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A LUDICIDADE COMO FORMA DE CONSTRUÇÃO DA APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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A LUDICIDADE COMO FORMA DE CONSTRUÇÃO DA APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
RODRIGUES, Lana de Souza[footnoteRef:1] [1: Graduada do curso de licenciatura em Pedagogia pelo Centro de Ensino Sistemas e Tecnologia – CESTE. e-mail: lanasousa520@gmail.com
] 
TAVARES, Luciano Guimarães[footnoteRef:2] [2: Especiaista em educação especial / educação inclusiva pela Universidade Estadual do Maranhão – UEMA. e-mail: monografia.ceste@hotmail.com] 
RESUMO
A ludicidade está presente diariamente nas salas de Educação Infantil, os jogos e as brincadeiras se tornaram parte fundamental e essencial para a infância, sendo um direito adquirido, mas nem todas as crianças tem acesso seja ela por falta do oferecimento da vaga na escola, questões sociais ou econômicas. O lúdico se apresenta como ferramenta de ensino para o desempenho e o desenvolvimento integral das crianças, proporcionando momentos de alegria, aprendizado e comprometimento com o aprender. O processo de aprendizagem faz parte do ser humano, e a criatividade faz com que aquele processo se desenvolva a partir de novos experimentos. Tem se, então, no lúdico, uma forma de estimular e transformar a assimilação do conhecimento em um processo prazeroso e divertido. Nesse sentido, este artigo tem por objetivo compreender como o uso dos jogos e das brincadeiras podem auxiliar nas relações e interações das crianças da Educação Infantil, potencializando assim o seu desenvolvimento.
Palavras-chaves: Ludicidade; Aprendizagem; Educação Infantil.
ABSTRACT
Playfulness is present daily in Early Childhood Education rooms, games and games have become a fundamental and essential part of childhood, being an acquired right, but not all children have access whether it is due to the lack of a place at school, issues social or economic. Playfulness presents itself as a teaching tool for the performance and integral development of children, providing moments of joy, learning and commitment to learning. The learning process is part of the human being, and creativity makes that process develop from new experiments. Then, in the ludic way, there is a way to stimulate and transform the assimilation of knowledge into a pleasant and fun process. In this sense, this article aims to understand how the use of games and play can help in the relationships and interactions of children in early childhood education, thus enhancing their development.
Keywords: Playfulness; Learning; Child education.
1. INTRODUÇÃO 
O uso de jogos e de brincadeiras são instrumentos muito importantes para o aprendizado dos alunos. O processo de ensino e aprendizagem na utilização do lúdico como um recurso pedagógico na Educação Infantil não é algo novo, pelo contrário, há décadas isso já ocorre nas escolas do Brasil como um todo. Fica evidente que a ludicidade faz parte do cotidiano do ser humano, sobretudo, das crianças e que facilita a compreensão dos alunos sendo um ponto favorável para o aprendizado.
É muito comum ouvirmos os educadores enfatizarem a importância da ludicidade na educação infantil. Contudo, por vezes, ao observarmos sua prática pedagógica, vemos que há um distanciamento entre o que se diz e como desenvolve sua ação em sala. É relevante para a Educação Infantil e é notório que a brincadeira, o jogo e o brinquedo são propulsores do desenvolvimento infantil, enfatizando a importância de ser atividade privilegiada no contexto educacional.
As questões abordadas neste trabalho buscam analisar como as professoras de Educação infantil concebem e lidam com as práticas lúdicas em sua atividade de cuidar e educar. Da mesma forma, temos o objetivo de analisar como relacionam a ludicidade à ação pedagógica e qual importância que estas atribuem ao desenvolvimento infantil. A ludicidade está presente no ser humano desde o momento em que nasce. Por exemplo, com os nossos pais, o primeiro contato com o mundo, no primeiro sorriso, palavras, brincadeiras e passos para a vida. A ludicidade é uma atividade que nos favorece na formação do caráter, nas estruturas físicas, mentais, emocionais, cognitivas e sociais de uma criança, que é de suma importância para nosso desenvolvimento na infância de uma maneira saudável, agradável e harmoniosa no grupo de pessoas que convivemos.
