://www.lean.org.br/bases.php?interno= thinking_ vocabulari.> Acesso em: 21 mar. 2006. MONDEN, Y. Sistema Toyota de Produção . São Paulo: Editora do IMAM, 1984. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. MOURA, R. A., BOCKERSTETTE, J. A. Guia para redução do tempo de ciclo. São Paulo: IMAM, 1995. NEPOMUCENO M. F. A. A integração de ferramentas na redução do tempo de s etup: estudo de caso na linha de laminação de uma indústr ia siderúrgica nacional. Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Engenharia de Produção Universidade Federal De Pernambuco Recife, 2005. OHNO, T. O sistema Toyota de produção: além da produção em larga escala. Porto Alegre: Artes Médicas (Bookman), 1997. ______. ______. Porto Alegre: Editora Bookman 1996. RUSSOMANO, V. H. Planejamento e controle da produção. 5 ed. rev. e atual. São Paulo: Pioneira, 1995. Qualidade. Disponível em: <http://qualidadepclq.blogspot.com/2008_04_01_archiv e.html .> Acesso em: 10 mar. 2008. SHINGO, Shigeo. O sistema de produção com estoque zero: o sistema S hingo para melhoria contínua. Porto Alegre: Bookman,1996. ______. O sistema Toyota de produção, do ponto de vista da engenharia de produção. Porto Alegre: Bookman,1996. ______. Sistema de troca rápida de ferramenta: uma revolução nos sistemas produtivos. Porto Alegre: Bookman, 2000. SLACK, Nigel et al. Administração da produção . 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000. ______.______. Edição compacta. São Paulo: Atlas, 1996. TUBINO, Dalvio Ferrari. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo: Atlas, 2000. ______. Sistemas de produção: a produtividade no chão de fábrica. Porto Alegre: Bookman, 1999.
Compartilhar