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¹ Mariana Alves Bezerra dos Santos, aluna do 1º semestre matutino FICHAMENTO Referencias Teoria Geral do Processo, Grinover, Ada Pellegrini; Cintra, Antônio Carlos de Araújo; Dinamarco, Cândido Rangel, edição 2015. Capítulo 19 – Organização judiciaria: A estrutura judiciaria nacional. 106. A Constituição e a estrutura judicial nacional “Fala depois a Constituição das diversas Justiças, através das quais se exerce a função jurisdicional.” (Página 212, parágrafo 3, linha 1-2) ▪ A função jurisdicional é uma das funções do Estada, da qual compete ao Poder Judiciário. Entende-se por “diversas justiças” não é uma divisão da jurisdição, mas sim da divisão do trabalho por conta da grande demanda de causas nos setores. Alguns organismos fazem parte desses sistemas, são eles: ➢ - Justiça Federal; ➢ - Justiça do Trabalho; ➢ - Justiça Eleitoral; ➢ - Justiça Militar; ➢ - Justiças estaduais ordinárias; ➢ - Justiças Militares estaduais. ▪ Os organismos citados têm competências para as diversas causas que existe e com elas a justiça é feita. “Atendendo a existência desses organismos judiciários, costuma a doutrina distingui-los em Justiça comum e Justiça especial.” (Página 213, parágrafo 4, linha 1-2) ▪ Conclui-se que a justiça comum se encarrega do fundamento vindo da Constituição, onde essa justiça é Federal e Estadual, onde competem julgar (Federal) e competência residual, onde os demais sucessões judiciárias não tem competência (Estadual). A justiça especial é disciplinada por leis processuais próprias e julgadas por um ramo do Judiciário característico. Capítulo 20 – Supremo Tribunal Federal e Superior Tribunal de Justiça. 107. Órgãos de superposição “Além da competência originaria que dispõe cada um deles e da competência para julgar em grau de recurso ordinário (casos excepcionais), eles funcionam como órgãos de superposição.” (Página 215, parágrafo 3, linha 1-3) ▪ Entende-se por órgãos de superposição os tribunais que, nos limites das competências constitucionalmente fixadas, têm o poder de rever decisões dos órgãos mais elevados de cada uma das Justiças. ¹ Mariana Alves Bezerra dos Santos, aluna do 1º semestre matutino Capítulo 26 – Competência: conceitos, espécies critérios determinativos. 147. Conceito ▪ Entende-se que a competência vai de acordo com o órgão e processo, onde se existem leis legais das quais atribuem os órgãos suas funções jurisdicionais, vale lembrar que a jurisdição é uma só e é atribuída aos órgãos de forma abstrata. Existe uma relação entre o processo e o órgão jurisdicional, que de acordo com Celso Neves “é a nação concreta de competência”. 148. Distribuição da competência ▪ No Estado Brasileiro a distribuição é feita a partir do níveis jurídicos-positivos, dos quais de acordo com Selma Garrido, o jurídico-positivo é uma análise do direito positivo, do qual o conjunto de regras e princípios são aplicados no Estado. Diante desse conceito subentende-se que a competência é distribuída de acordo com as normas dos códigos de Processo Penal e Processo Civil. 149. Órgãos judiciários diferenciados ▪ A jurisdição sai do plano abstrato e entra no concreto quando se tem sua competência jurisdicional exercida por um Juiz que com referência ao processo. ▪ Se tem seis (6) fases do iter da qual representam um problema a ser resolvido, são elas: ▪ Dessa forma, temos as seguintes fases, representando cada uma um problema a ser resolvido: 1. Competência de jurisdição; 2. Competência originária; 3. Competência de foro; 4. Competência de juízo; 5. Competência interna; 6. Competência recursal; 150. Elaboração do grupo de causas ▪ Entende-se que com a divisão dos órgãos é precisamente necessário separar as competências com os grupos, para que todas as causas tenham um Juiz competente para apresentar soluções validas aos conflitos. ▪ Diante do exposto, o Juiz é competente devido algumas observações feitas pelo legislador, onde se tem a análise do seu desempenho de acordo com os reflexos nas suas soluções. 151. Dados referentes à causa ▪ Todo processo que é conduzido para exame de acordo com a medida jurisdicional, tem que haver elementos indicadores para identificação e diferenciação dos demais, são eles: ¹ Mariana Alves Bezerra dos Santos, aluna do 1º semestre matutino 1. as partes; 2. o pedido; 3. a causa de pedir. 152. Dados referente ao processo ▪ Entende-se que em muitas situações o legislador vai buscar elementos para melhor resolver os conflitos, de maneira em que o sistema tenha exceções a algumas regras, para que o mesmo juiz execute tal competência, desse modo facilitando a justiça. 153. Atribuição das causas aos órgãos ▪ A distribuição de acordo com os dados para a competência, uma vez que em alguns casos a jurisdição brasileira tenha relevância em um único aspecto. ▪ Existem regras básicas e genéricas quando se incorpora a jurisdição, para a resolução de inúmeras problemáticas, sendo assim os estudos específicos de cada ramos são analisados e incorporados nos casos. ▪ O termo competência de jurisdição é antinômico, pois o problema pode ser de competência ou de jurisdição, e não a ambos quesitos, a própria é a atribuída ao conjunto de atividade jurisdicionais. Capítulo 27 – Competência absoluta e relativa 154. Prorrogação da competência ▪ A prorrogação de competência pode se dar por uma forma legal, da qual está prevista na lei, a própria também pode ser voluntária. Diante do exposto a influência, influência da conexão, da continência e da eleição de foro, o código regula a prorrogação. O código presume alguns critérios, são eles: 1. o local do domicílio do réu; 2. o da situação do imóvel; 3. do último domicílio do autor da herança; 4. do domicílio da pessoa jurídica de direito público; 5. do evento. 155. Causas da prorrogação da competência ▪ As causas da prorrogação são diversas e cada uma é conceituada de acordo, são elas: 1. Prorrogação legal: imposição da lei, quando é então denominada legal. 2. Prorrogação convencional: Além da prorrogação legal, cuida ainda a doutrina da prorrogação convencional da competência. Apesar de o vocábulo convencional não se mostrar adequado à prorrogação dita tácita 3. Prorrogação no processo civil: pode ser independente ou contra a sua vontade a troca do juiz quando se tem uma outra proposta de demanda que seria da competência de outrem. 4. Prorrogação no processo penal: onde o fórum comum não é determinado no interesse do réu. ¹ Mariana Alves Bezerra dos Santos, aluna do 1º semestre matutino 156. Prorrogação da competência e prevenção ▪ Entende-se que a competência não se encaixa no vocabulário utilizado no cotidiano, mas a competência no Direito se refere a quantidade de jurisdição dos órgãos, um espaço onde os processos se incluem. ▪ Diante do exposto a prevenção prescrita na lei onde não se tem modificação da jurisdição, mas a prevenção do juiz que chegou em primeiro lugar no caso. 157. Deslocamento da competência ▪ Entende-se que o descolamento da competência se da ao fato da violação dos direitos humanos, tem por finalidade deslocar a competência das causas que envolvam graves violações de Direitos Humanos para a Justiça Federal.
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