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Fichamento dos capítulos 19,20,26 e 27 do livro "teoria geral do processo" de: Grinover, Ada Pellegrini; Cintra, Antônio Carlos de Araújo; Dinamarco, Cândido Rangel

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¹ Mariana Alves Bezerra dos Santos, aluna do 1º semestre matutino 
FICHAMENTO 
Referencias 
Teoria Geral do Processo, Grinover, Ada Pellegrini; Cintra, Antônio Carlos de Araújo; 
Dinamarco, Cândido Rangel, edição 2015. 
Capítulo 19 – Organização judiciaria: A estrutura judiciaria nacional. 
106. A Constituição e a estrutura judicial nacional 
“Fala depois a Constituição das diversas Justiças, através das quais se exerce a função 
jurisdicional.” (Página 212, parágrafo 3, linha 1-2) 
 
▪ A função jurisdicional é uma das funções do Estada, da qual compete ao Poder 
Judiciário. Entende-se por “diversas justiças” não é uma divisão da jurisdição, mas 
sim da divisão do trabalho por conta da grande demanda de causas nos setores. Alguns 
organismos fazem parte desses sistemas, são eles: 
 
➢ - Justiça Federal; 
➢ - Justiça do Trabalho; 
➢ - Justiça Eleitoral; 
➢ - Justiça Militar; 
➢ - Justiças estaduais ordinárias; 
➢ - Justiças Militares estaduais. 
 
▪ Os organismos citados têm competências para as diversas causas que existe e com 
elas a justiça é feita. 
 
“Atendendo a existência desses organismos judiciários, costuma a doutrina distingui-los 
em Justiça comum e Justiça especial.” (Página 213, parágrafo 4, linha 1-2) 
 
▪ Conclui-se que a justiça comum se encarrega do fundamento vindo da Constituição, 
onde essa justiça é Federal e Estadual, onde competem julgar (Federal) e competência 
residual, onde os demais sucessões judiciárias não tem competência (Estadual). A 
justiça especial é disciplinada por leis processuais próprias e julgadas por um ramo 
do Judiciário característico. 
 
Capítulo 20 – Supremo Tribunal Federal e Superior Tribunal de Justiça. 
107. Órgãos de superposição 
“Além da competência originaria que dispõe cada um deles e da competência para julgar 
em grau de recurso ordinário (casos excepcionais), eles funcionam como órgãos de 
superposição.” (Página 215, parágrafo 3, linha 1-3) 
▪ Entende-se por órgãos de superposição os tribunais que, nos limites das competências 
constitucionalmente fixadas, têm o poder de rever decisões dos órgãos mais elevados 
de cada uma das Justiças. 
 
 
¹ Mariana Alves Bezerra dos Santos, aluna do 1º semestre matutino 
Capítulo 26 – Competência: conceitos, espécies critérios determinativos. 
 
147. Conceito 
 
▪ Entende-se que a competência vai de acordo com o órgão e processo, onde se 
existem leis legais das quais atribuem os órgãos suas funções jurisdicionais, vale 
lembrar que a jurisdição é uma só e é atribuída aos órgãos de forma abstrata. Existe 
uma relação entre o processo e o órgão jurisdicional, que de acordo com Celso 
Neves “é a nação concreta de competência”. 
 
148. Distribuição da competência 
 
▪ No Estado Brasileiro a distribuição é feita a partir do níveis jurídicos-positivos, dos 
quais de acordo com Selma Garrido, o jurídico-positivo é uma análise do direito 
positivo, do qual o conjunto de regras e princípios são aplicados no Estado. Diante 
desse conceito subentende-se que a competência é distribuída de acordo com as 
normas dos códigos de Processo Penal e Processo Civil. 
 
