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ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL “LUIZ GEOLÁS DE MOURA CARVALHO”
Diretor: Antonio Cesar Abreu Dias
Vice-diretor: Paulo Martins do Carmo
Coordenadora: Meirelene Maciel da Silva
Aluno (a): ___________________________________________________________________________
Turma: 7º ANO _______
LÍNGUA PORTUGUESA
Conteúdo: Figuras de linguagem
As figuras de linguagem são recursos linguísticos usados para tornar a linguagem mais rica e expressiva. Esses recursos revelam a sensibilidade de quem os utiliza, traduzindo particularidades estilísticas do emissor da linguagem. As figuras de linguagem exprimem também o pensamento de modo original e criativo, exploram o sentido não literal das palavras, realçam sonoridade de vocábulos e frases e até mesmo, organizam orações, afastando-a, de algum modo, de uma estrutura gramatical padrão, a fim de dar destaque a algum de seus elementos. As figuras de linguagem costumam ser classificadas em figuras de som, figuras de construção e figuras de palavras ou semânticas.
Para dominarmos o uso das figuras de linguagem de maneira correta, estudaremos, de modo sintetizado, os conceitos de denotação e conotação.
· Denotação
Ocorre denotação quando a palavra é empregada em sua significação usual, literal, referindo-se a uma realidade concreta ou imaginária.
Já é a quinta vez que perco as chaves do meu armário
Aquela sobremesa estava muito azeda, não gostei.
· Conotação
Ocorre a conotação quando a palavra é empregada em sentido figurado, associativo, possibilitando várias interpretações. Ou seja, o sentido conotativo tem a propriedade de atribuir às palavras significados diferentes de seu sentido original.
A chave da questão é você ser feliz independente do momento
Margarida é uma mulher azeda, está sempre de péssimo humor.
Podemos perceber que as palavras chave e azeda ganham novos sentidos além dos quais encontramos nos dicionários. O sentido das palavras está de acordo com a ideia que o emissor quis transmitir. Sendo assim, a conotação é um recurso que consiste em atribuir novos significados ao sentido denotativo da palavra.
Figuras de som ou sonoras
As figuras de som ou figuras sonoras são aquelas que se utilizam de efeitos da linguagem para reproduzir os sons presentes nos seres. São as seguintes: aliteração, assonância, paronomásia e onomatopeia.
Aliteração: consiste na repetição ordenada de mesmos sons consonantais.
“Boi bem bravo, bate baixo, bota baba, boi berrando...Dança doido, dá de duro, dá de dentro, dá direito”. (Guimarães Rosa)
Assonância: consiste na repetição ordenada de mesmos sons vocálicos.
“O que o vago e incógnito desejo/de ser eu mesmo de meu ser me deu”. (Fernando Pessoa)
Paronomásia: consiste na aproximação de palavras de sons parecidos, mas de significados distintos.
“Conhecer as manhas e as manhãs/ O sabor das massas e das maçãs”. (Almir Sater e Renato Teixeira)
Onomatopeia: consiste na criação de uma palavra para imitar sons e ruídos. É uma figura que procura imitar os ruídos e não apenas sugeri-los.
Chega de blá-blá-blá-blá!
É importante destacar que a existência de uma figura de linguagem não exclui outras. Em um mesmo texto podemos encontrar aliteração, assonância, paronomásia e onomatopeia.
Figuras de construção ou sintaxe
As figuras de construção ou figuras de sintaxe são desvios que são evidenciados na construção normal do período. Essas figuras de linguagem ocorrem na concordância, na ordem e na construção dos termos da oração. São as seguintes: elipse, zeugma, pleonasmo, assíndeto, polissíndeto, anacoluto, hipérbato, hipálage, anáfora e silepse.
Elipse: consiste na omissão de um termo facilmente identificável pelo contexto.
Na sala, apenas quatro ou cinco convidados. (omissão de havia)
Zeugma: ocorre quando se omite um termo que já apareceu antes. Ou seja, consiste na elipse de um termo que antes fora mencionado.
Nem ele entende a nós, nem nós a ele. (omissão do termo entendemos)
Pleonasmo: é uma redundância cuja finalidade é reforçar a mensagem.
“E rir meu riso e derramar meu pranto....” (Vinicius de Moraes)
Assíndeto: é a supressão de um conectivo entre elementos coordenados
“Todo coberto de medo, juro, minto, afirmo, assino.” (Cecília Meireles)
Acordei, levantei, comi, saí, trabalhei, voltei.
Polissíndeto: consiste na repetição de conectivos ligando termos da oração ou elementos do período.
“...e planta, e colhe, e mata, e vive, e morre...” (Clarice Lispector)
Anacoluto: consiste em deixar um termo solto na frase. Isso ocorre, geralmente, porque se inicia uma determinada construção sintática e depois se opta por outra.
“Eu, que me chamava de amor e minha esperança de amor.”
“Aquela mina de ouro, ela não ia deixar que outras espertas botassem as mãos.” (Camilo Castelo Branco)
Os termos destacados não se ligam sintaticamente à oração. Embora esclareçam a frase, não cumprem nenhuma função sintática nos exemplos.
Hipérbato ou Inversão: consiste no deslocamento dos termos da oração ou das orações no período. Ou seja, é a mudança da ordem natural dos termos na frase.
São como cristais suas lágrimas.
Batia acelerado meu coração.
Na ordem direta, as frases dos exemplos expostos seriam:
Suas lágrimas são como cristais.
Meu coração batia acelerado.
Hipálage: essa figura de linguagem ocorre quando se atribui a uma palavra uma característica que pertence a outra da mesma frase:
Esse sapato não entra no meu pé! (= Eu não entro nesse sapato!)
Essa blusa não cabe em mim. (= Eu não caibo mais nessa blusa.)
Anáfora: é a repetição da mesma palavra ou expressão no início de várias orações, períodos ou versos.
“Tudo é silêncio, tudo calma, tudo mudez.” (Olavo Bilac)
Silepse: ocorre quando a concordância se faz com a ideia subentendida, com o que está implícito e não com os termos expressos. A silepse pode ser:
De gênero:
Vossa excelência é pouco conhecido. (concorda com a pessoa representada pelo pronome)
De número:
Corria gente de todos os lados, e gritavam. (gente dá ideia de plural, gritavam concorda com “gente”)
De pessoa
Os brasileiros somos bastante otimistas. (brasileiros dá ideia de nós (1º p. do plural) somos, 1º p. do plural “concorda” com “somos”)
Figuras de palavras ou semânticas
As figuras de palavras ou semânticas são figuras de linguagem que consistem no emprego de uma palavra num sentido não convencional, ou seja, num sentido conotativo. São as seguintes: comparação, metáfora, catacrese, metonímia, antonomásia, sinestesia, antítese, eufemismo, gradação, hipérbole, prosopopeia, paradoxo, perífrase, apóstrofe e ironia.