Os jogos e as brincadeiras fazem parte da vida das crianças de diferentes culturas. Uma revisão na literatura pertinente ao tema revela que tanto os jogos como as brincadeiras são importantíssimos para o desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e cultural das crianças. Partindo-se deste pressuposto, desenvolveu-se este trabalho denominado A ludicidade como forma de construção da aprendizagem de crianças na educação infantil, resultante de uma pesquisa bibliográfica de caráter descritivo e abordagem qualitativa quanto à discussão do tema proposto, tendo em vista subsidiar a prática pedagógica dos professores que atuam na Educação Infantil.
A grande intenção deste estudo é fundamentalmente analisar e discutir a importância do lúdico na Educação Infantil na perspectiva do aprender brincado, é sobretudo uma investigação que permite-nos entender o trabalho desenvolvido por educadores no seu trabalho na educação infantil, além de reflexões significativas para o entendimento da importância e significado da Educação Infantil.
O ser humano nasceu para aprender, para descobrir e apropriar-se dos conhecimentos, desde os mais simples até os mais complexos, e é isso que lhe garante a sobrevivência e a integração na sociedade como ser participativo, crítico e criativo. O cotidiano escolar tem como papel criar espaços e oportunidades para que as crianças se desenvolvam através de atividades lúdicas, tanto em sala como fora dela, tornando dessa maneira com que os conhecimentos sejam assimilados de maneira prazerosa, possibilitando que as crianças se desenvolvam como um todo.
1. A Ludicidade como forma de construção da aprendizagem de crianças na educação infantil
A Educação infantil corresponde à educação ministrada desde o nascimento até os 6 anos, aproximadamente. Considerada indispensável, ela oferece os fundamentos do desenvolvimento da criança num aspecto físico, psíquico, cognitivo e social. O lúdico é uma das maneiras mais eficazes para envolver os alunos nas atividades da Educação Infantil, pois o brincar está intimamente ligado à criança e seu desenvolvimento motor.
É muito importante aprender com alegria. Enquanto se divertem, as crianças se conhecem, aprendem e descobrem o mundo. Os jogos e brincadeiras propiciam a ampliação dos conhecimentos infantis por meio, da atividade lúdica. A criança estimulada de forma ampla, por meio da exploração do meio ambiente tem mais chances de praticar as habilidades motoras e, consequentemente de dominá-las com facilidade. Até algum tempo atrás as experiências motoras vivenciadas espontaneamente pela criança e suas atividades diárias eram suficientes para que adquirissem as habilidades motoras e se formasse uma base para o aprendizado de habilidades mais complexas.
O lúdico é parte integrante do mundo infantil da vida de todo ser humano. O olhar sobre o lúdico não deve ser visto apenas como diversão, mas sim, de grande importância no processo de ensino-aprendizagem na fase da infância. Por meio da ludicidade a criança começa a expressar-se com maior facilidade, ouvir, respeitar e discordar de opiniões, exercendo sua liderança, e sendo liderados e compartilhando sua alegria de brincar.
Os jogos ensinam os conteúdos através de regras, pois possibilita a exploração do ambiente a sua volta, os jogos proporcionam aprendizagem maneira prazerosa e significativa assim agrega conhecimentos. 
Segundo Araújo (1992):
O jogo é um instrumento pedagógico muito significativo. No contexto cultural e biológico é uma atividade livre, alegre que engloba uma significação. É de grande valor social, oferecendo inúmeras possibilidades educacionais, pois favorece o desenvolvimento corporal, estimula a vida psíquica e a inteligência, contribui para a adaptação ao grupo, preparando a criançapara viver em sociedade, participando e questionando os pressupostos das relações sociais tais como estão postos. (Araújo, 1992, p.14).
2.1 Ludicidade: Uma ferramenta poderosa no ensino-aprendizagem na educação infantil
A brincadeira proporciona a oportunidade à criança de descobrir, criar, inventar, reorganizar o que já sabe, produzindo novos conhecimentos ou assimilando a sua maneira o que acontece no dia a dia, ampliando o vocabulário, desenvolvendo o pensamento, oportunizando a criança a ter atenção aquele momento especial que a brincadeira proporciona. Através das brincadeiras lúdicas a criança adquire uma boa saúde física, intelectual e emocional, fazendo com que se tornem adultos responsáveis e de boa conduta, pois passa-se anos e ficam presentes na memória e nas lembranças. 
