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Objetivo 1: Erradicação da Pobreza
Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os seus lugares
	Indicador 1.1.1 - Proporção da população abaixo da linha de pobreza internacional, por sexo, idade, condição perante o trabalho e localização geográfica (urbano/rural)
	
	
	
	
	Brasil: Proporçăo da populaçăo abaixo da linha de pobreza internacional (Percentual)
	
	 
	2012
	2013
	2014
	2015
	2016
	2017
	2018
	
	Por sexo
	Homens
	5,8
	5,1
	4,5
	4,9
	5,8
	6,5
	6,5
	
	
	Mulheres
	5,7
	5,1
	4,5
	4,9
	5,8
	6,4
	6,5
	
	Por situação de domicílio
	Rural
	16,6
	14,5
	12,5
	13,8
	15,4
	16,9
	17,5
	
	
	Urbana
	3,8
	3,4
	3,1
	3,3
	4,2
	4,7
	4,7
	
	Por grupos de idade
	0 a 5 anos
	10,3
	9
	7,9
	8,8
	10,3
	11,3
	11,7
	
	
	6 a 14 anos
	10,1
	9,1
	8,1
	8,9
	10,2
	11,1
	11,1
	
	
	15 a 17 anos
	7,9
	6,9
	6,3
	7
	9
	9,3
	9,8
	
	
	18 a 24 anos
	5,4
	4,6
	4,4
	4,7
	6,2
	6,7
	7,4
	
	
	25 a 29 anos
	4,9
	4,4
	3,8
	4,3
	5,2
	6,4
	6
	
	
	30 a 39 anos
	5
	4,6
	4,1
	4,4
	5,3
	5,8
	6
	
	
	40 a 49 anos
	5
	4,6
	4,1
	4,4
	5,3
	5,8
	6
	
	
	50 a 59 anos
	3,7
	3,5
	2,9
	3,4
	4,1
	4,6
	4,9
	
	
	60 a 69 anos
	1,8
	1,7
	1,4
	1,6
	1,7
	2,3
	2,2
	
	
	70 anos ou mais
	1,2
	1,1
	0,9
	0,8
	0,9
	0,7
	0,6
	
	Total
	5,8
	5,1
	4,5
	4,9
	5,8
	6,4
	6,5
	
	Proporçăo da populaçăo ocupada abaixo da linha de pobreza internacional (Percentual)
	
	 
	2012
	2013
	2014
	2015
	2016
	2017
	2018
	
	Por sexo
	Homens
	2,6
	2,1
	1,7
	2
	2,2
	2,2
	2,2
	
	
	Mulheres
	2
	1,6
	1,4
	1,4
	1,6
	1,7
	1,8
	
	Por situação de domicílio
	Rural
	10,4
	8,3
	7,3
	8
	8,6
	8,5
	8,4
	
	
	Urbana
	1,1
	0,8
	0,7
	0,8
	1
	1,1
	1,1
	
	Por grupos de idade
	14 a 17 anos
	6,5
	5,3
	4,2
	4,8
	6,8
	7,1
	5,6
	
	
	18 a 24 anos
	2,2
	1,8
	1,5
	1,9
	2,1
	2,2
	2,5
	
	
	25 a 29 anos
	2
	1,6
	1,4
	1,5
	1,7
	2
	1,8
	
	
	30 a 39 anos
	2,4
	2
	1,7
	1,9
	2
	2,1
	2,2
	
	
	40 a 49 anos
	2,5
	1,9
	1,7
	1,8
	2
	2,1
	2
	
	
	50 a 59 anos
	2,1
	1,7
	1,4
	1,5
	1,8
	1,6
	1,7
	
	
	60 anos ou mais
	0,9
	0,7
	0,5
	0,6
	0,6
	0,8
	0,8
	
	Total
	2,3
	1,8
	1,6
	1,7
	1,9
	2
	2
	
	Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua).
	
Ao analisarmos os dados vemos que há uma estabilidade no biênio 2017-18 quando tratamos da questão de gênero, mas ao expandirmos por exemplo para a população urbana e rural vemos um crescimento acelerado e discrepante entre esses dados populacionais, pois o olhar para a erradicação da pobreza infelizmente leva em conta apenas as pessoas das grandes cidades.
Objetivo 2: Fome Zero e Agricultura Sustentável
Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável.
	Indicador 2.1.2 - Domicílios particulares, Moradores em domicílios particulares e Situaçăo do domicílio, por situaçăo de segurança alimentar existente no domicílio
	
	
	
	
	Brasil - 2013
	
	Situaçăo de segurança alimentar existente no domicílio
	Domicílios particulares
	Moradores em domicílios particulares
	
	
	Total
	Situação do domicílio
	Total
	Situação do domicílio
	
	
	
	Urbano
	Rural
	
	Urbano
	Rural
	
	Valores absolutos (em 1000)
	
	Total
	65258
	55968
	9290
	201364
	170688
	30676
	
	Com segurança alimentar
	50524
	44509
	6015
	149350
	130976
	18373
	
	Com insegurança alimentar
	14734
	11459
	3275
	52014
	39711
	12303
	
	Com insegurança alimentar leve
	9643
	7658
	1985
	34469
	27019
	7450
	
	Com insegurança alimentar moderada
	2985
	2207
	778
	10320
	7405
	2915
	
	Com insegurança alimentar grave
	2107
	1595
	512
	7225
	5287
	1938
	
	Valores relativos (%)
	