Comparação ou símile: ocorre comparação quando se estabelece aproximação entre dois elementos que se identificam, ligados por nexos comparativos explícitos, como tal qual, assim como, que nem e etc. A principal diferenciação entre a comparação e a metáfora é a presença dos nexos comparativos.
“E flutuou no ar como se fosse um príncipe.” (Chico Buarque)
Metáfora: consiste em empregar um termo com significado diferente do habitual, com base numa relação de similaridade entre o sentido próprio e o sentido figurado. Na metáfora ocorre uma comparação em que o conectivo comparativo fica subentendido.
“Meu pensamento é um rio subterrâneo”. (Fernando Pessoa)
Catacrese: ocorre quando, por falta de um termo específico para designar um conceito, toma-se outro por empréstimo.
Ele comprou dois dentes de alho para colocar na comida.
O pé da mesa estava quebrado.
Não sente no braço do sofá.
Metonímia: assim como a metáfora, consiste numa transposição de significado, ou seja, uma palavra que usualmente significa uma coisa passa a ser utilizada com outro sentido. Ou seja, é o emprego de um nome por outro em virtude de haver entre eles algum relacionamento. A metonímia ocorre quando se emprega:
A causa pelo efeito: vivo do meu trabalho (do produto do trabalho = alimento)
O efeito pela causa: aquele poeta bebeu a morte (= veneno)
O instrumento pelo usuário: os microfones corriam no pátio = repórteres).
Antonomásia: É a figura de linguagem que designa uma pessoa por uma característica, feito ou fato que a tornou notória.
A cidade eterna (em vezde Roma)
Sinestesia: Trata-se de mesclar, numa expressão, sensações percebidas por diferentes órgãos sensoriais.
Um doce abraço ele recebeu da irmã. (sensação gustativa e sensação tátil)
Antítese: é o emprego de palavras ou expressões de significados opostos.
Os jardins têm vida e morte.
Eufemismo: consiste em atenuar um pensamento desagradável ou chocante.
Ele sempre faltava com a verdade (= mentia)
Gradação ou clímax: é uma sequência de palavras que intensificam uma ideia.
Porque gado a gente marca,/ tange, ferra, engorda e mata,/ mas com gente é diferente.
Hipérbole: trata-se de exagerar uma ideia com finalidade enfática.
Estou morrendo de sede!
Não vejo você há séculos!
Prosopopeia ou personificação: consiste em atribuir a seres inanimados características próprias dos seres humanos.
O jardim olhava as crianças sem dizer nada.
Paradoxo: consiste no uso de palavras de sentido oposto que parecem excluir-se mutuamente, mas, no contexto se completam, reforçam uma ideia e/ou expressão.
Estou cego, mas agora consigo ver.
Perífrase: é uma expressão que designa um ser por meio de alguma de suas características ou atributos.
O ouro negro foi o grande assunto do século. (= petróleo)
Apóstrofe: é a interpelação enfática de pessoas ou seres personificados.
“Senhor Deus dos desgraçados!/ Dizei-me vós, Senhor Deus!” (Castro Alves)
Ironia: é o recurso linguístico que consiste em afirmar o contrário do que se pensa.
Que pessoa educada! Entrou sem cumprimentar ninguém.
Atividade
1- Leia estes versos:
“As ondas amarguradas
Encostam a cabeça nas pedras do cais.
Até as ondas possuem
Uma pedra para descansar a cabeça.
Eu na verdade possuo
Todas as pedras que há no mundo,
Mas não descanso”.
(Murilo Mendes)
A figura de linguagem que ocorre nos versos 5 e 6 é:
a) metáfora
b) sinédoque
c) hipérbole
d) aliteração
2- No trecho: “…dão um jeito de mudar o mínimo para continuar mandando o máximo”, a figura de linguagem presente é chamada:
a) metáfora
b) hipérbole
c) hipérbato
d) antítese
3- São exemplos de catacrese:
a) cabeça do alfinete, fio de óleo, corpo do texto.
b) olhos frios, tristeza de cheiro, brisa doce.
c) pulmão do mundo, cidade maravilhosa, ouro negro.
d) a nuvem chora, a noite celebra, vida cruel.
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Diretor: Antonio Cesar Abreu Dias
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Coordenadora: Meirelene Maciel da Silva
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MATEMÁTICA
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CIÊNCIAS
1)Como seres____1___ podemos destacar as plantas, animais e até os microrganismos. Já os seres abióticos são constituídos pelos _____2______, sais minerais, radiação solar e até a água. 
Complete de acordo com as lacunas no texto acima.
a) 1- Abióticos
b) 2- Seres vivos
c) 1- Não vivos
d) 1- Bióticos
2) O mimetismo é um mecanismo de algumas espécies pelo qual uma imita a outra. É um importante método de defesa e apresenta também outras funções. O mimetismo é um mecanismo utilizado por algumas espécies, em que se observa uma espécie imitando outra, sendo essa imitação física ou comportamental. 
Sobre adaptação demonstrada acima, podemos afirmar que ela é do tipo:
a) Fisiológica
b) Morfológica
c) Comportamental
d) Funcional
CONTEÚDO
Fatores Bióticos e Abióticos
Os fatores bióticos e abióticos representam as relações existentes que permitem o equilíbrio do ecossistema.
Os fatores bióticos correspondem às comunidades vivas de um ecossistema, que pode ser tanto uma floresta quanto um pequeno aquário. São exemplos: plantas, animais, fungos e bactérias.
Já os fatores abióticos são os elementos físicos, químicos ou geológicos do ambiente, responsáveis por determinar, em larga escala, a estrutura e funcionamento dessas comunidades. São exemplos: água, solo, ar e calor.
Componentes bióticos e abióticos
Através da imagem, percebemos alguns exemplos de fatores bióticos e abióticos. São eles:
Fatores bióticos: seres produtores (plantas e algas), seres consumidores (herbívoros e carnívoros) e seres decompositores (fungos e bactérias).
Fatores abióticos: água, luz (energia luminosa), calor (energia térmica) e nutrientes (substâncias químicas).
O que são fatores bióticos?
Os fatores bióticos são o resultado da interação entre os seres vivos em uma determinada região. Juntos, eles formam a biota, ou seja, a comunidade biológica que influencia o ecossistema do qual fazem parte.