O aspecto lúdico torna-se importante instrumento na mediação do processo de aprendizagem, principalmente das crianças, pois elas vivem num universo de encantamento, fantasia e sonhos onde o faz de conta e realidade se mistura, favorecendo o uso do pensamento, a concentração, o desenvolvimento social, pessoal e cultural, facilitando o processo de construção do pensamento.
As brincadeiras na Educação Infantil são atividades lúdicas bastante utilizadas pelos professores (as) nas salas de aula, elas representam muito mais do que um “faz de conta”, é um momento privilegiado, que oferece as crianças a possibilidade de experimentarem situações novas, compartilharem experiências, bem como as preparam para superar novos desafios. É por meio das brincadeiras que as crianças expressam seus sentimentos, aprendem que existem regras a serem respeitadas, se colocam no lugar do outro e expõem as relações do seu cotidiano.
A relação de cumplicidade entre o lúdico e o universo infantil, faz-se necessário compreender como se processam estas relações, dentro de uma perspectiva individual e ao mesmo tempo global, uma vez que estas ocorrem de forma integrada, onde uma depende da outra, pois a criança necessita desenvolver-se de forma integral a fim de tornar-se um indivíduo completo. As atividades lúdicas podem desenvolver na criança a atenção, a imaginação, a memorização, enfim, muitos aspectos que estão em andamento no momento em que a criança está na pré-escola.
Segundo Haddad (2004):
· A escola deixa de ser assistencialista para atender a criança como um todo: em seus aspectos – cognitivo, emocional e social. Perde o estigma de criança adulta para ser apenas criança; 
· Com a mudança das organizações familiares, as transformações socioeconômicas, houve uma preocupação maior com as crianças pequenas; 
· Quando ruas e praças deixaram de ser lugar de encontro e aprendizado coletivo, para se tornarem simples passagens para desconhecidos, o melhor lugar passou a ser o espaço escolar, capaz de se apresentar como candidato potencial a ocupar o lugar de atendimento das necessidades infantis por apresentar-se com dimensões, localização, limpeza e vigilâncias razoáveis; 
· Na cabeça dos adultos envolvidos com as escolas das elites, jamais passou a ideia de deixarem seus filhos em locais desconfortáveis. Isso fez com que houvesse melhora nos espaços físicos para a Educação Infantil, considerando que as condições ambientais favorecem ou desestimulam nossas atividades e interesses.
2.2 O brincar no contexto educacional
De acordo com Antunes (2004):
O pensamento criativo, a sociabilidade a arte de fazer, manter e administrar amizades, a consciência essencial do ser e das coisas, as bases do pensamento lógico, a abertura infinita da inteligência, a plenitude das capacidades cognitivas, emocionais e motoras, o sentido da independência, o verdadeiro espírito de iniciativa, a sensibilidade para identificar, analisar e resolver problemas, a criação da hipótese, a segurança na expressão de sentimentos e opiniões, o controle do corpo e a imagem positiva de si mesmo que fundamenta a auto-estima, se constroem nos primeiros anos de vida. (Antunes, 2004, p. 42).
A brincadeira na educação infantil favorece a autoestima da criança, pois a auxilia a superar progressivamente suas aquisições de forma criativa e contribui para a interiorização de determinados modelos de adultos, facilitando a sua adaptação social. A autoestima vai garantir a sua confiança no mundo, sendo determinada pelas atitudes que se tem para com a
criança, como afeto, respeito. Constrói-se a consciência de si mesmo, como indivíduo independente dos outros. 
As crianças possuem uma natureza singular, que as caracteriza como seres que sentem e pensam o mundo de um jeito muito próprio, nas interações que estabelecem desde cedo com as pessoas que lhe são próximas e com o meio que as circundam, as crianças revelam seu esforço para compreender o mundo em que vivem, as relações contraditórias que presenciam, e por meio de brincadeiras, explicitam as condições de vida a questão submetidas e seus anseios e desejos. 
Percebendo a criança como um ser integral do processo, cabe a escola proporcionar situações que favoreçam o seu amadurecimento psicomotor, através de atividades atrativas e prazerosas, de forma lúdica, como jogos, brinquedos e brincadeiras, contribuindo para que estas habilidades psicomotoras se desenvolvam de forma natural, facilitando a aquisição de novas aprendizagens.
