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PRÁTICAS INCLUSIVAS NA EDUCAÇÃO
Autor: Cristiane Steinick
Tutor externo: Tutor FLEX 4
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Licenciatura em Pedagogia (FF04697) – Estágio Curricular Obrigatório - Gestão Educacional
01/06/2021
RESUMO 
O presente trabalho tem por finalidade, entender mais sobre as práticas inclusivas na educação, com ênfase na inclusão do aluno com Transtorno espectro autista (TEA) em sala de aula, como a comunidade escolar deve estar preparada. Com a elaboração do presente trabalho, com base nas pesquisas realizadas, entendemos que a escola e toda a comunidade escolar devem estar devidamente preparada para atender o educando com qualquer necessidade especial, os professores precisam ser capacitados conforme a deficiência do seu aluno, para poder prestar um melhor ensino, comunidade escolar e família precisam manter uma relação ativa, para juntos auxiliarem a criança ou adolescente com mais excelência. 
Palavras-chave: Palavra1. Palavra2. Palavra3.
 1 INTRODUÇÃO 
A educação inclusiva ainda é considerada um tema recente diante da história de exclusão de alunos que não se enquadram nas normas e padrões sociais e educacionais. No Brasil, há somente algumas décadas a sociedade passou a discutir sobre a necessidade de promover espaços e condições de igualdade entre os indivíduos, independentemente das diferenças de crenças, etnia, características físicas, ter ou não uma deficiência.
Na concepção desse trabalho, entendemos como práticas pedagógicas inclusivas todas as ações no cotidiano escolar que visam o respeito às características individuais de cada criança e que respondem as necessidades de todos, visando contribuir positivamente no processo de ensino-aprendizado (BERGAMO, 2010).
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA 
O presente trabalho tem como área de concentração as Práticas pedagógicas de ensino, tendo como tema as práticas inclusivas na educação, com ênfase a inclusão do aluno com Autismo na comunidade escolar. Partindo disso, tenho como interesse compreender mais sobre a importância da escola inclusiva e adquirir novas práticas sobre o tema exposto.
O QUE SÃO PRÁTICAS INCLUSIVAS?
O programa de educação inclusiva, tem o objetivo de tornar a Educação capaz de acolher todo e qualquer indivíduo, independentemente de suas diferenças, acabando assim, com qualquer preconceito que possa existir entre os povos e suas culturas. A educação inclusiva, trata da inclusão de alunos com necessidades especiais em escolas comuns.
O Ministério da Educação conceitua a Educação Especial como:
Modalidade da educação escolar; processo educacional definido em uma proposta pedagógica, assegurando um conjunto de recursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns (...) em todas as etapas e modalidades da educação (BRASIL, 2001, p.39).
Sartoretto (2011, p. 1) afirma “O fundamento filosófico mais radical para a defesa da inclusão escolar de pessoas com deficiências é, sem dúvida, o fato de que todos nascemos iguais e com os mesmos direitos, entre eles o direito de convivermos com os nossos semelhantes.”
Com isso entendemos que, não importa o grau de deficiência, somos todos seres humanos e esse é o primeiro preceito para convivermos todos juntos, o direito de uma criança ou adolescente estar em sala de aula, acontece pelo simples fato de ser um cidadão.
A EDUCAÇÃO INFANTIL EM CONTEXTOS INCLUSIVOS
Quando falamos de práticas inclusivas na educação, entendemos que não há excelência na inclusão se não houver adequações na comunidade escolar e não houver políticas públicas que viabilizem esse processo. 
Para a maioria das crianças, a escola é o primeiro convívio social extrafamiliar, por isso, neste momento de ensino é fundamental que a comunidade escolar esteja atenta às vivências que estão sendo proporcionadas a estas crianças, preparando-se para serem exemplo e planejando práticas pedagógicas que explicitem aspectos de respeito e valorização da diversidade.
Bergamo (2010) esclarece que as práticas pedagógicas inclusivas perpassam pelas ações da gestão escolar, pelo desenvolvimento profissional de professores e equipe escolar e pela proposta curricular como condição de atendimento às necessidades diversas das crianças, respondendo aos desafios no contexto escolar, para a educação de qualidade para todos.