Por exemplo, em um manguezal todas as espécies animais e vegetais compõem a biota daquele ambiente, como os caranguejos, os guarás, as lontras, o mangue preto e o mangue vermelho são os fatores bióticos do ecossistema.
Tipos de adaptação dos seres vivos ao meio
Graças à adaptação, muitas espécies têm conseguido sobreviver ao longo da história do planeta. Todos os seres vivos são intrinsecamente adaptáveis, mas muitas destas adaptações ocorreram ao acaso. Isso quer dizer que o aparecimento ou desaparecimento de genes se deve a que, por exemplo, certos indivíduos não conseguiram sobreviver, e não porque não se adaptaram ao seu ambiente, mas sim porque uma catástrofe foi capaz de fazer desaparecer o seu rasto do planeta. O aparecimento de certos caracteres pode ter acontecido devido à mutação aleatória de parte do seu genoma. Os diferentes tipos de adaptações são:
Adaptações fisiológicas
Estas adaptações estão relacionadas com mudanças no metabolismo dos organismos. Certos órgãos começam a funcionar de forma diferente quando ocorrem certas mudanças no ambiente. As duas adaptações fisiológicas mais conhecidas são a hibernação e a estivação.
Em ambos os casos, seja quando a temperatura ambiente cai bem abaixo de 0ºC ou muito acima de 40ºC, aliada à baixa umidade relativa, certos seres são capazes de diminuir o seu metabolismo basal de tal forma que permanecem em estado de latência durante curtos ou longos períodos de tempo, a fim de sobreviverem às estações mais devastadoras do seu ecossistema.
Adaptações morfológicas
São estruturas externas dos animais que lhes permitem adaptar-se melhor ao seu meio ambiente como, por exemplo, as barbatanas de animais aquáticos ou o pêlo denso em animais que vivem em climas frios. Porém, as duas adaptações morfológicas mais atraentes são a cripsis ou camuflagem e o mimetismo.
Os animais crípticos são aqueles que se camuflam perfeitamente com o seu ambiente e são quase impossíveis de detectar numa paisagem, tais como o bicho-pau ou as bicho-folha. Por outro lado, o mimetismo consiste em imitar a aparência de animais perigosos, por exemplo, as borboletas-monarca são extremamente venenosas e não têm muitos predadores. A borboleta vice-rei tem a mesma aparência física sem ser venenosa mas, por ser parecida com a monarca, também não é depredada.
Adaptações comportamentais
Estas adaptações levam os animais a desenvolver certos comportamentos que atingem a sobrevivência do indivíduo ou da espécie. Fugir de um predador, esconder-se, procurar abrigo ou procurar alimentos nutritivos são exemplos de adaptações comportamentais, embora as duas mais características deste tipo de adaptação sejam a migração ou o cortejo. A migração é usada pelos animais para escapar do seu ambiente quando as condições meteorológicas não são as ideais. O cortejo é um conjunto de padrões de comportamento que visam encontrar um parceiro e reproduzir-se.
Exemplos de adaptação dos seres vivos ao meio
A seguir citaremos alguns exemplos de adaptações que tornam certos animais adequados ao ambiente em que vivem:
Exemplos de adaptação terrestre
As cascas dos ovos dos répteis e das aves são um exemplo de adaptação ao ambiente terrestre, uma vez que impedem que o embrião seque. O pelo nos mamíferos é outra adaptação ao ambiente terrestre, uma vez que servepara proteger a pele.
Exemplos de adaptação ao meio aquático
As barbatanas em peixes ou mamíferos aquáticos permitem que eles se movimentem melhor na água. Da mesma forma, as membranas interdigitais dos anfíbios e das aves têm o mesmo efeito.
Exemplos de adaptação à luz ou à sua ausência
Os animais noturnos têm glóbulos oculares altamente desenvolvidos que lhes permitem ver à noite. Os animais que vivem no subsolo e não dependem da luz para ver costumam carecer de sentido de visão.
Exemplos de adaptação de temperatura
A acumulação de gordura sob a pele é uma adaptação aos climas frios. De acordo com a regra de Allen, os animais que vivem em áreas frias têm membros, orelhas, caudas ou focinhos mais curtos do que os animais que vivem em áreas quentes, uma vez que devem evitar a perda de calor.
No entanto, os animais que vivem em áreas muito quentes são caracterizados, por exemplo, por orelhas grandes que lhes permitem perder mais calor corporal e, assim, arrefecer mais.
ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL “LUIZ GEOLÁS DE MOURA CARVALHO”
Diretor: Antonio Cesar Abreu Dias
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EDUCAÇÃO FÍSICA
Assunto: Danças Folclóricas
Nesta aula, vamos aprender um pouco sobre as danças folclóricas e mergulhar nas tradições e na cultura da região norte.
A dança é um tipo de manifestação artística que utiliza o corpo como instrumento criativo. Geralmente, essa forma de expressão vem acompanhada por música. Entretanto, também é possível dançar sem o apoio musical. Na dança, as pessoas realizam movimentos ritmados, seguindo uma cadência própria ou coreografada, originando harmonias corporais.
O folclore brasileiro é rico em danças que representam as tradições e a cultura de uma determinada região. As danças folclóricas surgiram da fusão das culturas europeia, indígena e africana. Estão ligadas aos aspectos religiosos, festas, lendas, fatos históricos, acontecimentos do cotidiano e brincadeiras. Entre suas diversas funções, as danças folclóricas, possuem a de comemoração de datas religiosas, homenagens, agradecimentos, saudações às forças espirituais, etc. São caracterizadas pelas músicas animadas (com letras simples e populares) e figurinos e cenários representativos. Estas danças são realizadas, geralmente, em espaços públicos: praças, ruas e largos.
Confira abaixo algumas danças folclóricas da região norte com ênfase na quadrilha e no carimbó, por serem as danças mais famosas em nossa cidade de Tomé Açu:
Bumba meu boi: 
Esta dança folclórica, conhecida em outras regiões brasileiras como o boi-bumbá, é típica do Norte, principalmente no estado do Amazonas. Possui uma origem diversificada, pois apresenta traços das culturas espanhola, portuguesa, africana e indígena.
Lundu Marajora: 
Essa dança é originária do Pará e traz como representação a simulação de um convite amoroso entre dois dançarinos. Com fortes influências africanas, traz também características locais do povo marajoara.
Marujada: 
É Popularmente conhecida como Marujada de Bragança, a dança é uma representação cultura típica do estado do Pará. Acredita-se que tenha sido criada pelos escravos que viviam na região. Também é prática como forma de celebração da festa de São Benedito, onde mulheres vestidas de branco e vermelho saem às ruas em homenagem ao santo.
