Buscar

ANATOMIA DOS DENTES DECÍDUOS, canal radicular, bases geométricas da escultura dental

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ANATOMIA DOS DENTES DECÍDUOS
- Estão em menor número na
cavidade oral
- Sem presença de pré-molares
- Coroa e raízes menores que dos
permanentes
- São mais brancos, porque a
camada de dentina dos
permanentes têm maior volume
que dos decíduos, e tem
composição diferentes
- Os decíduos são menos
resistentes quando comparados
aos permanentes, então são mais
susceptíveis a sofrer desgastes.
1. As coroas dos decíduos são mais
baixas e largas
2. Eles tem o colo com mais
constrição
3. As bossas cervicais são muito
proeminentes
4. Os sulcos e depressões são pouco
evidentes, menos profundos
5. As raízes quando comparadas a
coroa, são maiores (longas) e mais
retilíneas.
6. O bulbo radicular em molares são
curtos e as raízes são muito
divergentes. (mesial mais inclinada
para mesial, distal mais inclinado
para distal).
● Porque os germes dos
permanentes vão estar
localizados entre as raízes
do decíduo, então elas
precisam ser mais abertas
e espalhadas para caber.
7. O esmalte tem a camada mais fina
INCISIVOS E CANINOS
- As coroas são muito mais baixas e
largas
- Nos superiores é mais larga o
diâmetro MD predomina sobre CI
- As faces de contato e bossa
vestibular são mais convexas, dá
as faces proximais o ar mais
arredondado,
- Raiz mais reta, não desvia para
distal.
INCISIVO CENTRAL SUPERIOR - 51 e
61
- Erupcionam entre 7º e o 10º mês
de idade
- Desempenham funções de
apreensão e corte dos alimentos
- Auxiliam na pronúncia, como em
fonemas dentolabiais, que a borda
incisal toca no lábio (farinha,
vassoura etc) assim como a
pronúncia de fonemas
linguodentais (dente)
- tem importância na estética
FACE VESTIBULAR
- Contorno semelhante a um
quadrado
- Ângulo inciso-distal mais aberto
(maior que 90º)
- Não apresentam nitidamente
lóbulos de desenvolvimento, nem
os sulcos longitudinais
FACE LINGUAL
- Presença de cristas marginais e
fossa
- Presença de cíngulo no terço
cervical e médio, toma proporção
maior na coroa comparado ao
permanente
FACES PROXIMAIS
- Triangulares
- Mesial e distal dispostas
paralelamente
- Constrição bem evidente (sem
convergência para cervical, ou
bem suave)
RAIZ
- Secção oval
- Terço apical deslocado para
vestibular por conta da localização
do germe permanente
posicionado por lingual do dente
decíduo.
- A reabsorção se dá por forma
oblíqua
INCISIVO LATERAL SUPERIOR - 52 e 62
- Erupcionam entre o 9º e 12º mês
de idade
- Quando comparado ao central a
coroa aparenta ser mais alongada,
ele é mais comprido que largo
sendo maior no sentido
cérvico-incisal
- Não possui lóbulos de
desenvolvimento
FACE VESTIBULAR
- Mais convexo que os CS
- A parte mais abaulada na
vestibular é mais acentuada nos
laterais
- Forma trapezoidal
- Cervical menor que incisal
- Ângulo disto-incisal mais
arredondado que no IC, e é mais
evidente
FACE LINGUAL
- Cristas marginais desenvolvidas e
mais nítidas que o central
- Cíngulo pouco acentuado
FACES PROXIMAIS
- Mesial e distal tamanhos distintos
- Face distal menor e mais convexa
que a mesial
RAIZ
- Única
- Conóide
- Levemente desviada tanto pra
vestibular quanto para distal
INCISIVO CENTRAL INFERIOR - 71 E 81
- Erupção entre o 6º e o 8º mês de
idade, na grande maioria
erupciona primeiro que os
superiores
- Implantado verticalmente na
mandíbula
FACE VESTIBULAR
- Aspecto afilado, estreita no sentido
mésio-distal e mais comprida no
sentido cérvico- incisal
- Coroa alongada no sentido
cérvico-incisal
- Formato trapezoidal
FACE LINGUAL
- Cristas marginais, fossa e cíngulo
pouco evidentes
PROXIMAL
- Convexidade discreta em direção
cervical
RAIZ
- Formato cônico, afilado e retilíneo
- Secção ovalada
INCISIVO LATERAL INFERIOR - 72 E 82
- Erupção entre o 7º e 14º mês de
vida
- Maiores que os incisivos centrais
inferiores
FACE VESTIBULAR
- Proporção de altura semelhante ao
incisivo central inferior, porém
maior
- Discreta convergência, resultando
em bossa vestibular
- Ângulo disto-incisal arredondado
BORDO INCISAL
- Biselado ao longo do tempo, é
quase como se tivesse feito um
corte - chama-se bisel.