	Com segurança alimentar
	77,42
	79,53
	64,75
	74,17
	76,73
	59,89
	
	Com insegurança alimentar
	22,58
	20,47
	35,25
	25,83
	23,27
	40,11
	
	Com insegurança alimentar leve
	14,78
	13,68
	21,37
	17,12
	15,83
	24,29
	
	Com insegurança alimentar moderada
	4,57
	3,94
	8,37
	5,13
	4,34
	9,5
	
	Com insegurança alimentar grave
	3,23
	2,85
	5,51
	3,59
	3,1
	6,32
	
	Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios
	
Ao analisarmos o segundo objetivo vemos que há um trabalho seguro e direto no que se diz a obtenção do objetivo. Isso de deve ao incentivo às atividades agrícolas e liberação de fundos de investimentos através de linhas de crédito como o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento)
Objetivo 3 – Boa Saúde e Bem estar
Assegurar uma vida saudável e promover o bem estar para todos em todas as idades
	Indicador 3.1.1 - Razão de mortalidade materna
	Taxa de mortalidade materna (Óbitos por 100.000 nascidos vivos)
	Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação
	2009
	2010
	2011
	2012
	2013
	2014
	2015
	2016
	2017
	2018
	Brasil
	72,4
	68,9
	61,8
	59,3
	62,1
	63,8
	62
	64,4
	64,5
	59,1
	Norte
	84,4
	78,4
	74,7
	73,2
	83,8
	93,6
	76
	84,5
	88,9
	80,8
	Rondônia
	97,8
	83,2
	58,3
	64,1
	94,2
	87,7
	57,7
	56,4
	87,3
	47,8
	Acre
	41,4
	48,8
	33,7
	53,9
	58,6
	46,7
	58,9
	69,7
	48,9
	54,4
	Amazonas
	109,9
	119,5
	84,6
	85
	81,6
	120,8
	78,8
	84,7
	75,6
	108,4
	Roraima
	125
	13,8
	67,5
	38
	74,5
	60,4
	96,4
	52,7
	59,6
	100,6
	Pará
	73,2
	69,7
	73,8
	78,9
	86,7
	96,4
	72,9
	86,4
	107,4
	81,4
	Amapá
	37,6
	26,8
	53,3
	54,1
	119,7
	66
	110,8
	141,7
	45,5
	88,3
	Tocantins
	97
	76,8
	112,6
	53,3
	61,2
	60,1
	85,6
	92,2
	96,3
	31,6
	Nordeste
	82,5
	83,3
	77,9
	72,7
	82,4
	77,9
	75,3
	78
	73,2
	67,1
	Maranhão
	109,7
	133,7
	109,8
	96,1
	123,8
	100,9
	116,5
	122,2
	101,8
	90,6
	Piauí
	100,1
	125
	107,1
	126
	130,2
	86,8
	103,6
	108,5
	88,6
	105,8
	Ceará
	66,2
	70,6
	68,4
	69,4
	74,5
	65,3
	49,1
	63,4
	65,7
	68,4
	Rio Grande do Norte
	63,1
	36,6
	68,6
	66
	54,5
	74,8
	68,4
	77,2
	77,9
	58,6
	Paraíba
	64,9
	61,8
	61,7
	61,5
	70,9
	63
	81,8
	99,9
	67,8
	53,2
	Pernambuco
	62,1
	61,9
	57,5
	56
	64,3
	63,4
	67,6
	58,1
	63,3
	59,2
	Alagoas
	34,3
	74,4
	66,8
	56,3
	71,6
	104,1
	59,1
	51,9
	37,7
	49,5
	Sergipe
	118,6
	71,1
	83
	70,4
	67,2
	66,9
	51,6
	55,9
	56,1
	58,8
	Bahia
	101,8
	87,3
	80,6
	70
	80,6
	81
	75,4
	72,6
	76,9
	60,8
	Sudeste
	64,4
	56
	48,7
	46,5
	50,1
	53,9
	54,3
	55,8
	62,3
	53,2
	Minas Gerais
	52,1
	50,5
	40,3
	36,6
	47,6
	49
	47
	46,9
	45,2
	51,2
	Espírito Santo
	91,3
	65,6
	60,8
	64,4
	59,6
	109,2
	73,1
	48,7
	71,6
	63,9
	Rio de Janeiro
	93,7
	83,6
	74,3
	80,8
	80,3
	71,9
	67,1
	71,6
	84,7
	61,7
	São Paulo
	56,6
	47,6
	42
	36,8
	39,3
	44,2
	50,8
	54,4
	60,6
	50
	Sul
	61,1
	62,8
	50,4
	54,5
	36,6
	41,7
	43,7
	44,2
	38,5
	38,2
	Paraná
	71,7
	65,4
	52,7
	38,4
	41,7
	41,3
	51,7
	50,3
	31,7
	38,4
	Santa Catarina
	32,2
	38,1
	30,7
	45,4
	31,4
	30,2
	30,9
	31,5
	40,7
	35,1
	Rio Grande do Sul
	67,3
	75,6
	60,5
	78,3
	34,2
	49,7
	43,4
	46
	44,5
	40,3
	Centro-Oeste
	75,6
	77,2
	68,2
	64,3
	62,5
	60,2
	65,9
	67,3
	56,9
	64,9
	Mato Grosso do Sul
	126,7
	113,8
	92,4
	73,1
	66,7
	79,3
	88,2
	80,1
	60,3
	84,9
	Mato Grosso
	85,9
	76,9
	83,9
	58,5
	71,6
	63,7
	82,9
	78,5
	61,1
	58
	Goiás
	50,7
	69,1
	50,9
	70,5
	56,7
	53,8
	56,6
	56,5
	56,4
	64,7
	Distrito Federal
	67,3
	60,7
	61,8
	49,4
	60,3
	51
	43,7
	64,6
	49,4
	54,3
	Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC).
	De 2009 a 2018 a RMM foi corrigida utilizando-se a Vigilância de Óbitos de Mulher em Idade Fértil.
Publicação "Saúde Brasil 2017".
Apesar de haver uma grande diminuição nos últimos 10 (dez) anos, não devemos nos deixar enganar e é importante considerar os dados pelos entes Federativos da União. Amazonas, Piauí, Maranhão e Rondônia possuem números alarmantes e precisam ter medidas mais enérgicas para que esses números acompanhem de estados como Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Isso mostra claramente as condições de vida contrastadas entre o Norte e o Sul.
Objetivo 4 – Educação de Qualidade
Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade, e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para todos.
	Indicador 4.1.2 - Taxa de conclusão do ensino fundamental e ensino médio - 2020
	Brasil, Grande Região e UF
	Taxa de conclusão dos anos iniciais do ensino fundamentalde pessoas entre 13 e 15 anos
	Taxa de conclusão do ensino fundamental de pessoas entre 17 e 19 anos
	Taxa de conclusão do ensino médio de pessoas entre 20 e 22 anos
	Brasil
	96,3
	89,3
	74,3
	Norte
	93,5
	83,6
	66,4
	Rondônia
	95,7
	85,8
	60,4
	Acre
	92,2
	88,1
	73,5
	Amazonas
	95
	84
	73,8
	Roraima
	95,2
	88,4
	70,4
	Pará
	91,2
	80,7
	62,2
	Amapá
	95,5
	82,8
	74,7
	Tocantins
	97,4
	91,4
	63,8
	Nordeste
	95,1
	82,4
	66,6
	Maranhão
	94,6
	87,5
	69,4
	Piauí
	93,4
	83,3
	72,1
	Ceará
	98
	91,4
	72,8
	Rio Grande do Norte
	96,5
	83,2
	67
	Paraíba
	93
	84,4
	55,6
	Pernambuco
	95,4
	83
	68,4
	Alagoas
	94,9
	76,8
	58,4
	Sergipe
	92,1
	71,6
	66,4
	Bahia
	94,7
	75,8
	63,7
	Sudeste
	97,7
	94,7
	80,9
	Minas Gerais
	98,3
	92,2
	74
	Espírito Santo
	95,9
	86,2
	72,1
	Rio de Janeiro
	94
	92,9
	78,9
	São Paulo
	99
	97
	85,7
	Sul
	97
	92
	75,5
	Paraná
	97
	93,3
	76,3
	Santa Catarina
	99
	92,2
	78,3
	Rio Grande do Sul
	95,8
	90,5
	72,6
	Centro-Oeste
	97
	92,3
	77
	Mato Grosso do Sul
	93
	84,6
	66,7
	Mato Grosso
	98,1
	91,9
	73,7
	Goiás
	98,1
	94,8
	80,7
	Distrito Federal
	96,6
	94
	81
	Fonte:  Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, 2º trimestre do ano de referência.
Ao analisarmos os dados do objetivo 4, vemos que o acesso á educação nos primeiros anos tem níveis de primeiro mundo, mas ao passar dos anos esses números começam a cair de forma considerável, sobretudo nos estados da Região Nordeste, onde os jovens evadem dos estudos muito cedo, pois necessitam ajudar no sustento da família.
Objetivo 5 – Igualdade de Gênero
Alcançar a igualdade de gênero e empoderar todas as mulheres e meninas
	5.4.1 - Proporção de horas diárias dedicadas aos cuidados de pessoas e/ou afazeres domésticos, das pessoas de 14 anos ou mais de idade, por sexo e grupo de idade
	