Marabaixo: 
É a Maior manifestação do Estado do Amapá, o Marabaixo é uma dança ritualística de origem africana e trazida pelos negros que chegaram no estado durante o século XVIII, para a construção da Fortaleza de São José. Tem como característica a simulação da versão profana da festa do Divino.
Quadrilha: 
A quadrilha, também chamada de quadrilha junina, quadrilha caipira ou quadrilha matuta, é um estilo de dança folclórica coletiva muito popular no Brasil. Essa dança de teor caipira é típica das festas juninas, que geralmente acontecem nos meses de junho e julho em todas as regiões do país. Por ser uma dança caipira, sua linguagem se aproxima da coloquial e dos meios sertanejos e nordestinos. 
A quadrilha teve origem na Inglaterra, no século XIII. Posteriormente, ela foi incorporada e adaptada à cultura francesa e em seguida na Europa. A partir do século XIX, a dança se popularizou no Brasil mediante influência da corte portuguesa, sendo muito bem recebida pela nobreza no Rio de Janeiro, então sede da Corte. Embora fosse uma dança dos meios aristocráticos, mais tarde a quadrilha conquistou o povo e adquiriu um significado novo e mais popular. Dessa maneira, se popularizou nos meios rurais como um festejo para agradecer a colheita e, ainda, homenagear os santos populares, São João, Santo Antônio e São Pedro.
Curiosidades sobre a quadrilha
O nome quadrilha tem origem na palavra francesa quadrille.
A quadrille surgiu em Paris, na França, e era uma dança composta de quatro casais.
Há quem diga que a encenação do casamento na dança da quadrilha seja uma crítica social às famílias tradicionais: a noiva aparece grávida e seu pai obriga o noivo a se casar. Por esse motivo, a tentativa de fuga do noivo, geralmente embriagado, faz parte da dança.
Um expressivo concurso de quadrilha é realizado em nosso município de Tomé Açu no mês de junho.
Carimbó:
O carimbó é uma dança de roda típica do nordeste do Pará, também chamado de Pau e Corda, Samba de roda do Marajó e Baião típico de Marajó, a dança do carimbó é realizada em pares e marcada por movimentos giratórios. 
A palavra "carimbó" é de origem indígena. Do tupi korimbó (pau que produz som) resulta da junção dos elementos curi, que significa “pau”, e mbó, que significa “furado”. O nome faz referência ao curimbó, principal instrumento musical utilizado nessa manifestação folclórica. O curimbó é uma espécie de tambor tocado com as mãos, feito com um tronco escavado e oco. 
O carimbó do Pará foi trazido ao Brasil pelos escravos africanos. Posteriormente, foram incorporadas influências indígenas e europeias, especialmente ibéricas. O costume da dança surgiu com o hábito dos agricultores e dos pescadores que, ao fim dos trabalhos diários, dançavam ao ritmo do tambor.
Tipos de carimbó: 
Os tipos de carimbó surgem em decorrência da ocupação profissional desenvolvida pelos participantes, as quais podem variar conforme a localização no estado.
São essas atividades que dão origem à letra das músicas cantadas no carimbó, pois nelas constam histórias do cotidiano. Tendo em conta a dimensão do Pará, surgem, pelo menos, os seguintes tipos: 
· Carimbó praieiro
· Carimbó pastoril
· Carimbó rural
Curiosidades sobre o carimbó
Em 2014, depois de dez anos de inventário, o carimbó foi declarado (por unanimidade) no Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural como Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil. No dia 11 de novembro de 2015, essa dança folclórica paraense recebeu oficialmente a titulação de Patrimônio Cultural do Brasil, pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional). Outro fato interessante sobre o carimbó é que, no Pará, o dia 26 de agosto é Dia Municipal do Carimbó. Esse é o dia de nascimento do Mestre Verequete, músico que ficou conhecido como Rei do Carimbó. Augusto Gomes Rodrigues, conhecido como Mestre Verequete e Rei do Carimbó (26/08/1916 - 03/11/2009)
ATIVIDADE
QUESTÃO 1. (D1, D4) A dança é um tipo de manifestação artística que utiliza o corpo como instrumento criativo. Ela nasceu com os primeiros seres humanos. Através do movimento do corpo, do caminhar, da batida do coração. Como expressão cultural existem vários tipos de danças. As danças que estão ligadas aos aspectos religiosos, festas, lendas, fatos históricos, acontecimentos do cotidiano e brincadeiras, que se caracterizam pelas músicas animadas, figurinos e cenários representativos. Essas características descrevem qual dança abaixo:
A) Danças clássicas como o Ballet
B) Danças Urbanas como o Funk
C) GRD 
D) Danças Folclóricas como a Marujada 
QUESTÃO 2. (D1) A dança é umimportante componente cultural da humanidade. O folclore brasileiro é rico em danças que representam as tradições e a cultura de várias regiões do país. Marque abaixo a alternativa CORRETA sobre as danças folclóricas da região norte: 
A) Samba, Frevo, Carimbó e Maracatu
B) Baião, Catira, Samba de roda e Quadrilha
C) Marujada, Carimbó, Bumba meu boi e Lundum
D) Korimbó, Verequete, Tango e Dança do ventre
QUESTÃO 3. (D1, D4) As festas juninas são comemorações que acontecem no mês de junho no Brasil. Nela se comemoram três santos populares: Santo Antônio, São Pedro e São João. A origem da festa junina é pagã e, assim, não tinha o caráter religioso que assumiu anos depois, e que continua até hoje. As festas que deram origem às festas juninas homenageavam os deuses da natureza e da fertilidade e pediam fartura nas safras, pois era nessa altura que começava o período da colheita de cereais tal como o milho - que hoje é o ingrediente mais comum nas comidas típicas de festa junina. Quais das alternativas abaixo NÃO é identificada como dança folclórica:
A) Marabaixo
B) Quadrilha
C) Carimbó
D) Hip Hop
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Turma: 7º ANO _______
HISTÓRIA
O encontro entre dois mundos (Europeu e Indígena)
Inicialmente o contato entre índios e portugueses foi relativamente amistoso. Porém não demorou para que os índios percebecem que os portugueses apenas queriam tomar suas riquezas, inclusive a terra e até mesmo transformá-los em escravos apesar da proibição da igreja católica. De fato, a igreja pretendia ter os índios sob sua tutela, visando catequizá-los. De modo geral os povos indígenas foram muitos prejudicados com a colonização, ao tentarem resistir à dominação muitos foram cruelmente exterminados pelo colonizador, qual possuia equipamentos de guerra superiores. Por sua vez, ao catequizá-los, a igreja católica desrespeitou a cultura desses povos nativos, impondo-lhes a cultura europeia cristã considerada superior e civilizada.
