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Doenças parasitarias tabela iasmin

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Doença Agente Causador Hospedeiro 
intermediári
o 
Hospedeiro 
definitivo 
Sinais clínicos Diagnóstico e patologia Tratamento Prevenção Observação 
Babesiose Babesia canis Carrapato 
do gênero 
Rhipicephalu
s sanguineus 
Cães Choque hipotenso, 
mucosas pálidas ou 
cianóticas, 
taquicardia e pulso 
fraco, fraqueza e 
depressão, hemólise 
intravascular, 
disfunção orgânica, 
hipotensão e 
hipoxemia. 
Diagnóstico feito com esfregaço 
sanguíneo corado com giemsa; 
patologia: espleno e 
hepatomegalia, icterícia em 
musculo esquelético, coração, 
rins e fígado. Acúmulo de liquido 
nas cavidades pleural, peritoneal 
e pericárdica. Pode ocorrer 
hemorragia na pleura, coração, 
brônquios e intestino. 
Diaceturato de 
diminazeno, 
dipropionato de 
imidocarb. 
Controle de 
carrapatos com 
acaricidas 
adequados e 
profilaxia pode 
ser feita com 
fipronil. 
Tratamento deve 
ser feito rápido. 
Neosporose Neospora 
caninum 
Equinos, 
bovinos, 
caprinos, 
ovinos e 
cães 
Cães Paralisia ascendente 
e progressiva ,lesões 
em SNC e músculo 
esquelético 
Diagnóstico com base nos sinais 
clínicos, teste de anticorpo 
fluorescente indireto. Lesões em 
SNC e músculos. 
Sulfa junto com 
trimetropim. 
Borgal R, 
Tribissem R 
Evitar que cães 
contaminem o 
ambiente 
Mais grave em 
filhotes 
Pediculose Piolhos Todos os 
animais 
(ovos) 
Todos os 
animais e 
humanos 
(adultos) 
Pelagem ressecada e 
de má 
aparência,Inquietaçã
o e prurido intenso, 
Visualização de 
piolhos e ovos 
Autotraumatismo 
Sinais clínicos e Identificação do 
piolho por microscopia. 
 
Organosfosforad
os (Diazinos, 
clorpirifos...) 
Amitraz 
Piretróides 
(permetrina, 
cipermetrina...) 
Carbamatos 
(carbaril...) 
Selamectina 
Controlar ovos 
dos piolhos com 
os tratamentos 
citados. 
humanos podem 
se infectar 
entrando em 
contato com 
animais com 
pediculose. 
Sarna da 
orelha 
Octodectes 
cynotis 
- Cães e gatos Inflamação dos 
canais auditivos com 
exudato castanho 
escuro e/ou 
acinzentado. Animal 
sacode a cabeça e a 
mantem inclinado 
(as vezes somente a 
orelha), Prurido 
intenso 
Diagnostico feito por sinais 
clínicos e observação com uma 
lente de aumento. 
Patologia: Acúmulo de cerúmen, 
sangue e fezes dos ácaros no 
canal que leva a otite e Infecção 
bacteriana secundária 
Limpeza do canal 
auricular, 
Aplicação tópica 
de Selamectina 
sistêmica, 
Imidaclopramid, 
Permetrina, 
Fipronil. 
Tratamento dos 
infectados, 
Limpeza e 
desinfecção do 
ambiente 
 
Escabiose Sarcoptes scabiei - todos os 
mamíferos 
domésticos 
e humanos 
Espessamento da 
pele Seborréia e 
crostas Dermatite 
(secundária) 
Patogenia: Em gatos é mais raro 
Em cães: Predileção por áreas de 
pelos finos (orelhas, focinho, 
cotovelo...) Infecções graves pode 
ser generalizada, Forte odor 
ácido! 
Diagnóstico: sinais clínicos e 
raspado de pele. 
Organoclorados 
Amitraz, 
Selamectina 
Limpeza com 
acaricida 
surfactante a 
cada 5 dias 
Segregação e 
tratamento de 
animais 
infectados. 
Limpeza de 
ambiente. 
diagnóstico 
diferencial de 
dermatites 
pruriginosas 
hiperplásicas. 
Demodecose Demodex canis/ 
cati 
- Cães e gatos Espessamento da 
pele Alopecia, Cheiro 
desagradável, 
Prurido. 
Patologia: Demodicose 
descamativa: Reação seca, com 
escamação e espessamento da 
pele e alopecia localizada em face 
e patas. 
Similar a outras 
acaríases, porém 
mais prolongada 
e trabalhosa. 
Limpeza de 
ambientes e 
instalações; não 
permitir acesso 
do animal as 
 