	
	2019
	
	Brasil, Grande Região e Unidade da Federação
	 
	
	
	Proporção
	
	
	Total
	14 a 29 anos
	30 a 49 anos
	50 a 59 anos
	60 anos ou mais
	
	
	H
	M
	H
	M
	H
	M
	H
	M
	H
	M
	
	Brasil
	5,3
	11,8
	4
	9,3
	5,8
	13,1
	5,7
	13,5
	5,8
	11,7
	
	Norte
	5,3
	11,3
	4,4
	9,9
	5,8
	12,6
	6
	12,6
	5,8
	10,2
	
	Nordeste
	4,5
	11,9
	3,5
	9,8
	5,1
	13,4
	5,1
	13,6
	4,6
	10,7
	
	Sudeste
	5,6
	12,3
	4,2
	9,2
	6,3
	13,5
	6
	14,1
	6,3
	12,5
	
	Sul
	5,8
	11,3
	4,4
	8,8
	6,3
	12,4
	6,2
	12,7
	6,6
	11,5
	
	Centro-Oeste
	4,9
	10,7
	4,2
	8,6
	5,3
	11,7
	5
	12,1
	5,4
	10,8
	
	Rondônia
	5,5
	11,6
	4,7
	10,5
	5,8
	12,4
	6,5
	13,2
	5,6
	10,4
	
	Acre
	5,6
	11,6
	5
	10,6
	6,1
	12,4
	6,3
	13,3
	5,6
	10,2
	
	Amazonas
	4,9
	9,4
	4,2
	8,5
	5,2
	10,1
	5,6
	10,1
	5,2
	9
	
	Roraima
	5,2
	10,2
	4,5
	8,7
	5,8
	11,6
	5,9
	11,8
	5,2
	8,8
	
	Pará
	5,4
	12,5
	4,3
	10,7
	5,9
	14,3
	5,9
	14
	6,1
	10,9
	
	Amapá
	6,4
	9,6
	5,7
	8,3
	7
	10,8
	6,8
	10,5
	6,1
	9,4
	
	Tocantins
	5,3
	10,6
	4,3
	9,7
	5,5
	11,4
	6,2
	11,8
	6,1
	9,8
	
	Maranhão
	4,5
	11,2
	3,7
	9,7
	5
	12,7
	5,2
	13
	4,6
	9,9
	
	Piauí
	5,1
	12,4
	4,1
	10
	5,9
	14,3
	5,2
	14,6
	5,1
	10,8
	
	Ceará
	4,2
	11,9
	3,2
	9,4
	4,8
	13,5
	5,3
	14,1
	4
	11,1
	
	Rio Grande do Norte
	3,7
	11,5
	2,8
	9,1
	4
	12,9
	4,7
	13,1
	4,1
	10,8
	
	Paraíba
	4,8
	13,5
	3,6
	11,1
	5,7
	15,5
	5,4
	15,3
	5
	12,2
	
	Pernambuco
	4,6
	12,1
	3,4
	9,7
	5,5
	13,7
	4,7
	13,9
	4,8
	10,9
	
	Alagoas
	4,9
	11,5
	4,1
	10,1
	5,4
	13,1
	5,7
	12,8
	5
	9,8
	
	Sergipe
	4,3
	12,2
	3,2
	10
	5,1
	13,9
	4,5
	14
	4,4
	10,6
	
	Bahia
	4,5
	11,5
	3,4
	9,7
	5
	13
	5,1
	13
	4,6
	10,4
	
	Minas Gerais
	5,3
	12,9
	3,9
	9,9
	6
	14,3
	5,8
	14,7
	5,8
	12,8
	
	Espírito Santo
	5,5
	11,6
	4,1
	9
	6,3
	13,1
	5,6
	13,1
	6
	11
	
	Rio de Janeiro
	6,1
	11,3
	4,5
	8,5
	6,8
	12,8
	6,5
	13
	6,7
	10,9
	
	São Paulo
	5,6
	12,5
	4,2
	9,1
	6,2
	13,5
	6
	14,3
	6,5
	13,3
	
	Paraná
	5,6
	11,6
	4,5
	9,1
	6
	12,7
	5,8
	13
	6,3
	11,8
	
	Santa Catarina
	5,8
	11
	4,3
	8,4
	6,4
	12
	6,2
	12,8
	6,7
	11
	
	Rio Grande do Sul
	6
	11,3
	4,5
	8,8
	6,4
	12,3
	6,6
	12,5
	6,9
	11,5
	
	Mato Grosso do Sul
	5,2
	11,1
	4,3
	9,7
	5,5
	11,8
	5,3
	12,6
	5,8
	10,7
	
	Mato Grosso
	4,6
	10,5
	3,8
	8,4
	4,5
	11,3
	5,1
	12
	5,6
	10,9
	
	Goiás
	4,7
	10,8
	4,1
	8,5
	5
	11,8
	4,5
	11,8
	5,2
	11
	
	Distrito Federal
	5,7
	10,5
	4,8
	8
	6,5
	11,7
	6
	12,2
	5,1
	10,5
	
Por conta de uma sociedade conservadora e patriarcal, a interpretação dos dados não requer dificuldade pois vemos que o empoderamento ainda é algo que fica apenas no plano utópico. Apesar dos números serem próximos ao levarmos em conta a faixa etária vemos que as mulheres de 30 a 49 anos são as mais privadas desse empoderamento.
Objetivo 6 – Água Potável e Saneamento
Garantir disponibilidade e manejo sustentável da água e saneamento para todos
	Indicador 6.1.1 - Proporção da população que utiliza serviços de de água potável gerenciados de forma segura (%) - Brasil
	
	
	
	
	
	
	 
