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· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	O conceito “literatura infantil” não é consenso entre os escritores. Há aqueles que não concordam com essa dicotomia literatura infantil/literatura adulta. Que escritor é esse?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
Carlos Drummond de Andrade.
	
	
	
· Pergunta 2
0 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
                                                            Literatura infantil: arte literária ou pedagógica?
                                                                                  Nelly Novaes Coelho
“Evidentemente, a localização das origens da literatura infantil em remotas expressões da literatura adulta por si só não explica as diferentes formas que ela vem assumindo desde que, no século XVII, começou a ser escrita especialmente como tal: literatura para criança.
O que se pode deduzir, diante das tendências que ela vem seguindo nestes três séculos de produção, é que um dos primeiros problemas a suscitar polêmica, quanto à sua forma ideal, teria sido o de sua natureza específica: A literatura infantil pertenceria à arte literária ou à arte pedagógica? Controvérsia que vem de longe: tem raízes na Antiguidade Clássica, desde quando se discute a natureza da própria literatura (utile ou dulce? Isto é, didática ou lúdica?) e, na mesma linha, se põe em questão a finalidade da literatura destinada aos pequenos. Instruir ou divertir? Eis o problema que está longe de ser resolvido. As opiniões divergem e em certas épocas se radicalizam.
Entretanto, se analisarmos as grandes obras que através dos tempos se impuseram como ‘literatura infantil’, veremos que pertencem simultaneamente a essas duas áreas distintas (embora limítrofes e, as mais das vezes, interdependentes): a da arte e a da pedagogia. Sob esse aspecto, podemos dizer que, como objeto que provoca emoções, dá prazer ou diverte e, acima de tudo, modifica a consciência de mundo do seu leitor, a literatura infantil é arte. Sob outro aspecto, como instrumento manipulado por uma intenção educativa, ela se inscreve na área da pedagogia.
Entre os dois extremos há uma variedade enorme de tipos de literatura, em que dias intenções (divertir e ensinar) estão sempre presentes, embora em doses diferentes. O rótulo ‘literatura infantil’ abarca, assim, modalidades bem distintas de textos: desde os contos de fada, fábula, contos maravilhosos, lendas, histórias do cotidiano... até biografias romanceadas, romances históricos, literatura documental ou informativa.
Por via de regra, a eventual opção do escritor em relação a uma dessas atitudes básicas não depende exclusivamente de sua decisão pessoal, mas de tendências predominantes em sua época. Essa aparente dicotomia se coloca como problema para aqueles que têm a seu cargo a educação das crianças, ou para os que escrevem para elas, exatamente em épocas em que a sociedade e a literatura estão em crise de mudança.
Sabe-se que nesses momentos de transformações, quando o sistema de vida ou de valores está sendo substituído por outro, o aspecto arte predomina na literatura: o ludismo (ou o descompromisso em relação ao pragmatismo ético-social) é o que alimenta o literário e procura transformar a literatura na aventura espiritual que toda verdadeira criação literária deve ser. [...]
