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Profa. Dra. Angélica Carlini UNIDADE II Trabalho e Sociabilidade Nesta Unidade II vamos tratar dos seguintes temas: Definição de Trabalho e Formas de Organização do Trabalho Tecnologia, Sociedade e Produção Econômica Novas Formas de Produção e Trabalho – Plataformas Digitais, Empreendedorismo Digital e Necessidade de Proteção Jurídica e Social do Trabalhador Trabalho e Sociabilidade Unidade II – Trabalho e sociabilidade Vamos analisar algumas definições de TRABALHO Para Sandroni – é um dos fatores de produção, é toda atividade humana voltada para a transformação da natureza, com o objetivo de satisfazer uma necessidade. O trabalho é uma condição específica do homem (...). Para Giddens – (...) trabalho, remunerado ou não, como a realização de tarefas que envolvem o dispêndio de esforço mental e físico, com o objetivo de produzir bens e serviços para satisfazer necessidades humanas. Para De Plácido e Silva – Trabalho (...) todo esforço físico, ou mesmo intelectual, na intenção de realizar ou fazer coisa. Unidade II – Trabalho e sociabilidade Unidade II – Trabalho e sociabilidade Fonte: https://pixabay.com/pt/photos/search/ trabalhador/ A definição jurídica é importante porque sabemos que as relações de trabalho são mediadas por leis que no Brasil estão organizadas na Constituição Federal e na Consolidação das Leis do Trabalho, chamada quase sempre de CLT. O Direito do Trabalho é dividido em individual e coletivo. Direito Individual do Trabalho regula as relações entre o empregador individualmente considerado e seu empregador. Direito Coletivo trata da organização sindical, das negociações coletivas, das situações que autorizam a prática de greve e da representação das diferentes categorias de trabalhadores. Unidade II – Trabalho e sociabilidade O artigo 3º da Consolidação das Leis do Trabalho define empregado como toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante salário. Dependência deve ser entendida como subordinação, ou seja, o empregado é toda a pessoa que está sob as orientações profissionais de seu empregador. Empregador é definido no artigo 2º da CLT como a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige prestação pessoal de serviço. Unidade II – Trabalho e sociabilidade Para o Direito, o que caracteriza uma relação de trabalho é a comprovada existência dos seguintes elementos: a) Pessoalidade – o contrato de trabalho exige uma relação entre empregador e empregado que deve ser pessoa física como determina a CLT. O trabalho deve ser desempenhado pela própria pessoa física contratada, ou seja, não pode ser substituída por outra. b) Não eventualidade ou habitualidade – esse elemento se refere à continuidade da prestação de trabalho pela pessoa física a seu empregador, ou seja, há exigência de que a relação entre as partes se prolongue no tempo. Em 2017, a Reforma Trabalhista ocorrida no Brasil regulou a existência de trabalho eventual, conforme veremos mais à frente. c) Subordinação – o empregado recebe orientações e diretrizes profissionais do empregador e deve cumpri-las na execução do trabalho. Nenhum empregado estará obrigado a cumprir ordens que o coloquem em risco ou que ofendam sua integridade física, psicológica ou moral. Unidade II – Trabalho e sociabilidade d) Onerosidade – o empregado deve receber salário pelos serviços prestados ao empregador. É um direito do trabalhador e um dever do empregador. e) Alteridade – quem assume os riscos do êxito ou fracasso da atividade econômica é o empregador, conforme estipulado no artigo 2º da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT. O empregado não pode correr riscos decorrentes da atividade econômica, ou seja, sua remuneração não pode estar condicionada ao sucesso da atividade empresarial do empregador, ainda que, em alguns casos, parte da remuneração possa ser paga com repartição dos resultados positivos, como acontece no pagamento de comissões pela venda de produtos ou serviços. Mas isso não pode ocorrer de forma integral porque se for assim, não estará caracterizada a relação de