Demodicose pustular ou folicular 
: Forma mais grave – infecção 
bacteriana secundária; 
Geralmente Stafilococos; Pele 
espessa e enrugada com pústulas 
exsudativas (soro, sangue e pus). 
Ligado diretamente a imunidade 
do animal! Diagnóstico: Raspados 
profundos de pele e visualização 
do agente por microscopia e 
Sinais clínicos 
ruas. 
Pulgas Ctenocephalides 
canis/felis e 
Tunga penetrans 
Animais e 
humanos 
Animais e 
humanos 
Prurido intenso e 
pelos opacos. 
Sinais clínicos e visualização do 
agente em pelos e pele. 
Banho com 
Nitepiram e 
Fluralaner 
Limpar sempre o 
local que os 
animais ficam, 
controlar ovos 
das pulgas. 
Humano pode se 
contaminar 
Gongylonema 
pulchrum 
Gongylonema 
pulchrum 
Besouros e 
baratas 
coprófagos. 
Ovinos, 
caprinos, 
bovinos, 
equinos e 
humanos 
Ulceras na boca, 
tumor, perda de 
peso e de 
desenvolvimento. 
Sinais clínicos, Endoscopia e 
Achados post-mortem. 
Geralmente pouco patogênico 
Esofagite crônica, Neoplasias 
Febendazol, 
doramectina, 
ivermectina 
Confinamento e 
prevenção com 
doramectina 
Zoonose 
Verme do 
porco em 
forma de 
gancho 
Globocephalus 
urosubulatus 
- suídeos Perda de peso e 
mortalidade por 
anemia 
Sinais clínicos e achados de 
necropsia. Infecções maciças 
podem acometer leitões 
Confinamento e 
higienização 
Benzimidazóis e 
Lactonas 
macrocíclicas 
Ivermectina e 
controle 
sanitário 
 
Ascaridíase Ascaris suum - Suídeos Diminuição 
desenvolvimento, 
Caquexia 
Hepatopatias, Morte 
Hepapomegalia com pontos 
leitosos, Lesões pulmonares, 
Eusinofilia. Diagnóstico feito por 
sinais clínicos e Exames 
complementares 
Difícil 
tratamento e 
controle mas 
usa-se levamisol. 
Controle 
sanitário. 
Se A. suum 
contaminar 
bovinos ocorre 
pneumonia 
intersticial aguda 
– fatal 
Gênero 
Oesophagosto
mum 
Oesophagostomu
m spp 
- Suínos Diarréia 
Hematoquesia 
Infecções 
secundárias 
Inapetência em 
matrizes 
Sinais clínicos e Presença de 
vermes e ovos nas fezes 
Levamisol e 
ivotan 
Confinamento 
ou rotação de 
pastagem 
 
Gênero 
Metastrongyl
us 
Metastrongylus Minhoca Suínos Suínos adultos pode 
ser assintomática 
Suínos jovens – 
tosse, dispneia e 
secreção nasal, 
Caquexia e apatia 
Diagnóstico -Afecções 
pulmonares ligadas a infecções 
bacterianas. Sistema extensivo é 
mais comum. 
Adultos no lúmen dos brônquios 
menores e bronquíolos 
Bronquite catarral e Eusinofilia 
Levamisol, 
doramectina. 
Confinamento e 
segregação de 
infectados. 
 