	2016
	2017
	2018
	
	Total
	97,9
	97,9
	98,2
	
	Grande Região
	
	Norte
	95,1
	94,8
	95,7
	
	Nordeste
	94,6
	94,8
	95,2
	
	Sudeste
	99,7
	99,7
	99,8
	
	Sul
	99,8
	99,7
	99,7
	
	Centro-Oeste
	99,6
	99,5
	99,6
	
	Situação do domicílio
	
	Rural
	99,3
	99,2
	99,4
	
	Urbana
	90
	90,1
	91,1
	
	Grupos de Idade
	
	0 a 14 anos
	97,2
	97,2
	97,5
	
	15 a 29 anos
	97,8
	97,7
	97,9
	
	30 a 59 anos
	98,3
	98,3
	98,5
	
	60 anos ou mais
	98,3
	98,3
	98,6
	
	Sexo
	
	Homem
	97,8
	97,8
	98
	
	Mulher
	98,1
	98,1
	98,3
	
	Cor ou raça
	
	Branca
	99,1
	99
	99,1
	
	Preta ou Parda
	97
	97,1
	97,4
	
	Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua - PNAD Contínua
	
Apesar de uma ligeira queda no triênio 2016-18, os níveis ainda são considerados excelentes, entretanto, deve ser feito algo para que não possamos entrar numa crise hídrica que por ventura prejudicaria a população e por consequência, os índices.
Objetivo 7 – Energia Limpa e Acessível
Garantir acesso á energia barata, confiável, sustentável, e renovável para todos
	Indicador 7.1.1 - Proporção da população com acesso à energia elétrica - 2016-2019
	Brasil, Grande Região e UF
	2016
	2017
	2018
	2019
	Brasil
	99,8
	99,8
	99,7
	99,8
	Norte
	98,7
	98,9
	98,8
	98,8
	Rondônia
	99,5
	99,9
	99,7
	99,8
	Acre
	96,6
	96,9
	97
	97,4
	Amazonas
	98,9
	98,7
	98,3
	98,5
	Roraima
	99,7
	99,4
	99,4
	99,2
	Pará
	98,5
	98,8
	98,9
	98,7
	Amapá
	99,4
	99,6
	100
	99,6
	Tocantins
	98,9
	99,4
	98,7
	99,3
	Nordeste
	99,6
	99,5
	99,5
	99,6
	Maranhão
	99,4
	99,5
	99,4
	99,4
	Piauí
	98,6
	98,4
	99,1
	99
	Ceará
	99,8
	99,9
	99,8
	99,9
	Rio Grande do Norte
	99,9
	100
	99,7
	99,7
	Paraíba
	99,9
	100
	99,9
	99,8
	Pernambuco
	99,9
	99,7
	99,5
	99,8
	Alagoas
	99,8
	99,8
	99,6
	99,7
	Sergipe
	99,9
	99,8
	99,6
	99,3
	Bahia
	99,3
	99,2
	99,3
	99,4
	Sudeste
	99,9
	100
	99,9
	99,9
	Minas Gerais
	99,8
	99,9
	99,8
	99,9
	Espírito Santo
	100
	99,9
	99,9
	100
	Rio de Janeiro
	100
	100
	100
	100
	São Paulo
	100
	100
	100
	100
	Sul
	99,9
	100
	99,9
	99,9
	Paraná
	99,9
	100
	99,9
	99,9
	Santa Catarina
	100
	100
	99,9
	100
	Rio Grande do Sul
	99,9
	99,9
	99,9
	99,9
	Centro-Oeste
	99,8
	99,8
	99,9
	99,9
	Mato Grosso do Sul
	99,9
	99,9
	99,9
	100
	Mato Grosso
	99,8
	99,8
	99,8
	99,9
	Goiás
	99,8
	99,7
	99,9
	99,8
	Distrito Federal
	100
	100
	99,9
	99,8
	Fonte:  IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio
Mais um objetivo que podemos considerar atingido, isso se deve por conta do país ter grandes reservas hídricas que por consequência conseguem gerar enormes quantidades de energia, além de tecnologias que são desenvolvidas para que o custo caia consideravelmente.
Objetivo 8 – Emprego Decente e Crescimento Econômico
Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e sustentável, emprego pleno e produtivo, e trabalho decente para todos
	Indicador 8.1.1 - Taxa de crescimento real do PIB per capita - Brasil - 2000-2018
	Ano
	Variação em volume (%)