Já em épocas de consolidação, quando determinado sistema se impõe, a intencionalidade pedagógica domina praticamente sem controvérsia, pois o importante para a criação no momento é transmitir valores para serem incorporados como verdades pelas novas gerações. Como exemplos bem próximos de nós, temos a literatura romântica que, ainda em plena crise do Classicismo, nasceu como entretenimento ou jogo, abrindo caminho para os valores novos que se impunham. Na luta pela consolidação do sistema literário-burguês-patriarcal-cristão (resultante daqueles valores e padrões), afirma-se uma grande literatura (para adultos e para crianças). Com a instauração total do sistema, o ideário romântico acaba impondo a todos uma ‘literatura exemplar’ (feita de fórmulas) que entra pelo nosso século adentro, ignorando as mudanças que já se faziam necessárias devido à vitória do próprio sistema (que em si mesmo se supera, ao engendrar um novo homem). [...]
Compreende-se, pois, que essas duas atitudes polares (literária e pedagógica) não são gratuitas. Resultam da indissolubilidade que existe entre a intenção artística e a intenção educativa incorporadas nas próprias raízes da literatura infantil.
Atualmente, a confusão é grande. Em geral, uma das atitudes tem predominado sobre a outra. Daí os excessos e os equívocos que proliferam em certa produção infantil mais recente. Não só os livros publicados, mas também as centenas de originais enviados a concurso ou entregues às editoras, revelam que, na maioria, predomina a gratuidade (livros que, em lugar de serem divertidos, como se pretendem, são apenas tolos e cacetes, ou, então, fragmentados e sem sentido). Ou então são obras sobrecarregadas de informações corretíssimas, mas que, despidas de fantasia e imaginação, em lugar de atrair o jovem leitor o afugenta. Não podemos esquecer que, sem estarmos motivados para a descoberta, nenhuma informação, por mais completa e importante que seja, conseguirá nos interessar ou será retida em nossa memória. Ora, se isso acontece conosco, adultos conscientes do valor das informações, como não acontecerá com as crianças? [...]
Enfim, entre esses dois polos, está oscilando a produção atual da literatura (para adultos ou para crianças) – polos que não se excluem (a não ser quando se radicalizam...). Resta aos escritores tornarem-se conscientes das forças atuantes em seu tempo e conquistarem a fusão ideal...
Não há dúvida de que essa dialética, natural do fenômeno literário, é a responsável básica pelas mutações de estilo e de temas que a literatura infantil vem apresentando desde as origens e também pela permanência de certos fatores que a singularizam como fenômeno específico que é, embora de difícil definição. Tais mutações dependem essencialmente da consciência de mundo patente ou latente na matéria literária de cada obra.”
Disponível em <https://www.O+pedag%C3%B3gico+e+o+liter%C3%A1rio+na+literatura+infantil&oq=O+pedag%C3%B3gico+e+o+liter%C3%A1rio+na+literatura+infantil&gs_l=psy-ab.3...4482.4482.0.5844.3.2.0.0.0.0.832.832.6-1.2.0....0...1c.2.64.psy-ab..1.1.776.6..35i39k1.776.PU1ORevGJfY>. Acesso em 14 mar. 2018.
I. Nelly Novaes Coelho, autora do texto, apresenta a literatura infantil como arte literária ou como arte pedagógica, mas não se posiciona sobre nenhuma dessas vertentes.
II. A autora diz que os dois polos – arte literária/arte pedagógica – são excludentes entre si quando a temática do livro é radical.
III. Para a autora, há momentos histórico-políticos nos quais o pedagógico sublima o literário; há outros momentos nos quais o literário sublima o pedagógico.
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
II e III.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
A importância da literatura infantil no desenvolvimento da criança
Katherine Rivas