	
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 O ENCONTRO ENTRE DOIS MUNDOS ( EUROPEU E INDÍGENA)
	
	jesuitas.png googlinggod.com
A religiosidade sempre esteve presente no processo de colonização do Brasil. Sendo sobre a fixação em terra da primeira cruz, seguida da primeira missa proferida pelo frei Henrique de Coimbra em 1500 ou até mesmo muito antes disso com os ritos e cerimônias tupis.
Os lusitanos costumavam dizer que os índios não possuíam conhecimento de Deus e nem de outros ídolos, sendo que, muitas vezes foram associados a animais ou demonizados, alegando o colonizador que estes povos não possuíam alma. Para os índios não existia muita diferença entre a realidade acordada e a realidade dos sonhos: os pássaros, o mundo dos espíritos, o parto, a lua, tudo estava entrelaçado. Outra coisa que causava a repugnância dos portugueses para com os índios era o fato desses nativos praticarem a antropofagia. Para os tupis, a mais honrada atividade era a guerra. Entre as pessoas da mesma tribo a convivência era pacífica e amigável, mas eram implacáveis no que diz respeito a grupos rivais. Ao fim da “guerra”, os derrotados eram feitos prisioneiros e depois através de rituais, eram sacrificados e devorados. Os índios acreditavam que a força do guerreiro abatido passaria para aqueles que o comessem.
A Catequização
	
	-Meirelles-primeiramissa2-
Uma das principais tarefas dos jesuítas seria trazer os índios para a “verdadeira” fé cristã. Tarefa que se mostrou de difícil execução no decorrer do processo. Para os jesuítas, extinguir costumes como a nudez, a poligamia, a antropofagia, entre outros, seria de extrema dificuldade, pois acreditavam que os índios estavam sendo governados pelo demônio, portanto, um trabalho longo e perigoso, que acabou forçando os padres inacianos a se adequarem àquela situação.
“No contexto da catequese, não resta dúvida de que os nativos assimilaram mensagens e símbolos religiosos cristãos, sobretudo por meio das imagens, mas é também certo que os jesuítas foram forçados a moldar sua doutrina e sacramentos conforme as tradições tupis.” (Ronaldo Vainfas. A heresia dos índios. P. 110)
No decorrer da catequização, houve uma série de resistências por parte dos índios, pois era difícil assimilar os diversos gestos sociais portugueses como, o trabalho braçal, adesão a doutrina católica, mudanças de costumes, um verdadeiro aportuguesamento forçado.
Leia o texto a seguir:
Conflitos entre europeus e indígenas na América: Conflitos no Brasil
          A relação entre os portugueses e os índios vai muito além da utilização da mão-de-obra e da exploração do pau-brasil. Cabe destacar, que para o povoamento do território foi imprescindível as alianças entre portugueses e determinadas tribos indígenas que viviam no território brasileiro. Num ambiente extremamente hostil, com um número de homens insuficiente, as alianças com indígenas era de fundamental importância para que os portugueses pudessem fazer frente a outras tribos indígenas inimigas e invasores estrangeiros.
           Há de se destacar, igualmente, que a guerra entre índios era algo comum, uma verdadeira obsessão, até mesmo pela grande diversidade de culturas indígenas disputando território. Não raro, essas tribos viam um grande potencial em se aliar com os portugueses com a finalidade de derrotar tribos inimigas. Nessas guerras entre índios, os portugueses conseguiram, sem grandes dificuldades, por exemplo, um grande número de indígenas que eram capturados por tribos inimigas e trocados com os portugueses. Nesse sentido, é justo dizer, que a conquista do território pelos portugueses – e o extermínio de milhares de indígenas – tal qual na América espanhola, foi realizada com grande colaboração dos nativos que habitavam o território brasileiro.
            Foram os índios, ou mais especificamente, os tupiniquins, por exemplo, que ajudaram os portugueses a expulsar os franceses do Rio de Janeiro, e mais que isso, os índios ficaram responsáveis por resguardar aquela região de ataque de invasores externos. Como prêmio pela grande colaboração, inúmeras lideranças indígenas ganharam territórios e prestígio, adotando, por vezes, nomes portugueses e se integrando a sociedade colonial que estava sendo formatada. Se por um lado, existiu uma impressionante aniquilação de tribos indígenas inteiras – através da guerra, ou do choque biológico – por outro, certamente milhares de índios foram aculturados e incorporados na nova sociedade que estava sendo construída, dando origem à composição genômica da sociedade brasileira, que apresenta quase 10% de ancestralidade indígena.
           Os tupiniquins tiveram importante participação na colonização portuguesa da região de Santos e Bertioga no século XVI e na fundação da cidade de São Paulo, em 1554, pelos padres jesuítas Manuel da Nóbrega. Eram aliados dos colonizadores portugueses.  O pesquisador Carlos Augusto da Rocha Freire consignou que os tupiniquins ocupavam, no século XVI, terras situadas entre o atual município baiano de Camamu e o Rio São Mateus (ou Rio Cricarê), no atual estado do Espírito Santo. Foram catequizados por jesuítas em “Aldeia Nova”, sofrendo com pragas exógenas (como a varíola) e endógenas (como as formigas, que lhes destruíram as plantações). Serafim Leite consignara, em História da Companhia de Jesus no Brasil, que o Acampamento dos Reis Magos era, quase todo, composto por tupiniquins.  
Índios Tupiniquins a Bordo da Nau de Cabral. Pintura de Oscar Pereira da Silva, 1900. No dia que a esquadra partiu rumo à Índia, um grupo de índios tentou entrar a bordo da Nau de Cabral querendo acompanhá-lós, mas foram impedidos pela tripulação.
https://www.reddit.com/r/brasil/comments/crukos/%C3%ADndios_tupiniquins_a_bordo_da_nau_de_cabralEm 1610, o padre João Martins obteve, para os nativos, uma sesmaria, mensurada somente em 1760. O principal centro desse território era a vila de Nova Almeida, que, na data de sua demarcação, contava com 3 000 habitantes. Auguste de Saint-Hilaire registra, no início do século XIX, sua existência.  Em 1860, o imperador brasileiro Pedro II encontrou-se, em Nova Almeida, com uma mulher tupiniquim, registrando o fato em seu diário. Em meados do século XIX, o pintor Auguste François Biard anotou sua presença em famílias dispersas, junto a imigrantes italianos.
           No século XX, o Serviço de Proteção aos Índios instalou, no Espírito Santo meridional, uma de suas zonas de atuação, sendo encontrados, em 1924, alguns tupiniquins.