	2000
	2,93
	2001
	-0,02
	2002
	1,67
	2003
	-0,17
	2004
	4,44
	2005
	1,96
	2006
	2,75
	2007
	4,88
	2008
	3,96
	2009
	-1,17
	2010
	6,45
	2011
	2,97
	2012
	0,97
	2013
	2,08
	2014
	-0,3
	2015
	-4,4
	2016
	-4,1
	2017
	0,26
	2018
	0,26
	Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionaise Coordenação de População e Indicadores Sociais.
	Em 2017 e 2018, resultados preliminares obtido pelo SCT.
Ao analisarmos esses dados, vemos que há uma grande oscilação nos últimos 18 (dezoito) anos. Devemos levar em consideração os eventos econômicos globais que dificultaram o crescimento, entretanto, os anos de 2007 e 2010 são considerados os melhores em relação de aumento da taxa do PIB.
Objetivo 9 – Indústria, Inovação e Infraestrutura
Construir infraestrutura resiliente, promover a industrialização inclusiva e sustentável, e fomentar a inovação.
	Indicador 9.2.1 - Valor adicionado da indústria em proporção do PIB e per capita
	Valor adicionado da indústria de transformação em proporção do PIB (Percentual)
	Brasil e Unidades de Federação
	2010
	2011
	2012
	2013
	2014
	2015
	2016
	2017
	2018
	Brasil
	12,7
	12,5
	12
	12
	11,4
	10,8
	10,6
	10,7
	10,7
	Rondônia
	7,2
	7,5
	8
	8,2
	8,1
	7,8
	7,8
	7,5
	8
	Acre
	3,8
	3,9
	3,8
	3,5
	3,7
	4
	4,1
	4
	4,1
	Amazonas
	25,9
	25,7
	24,6
	24,9
	23,7
	22
	20,8
	22
	22,8
	Roraima
	1,4
	1,3
	1,2
	1,3
	1,3
	1,4
	1,4
	1,4
	1,2
	Pará
	5,4
	5,1
	4,8
	4,6
	4,4
	4,3
	4,3
	4
	3,6
	Amapá
	2
	1,8
	1,8
	1,6
	1,6
	1,7
	1,9
	1,9
	1,7
	Tocantins
	3,1
	2,8
	2,9
	3
	3,1
	3,2
	3,4
	3,1
	2,7
	Maranhão
	3,2
	4
	4
	4
	4,2
	4,2
	4,1
	4
	4,3
	Piauí
	4,6
	4,6
	5,6
	5,7
	5,6
	5,7
	5,7
	5,2
	5,1
	Ceará
	9,8
	8,2
	8,1
	8,5
	7,9
	7,3
	7,2
	7,3
	7,1
	Rio Grande do Norte
	6,8
	7,3
	6,9
	6,1
	5,9
	5,7
	5,6
	5,2
	4,9
	Paraíba
	8,2
	7,8
	8,1
	7,9
	8,1
	8,4
	8,3
	8
	7,6
	Pernambuco
	8,6
	8,2
	7,9
	7,6
	7,5
	7,8
	8,4
	8,8
	9,1
	Alagoas
	7,4
	8,2
	8
	6,6
	6,4
	6
	5,8
	5,5
	5,5
	Sergipe
	5,6
	5,9
	5,9
	5,1
	4
	4,1
	4
	3,8
	3,9
	Bahia
	11
	10,7
	11
	10,5
	9,8
	9,5
	9,7
	9,5
	9,3
	Minas Gerais
	14,9
	14,6
	13,9
	13,8
	13,2
	12,6
	12,4
	12,4
	12,3
	Espírito Santo
	9,3
	8,4
	7,3
	7,2
	6,7
	7,1
	7,4
	7,6
	7
	Rio de Janeiro
	7
	7
	6,8
	6,9
	6,5
	6
	5,7
	5,9
	5,9
	São Paulo
	15,9
	15,6
	14,8
	14,9
	14,2
	13,3
	13
	13,3
	13,2
	Paraná
	15
	15,5
	15,1
	15
	13,8
	13
	12,8
	13
	12,8
	Santa Catarina
	18,9
	18,1
	17,6
	17,2
	16,3
	15,8
	15,5
	15,5
	15,7
	Rio Grande do Sul
	17,1
	16,7
	16,2
	16
	15,2
	13,9
	13,6
	13,3
	13,6
	Mato Grosso do Sul
	8,2
	8,4
	8,1
	8,4
	8,3
	8,4
	8,5
	8,4
	9,2
	Mato Grosso
	10,3
	9,4
	9
	8,7
	8,5
	8,7
	9,2
	8,6
	8,6
	Goiás
	12,7
	12,8
	12,2
	12,6
	13
	13,7
	13,8
	14,1
	13,3
	Distrito Federal
	1,3
	1,4
	1,4
	1,4
	1,3
	1,3
	1,2
	1,1
	1,1
	Valor adicionado da indústria de transformação per capita (Reais 2010)
	Brasil e Unidades de Federação
	2010
	2011
	2012
	2013
	2014
	2015
	2016
	2017
	2018
	Brasil
	2627
	2544
	2528
	2389
	2169
	2049
	2080
	2101
	
