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Semiologia – Semiologia do adulto Módulo 1 - Aula 3 Cecilia Antonieta 82 A 1 AP. CARDIOVASCULAR ANAMNESE IDADE INFÂNCIA cardiopatias congênitas. ADULTO E IDOSOS estenose aórtica, IAM, fibrilação atrial. SEXO HOMEM maior chance de desenvolver HAS. MULHER antes da menopausa menor risco, depois iguala. CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS doenças de zona endêmica (Chagas), HAS mais evidente (baixa adesão medicamentosa, dieta). PROFISSÃO grande esforço físicos – maior chance de insuficiência cardíaca. PROCEDÊNCIA/NATURALIDADE áreas endêmicas. RAÇA negros têm maior chance de desenvolver HAS, principalmente resistente. ANTECEDENTES FAMILIARES doença coronariana. SINAIS E SINTOMAS Tosse, síncope e palpitações são menos frequentes no ambulatório CV. DOR TORÁCICA CARDÍACA ISQUÊMICA angina estável ou instável e IAM. NÃO-ISQUÊMICA pericardite, dissecção aguda da aorta ou valvular. Maior morbidade. NÃO-CARDÍACA GASTROESOFAGIANA refluxo gastroesofágico, espasmo gastroesofágico ou úlcera peptídica. NÃO-ESOFAGIANA pneumotórax, embolia pulmonar, músculo-esquelética ou psico-emocional. AVALIAÇÃO SEMIOLÓGICA – DOR ISQUÊMICA secundária a hipóxia celular, desequilíbrio entre oferta e consumo. CARACTERÍSTICAS constritiva (aperto), opressão, mal definida e não pontual. Sinal de Levine – paciente esfregando a mão no peito. IRRADIAÇÃO PRECORDIAL região retroesternal irradia para a face interna do membro superior esquerdo ou direito. MANDIBULAR obstrução proximal da coronária. EPGIÁSTRICA comum em pacientes diabéticos, idosos, associada a náuseas e vômitos. POSTERIOR região interescapulovertebral dorsal, confunde com dissecção de aorta. LOCALIZADA sem irradiação, apenas na região precordial. DURAÇÃO angina (5 min) x infarto (>30 min). INTENSIDADE leve, moderada, importante e sintomas concomitantes. FATORES DESENCADEANTES E AGRAVANTES esfor- ço ou repouso, alimentação copiosa (rica em gorduras e carboidratos – redução de fluxo sanguíneo nas coronarianas que já é diminuído devido as obstruções). Sem relação com o movimento ou posição. ATENUANTES vasodilatadores coronarianos. DISPNÉIA Fôlego curto, canseira, respiração difícil. A etiologia, quando cardíaca, é a congestão pulmonar decorrente de insuficiência ventricular esquerda. Anormal quando ocorre em repouso ou desencadeada por esforço de grau em que não seja esperada. AVALIAÇÃO SEMIOLÓGICA duração, evolução, relação com o esforço e posição adotada pelo paciente (ortopneia). Angina dor torácica, pode evoluir para infarto. Estável só em movimento (desequilíbrio em esforço maior), em repouso desaparece. Origem apenas da hipóxia miocárdica, sem alteração necrobiótica. Instável não melhora, mesmo em repouso, mais grave, já há alterações celulares. Se perdurar pode se transformar em infarto. Infarto dor não melhora e há outras alterações (ECG e enzimáticas) secundárias à necrose, pode perdu- rar por horas. Semiologia – Semiologia do adulto Módulo 1 - Aula 3 Cecilia Antonieta 82 A 2 DE ESFORÇO secundária a insuficiência ventricular es- querda. Aos grandes, médios ou pequenos esforços. Rápida progressão, diferenciando-se de causas pulmo- nares ou anemias. DE DECÚBITO aumento da congestão pulmonar devido ao maior afluxo de sangue proveniente dos mmii e área esplâncnica, aparece logo que o paciente se deita. Paciente eleva cabeça e tórax e adota posição semissentada para dormir, quando a dispneia se torna muito intensa, adota posição ortopneica. PAROXÍSTICA NOTURNA edema pulmonar devido à in- suficiência cardíaca. Paciente acorda com intensa falta de ar, acompanhada de sufocação, tosse seca e opres- são torácica. Durante a crise pode haver broncoespas- mo, responsável pelo aparecimento de chieira cuja cau- sa é congestão da mucosa brônquica – asma cardíaca. EDEMA AGUDO DO PULMÃO ocorre nas crises graves, tosse com expectoração espumosa, branca ou rósea, cianos, respiração ruidosa pela presença de sibilos e estertores finos. Mais comum em pacientes com falência VE aguda ou com estenose mitral. PERIÓDICA/DE CHEYNE-STOKES