“A literatura infantil teve início na Europa, em meados do século XVIII, quando, devido às transformações sociais da época, a criança começou a ser vista como tal, deixando para trás a concepção de miniadulto. A partir de então, obteve um novo status e, se antes consumia as mesmas obras literárias dedicadas aos adultos, no novo cenário ganhou um espaço literário só para ela.
No Brasil, apesar de serem publicados no início do século XIX, foi só ao final deste que os livros dedicados ao público mirim começaram a circular. Os períodos seguintes foram marcados por importantes mudanças que contribuíram, cada uma em seu tempo, para consolidar o segmento.
Atualmente, a literatura para crianças ganha cada vez mais destaque e tem esse prestígio refletido no mercado editorial. Segundo o Diagnóstico ANL do Setor Livreiro de 2012, elaborado para a Associação Nacional de Livrarias – ANL, o gênero aparece em evidência, respondendo por 74% dos livroscomercializados nas 716 livrarias consultadas.
Fundamental na formação do indivíduo, o hábito da leitura na infância ajuda a despertar na criança o senso crítico, além de auxiliar o aprendizado. ‘A base do pensamento é a linguagem e a literatura fornece à infância alimentos primordiais para seu desenvolvimento: palavras significantes e imaginação’, diz o escritor e doutor pela Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo – USP, Ilan Brenman.
De acordo com a escritora e especialista em literatura infantil e juvenil pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Flávia Côrtes, a criança adquire mais facilmente o conhecimento, além de se comunicar melhor. ‘A leitura em geral faz o indivíduo crescer, experimentar mundos novos, sensações, sentimentos’, afirma.
‘A leitura de textos de literatura infantil, mesmo para crianças ainda não alfabetizadas, é um caminho que leva a criança a desenvolver a imaginação, emoções e sentimentos de forma prazerosa e significativa’, explica Lia Cupertino Duarte, doutora em Letras pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho – UNESP e diretora da Faculdade de Tecnologia do Estado de São Paulo – FATEC.
A família e os professores têm papel substancial para auxiliar os infantes a desenvolver o gosto pela literatura. De acordo com Brenman, estes precisam ter modelos de leitores e ter contato com os livros, seja em livrarias, bibliotecas ou salas de leitura. Para ele, toda a comunidade deveria assumir o papel de formador de leitores. Côrtes acredita que se deve fazer do momento da narração de histórias um momento de prazer, inclusive nas escolas e não apenas como avaliação do aluno. Para Duarte, ‘estimular o hábito de leitura da literatura dos filhos será muito mais fácil se os próprios pais gostarem de ler e fizerem isso com frequência’.
Entre os gêneros mais indicados para ampliar na criança o gosto pela literatura, Duarte diz que há uma variedade deles que podem ser utilizados em diversas técnicas e abordagens e que é essencial a criança ter a liberdade de escolher os livros que quer ler e ter acesso a eles desde cedo. Brenman e Côrtes destacam a poesia, a parlenda, o humor, os contos de fadas, as fantasias em geral. Para ambos, a poesia aguça a criatividade e estimula a percepção de mundo. ‘A poesia é um espelho do funcionamento da alma infantil, os poetas têm uma conexão direta com a infância’, expõe Brenman.”
I. Antes do século XVIII, de acordo com o texto, não havia contos de fadas, pois a literatura infantil só surgiu em meados dos anos 1700.
II. Tanto a família quanto os professores têm importância no desenvolvimento do gosto das crianças pela literatura, pois elas precisam de modelos de leitores.
III. A literatura infantil divide-se nos gêneros poesia, parlenda e contos de fadas.
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
II, apenas.
	