emprego. Unidade II – Trabalho e sociabilidade É possível dividir a Revolução Industrial em 4 etapas: a) 1760-1830 – máquina mecânica a vapor/indústria têxtil. b) 1830/1850 a 1950 – metalurgia, siderurgia e a química e matriz energética do petróleo e elétrica. c) Metade do século XX (1950) até seu final (1999) – informática, robótica e internet. d) Revolução 4.0 ou Indústria 4.0 – termo utilizado a partir da Feira de Hanover de 2011 – modelos de produção automatizados e inteligentes. Inteligência artificial e máquinas que aprendem. E para os trabalhadores, como isso impactará? Unidade II – Trabalho e sociabilidade Os trabalhadores já viveram: a) Taylorismo – uso de métodos científicos, cada trabalhador executa apenas uma tarefa, controle rigoroso. b) Fordismo – produção em massa, linha de produção, trabalhadores especializados em uma única atividade, produção acelerada. c) Toyotismo – sincroniza produção e entrega de matéria-prima, sistema just in time, prima pela rapidez, flexibilidade e pontualidade. E agora, o que teremos no século XXI dominado pelo uso intensivo de tecnologias disruptivas, ou seja, que rompem com aquelas que eram utilizadas anteriormente? Unidade II – Trabalho e sociabilidade A chamada Indústria 4.0 se caracteriza: a) Pelo uso intensivo do sistema fordista. b) Pela matriz energética do petróleo. c) Por adotar regras de trabalho próprias do pensamento de Adam Smith. d) Pelo uso intensivo de tecnologias como inteligência artificial. e) Pelo uso de matriz energética eólica. Interatividade A chamada Indústria 4.0 se caracteriza: a) Pelo uso intensivo do sistema fordista. b) Pela matriz energética do petróleo. c) Por adotar regras de trabalho próprias do pensamento de Adam Smith. d) Pelo uso intensivo de tecnologias como inteligência artificial. e) Pelo uso de matriz energética eólica. Resposta Tecnologia, Sociedade e Produção Econômica Vivemos em uma sociedade de informação! Essa expressão é repetida muitas vezes em nosso cotidiano. De fato, nosso vocabulário ficou repleto de novas expressões, como inteligência artificial, machine learning, sociedade em rede, sociedade disruptiva, fintechs, insurtechs, bitcoins, criptoativos, sandbox, entre outras. A tecnologia está presente o tempo todo e queremos mais! A produção econômica e o trabalho também mudaram! Unidade II – Trabalho e sociabilidade Se antes o trabalho era direcionado para a produção de bens para serem consumidos, na atualidade, a economia está focada na rentabilidade da utilização de dados. Todos os tipos de dados, inclusive dados pessoais, podem ser utilizados para identificar características dos consumidores para chegar a eles de imediato, opções de consumo. Dados ou informações se tornaram fonte de riqueza na economia mundial contemporânea. Há quem associe os dados com o petróleo e atribua a eles o mesmo valor ou até superior. Unidade II – Trabalho e sociabilidade Dados e informações são, portanto, um valor para a sociedade em que vivemos e para as organizações empresariais que nela se formam. São sistematicamente coletados, organizados e, muitas vezes, compartilhados. Esse compartilhamento se tornou comum na sociedade contemporânea que é também conhecida como sociedade em rede, como a definiu Manuel Castells. Mas a sociedade contemporânea também tem sido chamada de sociedade de informação, ou pós-industrial. Unidade II – Trabalho e sociabilidade Fonte: https://pixabay.com/pt/images/search/mundo%20digital/ Sociedades pós-industriais ou de informação: a) Crescimento do setor econômico de serviços – bancos, seguradoras, financeiras e, mais recentemente, aplicativos que podem ser utilizados nos mais diversosequipamentos eletrônicos como celulares, tablets, notebooks ou computadores pessoais. O setor de serviços se torna tão relevante economicamente quanto o setor industrial. b) Crescimento rápido das tecnologias de informação (TICs) – o mundo contemporâneo tem diferentes possibilidades de acesso à informação, para utilização na vida pessoal ou profissional. Até as coisas já possuem acesso à internet, como televisões, carros, relógios e até alguns