Segundo Freire (1996):
O brincar constitui-se em um conjunto de práticas, conhecimentos e fatos construídos e acumulados pelos sujeitos no contexto em que estão inseridos e que
facilitam a aprendizagem, ensinando e repassando valores essenciais para a vida do ser humano, dando a ele uma nova concepção de mundo. O brincar é de extrema relevância para o desenvolvimento da criança em qualquer etapa da sua vida, pois por meio das brincadeiras a criança compreende o mundo a sua volta sendo uma ferramenta pedagógica que contribui nos processos de ensino aprendizagem. (Freire, 1996, p. 117).
2.3 O lúdico e o desenvolvimento cognitivo / afetivo / social infantil
O desenvolvimento cognitivo infantil não ocorre por si só, mas através das diversas interações que a criança faz ao longo de sua trajetória, explorando o meio onde vive. A criança, diante de uma atividade lúdica, de modo geral, reflete a forma como vê o mundo, já que a brincadeira possibilita vivenciar experiências e aprender com elas. Leva à estrutura da fantasia e da realidade, da tomada da consciência entre si e os outros, o que é de extrema importância para o seu desenvolvimento afetivo. 
De acordo com Vygotsky (1991):
O desenvolvimento do aspecto lúdico facilita a aprendizagem, o desenvolvimento pessoal, social e cultural, colabora para a saúde mental, prepara para um estado interior fértil, facilita os processos de socialização, comunicação, expressão e construção do conhecimento. É no brinquedo que a criança aprende a agir numa esfera cognitiva, ao invés de uma esfera visual externa, dependendo das motivações e tendências internas, e não dos incentivos fornecidos pelos objetos externos. (Vygotsky, 1991, p. 126).
A afetividade no processo educativo é importante para que a criança manipule a realidade e estimule a função simbólica. Afetividade está ligada à auto-estima e às formas de relacionamento entre aluno e aluno e professor e aluno. Um professor que não seja afetivo com seus alunos fabricará uma distância perigosa, criará bloqueios com os alunos e deixará de estar criando um ambiente rico em afetividade. 
Conforme Sabbi (1999):
A motivação é algo despertado interna e subjetivamente em cada pessoa, sendo que, para que isso aconteça, são necessários estímulos. A qualidade dos estímulos, no caso dos alunos, determinará se eles se sentirão motivados ou não. Nesse sentido, a afetividade pode ser compreendida como um estímulo porque “[...] a afetividade gera motivação. Se existe motivação, a criança realiza tarefas mais complexas” (SABBI, 1999, p.16).
Há uma necessidade de pensar na contribuição do lúdico para o desenvolvimento humano, assim como no processo de aprendizagem e ensino, tomando conhecimento das suas contribuições e suas teorias psicológicasmais fundamentais, que envolvem este assunto. O lúdico é uma ponte mediadora eficaz para a construção do processo ensino-aprendizagem qualificado, amplo e significativo. Diante dessa importância, o professor precisa desenvolver uma prática pedagógica que atenda as necessidades reais da criança. 
1. EDUCAÇÃO INFANTIL NA CONTEMPORANEIDADE
A Educação Infantil nasceu da necessidade de obtenção de cuidados das crianças enquanto as mães trabalhavam, As mulheres se organizavam para ter como cuidar de seus filhos e com o passar do tempo surgem as instituições filantrópicas com o objetivo de cuidar daqueles menos favorecidos. Hoje, a Educação Infantil constitui um segmento importante no processo educativo, Por um lado a sociedade está mais consciente da importância da primeira infância e
de educar os pequenos para que se tornem bons frutos para a sociedade, mas vale ressaltar que ainda nos tempos de hoje nem todos conseguem usufruir desses direitos, pois a desigualdade social, falta de estrutura, falta de verbas, fazem com que os menos favorecidos não sejam incluídos nesse processo.
A escola é espaço privilegiado, pois é local de transmissão de cultura, socialização e conhecimento. Devendo considerar também todo o conhecimento que a criança traz consigo e respeitando as diferentes culturas para assim poder garantir uma educação democrática e de qualidade. Na sociedade atual com as muitas transformações das ciências moderna e tecnologias, as crianças vão para a escola com um vasto conhecimento de mundo,
mas é necessário que os professores estejam adequados para mediar essas informações. 