	Rondônia
	1108
	1201
	1306
	1244
	1258
	1156
	1108
	1108
	1257
	Acre
	429
	458
	468
	422
	463
	489
	481
	457
	452
	Amazonas
	4534
	4879
	4656
	4641
	4353
	3771
	3269
	3581
	3881
	Roraima
	206
	193
	191
	198
	201
	214
	216
	209
	177
	Pará
	585
	571
	553
	532
	521
	497
	466
	450
	407
	Amapá
	246
	230
	246
	213
	212
	205
	211
	217
	192
	Tocantins
	370
	358
	390
	393
	426
	432
	435
	403
	357
	Maranhão
	228
	297
	308
	323
	346
	331
	305
	311
	338
	Piauí
	328
	342
	442
	453
	471
	467
	438
	432
	430
	Ceará
	922
	795
	785
	848
	818
	728
	683
	698
	688
	Rio Grande do Norte
	776
	865
	816
	725
	706
	664
	620
	571
	549
	Paraíba
	731
	729
	782
	791
	828
	824
	782
	749
	729
	Pernambuco
	948
	940
	940
	899
	900
	884
	916
	981
	1031
	Alagoas
	640
	744
	730
	578
	588
	529
	502
	487
	506
	Sergipe
	714
	779
	784
	662
	519
	501
	463
	433
	433
	Bahia
	1216
	1201
	1263
	1151
	1089
	1011
	970
	947
	982
	Minas Gerais
	2664
	2669
	2603
	2504
	2363
	2150
	2050
	2080
	2098
	Espírito Santo
	2269
	2160
	1864
	1693
	1618
	1665
	1612
	1650
	1596
	Rio de Janeiro
	1972
	2017
	1986
	2016
	1914
	1717
	1549
	1577
	1544
	São Paulo
	4993
	5041
	4828
	4789
	4465
	3984
	3748
	3796
	3786
	Paraná
	3240
	3484
	3370
	3392
	3050
	2743
	2615
	2694
	2671
	Santa Catarina
	4658
	4555
	4453
	4346
	4155
	3793
	3615
	3715
	3841
	Rio Grande do Sul
	3849
	3929
	3704
	3835
	3621
	3148
	2990
	2969
	3095
	Mato Grosso do Sul
	1583
	1650
	1670
	1792
	1788
	1789
	1737
	1783
	1971
	Mato Grosso
	1913
	1821
	1909
	1889
	1887
	1869
	1832
	1902
	1925
	Goiás
	2263
	2379
	2342
	2382
	2469
	2470
	2364
	2438
	2294
	Distrito Federal
	738
	786
	776
	794
	737
	699
	641
	578
	615
	Fonte: IBGE,  Sistema de Contas Nacionais - CONAC; e Estimativas da População - COPIS
Ao analisarmos esses dados vemos uma estagnação ao longo dos anos, o que significa a falta de investimentos nesse quesito principalmente no que tange a sustentabilidade.
Objetivo 10 – Redução das Desigualdades
Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles.
	Indicador 10.1.1 - Taxa de crescimento das despesas domiciliares ou rendimento per capita entre os 40% com os menores rendimentos da população e a população total
	