modelos de geladeira. c) Importância do conhecimento e das práticas criativas é fundamental na sociedade de informação porque o crescimento das possibilidades de utilização dos recursos tecnológicos está diretamente relacionado com a criatividade de quem trabalha com eles. Unidade II – Trabalho e sociabilidade A sociedade contemporânea também tem sido chamada de Sociedade 4.0. É a sociedade do big data, forma como nos referimos ao volume gigantesco de dados que são produzidos pelas pessoas em seus movimentos diários, seja na atividade profissional ou na atividade particular. Mesmo quando não temos nenhuma intenção de produzir dados a nosso respeito ou a respeito das atividades que exercemos, vamos deixando nossas “pegadas digitais” espalhadas por aí e esses dados podem significar algumas vantagens ou grande quantidade de problemas. Os dados são utilizados por algoritmos e pela inteligência artificial. Algoritmo é um processo, um fluxograma que viabiliza um resultado que será sempre a decisão para um problema colocado. A inteligência artificial utiliza os dados obtidos pelos algoritmos para inúmeras atividades. Unidade II – Trabalho e sociabilidade Uma das principais características da produção na chamada Sociedade 4.0 é: a) Crescimento do setor econômico de serviços. b) Crescimento do setor industrial. c) Crescimento do setor extrativista de dados. d) Crescimento das atividades de manufatura. e) Crescimento da atividade econômica de reprodução de dados. Interatividade Uma das principais características da produção na chamada Sociedade 4.0 é: a) Crescimento do setor econômico de serviços. b) Crescimento do setor industrial. c) Crescimento do setor extrativista de dados. d) Crescimento das atividades de manufatura. e) Crescimento da atividade econômica de reprodução de dados. Resposta Novas Formas de Produção e Trabalho – Plataformas Digitais, Empreendedorismo Digital e Necessidade de Proteção Jurídica e Social do Trabalhador. Como vai ser o trabalho na Sociedade 4.0? Esse é o foco da nossa reflexão! Unidade II – Trabalho e sociabilidade Fone: https://pixabay.com/pt/images/search/mundo%20digital/ Sociedade de Informação? Sociedade do Conhecimento? Sociedade de Tecnologia? Sociedade de Dados? Sociedade em Rede? Sociedade de Mudanças? Sociedade 4.0? O que faz diferença é entender as características dessa nova sociedade em que vivemos e como as relações de trabalho ocorrem. Unidade II – Trabalho e sociabilidade O mundo de produção industrial está sendo substituído por outras formas de produção e trabalho impulsionadas pelo uso de tecnologias e pelo saber ou conhecimento necessários para essas tecnologias. Os novos serviços e produtos obtidos por meio de tecnologia exigem trabalhadores com conhecimento técnico, ao mesmo tempo postos de trabalho deixam de existir. Nem sempre há substituição do homem pela máquina na sociedade do conhecimento ou da informação. O que acontece é que não há mais necessidade daquela tarefa, nem para ser realizada por um humano e nem por uma máquina. O processo tecnológico é diferente e dispensa inúmeras tarefas que eram tidas como essenciais há poucos anos atrás. Unidade II – Trabalho e sociabilidade A sociedade de informação ou de conhecimento, associada aos avanços tecnológicos, viabilizou o surgimento das plataformas digitais. Elas são agentes econômicos que se relacionam com diferentes partes para a realização de negócios, em volume que só a existência da internet e das tecnologias de comunicação tornaram possíveis. As plataformas digitais modificaram a forma de produção e distribuição, mas, principalmente, trouxeram mudanças significativas nas relações de trabalho. Uber, Ifood... são os maiores exemplos de plataformas digitais, mas existem milhares de outras. A entrada delas no mercado não foi pacífica, mas é possível afirmar que vieram para ficar. Unidade II – Trabalho e sociabilidade Vamos analisar o Uber. O motorista não é funcionário da plataforma, nem da pessoa que deseja ser transportada. É um trabalhador autônomo que paga para utilizar os serviços tecnológicos que a plataforma digital