RAIZ
- Semelhante ao do ICI, sendo difícil
a distinção
- Cônico, afilado e retilíneo
CANINO SUPERIOR - 52 E 63
- Erupção entre o 16º e o 21º mês
de vida
- Coroa lanceolada - pontiagudos
FACE VESTIBULAR
- Bossa vestibular bem
desenvolvida no terço cervical
- Acentuada convexidade dando
proeminência a bossa
FACE PROXIMAL
- Triangular
- Bordo distal bastante convexo,
formando uma bossa
RAIZ
- Volumosa e longa
- Dobro do comprimento da coroa
BORDO INCISAL
- Apresenta dois segmentos bem
desenvolvidos, segmento mesial
mais curto
CANINO INFERIOR - 73 E 83
- Erupção entre o 16º e o 21º mes
- Coroa lanceolada
- Menos robusto que o CS
FACE VESTIBULAR
- Bossa e sulcos de
desenvolvimento discretos
- Bordo incisal dividido em dois
segmentos bem desenvolvidos
“casinha”]
FACE LINGUAL
- Cíngulo, cristas e fossas pouco
pronunciados
- Pode-se encontrar crista lingual
dividindo a fossa
RAIZ
- Úncia, mais curta e achatada no
sentido mésio-distal que o CS
1º MOLAR SUPERIOR - 54 E 64
- Erupção entre o 14º e o 16º mês
- Coroa irregularmente cúbica
FACE VESTIBULAR
- Apresenta sulco raso dividindo as
cúspides
FACE LINGUAL
- Formada por uma cúspide
- Bordas limitantes semelhantes a
da face vestibular
FACE OCLUSAL
- Forma de trapézio com ângulos e
bordos arredondados
- 3 cúspides: mésio-lingual,
mésio-vestibular e disto-vestibular
- Podendo estar presente a cúspide
disto-lingual
- Presença de 3 sulcos
- Bordo vestibular e lingual
convergem para distal
RAIZ
- 3 raízes divergentes delgadas e
achatadas
- Germe do 1º PMSP alojado entre
as raízes
2 MOLAR SUPERIOR - 55 E 65
- Anatomia semelhante ao do 1º
MSP
- Maior que o 1º MSD
FACE VESTIBULAR
- Apresenta duas cúspides bem
desenvolvidas com sulco de
desenvolvimento entre elas
FACE LINGUAL
- Formada por duas cúspides e um
tubérculo de Carabelli
RAIZ
- 3 raízes mais longas e robustas
que o 1º MSD
- Germe do 2º PMSP alojado entre
as raízes
- Bifurcação próximo ao colo
cervical
FACE OCLUSAL
- 4 cúspides: mésio-lingual,
mésio-vestibular, disto-vestibular e
disto-lingual
- Presença de crista oblíqua (ponte
de esmalte)
- Presença do tubérculo
1º MOLAR INFERIOR- 74 E 84
- Erupção entre o 12º e o 16º mês
- Morfologia única
- Aspecto de um dente primitivo
- Sem cúspides definidas, sem
sulcos evidentes
- Coroa menor que o 2º MID ( nos
permanentes é o oposto)
FACE VESTIBULAR
- Formato trapezoidal com bordo
distal bem menor que o mesial
- Mais largo no sentido mésio-distal
do que alto
- Tubérculo de Zuckerkandl, no
ângulo mésio-vestibulocervical,
abaixo da cúspide mesial
tuberculo
FACE LINGUAL
- Formada por duas cúspides ( m e
d) e menor que a face vestibular
- Leve inclinação da superfície
oclusal para lingual
FACE OCLUSAL
- 4 cúspides: mésio-lingual;
mésio-vestibular; disto-vestibular e
disto-lingual (não dá para ver com
nitidez a separação das cúspides)
- Cúspides mesiais mais volumosas
- Forma elíptica (oval)
- Menor no sentido vestíbulo-lingual
e maior no sentido mésio-distal
RAÍZES
- Apresentam duas raízes
divergentes (para alojar o germe
do 1º pré molar permanente) ,
mesial e distal
- Raiz mesial menor apresentando 2
condutos
2º MOLAR INFERIOR - 75 E 85
- Erupção entre o 24º e 28º mês
- Anatomia semelhante ao do
FACE VESTIBULAR
- Formada por 3 cúspides que são
separadas por sulcos de
desenvolvimento
- Tubérculo de Zuckerkandl, no
ângulo mésio-vestibulocervical
FACE LINGUAL
- Formada por duas cúspides de
tamanhos semelhantes
- Face lingual menor que vestibular
FACE OCLUSAL
- 5 cúspides: mésio-lingual,