	
	
	
	
	Brasil
	
	
	
	
	
	Ano de referência
	Período
	Taxa de crescimento anual do rendimento médio domiciliar per capita entre os 40% com os menores rendimentos, entre o ano de referência e 5 anos antes
	Taxa de crescimento anual do rendimento médio domiciliar per capita da população total, entre o ano de referência e 5 anos antes
	
	
	
	
	
	2017
	2017/2012
	0,27
	0,44
	
	
	
	
	
	2018
	2018/2013
	-0,5
	0,67
	
	
	
	
	
	2019
	2019/2014
	-1,37
	0,22
	
	
	
	
	
	Fonte: IBGE, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua).
Com os dados do triênio 2017-2019 temos duas análises a considerar: quando falamos de menores rendimentos vemos uma queda relevante entre os menores rendimentos. E se considerarmos a população total há uma queda que é liderada por essa população de menores rendimentos, ou seja, há uma extrema dificuldade em reduzir as desigualdades e caso não haja ação das políticas públicas a tendência é a redução nos próximos anos.
Objetivo 11 – Cidades e Comunidades Sustentáveis
Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis
	Indicador 11.1.1 - Proporção de população urbana vivendo em assentamentos precários, assentamentos informais ou domicílios inadequados - 2010
	Brasil e Unidades da Federação
	(%)
	
	
	Brasil
	41,4
	
	
	Rondônia
	86,3
	
	
	Acre
	77,3
	
	
	Amazonas
	72
	
	
	Roraima
	59
	
	
	Pará
	85,2
	
	
	Amapá
	88,5
	
	
	Tocantins
	71,1
	
	
	Maranhão
	77,1
	
	
	Piauí
	68,5
	
	
	Ceará
	59,3
	
	
	Rio Grande do Norte
	54,7
	
	
	Paraíba
	49,6
	
	
	Pernambuco
	54
	
	
	Alagoas
	71,7
	
	
	Sergipe
	48,4
	
	
	Bahia
	51
	
	
	Minas Gerais
	23,4
	
	
	Espírito Santo
	31,1
	
	
	Rio de Janeiro
	41,1
	
	
	São Paulo
	23,7
	
	
	Paraná
	35,6
	
	
	Santa Catarina
	29,5
	
	
	Rio Grande do Sul
	31,1
	
	
	Mato Grosso do Sul
	63,3
	
	
	Mato Grosso
	66,4
	
	
	Goiás
	56,5
	
	
	Distrito Federal
	23,9
	
	
	Fonte: Censo Demográfico 2010, Dados da Amostra
Quando falamos em oferecer segurança, sustentabilidade, resiliência aos assentamentos, estamos falando de uma condição mínima para que a vida dessas pessoas possa ser mais digna. Ao vermos os dados de 2010, concluímos que ainda falta muito da participação do Estado para que esses números sejam reduzidos. Se filtrarmos os dados, encontraremos novamente as Regiões Norte e Nordeste liderando esse quesito.
Objetivo 12 – Consumo e Produções Sustentáveis
Assegurar padrões de produção e de consumo sustentáveis
	Indicador 12.1.1 - Existência de Plano de Produção e Consumo Sustentável - Brasil
	Ano
	Existência (N=não, S=sim)
	2002
	N
	2003
	N
	2004
	N
	2005
	N
	2006
	N
	2007
	N
	2008
	N
	2009
	N
	2010
	N
	2011
	S
	2012
	S
	2013
	S
	2014
	S
	2015
	S
	2016
	S
	2017
	S
	2018
	S
	2019
	S
	Fonte: Ministério do Meio Ambiente (MMA)
	1 - O valor N indica inexistência de Plano de Produção e Consumo Sustentável e o valor S a sua existência.
2 - Em 2008 iniciou-se o processo de construção do Plano Nacional de Produção e Consumo Sustentável.
3 - Em 2011 houve o lançamento do Plano Nacional de Produção e Consumo Sustentável.
Ao analisarmos os dados, vemos que o país ficou 9 (nove) anos sem um plano de produção de consumosustentável. Para uma nação que se compromete com objetivos sustentáveis, é um longo tempo de inatividade, o que contribui para ações como o desmatamento, uso indiscriminado de agrotóxicos, entre outros.
Objetivo 13 – Ação Contra a Mudança Global do Clima
Tomar medidas urgentes para combater a mudança de clima e seus impactos.
 
	Indicador 13.1.1 - Número de mortes, pessoas desaparecidas e pessoas diretamente afetadas atribuído a desastres por 100 mil habitantes
	Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação
	Ano
	
	
	