	
	
· Pergunta 4
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
                                                      Era uma vez… a importância dos contos de fadas
                                                                             Luiza Cantarelli Coradini
Se pararmos um pouco para pensar na nossa infância, muitos de nós nos lembraríamos das histórias que foram contadas e, talvez, lembraríamos também o medo de personagens, como a bruxa; a ansiedade para saber qual o destino da Rapunzel ou ainda a tristeza de acompanhar cada casinha que o Lobo mau destruía. Isto é… tais sensações se transformaram em boas lembranças.
Ainda hoje, no século XXI, os contos ainda têm muito que nos contar. O que neles aparece como algo infantil, engraçado ou mesmo absurdo traz junto sentidos e heranças ocultos, mas que são fundamentais para a nossa vida. Quando lemos para uma criança, estamos apresentando-lhes os heróis, os sonhos, as mocinhas e os vilões, assim como o amor, o ódio, a compaixão. Na verdade, os contos infantis representam valores que atravessaram ciclos da história. Ouvir e contar histórias para os filhos é importante para o desenvolvimento de sua identidade, já que, através dos contos, eles têm a possibilidade de ensaiar papéis, desencadear ideias, opiniões, sentimentos e criatividade.
Acredita-se que o contato com os contos de fada permite à criança o ensaio de muitos papéis sociais, o que auxilia na construção de suas personalidades. Ao ouvir uma história, os pequenos transformam as palavras e as cenas em sentimentos, desejos, dúvidas, medos etc. Isso acontece porque, nos contos, o que é um símbolo pode ser um personagem, que, enriquecendo a identidade da criança, faz com que ela experimente outras formas de ser e pensar, ampliando suas próprias concepções sobre o meio que lhe cerca. É no “faz de conta” que a criança aprende também.
E quem convive com uma criança sabe, elas não se cansam de ouvir os contos de fadas ou de rever seus filmes e DVDs favoritos. Sabem por quê? Um dos motivos é que a maioria dos contos retrata os conflitos do desenvolvimento e, assim, determinados contos irão fazer mais sentido para crianças de uma fase específica, que outros. Ao escutarem “de novo”, ao verem “de novo” a mesma história, elas estão tentando elaborar esses conflitos infantis. Os contos ajudam as crianças a lidar com as dificuldades do seu dia a dia, como: rivalidade entre irmão, inveja, medo, relação com os pais, vingança, sentimento de inferioridade, morte, frustrações, conquistas, separações, alegrias, entre outros.
Ou seja, as crianças identificam-se com a coragem do príncipe, com a sabedoria do rei ou com as maldades da bruxa. As histórias impactam nosso psiquismo porque tratam das experiências diárias e possibilitam que a gente se identifique com as dificuldades e com as alegrias. E tem mais, elas ainda, nos permitem fantasiar soluções e destinos e, nesse ponto, a fantasia é fundamental para o desenvolvimento emocional da criança, pois ao “entrarem” no mundo de “faz de conta”, tanto as crianças quanto os adultos conseguem dar vazão para as suas emoções.
Outra função dos contos de fadas no desenvolvimento infantil é ajudar na imaginação. Na nossa vida cotidiana, imaginar é uma atividade paralela à ação que fazemos na realidade e, assim, a imaginação é um processo que é auxiliado quando a criança lê ou vê seus contos preferidos.
A leitura deve ser estimulada pelos pais de forma natural. E, ao lerem, ao brincarem, desenharem, pintarem, ao inventarem histórias, estão estimulando não apenas a parte cognitiva e intelectual, mas também oferecendo um lugar para as angústias dos filhos. O mundo do “faz de conta” ajuda no mundo real. E aí, que tal começar a ler para o seu filho? Era uma vez...
Disponível em <http://www.maedeguri.com.br/era-uma-vez-importancia-dos-contos-de-fadas/>. Acesso em 14 mar. 2018 (Com adaptações)
I. A autora do texto afirma que as crianças, ao assistirem aos mesmos filmes ou ao lerem os mesmos livros, estão reorganizando os seus conflitos.
II. Para a autora, imaginação e ação caminham juntas. Por isso, a criança deve concretizar tudo o que é represado na imaginação.
III. Por meio da leitura e de outras práticas lúdicas como a pintura, a brincadeira etc., as crianças e seus pais desenvolvem também instâncias para lidar com as angústias da vida.
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
I e III.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Ana Maria Machado é uma das grandes escritoras da literatura infantil. Dos posicionamentos a seguir, qual(is) é(são) da escritora?
I. “Escrevo porque gosto. Com meus textos, quero botar para fora algo que não consigo deixar dentro.”
II. “Escrevo para criança porque tenho uma certa afinidade de linguagem. Mas não tenho intenção didática, não quero transmitir nenhuma mensagem, não sou telegrafista.”