Fasciolíase Fasciola hepática Caramujo 
lymnaéia 
Ruminantes, 
suínos, 
equinos e 
homem 
Hepatopatias 
Distensão abdominal 
Dificuldade 
respiratória 
(humanos) 
Diagnóstico feito por Sinais 
clínicos - Necessário para 
tratamento em massa 
Difícil controle – 
Tratamento com 
ricobendazole 
evitar áreas 
alagadiças 
Zoonose 
Habronemose H. megastoma 
H. micróstoma 
H. muscae 
moscas Equídeos Lesões cutâneas 
castanho 
avermelhadas (não 
cicatrizam) Prurido 
intenso Auto-
traumatismo 
Diagnóstico -Poucos ovos nas 
fezes, Ovos e larvas em lavados 
estomacais, Larvas nas lesões 
cutâneas que não cicatrizam. 
Oxibendazol, 
Albendazol 
(adulticida) 
Ivermectina 
(larvas cutâneas) 
Repelentes 
Repelentes e 
manejo correto 
 
Gasterophilus Gasterophilus - Equídeos Lesões bucais, Bolsas 
de pus, Avulsão 
dentária parcial, 
Larvas na mucosa 
gástrica, Inflamação 
e ulceração Anorexia 
Diagnóstico: Sinais clínicos, 
Moscas e ovos visíveis. Patologia: 
Lesões bucais por L1 e L2 na boca 
dependem da atividade 
escavadora, Ulceração, 
inflamação e gastrite 
Controle 
geralmente 
ineficiente. 
Tratamento com 
lactonas 
macrocíclicas 
Controle de 
moscas 
 
e caquexia Moscas 
adultas causam 
irritação 
Parascaris 
equorum 
Parascaris 
equorum 
- Equídeos Adultos numerosos 
causam Enterite, 
Obstrução ou 
diarreia fétida . Pode 
haver febre. Tosse 
Secreção nasal cinza 
Baixo 
desenvolvimento 
Pelagem opaca e 
Cólica 
Diagnóstico: Sinais clínicos, Ovos 
nas fezes, Vermes nas fezes. 
 
Fembendazol e 
ivermecina 
Como é mais 
grave em potros, 
evitar piquetes 
coletivos com 
adultos 
 
Anoplocephal
a perfoliata 
Anoplocephala 
perfoliata 
Ácaros Equídeos Geralmente não há 
sinal clínico 
Infecções maciças 
Caquexia, atraso no 
desenvolvimento, 
enterite cólica 
Perfuração intestinal 
é fatal 
Mucosa no local de fixação 
inflamada, ulcerada e espessada, 
Oclusão parcialou total da orifício 
ileocecal. Diagnóstico: Sinais 
clínicos, Presença de ovos nas 
fezes, Distúrbios digestivos 
(potros), Necrópsia 
Pirantel e 
praziquantel 
Doses elevadas 
(dobro da dose) 
Controle com 
acaricidas 
 
Oxyuris equi Oxyuris equi - Equídeos Prurido região 
perianal, Massas 
branco-amarelados 
(ovos), Adultos nas 
fezes 
Diagnostico por sinais clínicos e 
adultos nas fezes. 
Higiene, Prática 
rotineira de 
vermifugação 
Lactonas, 
pirantel e 
benzimidazóis 
Higiene e 
vermifugação 
pouca resistência 
a reinfecção 
Babesiose ou 
Teileriose 
Babesia 
caballi/equi 
Carrapatos Equídeos Doença pode ser 
crônica ou aguda, 
quase sempre fatal. 
Rara hemoglobinúria 
Esplenomegalia e Hepatomegalia 
– cor amarelado. Icterícia 
generalizada. Diagnóstico por 
sinais clínicos, Hemograma, 
Dipropionato de 
imidocarb e 
tratamento 
suporte 
Controle de 
carrapatos 
 
 
 
Hipertermia, anemia 
e icterícia! 
Esfregaço sanguíneo 
Thelazia 
lacrymalia 
Thelazia 
lacrymalia 
moscas Equídeos Lacrimejamento 
Fotofobia 
Conjuntivite, Moscas 
no local e Úlcera de 
córnea 
Diagnóstico: Sinais clínicos 
Observação dos parasitas, Exame 
da secreção lacrimal pode conter 
L1 
Ivermectina 
(eficiente 
somente local) 
Fembendazole 
Controle de 
moscas 
 
Durina/ mal 
do coito 
Trypanosoma 
equiperdum 
- Equídeos Desaparecimento 
repentino dos SC 
Febre, Edema de 
genitálias e 
glândulas mamárias 
Erupções cutâneas 
Distúrbios nervosos 
Fibrose da genitália 
Diagnótico-Presença de agentes 
nas secreções , Sinais clínicos 
Controle de 
movimentação 
de equinos, 
Sulfato de 
quinapiramina 
Controle de 
animais recém 
adquiridos, 
principalmente 
machos

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