3.1 O papel do educador no desenvolvimento da criança
À medida que a criança se desenvolve fisicamente e mentalmente, o movimento lúdico se torna um estímulo do seu desenvolvimento global. Aprender não quer dizer desenvolver, porém, desenvolver quer dizer aprender, ou seja, o aprendizado é um aspecto necessário e universal do processo de desenvolvimento das funções psicológicas culturalmente organizadas e especificamente humanas.
Os processos de aprendizagem e desenvolvimento influenciam diretamente na formação da pessoa, ou seja, quanto mais aprendizagem ela tiver, mais irá se desenvolver. Quando a criança brinca, ela cria situações imaginárias e, portanto, ela reproduz praticas culturais e incorpora papeis sociais como o professor, o policial, o bombeiro, o policial, o médico, dentre outros.
A escola e a família do aluno devem sempre andar juntos, observando as suas brincadeiras, pois o ato de brincar deixa as crianças mais felizes além de contribuir para o seu desenvolvimento físico, motor e cognitivo. Quando a criança é estimulada na escola e em casa, os benefícios são muito maiores. Se a característica do brincar é uma fonte motivadora e inesgotável de prazer, criação, descoberta e alegria, todo processo vivido pela criança nos diferentes tempos e espaços de escolas de educação infantil deveria constituir-se sempre numa atmosfera lúdica.
Segundo Friedman (2006):
Não importa a origem da criança ela sempre está à procura de algum espaço para se expressar, descobrir o mundo pela brincadeira, estabelecendo relações com o mundo e com todos ao seu redor, por meio do brincar seus significados. A criança quando brinca cria uma situação imaginária onde existiam, sempre, regras nas brincadeiras, apenas pelo fato de mesmo existindo uma situação imaginária, existe regras e comportamentos representados na brincadeira. O conhecimento é construído por meio da interação com o outro e com o seu meio social e cultural. (Friedman, 2006, p. 34).
É o professor quem deve conduzir o aluno e as atividades a serem realizadas. O lúdico permite novas maneiras de ensinar, associado a fatores como: capacitação dos profissionais envolvidos, infraestrutura, pode-se obter uma educação de qualidade, capaz de ir ao encontro dos interesses essenciais à criança, pois as atividades lúdicas não são somatórias, mas sim fazem parte do processo de aprendizagem. 
O trabalho com a ludicidade na educação infantil depende de cada instituição, podendo ser trabalhada diariamente em sala de aula, nas atividades, através das músicas, dos jogos (selecionados de acordo com a faixa etária) e brincadeiras espontâneas das crianças. Os educadores da educação infantil devem estimular o desenvolvimento das potencialidades de cada criança em todos os aspectos. 
O modo como os professores percebem as crianças é de suma importância, porque influencia no planejamento da ação lúdica. Assim é necessário saber, por exemplo, se estes observam as crianças brincarem, se sabem do que elas gostam, investigando se seu trabalho aproxima-se das reais necessidades infantis. 
3.2 As brincadeiras e os jogos como instrumento formal de educação
O ato de brincar evolui: altera-se de acordo com os interesses próprios da faixa etária, com as necessidades de cada criança e também com os valores da sociedade a qual pertence. Na brincadeira infantil, a criança revive suas emoções, tais como alegria, medos, e seus conflitos, é uma atividade que permite o desenvolvimento dos valores humanos como o companheirismo, amizade, solidariedade, respeito ao próximo, a ter tolerância, e escutar o outro. As brincadeiras também ajudam na autoestima, o humor, os desafios do dia-a-dia, os vínculos afetivos, e a manusear a liberdade de expressão.
Conforme Garcia (2016):
A brincadeira nos lares está se tornando cada vez mais escassa, por que o adulto não tem mais tempo para brincar com seus filhos, devido a vida agitada no dia-a-dia, os pais precisam trabalhar muito para suprir as necessidades da família. A televisão e o computador estão presentes na vida das crianças, se tornando as atividades principais na infância dando lugar a índices elevados de obesidade infantil por falta de atividade lúdica e física.(Garcia, 2016, p. 83).
Segundo Orso (1998):
As pessoas têm dificuldades de brincar entre si, saber brincar com as crianças e de entender as crianças brincando. Pois nesse mundo movido pela tecnologia e progresso, paradoxalmente, há um empobrecimento da criatividade nos brinquedos infantis, porque tudo está pronto e é só sentar e olhar. Diante dessa realidade, torna-se importante a valorização dos brinquedos e brincadeiras tradicionais, pois as mesmas ainda estão presentes na memória de professores, pais e idosos. (Orso, 1998, p. 56).