III. “Acredito que a função da obra literária é criar um momento de beleza através da palavra.”
IV. “Em momento algum eu acho que a linguagem deva ser simplificada. Em meus livros não há condescendência, tatibitate nem barateamento da linguagem.”
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
I, II, III e IV.· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia os textos a seguir.
I. “Foi de incerta feita — o evento. Quem pode esperar coisa tão sem pés nem cabeça? Eu estava em casa, o arraial sendo de todo tranquilo. Parou-me à porta o tropel. Cheguei à janela.
Um grupo de cavaleiros. Isto é, vendo melhor: um cavaleiro rente, frente à minha porta, equiparado, exato; e, embolados, de banda, três homens a cavalo. Tudo, num relance, insolitíssimo. Tomei-me nos nervos. O cavaleiro esse — o oh-homem-oh — com cara de nenhum amigo. Sei o que é influência de fisionomia. Saíra e viera, aquele homem, para morrer em guerra. Saudou-me seco, curto pesadamente. Seu cavalo era alto, um alazão; bem arreado, ferrado, suado. E concebi grande dúvida.” (Guimarães Rosa).
Disponível em <http://www.releituras.com/guimarosa_famigerado.asp>. Acesso em 11 mar. 2018.
II. “Era uma vez, uma linda princesa chamada Branca de Neve. Ela era doce, gentil e amiga de todos os animais. Um dia, Branca de Neve conheceu um charmoso príncipe. Enquanto cantavam uma canção apaixonada, eram observados pela malvada madrasta de Branca de Neve, a Rainha. A Rainha tinha tanta inveja da beleza de Branca de Neve que ordenou ao seu Caçador que matasse a jovem princesa. Mas o Caçador não conseguiu machucar Branca de Neve. Ele a alertou para fugir e jamais ser encontrada pela Rainha.” (Adaptação Disney)
Disponível em <http://disneyjunior.disney.com.br/a-historia-de-branca-de-neve>. Acesso em 11 mar. 2018.
III. “Dois integrantes de uma equipe jornalística argentina que cobria o Rali Dakar 2014 morreram na quinta-feira (9) em um acidente na província de Tucumán, no norte da Argentina, informou à AFP Francisco Delgado, responsável pela revista "Super Rally", para a qual o grupo trabalhava.”
Os repórteres são Daniel Eduardo D'Ambrosio, da cidade de Córdoba, e Agustín Ignacio Mina, de Villa Carlos Paz. (G1)
Disponível em <http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/01/acidente-com-equipe-jornalistica-deixa-dois-mortos-no-rali-dakar.html>. Acesso em 11 mar. 2018.
Dos textos apresentados, qual(is) é(são) literário(s)?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
I e II.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	Sobre os termos “fada” e “bruxa”, analise as afirmativas a seguir.
I. As fadas, do grego fatum, podem ser bondosas ou diabólicas, sendo, nessa última acepção, corriqueiramente denominadas "bruxas". Embora as bruxas "reais" sejam usualmente representadas como megeras, nem sempre os contos descrevem fadas "do mal" como desprovidas de sua estonteante beleza.
II. O termo “fada” reflete-se nos principais idiomas das nações europeias: hada (espanhol), fee (alemão), fata (italiano), fairy (inglês) e fée (francês).
III. As primeiras alusões às fadas surgem na literatura cortesã da Idade Média e nas novelas de cavalaria do Ciclo Arturiano, tomando por base textos-fonte de origem reconhecidamente céltico-bretã.
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
II e III.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Acerca do conceito de literatura, marque a alternativa que não condiz com esse conceito.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
A literatura parte do real para construir o ficcional. Dessa forma, toda obra literária parte da experiência pessoal do escritor.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Considere essas informações do contexto histórico da literatura infantil.
I. A função pedagógica implicava a ação educativa do livro no contexto da literatura infantil.
II. Os primeiros livros para crianças surgem no final do século XVIII, com uma evidente função utilitário-pedagógica.
III. A função exclusivamente pedagógica da literatura infantil torna-a uma literatura menor.
Está correto o que se afirma em
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
I e III.
	
	
	
· Pergunta 10
1 em 1 pontos
	
	
	
	Há uma aproximação entre os contos de fadas e as narrativas fabulescas. Com base nessa frase, analise as afirmativas a seguir.
I. Os contos de fadas partilham com a fábula o fato de serem uma narrativa curta, transmitida oralmente.
II. Nos contos de fadas, os heróis enfrentam obstáculos antes de triunfar contra o mal.
III. Nos contos de fadas há sempre algum tipo de magia, de metamorfose ou de encantamento. Nos contos, animais falantes são mais comuns do que as fadas propriamente ditas.
Está correto o que se afirma apenas em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
I, II e III.

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