disto-lingual, mésio-vestibular e
média
- Forma retangular
- Presença de tubérculo pouco
desenvolvido
- Face mesial maior que distal, e
vestibular maior que lingual
- Convergência para distal e para
lingual
Raízes
- Apresentam duas raízes, mesial e
distal, divergentes para alojar o
germe do 2 pre
- Longas e afiladas
- Divergentes e escavadas para
abrigar o germe do 2º PMIP
CÂMARA PULPAR
- Dentes anteriores comonão tem o
bulbo, não tem soalho da câmara
pulpar
- Incisivos - semelhante a cunha
- Caninos - ponta arredondada
- Ausência de limite entre câmara
pulpar e canal radicular em dentes
unirradiculares
CANAL RADICULAR
- Continuação da câmara até a
região apical do dente
- Acompanha a forma da raiz
- Forame apical nem sempre está
no ápice
- Forame apical ramificado - delta
apical
Único canal, mas subdividido. Na porção
dentinária - canal dentinário, na porção
cementária - canal cementário
- Dente multirradicular - raízes
fusionadas e canais
independentes e não fusionados
- Canais bifurcados
- Canais fusionados
- Canais secundários ou acessórios
- canal principal com ramificações
laterais
● Podem desembocar em
forames menores, laterais,
acessórios
● Intercanais - O mesmo
conduto sofre bifurcação e
depois fusiona-se como ele
mesmo
TAMANHO DA CÂMARA PULPAR
- Segue a anatomia do dente, mas
podem sofrer alterações de
tamanho ao longo do tempo
- De modo fisiológico ao longo do
tempo, camadas de dentina vão
sendo depositadas o que faz com
o que o tamanho da câmara pulpar
vá reduzindo, assim como agentes
externos podem fazer reduzir,
como a cárie, que gera uma
resposta fisiológica de deposição
de dentina abaixo dela para
dificultar a chegada na polpa.
ICS
- Canal volumoso, conóide e reto
IL E C
- Observa-se nos caninos
prolongamento em direção a
coroa, porção mais ovalada,
enquanto no incisivo lateral o teto
da câmara pulpar não tem esse
formato arredondado
- Ilhota de dentina ( canal
bifurcado/fusionado)
- Retilíneos, achatados no sentido
mesiodistal
PM
- Corno pulpar vestibular maior que
lingual
- Geralmente canal única e cônico
- 2 canais independentes 1PM
- Corno pulpar é a prolongação da
polpa em sentido das cúspides. E
costuma acompanhar a anatomia,
se V é maior que L, o corno pulpar
V tende a ser maior
MS
- Costuma apresentar 3 raízes, duas
vestibulares e uma palatina
- 3 canais dispostos em triângulo,
pode haver um quarto conduto
mésio-palatino
MI
- Costumam apresentar duas raízes,
uma mesial e outra distal
- Costumam apresentar 3 ( 2 M e 1
P) ou 4 condutos ( 2 M e 2 D)
BASES GEOMÉTRICAS DA
ESCULTURA DENTAL
ASPECTO VESTIBULAR E LINGUAL DE
TODOS OS DENTES
FORMA
Trapezoidal com base maior para incisal,
devido a convergências das faces
proximais para cervical
ASPECTOS PROXIMAIS DOS DENTES
ANTERIORES
FORMA
Triangular, com base cervical e ápice na
borda incisal, devido a convergência das
faces livres para incisal
FORMA X FUNÇÃO
A base cervical dá resistência na
mastigação e o bordo incisal corta ou
dilacera os alimentos
ASPECTOS PROXIMAIS DOS DENTES
POSTERIORES
FORMA
Superiores: trapezoidal com base maior
para cervical
Inferiores: Rombóide com base maior
para cervical - devido a convergência das
faces livres para a oclusal
FORMA X FUNÇÃO
1. Há melhor divisão ou trituração
dos alimentos (face oclusal)
2. Não ocorre transmissão de forças
excessivas para as raízes durante
a mastigação
3. Facilita a auto limpeza
ASPECTOS OCLUSAIS DOS DENTES
POSTERIORES
FORMA
Quadrangular: Maior no sentido M-D (ex.
MI) ou V-L (ex. PMS).