149. Órgãos judiciários diferenciados 
 
▪ A jurisdição sai do plano abstrato e entra no concreto quando se tem sua competência 
jurisdicional exercida por um Juiz que com referência ao processo. 
▪ Se tem seis (6) fases do iter da qual representam um problema a ser resolvido, são 
elas: 
▪ Dessa forma, temos as seguintes fases, representando cada uma um problema a ser 
resolvido: 
1. Competência de jurisdição; 
2. Competência originária; 
3. Competência de foro; 
4. Competência de juízo; 
5. Competência interna; 
6. Competência recursal; 
150. Elaboração do grupo de causas 
▪ Entende-se que com a divisão dos órgãos é precisamente necessário separar as 
competências com os grupos, para que todas as causas tenham um Juiz competente 
para apresentar soluções validas aos conflitos. 
▪ Diante do exposto, o Juiz é competente devido algumas observações feitas pelo 
legislador, onde se tem a análise do seu desempenho de acordo com os reflexos nas 
suas soluções. 
 
151. Dados referentes à causa 
 
▪ Todo processo que é conduzido para exame de acordo com a medida jurisdicional, 
tem que haver elementos indicadores para identificação e diferenciação dos demais, 
são eles: 
 
¹ Mariana Alves Bezerra dos Santos, aluna do 1º semestre matutino 
 
1. as partes; 
2. o pedido; 
3. a causa de pedir. 
 
152. Dados referente ao processo 
 
▪ Entende-se que em muitas situações o legislador vai buscar elementos para melhor 
resolver os conflitos, de maneira em que o sistema tenha exceções a algumas regras, 
para que o mesmo juiz execute tal competência, desse modo facilitando a justiça. 
 
153. Atribuição das causas aos órgãos 
 
▪ A distribuição de acordo com os dados para a competência, uma vez que em alguns 
casos a jurisdição brasileira tenha relevância em um único aspecto. 
▪ Existem regras básicas e genéricas quando se incorpora a jurisdição, para a resolução 
de inúmeras problemáticas, sendo assim os estudos específicos de cada ramos são 
analisados e incorporados nos casos. 
▪ O termo competência de jurisdição é antinômico, pois o problema pode ser de 
competência ou de jurisdição, e não a ambos quesitos, a própria é a atribuída ao 
conjunto de atividade jurisdicionais. 
 
Capítulo 27 – Competência absoluta e relativa 
 
154. Prorrogação da competência 
 
▪ A prorrogação de competência pode se dar por uma forma legal, da qual está prevista 
na lei, a própria também pode ser voluntária. Diante do exposto a influência, 
influência da conexão, da continência e da eleição de foro, o código regula a 
prorrogação. O código presume alguns critérios, são eles: 
 
1. o local do domicílio do réu; 
2. o da situação do imóvel; 
3. do último domicílio do autor da herança; 
4. do domicílio da pessoa jurídica de direito público; 
5. do evento. 
155. Causas da prorrogação da competência 
▪ As causas da prorrogação são diversas e cada uma é conceituada de acordo, são elas: 
 
1. Prorrogação legal: imposição da lei, quando é então denominada legal. 
2. Prorrogação convencional: Além da prorrogação legal, cuida ainda a doutrina da 
prorrogação convencional da competência. Apesar de o 
vocábulo convencional não se mostrar adequado à prorrogação dita tácita 
3. Prorrogação no processo civil: pode ser independente ou contra a sua vontade a 
troca do juiz quando se tem uma outra proposta de demanda que seria da 
competência de outrem. 
4. Prorrogação no processo penal: onde o fórum comum não é determinado no 
interesse do réu. 
 
¹ Mariana Alves Bezerra dos Santos, aluna do 1º semestre matutino 
156. Prorrogação da competência e prevenção 
▪ Entende-se que a competência não se encaixa no vocabulário utilizado no 
cotidiano, mas a competência no Direito se refere a quantidade de jurisdição dos 
órgãos, um espaço onde os processos se incluem. 
 
▪ Diante do exposto a prevenção prescrita na lei onde não se tem modificação da 
jurisdição, mas a prevenção do juiz que chegou em primeiro lugar no caso. 
 
157. Deslocamento da competência 
 
▪ Entende-se que o descolamento da competência se da ao fato da violação dos 
direitos humanos, tem por finalidade deslocar a competência das causas que 
envolvam graves violações de Direitos Humanos para a Justiça Federal.

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