Choque Hipovolêmico

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Choque Hipovolêmico
Profª Enfª: Rhanná Machado
Alunas:Alcinete Lobato 
Damile Lima
Luciane do Rosário 
Lorena
Jessika Kelly Corrêa 
Mônica Vilhena 
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Introdução ou 
objetivos
￫ O trabalho a ser apresentado tem como objeto
abordar aspectos gerais sobre o choque
hipovolêmico, descrevendo os tipos de choque
hipovolêmicos, causas, sinais e sintomas, formas de
diagnostico e tratamento. Visto que o choque é uma
síndrome grave, complexa que exige tratamento
precoce e adequado, independente da classificação
ele é definido pelo estagio clinico resultante do
suprimento inadequado de oxigênio e nutrientes aos
tecidos. Desta maneira, também abordaremos o
cuidado do profissional da enfermagem, no
atendimento de paciente com choque hipovolêmico,
conduzido melhor ao conhecimento de condutas para
melhor atendimento e tratamento.
Choque 
Hipovolêmico 
O que é ?
￫ O choque hipovolêmico é uma situação grave
que acontece quando se perde grande
quantidade de líquidos e sangue, o que faz
com que o coração deixe de ser capaz de
bombear o sangue necessário para todo o
corpo e, consequentemente oxigênio, levando
a problemas graves em vários órgãos do
corpo e colocando a vida em risco.
￫ é causado pela redução acentuada do volume
circulante no organismo, devido à perda de
sangue (também chamado de choque
hemorrágico), plasma
(queimaduras,contusões e lesões traumáticas
) ou líquido (desidratação provocada por
vômito ou diarréia).
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Fisiopatologia: ￫ No choque hipovolêmico ocorre uma
redução do débito cardíaco em
decorrência a diminuição do retorno
venoso para o coração como
consequência de uma perda súbita do
volume intravascular. Neste momento os
mecanismos compensatórios na tentativa
de aumentar o volume de líquidos
circulantes ativam o sistema nervoso
simpático e as respostas neuro -
hormonais
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Sinais e 
Sintonas:
￫ Sinais e sintomas principais:
￫ Dor de cabeça constante, que pode ir 
piorando;
￫ Cansaço excessivo e tontura;
￫ Náuseas e vômitos;
￫ Pele muito pálida e fria;
￫ Confusão;
￫ Dedos e lábios azulados;
￫ Sensação de desmaio. 
5
Quais os tipos?
￫ Choque hipovolêmico hemorrágico:
￫ Ocorre devido à trauma, hemorragia
digestiva, dissecção de aorta, ruptura
de aneurisma, sangramentos
espontâneos por coagulopatias ou
causas iatrogênicas (hemotórax,
hemoperitônio, entre outros).
6
Quais os tipos? ￫ Choque hipovolêmico não hemorrágico:
￫ ocorre devido à diarreias, vômitos,
diurese excessiva (diabetes insipidus, uso
de diuréticos, nefropatias), perdas para o
terceiro espaço, queimaduras.
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Diagnóstico: ￫ O diagnóstico é clinico;
￫ baseado nos achados ao exame físico e
aos exames complementares.
￫ Os principais comemorativos são:
hipotensão e taquicardia , extremidades
frias, cianose, oligúria, alterações no
estado mental (sonolência, confusão e
desorientação).
8
Tratamento:
￫ O tratamento é feito através da
transfusão sanguínea e a administração
de soro diretamente na veia, sendo
fundamental parar a causa do
sangramento ou a situação que leva à
perda de líquidos.
Fonte: tuasaudeFonte: tuasaude
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Cuidados de 
enfermagem 
￫ Controlar a glicemia capilar;
￫ Verificar o monitor multiparamêtrico;
￫ Coletar exames laboratoriais;
￫ Realizar oxigenoterapia;
￫ Verificar a dor e realizar o controle;
￫ Determinar o decúbito, sempre de acordo com o 
tipo de choque (hipovolêmico, cardiogênico e 
circulatório);
￫ Realizar acesso venoso calibroso 10
Classificação 
Considerações 
finais 
￫ O choque hipovolêmico é um dos choques mais
frequentes, devido as causas ocorrer de forma
externa ou interna, por consequência á algum
trauma ou condições clinicas. O tratamento deve
ser fornecido de forma imediata, com adequação
do volume sanguíneo, de acordo com os
parâmetros prescrito, monitorização, prevenções
das complicações, junto a equipe multiprofissional.
a atuação da enfermagem é muito importante na
abtenão do diagnóstico. Por isto, é tão importante
que haja esclarecimento e conhecimento dos
técnicos de enfermagem, sobre os aspectos gerais
do choque hipovolêmico, com intuito de oferecer
assistência de qualidade aqueles que tanto
precisam.
Referencias 
Bibliograficas -Santos,2007
-Goldman;Schafer,2016