ATIVIDADE DE HISTÓRIA
1) O descobrimento do Brasil foi parte do plano imperial da Coroa Portuguesa, no século XV. Embora não houvesse interesse específico de expansão para o Ocidente,...
a) a posse de terras no Atlântico ocidental consolidava a hegemonia portuguesa neste Oceano.
b) o Brasil era uma alternativa mercantil ao comércio português no Oriente.
c) o desvio da esquadra de Cabral seguia a mesma inspiração de Colombo para chegar às Índias.
d) a procura de terras no Ocidente foi uma reação de Portugal ao Tratado de Tordesilhas, que o afastava da América.
2) A nossa identidade foi forjada durante todo o período colonial e teve como matriz o encontro e o confronto de culturas distintas. Observando a sociedade brasileira atual com base no fato exposto pela afirmativa acima, verificamos que a cultura:
a) indígena passou por um processo de aculturação tão bem feito que não podemos identificar nenhum de seus traços na cultura brasileira atual.
b) brasileira apresenta-se como cultura "pura", pelo fato de a cultura européia ter sido dominada pela indígena.
c) européia foi tão influenciada pela cultura indígena que só o idioma português ficou como herança européia na cultura brasileira.
d) brasileira tem como marca a "mestiçagem cultural", em que traços da cultura indígena se misturaram com traços europeus e africanos.
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LÍNGUA INGLESA
EXPRESSÕES IDIOMATICAS
Expressões idiomáticas são recursos da fala e da escrita, que ganham novos sentidos conotativos e ultrapassam seus significados literais quando aplicados em contextos específicos. 
Veja na tabela abaixo alguns exemplos de expressões idiomáticas em Inglês:
	How come? = Como assim?
	As if = Até parece
	Cost na arm and a leg = Muito caro
	Heck no = Deus me livre
	Take easy = Vá com calma
	I Think so = Eu acho que sim
	For goodness sake = Pelo amor de Deus
	I don’t think so = Eu acho que não
	Never mind = Não importa
	What a shame = Que coisa
ESTRANGEIRISMO
Estrangeirismo significa palavras ou expressões de outras línguas empregadas na língua portuguesa. Às vezes falamos algumas palavras sem nos dar conta de sua origem, com a língua Inglesa não é diferente. Você deve conhecer a maioria dessas palavras, pois fazem parte do seu dia a dia.
	Milkshake
	Outdoor
	Hamburguer
	Fashion
	Impeachement
	Notebook
	Diet 
	Look
	Lockdown
	Delete 
	Top Model
	Big brother
	DJ
	Live
	Pop star
	OFF
	Download
	Drink
	On
	Funk
	Boy
	Best friend
	Crush
	Facebook
ATIVIDADE
1- Em qual das frases abaixo a palavra estrangeira em destaque tem o significado em português inadequado?
(A) O governador decretou LOCKDOWN em todo o estado. (bloqueio total)
(B) O restaurante não trabalha com DELIVERY. (entrega)
(C) A LIVE do sarau artistico e literario da escola Moura Carvalho será transmitida pelo facebbok. (música)
(D) Ações do presidente geram pedidos de IMPEACHMENT. (impedimento)
2- Observe o trecho da musica “Someone like you” da cantora Adele. 
A expressão idiomática “Never mind” tem o mesmo sentido que:
(A) Espero que sim;
(B) Deixa para lá;
(C) Deus me livre;
(D) De jeito nenhum.
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GEOGRAFIA
Assunto: Características da população brasileira
1. O Censo
O levantamento de dados que realiza a contagem da população de um país, estado ou município é chamado de recenseamento ou censo. É por meio dele que conhecemos também outras características da população, como a composição por idade, gênero, nível de instrução etc. 
Os governos utilizam os dados do censo para o planejamento de políticas públicas. Por exemplo, possuindo dados sobre o crescimento da população e sua composição por idade, os governos ficarão sabendo:
· quantas vagas nas escolas dos ensinos fundamental, médio e universitário precisam ser criadas para atender à população; 
· quantos empregos serão necessários, anualmente, para absorver os jovens que entram no mercado de trabalho; 
· quantas habitações precisam ser construídas; 
· quantos leitos hospitalares precisam ser criados, entre outras coisas. 
Vê-se, então, que o estudo da população tem vários objetivos práticos.
2. O crescimento da população brasileira
Há duas causas básicas para o crescimento populacional brasileiro: a contribuição da imigração e o crescimento natural ou vegetativo da população.
A imigração
Os europeus, os africanos e os asiáticos que migraram para o Brasil, além dos indígenas que aqui já viviam, são os formadores da população brasileira. 
Entre os imigrantes que entraram no Brasil, devemos distinguir os que vieram de maneira forçada, como os africanos, trazidos como escravos, e os imigrantes livres ou espontâneos. Desse grupo, os que mais se destacaram quantitativamente foram os portugueses, italianos, espanhóis, alemães e japoneses. 
Além desses povos, sírios, libaneses, poloneses, ucranianos, holandeses, coreanos e chineses também contribuíram para a formação da população brasileira. Nas últimas décadas, o Brasil tem recebido grande número de imigrantes nigerianos, angolanos e bolivianos.
O crescimento vegetativo
À diferença entre a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade dá-se o nome de crescimento natural ou vegetativo da população. 
A taxa de natalidade corresponde ao número de nascidos vivos a cada 1.000 habitantes de um país, estado ou município, em determinado período — geralmente, um ano. É calculada dividindo-se o número de nascidos vivos no período pelo número da população existente no mesmo período. O resultado é multiplicado por mil para facilitar a leitura e permitir uma comparação internacional. Ela é representada pelo símbolo “‰”, que quer dizer “por mil”. 
A taxa de mortalidade corresponde ao número de óbitos por 1.000 habitantes. É calculada dividindo-se o número de óbitos em determinado período pela população total nesse mesmo período e multiplicando- -se o resultado por mil.
Natalidade e fecundidade em queda
A partir de 1961, ocorreu uma redução mais acentuada das taxas de natalidade no Brasil. Vários fatores contribuíram para isso. 
Com a modernização da economia brasileira, representada principalmente pela industrialização, muitas famílias migraram do campo para a cidade em busca de melhores condições de vida, como empregos de maior remuneração, assistência médico-hospitalar, educação para os filhos etc. 
Geralmente, as famílias residentes no campo tinham muitos filhos, o que representava mais ajuda no trabalho rural. Migrando para as cidades, diante dos custos e das dificuldades impostas pela vida urbana, os casais diminuíram o número de filhos. A maior participação das mulheres no mercado de trabalho e o aumento do uso de métodos contraceptivos também contribuíram para que os casais reduzissem a quantidade de filhos.