períodos de apneia seguidos de movimentos superficiais que se tornam cada vez mais profundos e diminuem paulatinamente de amplitude até uma nova fase de apneia. Ocorre na hipertensão arterial e cardiopatia isquêmica. CAUSAS AGUDAS edema agudo de pulmão, asma, pneumotórax espontâneo, trauma torácico, pneumonia, embolia pulmonar, derrame pleural. CRÔNICAS DPOC, IVE/ICC, fibrose intersticial difusa, asma, derrame pleural, doença vascular pulmonar, anemia severa, ansiedade. EDEMA Acúmulo de líquidos no tecido intersticial, característico de condições com alterações da pressão hidrostática, pressão oncótica, permeabilidade capilar e SRAA (Sistema Renina-Angiotensina-Aldosterona). IC DIREITA ↑p. hidrostática nos capilares venosos – ↑passagem de água para o interstício. ↑produção de aldosterona – retenção de Na+ e eliminação de K+ e – ↑p. venosa nos rins e ↓volemia – estímulo à secreção de aldosterona. Sódio ↑p. osmótica intravascular – produção de ADH – retenção de água pelos rins para reestabelecer volume sanguíneo circulante. CAUSAS insuficiência cardíaca, insuficiência venosa crô- nica/trombose venosa, doenças renais, hipoproteine- mia, cirrose hepática, hipotireoidismo, edema cíclico idiopático (mulheres). AVALIAÇÃO SEMIOLÓGICA LOCALIZAÇÃO localizado ou generalizado (anasarca). PROGRESSÃO lento ou súbito. PERMANÊNCIA AGUDO liso e brilhante. CRÔNICO aspecto de “casca de laranja”, consequência do espessamento da pele com retrações puntiformes (folículos pilosos). CONSISTÊNCIA presença do cacifo/fóvea. COMPORTAMENTO períodos de piora (vespertino) e melhora (matutino – deitado retorno venoso melhora). EDEMA DE ORIGEM CARDIOVASCULAR não se restringe ao tecido subcutâneo, podendo provocar ascite, hidrotórax, hidropericárdio e hidrocele. É simétrico, inicia nas extremidades, ascendente, vespertino – aumenta no decorrer do dia com máxima intensidade à tarde, depressível (presença do cacifo). CIANOSE Coloração azulada da pele e mucosas, resultado do excesso de concentração de hemoglobina reduzida. INTENSIDADE leve, moderada e grave. Classificação da NYHA funcional e terapêutica, para prescrição de atividade física para pacientes cardíacos. I pacientes sem limitações. Atividades ordinárias não causam dispneia. II limitação leve da atividade física, atividades ordi- nárias causam dispneia, confortáveis em repouso. III limitação marcante das atividades físicas Ativida- des menores que as ordinárias causam dispneia, confortáveis em repouso. IV incapacidade de realizar quaisquer atividades sem dispneia, sintomas mesmo em repouso. P. hidrostática tende a expulsar água e eletrólitos para fora do lúmen capilar. P. oncótica determina retenção de líquidos no interior do lúmen vascular. Permeabilidade capilar membrana semipermeável, permeável à água e aos eletrólitos e impermeável às proteínas. Semiologia – Semiologia do adulto Módulo 1 - Aula 3 Cecilia Antonieta 82 A 3 TIPOS CENTRAL resulta de diminuição da tensão de O2 no ar inspirado, distúrbio da ventilação pulmonar, distúrbio da difusão ou perfusão, ou shunts direita → esquerda. Diminui ou desaparece com inalação de O2. PERIFÉRICA consequência da perda exagerada de oxigênio no nível da rede capilar por vasoconstrição secundária a DC baixo ou exposição ao frio. Aplicação de bolsa de água quente e elevação do membro cianótico podem fazer desparecer. MISTA associa mecanismos de ambas as formas. ICC grave. POR ALTERAÇÃO DA HEMOGLOBINA alterações bio- químicas (metaemoglobina, sulfemoglobina) impedem fixação de O2, produzindo coloração azul-acinzentada. EXAME FÍSICO INSPEÇÃO E PALPAÇÃO – AVALIAÇÃO SEMIOLÓGICA ABAULAMENTOS região precordial – aneurisma deaorta, cardiomegalia (cardiopatias congênitas), derrame pericárdico e alterações da caixa torácica. ICTUS CORDIS traduz o contato da porção anterior do VE com parede torácica, durante a fase de contração isovolumétrica, do ciclo cardíaco. Propulsivo. Não detectado em 30% das pessoas saudáveis nas posições sentada e em decúbito dorsal. INTENSIDADE impulso apical ou choque da ponta. MOBILIDADE o decúbito lateral esquerdo