Nesse sentido, a autora esclarece que a proposta curricular precisa respeitar as diferenças individuais de cada criança e potencializar as diferentes capacidades dos mesmos, sendo flexível e quando necessário, haver adequações que permitam a criança apropriar-se do aprendizado. As adaptações curriculares podem ser de grande porte (chamadas de significativas) e de pequeno porte (chamadas de não significativas) podendo ocorrer concomitantemente, sendo que o que as diferencia são as instâncias responsáveis, que competem desde as esferas político administrativas superiores – secretaria estadual e municipal, a gestão da unidade escolar, equipe de apoio e ajustes realizados pelo próprio professor. (BERGAMO, 2010).
Com isso, a qualidade na formação de professores é essencial, para formação de concepções e atitudes dos profissionais que estão à frente na educação das crianças, para o planejamento das atividades e agrupamentos destes com perspicácia a favor da diversidade. Há a necessidade de elaboração de um planejamento das ações educativas mais claro quanto ao uso das brincadeiras, com definições de estratégias e mediações perante as atividades lúdicas (SANT’ANNA, 2015).
Queremos, sim, uma escola para todos, com todos, mas uma escola que além da presença física assegure e garanta a aprendizagem e participação. A proposta de educação inclusiva entendida como uma inovação que garanta o direito à educação de todos é, de fato, desafiante, implica inúmeras ações para sua efetivação e abre algumas perspectivas à educação escolar, parafraseando Mantoan (s/d) (CARVALHO, 2010, p. 61).
A ESCOLA NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
Na perspectiva inclusiva, a escola não tem apenas o espaço físico adaptado para as pessoas com necessidades especiais ou tem somente a presença de alunos especiais, a escola inclusiva deve oferecer qualidade à permanência com êxito desses educandos, deve existir também uma mudança de comportamento da comunidade escolar e reconhecer o aluno deficiente como um ser de direitos iguais a todos os outros.
Com isso, toda a comunidade escolar deve incorporar ações como:
· Criar oportunidades para que todos alunos, com ou sem deficiência, possam aprender;
· Realizar adaptações curriculares com matérias adaptados, trazendo novas formas para incluir e ensinar o educando com deficiência;
· Oferecer metodologias diferenciadas;
· Fazer a adaptação do processo de avaliação;
· Realizar atividades aonde ocorra uma maior interação entre os alunos, fazendo com que o aluno especial se sinta igual aos demais colegas;
· Criar melhores condições físicas e ambientais no ambiente escolar;
· Investir em formação continuada para os professores, buscando sempre adequar as novas metodologias.
Se acreditarmos que o papel da escola é construir cidadania através do acesso ao conhecimento, isto só será possível se dentro da escola tivermos uma verdadeira representação do grupo social que está fora da escola: pessoas com diferentes credos, de raças diferentes, com saberes diferentes, pessoas sem deficiência (existem?) e pessoas com deficiência. A experiência de conviver com a diversidade, tão necessária para a vida, nunca será exercida num ambiente educacional segregado, onde a diversidade humana não esteja representada (BRASIL, 2006, p. 47).
A INCLUSÃO DO ALUNO COM AUTISMO NO AMBIENTE ESCOLAR
Em uma escola aonde o professor tem em sua sala de aula alunos com necessidades educacionais como os Autistas, é preciso conhecer diversos métodos pedagógicos e psicológicos para lhe dar um suporte a qualquer eventualidade em que a criança venha precisar. É de suma importância que a escolae a família estabeleçam uma forte parceria, tendo assim um ganho na aprendizagem da criança com Autismo.
Inclusão Escolar de alunos com Autismo não se resume somente em colocar o aluno dentro da escola, mas sim que a sua interação se ocorra em um ambiente escolar como um todo em que este se estruture de acordo com as necessidades do educando com TEA não apenas com as necessidades físicas, mas em todos os aspectos com métodos pedagógicos adequados ao Autista com atividades em que todo o corpo profissional da escola se integre.