A redução do número de filhos constitui uma das mudanças ocorridacom a urbanização, ocasionando a queda da taxa de fecundidade.
3. Redução da mortalidade e aumento da expectativa de vida
Outra importante tendência demográfica atual está relacionada à redução das taxas de mortalidade. Diversos fatores explicam essa redução no Brasil e no mundo:
· progressos da medicina — do diagnóstico de doenças à descoberta de medicamentos para a cura de enfermidades;
· campanhas de vacinação
· a melhoria das condições sanitárias, por meio da instalação de redes de água tratada, redes coletoras de esgoto e da coleta de lixo; 
· maior conscientização da população quanto à prevenção de doenças, que estimula a prática de exercícios físicos e de uma alimentação mais saudável.
Todos esses fatores tiveram impacto sobre as taxas de mortalidade e aumentaram a expectativa de vida ou esperança de vida ao nascer da população brasileira.
Atividade Avaliativa
Questão 01. (D16; A6)
Associe corretamente as colunas:
A- Taxa de natalidade ( ) Número total da população de um determinado lugar.
B – Taxa de mortalidade ( ) Média de anos que a população de um lugar vive. 
C – População absoluta ( ) Indica o número de nascimentos para cada mil habitantes.
D – Expectativa de vida ( ) Indica o número de óbitos para cada mil habitantes.
A sequência que preenche os parênteses é:
(A) C, A, B, D
(B) A, B, C, D
(C) C, D, A, B
(D) B, D, C, A
Questão 02. (D1)
De acordo com o texto, há duas causas básicas para o crescimento da população brasileira, quais são?
____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Questão 03. (D1; B6)
A taxa de fecundidade tem caído em todo o mundo e no Brasil não é diferente. Essa mudança na demografia é resultado de diversos fatores. As alternativas abaixo contemplam os motivos dessa redução, marque a alternativa que não representa os motivos da redução:
(A) Aumento do número de filhos por família
(B) utilização de métodos contraceptivos
(C) maior participação da mulher no mercado de trabalho
(D) expansão da urbanização
Questão 04. (D1)
De acordo com o texto, quais são os fatores que explicam a redução na taxa de mortalidade e o aumento da expectativa de vida da população no Brasil e no mundo?
_____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
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ESTUDOS AMAZÔNICOS
Assunto: As populações indígenas e a ocupação portuguesa da Amazônia 
Estamos tratando sobre os diversos grupos sociais que se inseriram na política de ocupação da Amazônia pela Metrópole portuguesa, durante o Período Colonial. Diversos tipos de conflitos foram registrados em documentos da época. Indígenas e colonizadores, tiveram muitos embates durante todo o Período Colonial. Isso não quer dizer, que não houve indígenas que se associaram aos colonizadores. Os indígenas aliados lutaram, diversas vezes, contra os inimigos estrangeiros. 
Os indígenas realizavam todo tipo de trabalho nos aldeamentos. Não pense que eles estavam lá apenas sendo explorados. Muitas vezes, permanecer nos aldeamentos missionários era uma opção dos próprios indígenas. Isso ocorria porque, os indígenas se sentiam mais seguros. Lá, estavam mais protegidos contra a escravização, feita pelos colonos. 
A metrópole portuguesa não demorou a perceber que sem os indígenas as dificuldades para se estabelecer no território seriam ainda maiores. Eles conheciam os melhores locais para se buscar as drogas do sertão. Os indígenas eram fundamentais para atividade agrícola, pois trabalhavam no preparo da terra, no plantio e na colheita. 
Diante da independência que os colonizadores tinham dos indígenas, muitas estratégias foram tentadas para inseri-los na sociedade colonial. Uma delas foi a proibição de escravizar os indígenas. A metrópole portuguesa queria tornar os indígenas livres e remunerados. Essa era mais uma estratégia para garantir a ocupação do território e incentivar a atividade agrícola na Amazônia. Além de camponeses, eles poderiam se tornar soldados, oficiais, funcionários públicos e até administradores de aldeamentos.
 Nobres, degradados, militares e açorianos: portugueses na Amazônia 
A Metrópole portuguesa, durante o Período Colonial, preocupou-se em controlar o imenso território amazônico. Precisava encontrar formas de evitar que ele fosse ocupado por outros reinos europeus. 
Como ocupar um território tão extenso como a Amazônia? As estratégias foram muitas. Uma das alternativas foi estimular e até obrigar portugueses a se transferirem para Amazônia. Para famílias nobres, a Metrópole oferecia terras, cargos administrativos e privilégios. Essas famílias investiam na coleta das drogas do sertão e na agricultura, o que era muito importante para a Metrópole. 
Para a Amazônia também vieram pessoas pobres que procuravam melhorar de vida. Portugueses do Reino e até pessoas de outras colônias portuguesas vieram para região. A metrópole, por exemplo, incentivou açorianos a se mudar para a Amazônia. 
Houve também pessoas que foram obrigados a se transferir para a colônia do Norte. São os indivíduos punidos pela justiça portuguesa com pena de degredo. Essas pessoas poderiam trabalhar em diversos serviços: na administração da colônia ou se tornar soldados. 
Você percebeu que as pessoas que vieram para a Amazônia foram motivadas por diferentes razões? Em geral, os nobres buscavam terras, cargos administrativos e privilégios, as pessoas pobres tinham a esperança de melhorar de vida e os degradados vinham para cumprir uma pena muitas vezes se integrando como funcionários ou soldados. 
Na colônia, apesar de diferentes interesses e posições sócias, a vida não era fácil para ninguém. Dos mais pobres, a luta pela subsistência, por terra e por moradia, era partilhada por todos. Em meio a essas lutas, conflitos eram comuns. Da mesma forma, alianças, amizades e relações de convivência pacífica.
Atividade Avaliativa
Questão 01. (D1, D4) 
Os indígenas realizavam todo tipo de trabalho nos aldeamentos. Não pense que eles estavam lá apenas sendo explorados. Muitas vezes era uma opção dos próprios indígenas, permanecer nos aldeamentos missionários. Qual o motivo dos indígenas permanecerem nos aldeamentos? 
(A) Africanos se sentiam mais seguros.
(B) Os indígenas se sentiam mais seguros. 
(C) Os missionários se sentiam mais seguros. 
(D) Indígenas não se sentiam seguros.
Questão 02. (D1)
Diante da independência que os colonizadores tinham dos indígenas, muitas estratégias foram tentadas para inseri-los na sociedade colonial. Uma delas foi: 
(A) A proibição de escravizar os indígenas. 
(B) A liberação da escravização dos indígenas. 