aproxima o coração da parede torácica, tornando as características do ictus cordis mais pronunciadas. LOCALIZAÇÃO cruzamento entre LHCE e 4/5º espaço intercostal (EIC). Pode ser observado com o paciente em posição supina, em decúbito dorsal ou lateral esquerdo. EXTENSÃO uma ou duas polpas digitais (2-3 cm). FORMA DE IMPULSÃO (AMPLITUDE) propulsivo e vigoroso ou prolongado e difuso (extensão > 2 polpas). DURAÇÃO ausculte as bulhas e, simultaneamente, palpe-o, observando a movimentação do estetoscópio. Estime a parcela da sístole ocupada pelo ictus cordis. Deslocado a esquerda (região axilar), rebaixado (6º EIC), estendendo-se por três ou mais EICs e com duração pro- longada – indicativo de processo fisiopatológico, deter- minante de cardiomegalia (dilatação e hipertrofia VE). BATIMENTOS OU MOVIMENTOS VISÍVEIS E/OU PALPÁVEIS hipertrofias, aorta, choque valvar PALPAÇÃO DAS BULHAS possível quando estão hiperfonéticas. FRÊMITO CARDIOVASCULAR sensação tátil das vibra- ções produzidas no coração ou nos vasos. Correspon- dem aos sopros (frêmito catário). LOCALIZAÇÃO com referência às áreas de ausculta. SITUAÇÃO NO CICLO CARDÍACO diferenciando-se pela coincidência ou não com o pulso carotídeo (sistólico, diastólico ou sistodiastólico). INTENSIDADE uma a quatro cruzes. EXTREMIDADES pulso, perfusão, edema e cianose. PERCUSSÃO Valor limitado. AUSCULTA Ritmo – tempos – bulhas – sopros – FC. Ambiente silencioso e posição confortável. Instruir o paciente em linguagem clara. Paciente em decúbito dorsal com tórax descoberto, médico à direita. VARIAÇÕES BASE sentado inclinado para frente. MITRAL decúbito lateral esquerdo com a mão esquerda sob a cabeça. Algumas vezes B3 é mais audível. Brevilíneos desloca-se uns 2 cm para fora e para cima 4º EIC. Longilíneos 5º EIC, 1 ou 2 cm para dentro da LHC. Hipertrofia VD levantamento em massa da região precordial, mais nítido nas proximidades do ester- no, que não corresponde ao ictus cordis. RCR (regular) 2T BNF (bulhas normofonéticas) SS (sem sopros). Semiologia – Semiologia do adulto Módulo 1 - Aula 3 Cecilia Antonieta 82 A 4 HIPOFONESE em pé debruçado sobre a mesa do exame, maior aproximação do coração com a parede torácica, exacerba sons da base. ESTETOSCÓPIO do tipo membrana-campânula. MEMBRANA sons em geral. CAMPÂNULA B3 - B4 - ruflar/baixa frequência. Encostar com pouca pressão FOCOS DE ASCULTA AÓRTICO (FAo) 2º EIC, LPE direita. PULMONAR (FP) 2º EIC, LPE esquerda. AÓRTICO ACESSÓRIO 3º EIC, LPE esquerda. TRICÚSPIDE (FT) 4/5º EIC (base do apêndice xifoide) ligeiramente a esquerda. MITRAL 4/5º EIC, LHC esquerda, corresponde ao ictus cordis. i i BULHAS INTENSIDADE hipo-, normo- ou hiperfonese. B1 componentes: mitral (antecede) e tricúspide – TUM. Fechamento das válvulas AV. Vibrações de intensidade variada que iniciam com o período de contração isovolumétrica e estendem-se até o início da ejeção ventricular. Maior intensidade no foco mitral. Coincide com o pulso carotídeo, timbre é mais grave e duração é maior do que a segunda bulha. B2 componentes: aórtico (toda a região precordial) e pulmonar (FP e borda esternal esquerda) – TÁ. Mais forte que B1. Produzida por vibrações nas estruturas cardiovasculares. Mais intensa nos focos da base (em crianças no FP). Seu timbre é agudo e soa de maneira seca. DESDOBRAMENTO INSPIRATÓRIO/FISIOLÓGICO – TLÁ durante a inspiração, sístole do VD se prolonga ligeiramente em função do maior afluxo sanguíneo e o componente pulmonar retarda. Usar manobra de Ribeiro Carvalho. B3 ruído protodiastólico, de baixa frequência, originado de vibrações da parede ventricular durante a enchimento ventricular rápido, quando há choque com sangue residual no ventrículo, não ejetado devido à menor força de expulsão – TU. Observada habitualmente em crianças e adolescentes e é mais audível na área mitral em decúbito lateral esq. Ex: miocardiopatias, IM, defeito septal ventricular, pericardite constritiva, hipercinese, IC. Os sons destas bulhas podem ser representados da se- guinte forma: B1 TUM, B2 TA, B3 TU – ritmo de galope. B4 ruído no fim da diástole (pré-sístole). Desaceleração