Os jogos e as brincadeiras são fontes inesgotáveis de interação lúdica e afetiva. Para uma aprendizagem eficaz é preciso que o aluno construa o conhecimento, as brincadeiras e os jogos são imprescindíveis no desenvolvimento da criança, tornando-se atividades adequadas no processo de ensino e na aprendizagem significativa dos conteúdos curriculares. Pois, possibilita o exercício da concentração, da atenção e da produção do conhecimento.
O lúdico é uma metodologia pedagógica que ensina brincando e não tem cobranças, tornando a aprendizagem significativa e de qualidade. Tanto os jogos como as brincadeiras proporcionam na educação infantil desenvolvimento físico mental e intelectual. 
Conforme Kashimoto (1996):
Através do lúdico o aluno é despertado para o desejo do saber, ou seja, do aprender desenvolvendo sua personalidade, pois cria conceitos e relações lógicas de socialização o que é de suma importância para seu desenvolvimento pessoal e
social. A ludicidade, tão importante para a saúde mental do ser humano é um espaço que merece a atenção dos pais e educadores, pois é o espaço para expressão mais genuína do ser, é o espaço e o direito de toda a criança para o exercício da relação afetiva com o mundo, com as pessoas e com os objetos. (kashimoto, 1996,, p. 24).
Almeida (2008) afirma que:
A educação lúdica contribui e influencia na formação da criança, possibilitando um crescimento sadio, um enriquecimento permanente, integrando-se ao mais alto espírito democrático enquanto investe em uma produção séria do conhecimento. A sua prática exige a participação franca, criativa, livre, crítica, promovendo a interação social e tendo em vista o forte compromisso de transformaçãoe modificação do meio (ALMEIDA, 2008, p. 41).
Neste ambiente educacional onde a brincadeira é de caráter estimulativo, ela é também responsável pelo desenvolvimento da criança, o que se caracteriza em atividades próprias estimulando e exercitando seus sentidos, envolvendo todo o seu corpo com movimentos que se transformam em aprendizagem. A criança pode sentir, ouvir, tocar, degustar e vocalizar-se, por meio da brincadeira, já que ela é capaz de levá-la a conquistar sua autoconfiança e competência, se aperfeiçoando de acordo com sua capacidade de expressão.
3.3 Os jogos e a sua importância na educação e desenvolvimento da criança
Com tantas transformações na realidade atual, a infância vem perdendo seu espaço com um processo de renuncia às brincadeiras, sendo substituídas por outras atividades passivas como assistir televisão, jogos em computadores ou videogames, preenchendo o tempo de muitas crianças que ficam em casa sozinhas. Existem formas em que a atividade lúdica pode contribuir para a aprendizagem na Educação Infantil, pois notamos a sensação de prazer que envolve as crianças em suas atividades lúdicas, que por sua vez, desenvolvem maior interação com professores e colegas. 
O brincar está presente no cotidiano da criança, pois é a fase fundamental e mais importante para o desenvolvimento. Sabendo-se que um dos principais objetivos da escola é proporcionar a socialização, por esse motivo não se deve deixar as crianças presas em suas bancas, porém incentivar os trabalhos em grupos, a troca de ideias, a cooperação que acontece por ocasião dos jogos.
O brincar tem a função socializadora e integradora. A sociedade moderna cada vez mais tem sofrido transformações em relação ao brincar e ao espaço que se tem para brincar, os pais e os filhos têm pouco tempo para ficarem juntos e brincar. A escola acaba sendo a única fonte transmissora de cultura, onde ainda existem espaços para as crianças brincarem, tendo os
profissionais de educação à incumbência de ensinar e resgatar as brincadeiras populares, mas não só isso, como também o jogo deve fazer parte do cotidiano das crianças, e seria usado como uma nova forma de transmitir conhecimento, pois a atividade lúdica é benéfica ao aprendizado.