disponibiliza, assim como paga para abastecer o veículo, cuidar da manutenção, alimentar-se durante o horário em que trabalha, comprar o veículo à vista ou mediante financiamento, entre outros encargos decorrentes de seu trabalho. E paga tudo sozinho porque não é empregado da plataforma digital, é usuário do sistema que ela criou para aproximar pessoas que desejam se locomover e outras que oferecem serviços para viabilizar essa locomoção. O mesmo ocorre nas plataformas de entrega de comida, compras de supermercado ou qualquer outro produto. Unidade II – Trabalho e sociabilidade Esses trabalhadores não empregados estão no centro de um fenômeno que hoje é chamado de precarização do trabalho ou uberização do trabalho. Aparentemente, ser Uber é uma vantagem para o trabalhador. Não tem patrão, não recebe ordens diretas, trabalha a quantidade de horas que desejar, atende apenas aos chamados que interessam e descarta aqueles que não parecem vantajosos economicamente, pode trabalhar apenas nos dias que desejar, faz seu horário de refeição e de lanches quando quiser, escolhe se quer ou não trabalhar nos finais de semana e feriados e, principalmente, não tem subordinação. Tanta liberdade foi pensada para um trabalho que seria, na verdade, um “bico”, ou seja, complemento econômico em relação a uma outra atividade profissional. Mas na realidade, diminuiu a proteção jurídica para o trabalhador em todos os sentidos. Unidade II – Trabalho e sociabilidade Não há limite de horas de trabalho. Não há obrigatoriedade de mínimo de remuneração. Não há seguridade social e nem seguro para acidente. Não há plano de carreira, 13º ou participação nos lucros. O trabalhador atua como empresa e tem que recolher a seguridade social se quiser se aposentar. Deve arcar com todos os riscos e cuidar de sua saúde porque se não trabalhar não ganha. Ele é um empreendedor! Será? Está preparado para atuar como empresa, como empreendedor? Tem conhecimento para se organizar a partir dessa realidade? Unidade II – Trabalho e sociabilidade A expressão precarização do trabalho é utilizada para definir: a) O trabalho no sistema taylorista. b) O trabalho no sistema fordista. c) O trabalho no sistema toyotista. d) O trabalho no sistema de plataformas digitais. e) O trabalho no sistema de empreendedorismo. Interatividade A expressão precarização do trabalho é utilizada para definir: a) O trabalho no sistema taylorista. b) O trabalho no sistema fordista. c) O trabalho no sistema toyotista. d) O trabalho no sistema de plataformas digitais. e) O trabalho no sistema de empreendedorismo. Resposta Trabalho é atividade social, a produção que dele resulta é destinada a toda a sociedade. Os trabalhadores na forma de organização capitalista ou neoliberal não produzem para sua subsistência, mas para que existam produtos e serviços no mercado mundial e que poderão ser trocados por moedas dadas em pagamento que, enfim, serão utilizadas em parte para a remuneração do trabalho. As formas de trabalho mudaram significativamente desde os primeiros passos da humanidade no planeta Terra, e também mudaram significativamente as relações sociais. Já é possível refletir e formar conclusões sobre oatual momento do trabalho e das relações sociais? Unidade II – Trabalho e sociabilidade Home Office. Trabalho intermitente. Trabalho em plataformas digitais. Trabalho em ambiente compartilhado (coworking). A essência da produção capitalista continua a mesma! É preciso pensar em novas formas para concretizar direitos do trabalhador, mesmo em ambiente e situação jurídica diferente daquela que tivemos até hoje. A atividade humana é princípio fundamental da sociedade, forma por meio da qual os seres humanos conseguem viver e interagir em grupos sociais. O Estado deve prosseguir na proteção dos direitos sociais, inclusive dos trabalhadores, não importa qual seja a forma de produção. Unidade II – Trabalho e sociabilidade O trabalho na sociedade tecnológica contemporânea teve mudanças significativas, porém isso não foi suficiente para aliviar as tensões, as contradições e os embates que capital e trabalho