do fluxo sanguíneo, mobilizado pela contração atrial, de encontro à massa sanguínea já existente no interior do ventrículo, quando há alta força do átrio devido à baixa complacência do ventrículo. Ventrículo duro não consegue acomodar o sangue. Infarto, derrame pericárdico (pouco sangue no coração todo), hipertrofia (atleta e HAS). SOPROS conjunto de vibrações de maior duração que as bulhas, se originam dentro do próprio coração e/ou em um de seus grandes vasos. MECANISMOS fluxo de sangue através de uma obstrução parcial (estenoses – ejeção), aumento do fluxo de sangue através de estruturas normais, fluxo regurgitante através de uma valva incompetente (insuficiências), cardiopatias congênitas (CIV, CIA). SITUAÇÃO B1 e B2 são referências. Estenose ou insuficiência, depende da valva pesquisada. Fazer a ausculta palpando pulso carotídeo (sístole). DIASTÓLICO proto-, meso- e telesdiastólicos ou pré- sistólico. SISTÓLICO coincide com o pulso. De regurgitação e de ejeção. SISTODIASTÓLICO/CONTÍNUO ouvidos durante toda a sístole e diástole, sem interrupção. Estenose mitral ruflar diastólico. LOCALIZAÇÃO área em que é mais audível, usam-se como pontos de referência as áreas de ausculta. IRRADIAÇÕES ESTENOSE AÓRTICA região cervical e fúrcula. INSUFICIÊNCIA MITRAL sopro circular de Miguel Couto tórax até chegar na coluna. Ciclo cardíaco Sístole enchimento ventricular lento, contração iso- volumétrica, ejeção vent. rápida e ej. vent. lenta. Diástole relaxamento isovolumétrico, enchimento ventricular rápido e enchimento vent. reduzido. Semiologia – Semiologia do adulto Módulo 1 - Aula 3 Cecilia Antonieta 82 A 5 MANOBRAS ESPECIAIS RIBEIRO CARVALHO inspiração profunda. Diminuição da pressão pleural aumenta o retorno venoso, se for pulmonar afasta mais, se for aórtico o pulmonar também atrasa e os dois ficam juntos. INTENSIDADE varia de acordo com o frêmito (3 a 4 cruzes), frêmito não palpável (1 a 2 cruzes). RITMO se regular 15s x4 ou 30s x2. Se irregular contar 1 minuto. TEMPOS BINÁRIO 2 tempos/bulhas. TRÍPLICE 3 tempos. FC SINUSAL 60-100 bpm. ATRIOVENTRICULAR 40-60 bpm. VENTRICULAR 30-40 bpm. RUÍDOS CLIQUES E ESTALIDOS prótese metálicas; e sons de abertura de valvas calcificadas. FREQUÊNCIA CARDÍACA. PULSOS ARTERIAIS Impacto do sangue contra a parede arterial produzido pela contração ventricular. Primeiro palpa com a mão espalmada, para localizar, e depois com a polpa digital. FREQUÊNCIA 60-100 bpm. Na presença de alterações do ritmo cardíaco, a frequência será mais precisamente determinada, aumentando-se o tempo de observação. RITMO regular ou irregular. AMPLITUDE grau de enchimento na sístole. Normal, aumentada ou reduzida. SIMETRIA amplitude em comparação ao contralateral. PULSO VENOSO JUGULAR Pelo fato de o sistema venoso estar submetido a um regime de pressão muito menor, pode ser visível, mas na enorme maioria das vezes, não é palpável. Também decorrente dessa característica é o fato de se perceber o pulso venosos apenas próximo ao coração, na região cervical. TURGÊNCIA JUGULAR enchimento persistente das veias jugulares quando se adota a posição semi-sentada (45°) ou sentada– hipertensão venosa. RX DE TÓRAX NORMAL Bulha gástrica, dois seios costofrênicos, traqueia com carina, clavículas na mesma altura, não cortar o rebordo costal e membros elevados. ÍNDICE CARDIOTORÁCICO 100x (A + B)/C. Normal 50% ou 0,5. PRÁTICA ▪ Conhecer os principais sinais e sintomas do ap. cardiovascular e caracterizá-los; ▪ Fazer avaliação do tórax (tipo, presença de anormalidades); ▪ Delimitar a região precordial; ▪ Localizar e caracterizar o Ictus cordis; ▪ Localizar os focos de ausculta cardíaca e realizar ausculta destes, avaliando ritmo, frequência e bulhas; ▪ Avaliar presença de sons anormais (sopros, cliques) na ausculta; ▪ Caracterizar o sopro e localização. ▪ Palpar pulsos periféricos; REFERÊNCIAS PORTO, CC; PORTO, AL. Exame Físico: Porto & Porto. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. ▪ Capítulo 6 – Sinais e Sintomas ▪ Capítulo 16 – Exame Do Tórax
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