- Face vestibular maior que a lingual
devido a convergência das faces
proximais para lingual
- Face mesial maior que distal
devido a convergência das faces
livres para distal
FORMA X FUNÇÃO
- Entre as raízes temos tecido ósseo
para suportar os tecidos gengivais
em uma altura normal e permitir
suficiente e adequada circulação
sanguínea ao órgão dental
- Cada dente oclui com dois
antagonistas, exceto o ICI e o 3º
MS, a fim de evitar extrusão
- Entre as raízes existem os
espaços interproximais ocupado
pelas papilas, abaixo do ponto de
contato
- Manter os dentes dispostos em
forma de arco
MATERIAL
Cera e lecron e hollemback
ERROS MAIS COMUNS
INCISIVOS:
1. Falta de convexidade e de
inclinação lingual da face
vestibular (a borda incisal fica
deslocada vestibularmente e não
centrada no eixo do dente)
2. Faces de contato paralelas e não
convergentes para a cervical
(sentido vertical) e para lingual
(sentido horizontal)
3. Cíngulo diminuto e cristas
marginais não evidentes
4. Dimensão vestíbulo-lingual
excessiva no terço cervical e
delgada no terço incisal
5. Colo exageradamente constrito
6. Falta de bossa vestibular (excesso
de cera no terço médio e escassez
no terço cervical)
7. Excesso de arredondamento do
ângulo disto-incisal
PRÉ-MOLARES
8. Cúspide muito arredondada (sem
evidenciar arestas e vertentes)
9. Contorno oclusal impróprio (ovóide
quando deveria ser pentagonal no
1 PMS, “quadradão” nos MS)
10. Falta de bossa vestibular e colo
muito constrito (para se evitar esta
forte tendência, pode-se deixar
excesso de cera ao nível do colo
durante o recorte só removê-lo no
acabamento)
11. Cúspides do PMS muito próximas
ou muito distantes entre si
12. Cristas marginais muito delgadas
13. Falta de inclinação lingual da face
vestibular no MI
14. Face vestibular chapada no MS
15. Ponte de esmalte saliente e fora
de posição no 1MS
CONSEQUÊNCIA DA ESCULTURA
DENTAL INCORRETA
Ausência de cúspides, arestas e vertentes
pode ter falta de escape de alimento para
a língua
Dentes muito quadrados pode comprimir a
papila gerando processo inflamatório no
periodonto
SENTIDO VESTÍBULO-LINGUAL
Se as dimensões coronárias são muito
grande, maior incidência das cargas
mastigatórias, gerando excesso de
estímulo para o periodonto, causando
instabilidade do dente
Se as coroas são pequenas, menor a
incidência das cargas mastigatórias,
gerando falta de estímulo para o
periodonto, causando atrofia do
periodonto
SENTIDO CÉRVICO-OCLUSAL
Se a coroa for grande, quando for fechar
a boca, pode gerar contato prematuro -
exclusivo em um dente da arcada
inferior/superior o que sobrecarrega estes
dentes, em vez de ter contato em todos os
dentes
FALTA DE PONTO DE CONTATO
Trauma da papila dentária - processo
inflamatório
Reabsorção óssea horizontal da crista
alveolar
Modificação do alinhamento dentário
como alteração de incidência de forças
durante a dinâmica mandibular
AMEIAS
Com deficiência (pequenas)
- Gera escape dos alimentos
- Desequilíbrio dentário (mobilidade)
por aumento das forças
mastigatórias
- Acúmulo de placa - tártaro ou cárie
interproximal
- Retenção de alimentos fibrosos na
porção interproximal
Em excesso ( grandes)
- Trauma da papila dentária -
reabsorção da crista óssea
alveolar
- Giro-versão, Línguo-versão ou
vestíbulo-versão, na tentativa de
“achar” o ponto de contato, pela
ação das forças de mesialização
ou mastigação
ESPAÇOS INTERDENTÁRIOS
Em excesso (grande)
- Retenção alimentar, prejudicando
a saúde da papila dentária
Deficiente (pequeno)
- Esmagamento da papila
interdentária, com prejuízo futuro
para todo periodonto - bolsa
periodontal
BOSSA ESCULPIDAS
ANATOMICAMENTE INCORRETAS
- Não remoção fisiológica de
resíduos alimentares
- Propicia acúmulo de cálculo
dental, inflamação inespecífica e
da cárie dental
- Não “aderência” da gengiva
inserida ao osso alveolar.
CRISTAS MARGINAIS
- Fratura da face dentária
- Desequilíbrio M-D da arcada
dentária
- Comprometimento do periodonto
(proteção/inserção)
- Espaço (diastemas) entre dentes
vizinhos, devido a incidência
defeituosa das cargas
mastigatórias (rompimento do PC)

Outros materiais