Conforme Almeida (2005):
A brincadeira se caracteriza por alguma estruturação e pela utilização de regras. A brincadeira é uma atividade que pode ser tanto coletiva quanto individual. Na brincadeira a existência das regras não limita a ação lúdica, a criança pode modificá-la, ausentar-se quando desejar, incluir novos membros, modificar as próprias regras, enfim existe maior liberdade de ação para as crianças. (2005, p. 5)
Não existe espaço nem hora para jogar, os jogos no espaço escolar podem se transformar em um espaço de divertimento, da aventura, de uma forma que permita que o educador atinja seus objetivos e o sucesso na sala de aula. Tempo e espaço para o jogo é uma necessidade essencial para o desenvolvimento moral, social, cognitivo e motor da criança. Além disso, a brincadeira é a linguagem natural da criança, é de suma importância a utilização da mesma na escola, desde a educação infantil, para que o aluno possa se colocar e se expressar através de atividades lúdicas, considerando-se como lúdicas as brincadeiras, os jogos, a música, a arte, a expressão corporal, ou seja, atividades que mantenham a espontaneidade das crianças. 
A utilização de jogos ou de brincadeiras possibilita criar um clima de entusiasmo que se engloba com o emocional que é capaz de promover vibração e euforia. Estas atividades geram interesses e acabam por canalizar energias para que se alcance um objetivo. Os educadores em geral, afirmam que o jogo como ludicidade exerce muita importância para a educação, pois reconhecem mesmo aqueles que rotineiramente não trabalham com crianças, que o brincar é parte integrante da rotina delas.
Segundo Costa (2004):
Os jogos ao longo dos tempos, sempre instituíram uma forma de atividade própria do ser humano. As crianças, nos jogos, acabam participando de empreendimentos técnicos e ao mesmo simultaneamente, mágicos. O corpo e o meio, a infância e a cultura adulta fazem parte de um só universo (COSTA, 2004, p. 92).
Piaget (1990) ressalta que:
O jogo é sob os seus dois modos essenciais de exercício sensório-motor e de simbolismo, uma assimilação da real à atividade própria... os métodos ativos de educação das crianças ordenam a todos que se providencie às 20 crianças um material conveniente, na intenção de que, jogando, essas crianças assimilem as realidades intelectuais (PIAGET, 1990, p.160).
Os jogos possibilitam a criança o desenvolvimento das habilidades motoras sendo que simultaneamente realiza o simbolismo para enxergar o real por meio dos objetos em seu retorno, isto é, vários outros objetos se tornam aquilo que se desejaria ter ou ser no campo da sua imaginação ou fantasia. O jogo e as atividades lúdicas, geralmente, podem ser o principal canal para atender as necessidades do aprendizado das crianças da educação infantil.
4. O LÚDICO E A BNCC
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um texto complexo, resultado de muitos anos de trabalho e da reunião de diferentes perspectivas sobre a educação na escola básica brasileira. Elaborada em várias etapas e a várias mãos com o objetivo de nortear os currículos e propostas pedagógicas de todas as escolas brasileiras, da educação infantil ao ensino médio, é notória a presença de degraus no texto final, que expressam descontinuidades e algumas inconsistências que têm sido objeto de muita contestação e crítica. 
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) apresenta seis direitos de aprendizagens. São eles: 
· Conviver;
· Brincar;
· Participar;
· Explorar; 
· Expressar;
· Conhecer-se. 
Sabemos que o brincar integra-se a esse grupo. Percebemos que hoje em dia é comum ouvir algumas pessoas afirmarem que as crianças da educação infantil só sabem brincar. E por algum tempo essa afirmação preocupava muitos professores dessa etapa de ensino porque acabavam por serem vistos como aqueles que não trabalhavam e apenas brincavam com as crianças.
De acordo com Vygotsky (1998):
O desenvolvimento intelectual das crianças ocorre em função das interações sociais e condições de vida, as relações com os outros, acontecem por meio de atividades tipicamente humanas. Partindo desse pressuposto, compreendemos que por meio das brincadeiras as crianças desenvolvem-se, interagem com os outros e, além disso, assimilam diversas situações do cotidiano nas brincadeiras. (Vygotsky, 1998, p. 148).
Segundo a definição da BNCC e do MEC, definiram a importância do brincar como: “Brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e diversificando seu acesso a produções culturais, seus conhecimentos, sua imaginação, sua criatividade, suas experiências emocionais, corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais”.