(C) A proibição da exploração dos colonos. 
(D) A autorização da escravização dos escravos africanos.
Questão 03. (D1)
No período colonial, a Amazônia recebeu muitos portugueses na intenção de ocupar o imenso território. Diante disso, marque a alternativa correta que explica as razões que motivaram esses portugueses a virem para a Amazônia.
(A) Os nobres não buscavam privilégios ao chegar na Amazônia.
(B) Os degredadosforam indivíduos obrigados a se transferirem para a Colônia, sob pena da justiça portuguesa.
(C) Os degredados não foram obrigados a se transferirem para a Colônia e podiam trabalhar na administração ou como soldados.
(D) Os portugueses pobres vieram para a Amazônia em busca de terras, cargos administrativos e privilégios.
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ARTES
Rudolf Laban (1879/1958), foi um dançarino, coreógrafo, teatrólogo, musicólogo, intérprete, considerado como o maior teórico da dança do século XX e como o "pai da dança-teatro". Ele classificou os elementos e/ou fatores do movimento como Fluência, Espaço, Peso e Tempo. Esses fatores compõem qualquer movimento em maior ou menor grau de manifestação. Todos os seres humanos têm uma forma de lidar com o espaço, um ritmo ao falar ou se mexer (tempo), uma intensidade ao pegar nas coisas ou nas pessoas (peso) e um maneira mais contida e/ou livre de expressar este espaço, peso e tempo que é o fator fluência.
Podemos também utilizar outras palavras que nos ajudem a entender os fatores de movimento: FLUÊNCIA Fluxo Expansão e/ou contenção Condução controle Livre descontrolado 
ESPAÇO Direto ou flexível linhas, formas, volumes, retas, curvas, direto, sinuoso 
PESO Intensidade Força, Energia Tensão Firmeza Resistencia Leveza 
TEMPO Ritmo Duração Pulsação Rápido Súbito Longo contínuo
Por meio dos estudos de Rudolf Laban e sua Arte do Movimento, você pode compreender melhor como é seu movimento, e poderá desenvolver outras características. A ARTE DO MOVIMENTO Se o movimento natural da pessoa é mais para o leve, em termos de fator peso, essa é uma de suas características, a qual deve cada vez mais ser compreendida melhor pela pessoa. Mas poderá conhecer, experimentar um movimento mais firme, para poder ser utilizado na dança, na vida (há momentos que precisamos ser firmes e diretos, não é mesmo?). Se uma criança, ou mesmo uma pessoa adulta, é muito tímida, tem uma postura retraída, pisa o chão sem muita firmeza. Como a dança pode ajudá-la a ser firme e direta, quando necessário? O aprendizado da Dança não pode realizar-se efetivamente sem esta noção de como são os movimentos que a compõem.
Questão 01 (D1)
Rudolf Laban trouxe contribuições significativas para o estudo da arte do movimento. Para esse autor, os fatores que compõem o movimento são: 
(A) tempo, espaço, velocidade e distância. 
(B) deslizar, flutuar, peso e espaço. 
(C) tempo, peso, espaço e fluência. 
(D) deslizar, espaço, peso e fluência.
Questão 02 (D6)
É uma das danças brasileiras de grande reconhecimento para a cultura do país. Seu início no Brasil se deu com a chegada dos negros. Intitulado como uma dança afro-baiana, o samba começou no país na região da Bahia, dançado pelos escravos nas senzalas. Essa manifestação artística estava associada a elementos religiosos que funcionavam como uma forma de comunicação ritual por meio da dança e da música. Outro estado brasileiro que iniciou a difusão desse ritmo foi o Rio de Janeiro:
(A) jazz 
(B) choro
(C) samba
(D batuque
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ENSINO RELIGIOSO
LÍDERES RELIGIOSOS
Os líderes religiosos ajudam na construção das comunidades de fé. São os responsáveis por animar e encorajar os membros. Tornam-se exemplos por suas ações, motivações que dão sustento à vida comunitária. São os líderes que ajudam também na organização, distribuição de tarefas e aconselhamentos, vistos como exemplos dão suportes suficientes para a edificação da religião nos seus aspectos religiosos e sociais. O líder religioso tem a função de preservar e de repassar os ensinamentos religiosos, ele é considerado o guardião, responsável em transmitir a palavra sagrada. A partir do momento que algumas pessoas passam a seguir determinado líder religioso e a se identificar com sua mensagem, surgem as religiões propriamente ditas.
· Alguns líderes religiosos:
Candomblé e Umbanda: O líder religioso no Candomblé é escolhido por meio dos oráculos e é geralmente chamado de “pai de santo”, “mãe de santo” ou “zelador de santo”. Ele ou ela tem a função de chefe do terreiro, o responsável pelo culto religioso, pela administração do grupo e o zelo pela manutenção da ordem do terreiro.
Hinduísmo: O Hinduísmo é o conjunto de religiões da Índia, tem como característica a diversidade de líderes em sua história, sem nenhum fundador específico, acredita-se que o líder nasce da experiência humana. No Hinduísmo, os Sadhus são respeitados e são denominados “santos vivos, videntes e sábios”. 
Judaísmo: tem como um dos seus principais líderes, Moisés, viveu no século XIII a.C. E é a figura mais destacada na história do povo de Israel. Seus seguidores acreditam que Moisés, quando criança, foi colocado no rio Nilo e salvo pela filha de um faraó e então cresceu e foi educado no Egito. O líder espiritual dos judeus é conhecido como rabino. A palavra rabino serve para indicar aquele que ensina e auxilia na aplicação da lei judaica e possui a autoridade sobre a interpretação da Torá. 
Islamismo: A religião muçulmana foi fundada pelo profeta Muhammad (Maomé). Seus fundamentos estão escritos no livro sagrado chamado Alcorão ou Corão. 
Cristianismo: De acordo com a tradição cristã, Deus enviou ao mundo seu filho Jesus para salvar a humanidade. Jesus Cristo pregava a paz, a harmonia, o respeito a um só Deus e o amor entre os homens, sendo considerado um líder carismático. No Cristianismo encontram-se diversas divisões de “igrejas” ou “denominações cristãs”. Entre elas estão o catolicismo romano, o ortodoxo, o protestantismo, entre outros.
1º) De acordo com o texto enumere a segunda coluna de acordo com a primeira, referente ao seu líder:
(1) Judaísmo ( ) Pai de Santo e Mãe de Santo
(2) Islamismo ( ) Sadhus
(3) Cristianismo ( ) Antigamente Moisés e atualmente Rabino
(4) Candomblé ( ) Muhammad (Maomé)
(5) Hinduísmo ( ) Jesus Cristo

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