Segundo Ropoli: 
Para haver inclusão é necessário que haja aprendizagem, e isso traz a necessidade de rever os nossos conceitos sobre currículo. Este não pode se resumir as experiências acadêmicas, mas se ampliar para todas as experiências que favoreçam o desenvolvimento dos alunos normais ou especiais. Sendo assim as atividades de vida diária podem se constituir em currículo e em alguns casos, talvez seja os conteúdos que serão ensinados (ROPOLI, 2010, p.90).
É fundamental que o professor tenha uma formação adequada para trabalhar com um aluno autista, pois o profissional é um dos principais responsáveis pela construção do conhecimento pedagógico ao aluno enquanto educando.
O aluno com autismo encontra diversas dificuldades ao ingressar em escolas de ensino regular. Dificuldades essas que passam a fazer parte da rotina dos professores e da escola como um todo. Para uma melhor adaptação dessa criança no ensino aprendizado. É necessário adaptar o currículo da instituição.
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
O estágio curricular foi realizado de forma remota, com a elaboração de um roteiro de observação virtual realizado na escola Municipal Professora Mara Luiza Viera Liberato, localizada na rua das quaresmeiras S/N, no bairro Madri em Palhoça, aonde possui 529 alunos, 44 professores, 1 diretor e 1 diretor adjunto.
O projeto de extensão utilizado foi as práticas inclusivas para professores na educação básica e o produto virtual elaborado foi a criação de um Ebook. 
Com base nos estudos realizei a criação de um E-book aonde mostro um pouco mais sobre a pratica inclusiva com ênfase no transtorno do espectro autista (TEA). 
O estágio possibilitou vivenciar vários momentos fundamentais para contribuir com minha Formação Docente, entendi melhor sobre o funcionamento da gestão escolar e os deveres do gestor. 
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS)
O roteiro de observação virtual elaborado, teve como objetivo pesquisar e entender mais sobre o funcionamento da instituição escolhida.
O processo de pesquisa ocorreu via site da instituição e conversa pelo WhatsApp com a diretora adjunta Tatiane Grun.
A elaboração do produto virtual ocorreu com base de pesquisas em sites e blogs. Com a elaboração da pesquisa virtual na escola escolhida, usei como elemento de pesquisa o site da escola, aonde encontrei lá diversas informações e métodos de trabalho utilizados na instituição, assim como também pude conhecer melhor o seu funcionamento, quadro de funcionários, quantidade de estudantes e a proposta pedagógica implantada na instituição de ensino.
A experiencia do estágio, foi gratificante e de grande importância, de maneira que contribuiu para minha prática pedagógica, pois com as pesquisas realizadas sobre o tema das práticas inclusivas, pude perceber a importância das instituições serem inclusivas, tornando assim um ensino de qualidade para os estudantes especiais, assim como aprendi que o gestor, deve estar atendo para que o ambiente escolar que atua, seja um ensino com base inclusiva, buscando sempre propor capacitação pedagógica adequada para seus professores 
REFERÊNCIAS 
BRASIL. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/SEESP, 2001.
BRASIL. Ministério da Educação. O Desafio das Diferenças nas Escolas. Boletim 21. MEC, 2006.
BERGAMO, R. B. Educação especial: pesquisa e prática. Curitiba: Ibpex Editora, 2010.
CARVALHO, R. E. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2004.
MEC.gov.br. acesso em 25 de setembro de 2019.
ROPOLI, Edilene Aparecida et al. A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: a escola comum inclusiva. Brasília, 2010. Disponível em: htt:/portal.
SANT’ANNA, M. M. M. Formação Continuada em Serviço para professores da Educação Infantil sobre o brincar Tese (Doutorado em Educação) 149 f. Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Filosofia e Ciência: Marília, 2015.
SARTORETTO, M. L. Os fundamentos da educação inclusiva. 2011. Disponível em: https://assistiva.com.br/Educa%C3%A7%C3%A3o_Inclusiva.pdf. Acesso em: 20/05/2021.
 
ANEXO I
ANEXO II

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