A própria BNCC lembra que é excelente a concepção de um aluno autônomo, que escolhe suas brincadeiras, que questiona e participa do processo de aprendizagem. Mas, isso não deve resultar no confinamento dessas aprendizagens a um processo de desenvolvimento natural ou espontâneo. 
É, pois, direito da criança segundo a BNCC, brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e
diversificando seu acesso a produções culturais, seus conhecimentos, sua imaginação, sua criatividade, suas experiências emocionais, corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais. 
De acordo com a BNCC, o brincar tornou-se um direito de aprendizagem garantido às crianças da educação infantil. Portanto, a BNCC enfatiza que a importância do brincar que acaba por abranger todos os demais direitos de aprendizagens garantidos na base e que nas unidades de educação infantil precisam ser desenvolvidos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A brincadeira contribui para o ensino aprendizado do aluno, ela é uma ferramentapedagógica essencial na Educação Infantil que auxilia o desenvolvimento das crianças de uma forma global. A espontaneidade das brincadeiras é fundamental para que as crianças compreendam conceitos importantes que servirão de base para a vida toda.
Observa-se que brincando a criança vai compreendendo o que é ser ela mesma, conhecer seu corpo e ao mesmo tempo se vê inserida num grupo social. O ambiente escolar uma vez que bem preparado favorece a socialização permitindo diferentes formas de comunicação entre as crianças. Cabe, portanto ao professor promover um ambiente propício para que a criança possa explorar e desenvolver características próprias da ludicidade e interação.
Sabemos que a criança aprende naturalmente brincando, mas é preciso ressaltar a importância do papel do professor em realizar atividades direcionadas a fim de desenvolver habilidades, disciplina, atenção, respeito, coordenação, equilíbrio, autoconfiança entre outros. A educação Infantil precisa de transformação, tanto em relação a carência de bons profissionais, quanto um novo olhar para as crianças, pois a Educação Infantil que antes vista como um lugar para deixar os pequenos de forma assistencialista, hoje já tem caráter formador, sendo base para a construção do processo educacional. 
A ludicidade exerce significativa influencia no processo de desenvolvimento infantil. Isso porque uma das principais características é o despertar dos interesses infantis, propiciando experiências de alegrias na sua concretização. Dessa forma, a ludicidade possui características provenientes não somente dos aspectos exteriores de uma sociedade, o seu real sentido encontra-se na interioridade dos indivíduos que vivencia. 
Os jogos e as brincadeiras são agradáveis, motivadores e enriquecedores. São elementos que podem fazer parte de nossas atividades pedagógicas, por possibilitarem o aprendizado de várias habilidades e também auxiliam no desenvolvimento sociocultural
das crianças. Podemos dizer que, por meio das atividades lúdicas, vivenciamos diversão, prazer, mas é principalmente aprendizado. A vivência de atividades lúdicas permite a valorização da cultura e da identidade dos que delas participam, sem desconsiderar os fatos, mas é atribuída às situações reais. 
Toda criança possui a necessidade de descobrir o mundo por meio da brincadeira, dos jogos e das atividades de liberdade que proporcionam prazer a elas, pois se sentem livres quando podem usar sua imaginação simbólica, expressar suas fantasias, emoções, desejos e experiências, é por meio destes instrumentos que elas entram em contato e assimilam o real do imaginário, realizando um contato com o meio social. As crianças se desenvolvem nas relações sociais, elas aprendem para depois se desenvolverem.
Os professores devem valorizar o brincar na Educação Infantil, pois é por meio dele que as crianças vão internalizar diversas situações presentes no meio em que estão inseridas. Muitas vezes o professor (a) não tem facilidade em desenvolver um conteúdo com as crianças, não se sente motivado, portanto se repensar na sua forma de ensinar ele irá perceber que necessitará de atividades que vão além do papel, do computador ou do lápis. 
Conclui-se que a ludicidade é relevante na educação para infância por proporcionar momentos de socialização entre as crianças, pois se relacionam com o meio social e cultural, a partir dos jogos e das brincadeiras eles se apropriam das regras sociais, se relacionam com instrumentos e signos que medeiam à aprendizagem para o seu desenvolvimento. A ludicidade permite que a criança tenha voz na escolha das atividades que deseja fazer, tornando-a mais prazerosa e significativa, porém na escola cabe ao professor acompanha-las e motiva-las.
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