ainda possuem neste momento histórico. Isso sinaliza que os trabalhadores terão que se organizar, reivindicar, construir espaços para debate e, diante das novas formas de trabalho, construir novas perspectivas de direitos que lhes deem proteção e seguridade em especial para acidentes, aposentadoria, acesso à saúde, entre outros. A atividade humana como conceito fundamental da vida social permanece íntegra, o que significa que trabalho e sociabilidade caminham juntos em mais essa etapa da história da humanidade. Unidade II – Trabalho e sociabilidade A Constituição Federal brasileira, em compasso com a Declaração Universal de Direitos do Homem (1948), da Organização das Nações Unidas – ONU e outros documentos legais nacionais e internacionais, garantem a todos o direito ao trabalho e não apenas isso, que seja um trabalho em condições dignas e justas, o que inclui a remuneração, o número de horas trabalhadas e a situação concreta em que esse trabalho é exercido. Não faltam leis no Brasil e no mundo para a proteção das condições adequadas para o exercício do trabalho em qualquer setor e em qualquer modalidade, o que inclui o trabalho desenvolvido na sociedade da informação, ou do conhecimento, ou ainda, sociedade digital ou 4.0. Não importa a denominação e nem o acordo semântico a que se chegue, o certo é que onde houver um trabalhador exercendo atividade, existirá um direito a ser protegido e concretizado. Unidade II – Trabalho e sociabilidade A concretização de direitos sociais em uma democracia se constrói por meio de políticas públicas ou políticas sociais. E o que são essas políticas? São programas de ação governamentais, do Estado, que devem cumprir os objetivos determinados pela lei. Para as reflexões que estamos fazendo sobre Trabalho e Sociabilidade: já existe um sistema legal de proteção e outros precisarão ser criados, para serem aplicados às novas formas de trabalho. Não é saudável para a sociedade que haja precarização do trabalho. Unidade II – Trabalho e sociabilidade Um dos papéis importantes dos profissionais de Serviço Social na sociedade contemporânea é atuar em equipes de planejamento, implementação, gerenciamento e monitoramento de resultados de políticas públicas, para que elas sejam garantia da concretização dos direitos sociais, da proteção do interesse público e utilizem corretamente os recursos públicos captados por meio do pagamento de tributos que são obrigatórios para todos os cidadãos. Há muito espaço para a atuação dos profissionais de Serviço Social, focados na garantia da concretização de direitos sociais e na melhoria das condições de vida da sociedade. Unidade II – Trabalho e sociabilidade Os profissionais de serviço social têm importante papel: a) Na criação, implementação e gerenciamento das plataformas digitais. b) Na fiscalização das regras de trabalho nas empresas. c) Na criação, implementação e gerenciamento de políticas sociais ou políticas públicas. d) Na formação de atividades de empreendedorismo. e) Na docência e no terceiro setor. Interatividade Os profissionais de serviço social têm importante papel: a) Na criação, implementação e gerenciamento das plataformas digitais. b) Na fiscalização das regras de trabalho nas empresas. c) Na criação, implementação e gerenciamento de políticas sociais ou políticas públicas. d) Na formação de atividades de empreendedorismo. e) Na docência e no terceiro setor. Resposta ANTUNES, Ricardo. O Privilégio da Servidão: o novo proletariado de serviços na era digital. São Paulo: Boitempo, 2018. Caps. 1 ao 5 (Parte I). ANTUNES, Ricardo. Qual o futuro do trabalho na era digital? Revista Laborare. Ano III, Número 4, Jan-Jun/2020, p. 6-14. ISSN 2595-847X. https://trabalhodigno.org/laborare DOI: https://doi.org/10.33637/2595-847x.2020-46 6. Disponível em: file:///D:/DADOS/Downloads/46- Texto%20do%20artigo-211-1-10-20200702.pdf. Acesso em: 14 jan. 2021. CARVALHO, Márcio B.; MARCELINO, Carla A. A. da Silva. Trabalho e Sociabilidade (livro eletrônico). Curitiba: InterSaberes, 2019. Referências ATÉ A PRÓXIMA!
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