	2015
	2016
	2017
	
	
	Brasil
	333,7
	134,8
	232,7
	
	
	Norte
	1615,8
	25,6
	751
	
	
	Rondônia
	335,8
	22,4
	62,7
	
	
	Acre
	4701
	-
	543,6
	
	
	Amazonas
	5785,2
	91,9
	2142,9
	
	
	Roraima
	21,2
	5,4
	106,8
	
	
	Pará
	99
	5,1
	476,9
	
	
	Amapá
	335,7
	0,3
	191
	
	
	Tocantins
	-
	-
	-
	
	
	Nordeste
	208,3
	213,3
	353,5
	
	
	Maranhão
	39,4
	34,2
	34,7
	
	
	Piauí
	9,4
	215,5
	319
	
	
	Ceará
	397,6
	309,7
	316,3
	
	
	Rio Grande do Norte
	145,3
	136,6
	57
	
	
	Paraíba
	-
	-
	69
	
	
	Pernambuco
	275,7
	173,7
	864,6
	
	
	Alagoas
	15,3
	269
	802,2
	
	
	Sergipe
	0,3
	-
	5,1
	
	
	Bahia
	316,5
	354,7
	308
	
	
	Sudeste
	37,9
	115,3
	74,1
	
	
	Minas Gerais
	48,3
	125
	68,4
	
	
	Espírito Santo
	273,2
	455,4
	94,6
	
	
	Rio de Janeiro
	5,6
	86,7
	109,5
	
	
	São Paulo
	24,3
	91,3
	61,8
	
	
	Sul
	844,2
	122,9
	250,5
	
	
	Paraná
	61,3
	38,3
	6,2
	
	
	Santa Catarina
	1154,2
	155,8
	428,6
	
	
	Rio Grande do Sul
	1433,2
	187
	384,7
	
	
	Centro-Oeste
	19
	103,2
	47
	
	
	Mato Grosso do Sul
	65,2
	555,9
	48,1
	
	
	Mato Grosso
	17,1
	29,6
	102,6
	
	
	Goiás
	9,7
	3,7
	40,2
	
	
	Distrito Federal
	-
	1
	-
	
	
	Fonte: Ministério da Integração Nacional - MI, Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC; Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID.
IBGE - Diretoria de Pesquisas - DPE -  Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS; Estimativas da população residente no Brasil e Unidades da Federação, com data de referência em 1º de julho. 
	1 - Todas as tipologias de desastres, somatório de danos humanos (exceto a categoria 'Outros Afetados') de todos os municípios com registros de desastres por Unidade da Federação, no período de 01/01 a 31/12. Os registros do S2ID são feitos com base no território do município, razão pela qual ocorrem sobreposições de populações locais, quando afetadas por vários desastres no período considerado (ex.: chuvas no Sudeste), ou caso as circunstâncias do desastre sejam prolongadas no tempo (ex.: secas no Nordeste).
2.a - Ano de 2015 - diferença de 766 pessoas entre os estados do Piauí e Ceará com relação a Projeção da População para o Brasil e Unidades da Federação 2013, para o ano de 2015, em virtude de alteração de limites entre municípios na fronteira interestadual.
2.b - Ano de 2016 - diferença de 769 pessoas entre os estados do Piauí e Ceará com relação a Projeção da População para o Brasil e Unidades da Federação 2013, para o ano de 2016, em virtude de alteração de limites entre municípios na fronteira interestadual.
2.c - Ano de 2017 - diferença de 772 pessoas entre os estados do Piauí e Ceará com relação a Projeção da População para o Brasil e Unidades da Federação 2013, para o ano de 2017, em virtude de alteração de limites entre municípios na fronteira interestadual.
3.a - Ano de 2015 - diferença de 430 pessoas entre os estados de Alagoas e Pernambuco com relação a Projeção da População para o Brasil e Unidades da Federação 2013, para o ano de 2015, em virtude de alteração de limites entre municípios na fronteira interestadual.
3.b - Ano de 2016 - diferença de 436 pessoas entre os estados de Alagoas e Pernambuco com relação a Projeção da População para o Brasil e Unidades da Federação 2013, para o ano de 2016, em virtude de alteração de limites entre municípios na fronteira interestadual.
3.c - Ano de 2017 - diferença de 441 pessoas entre os estados de Alagoas e Pernambuco com relação a Projeção da População para o Brasil e Unidades da Federação 2013, para o ano de 2017, em virtude de alteração de limites entre municípios na fronteira interestadual.
4.a - Ano de 2015 - diferença de 12.000 mortos no Ceará com relação aos dados do período de 01/01/2015 a 31/12/2015 do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID, devido à revisão feita pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC.
4.b - Ano de 2016 - diferença de 5.231 mortos em Minas Gerais com relação aos dados do período de 01/01/2016 a 31/12/2016 do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID, devido à revisão feita pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC.
4.c - Ano de 2017 - diferença de 4.300 desaparecidos no Piauí, de 3.865 desaparecidos no Rio Grande do Norte e de 8.407 desaparecidos em Pernambuco com relação aos dados do período de 01/01/2017 a 31/12/2017 do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres - S2ID, devido à revisão feita pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil - SEDEC.
As mudanças ao longo dos anos mostram ações efetivas para a mudança global do clima, mas esses números poderiam ser melhores caso houvesse um plano mais eficiente em relação ao objetivo anterior.
Objetivo 14 – Vida na Água
Conservação e uso sustentável dos oceanos, dos mares e dos recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável
	Indicador 14.5.1 - Cobertura de áreas marinhas protegidas em relação às áreas marinhas - Brasil - 2000-2017
	Ano
	(%)
	2000
	0,9
	2001
	1
	2002
	1
	2003
	1,1
	2004
	1,1
	2005
	1,1
	2006
	1,1
	2007
	1,1
	2008
	1,4
	2009
	1,5
	2010
	1,5
	2011
	1,5
	2012
	1,5
	2013
	1,5
	2014
	1,5
	2015
	1,5
	2016
	1,6
	2017
	1,6
	Fonte: Ministério do Meio Ambiente - MMA, Departamento de Áreas Protegidas - DAP, Cadastro Nacional de Unidades de Conservação - CNUC. Disponível em <http://www.mma.gov.br/areas-protegidas/cadastro-nacional-de-ucs>. Acesso em fev. de 2018.
	1 - Dados do Cadastro Nacional de Unidades de Conservação - CNUC atualizados em 01/02/2018.
2 - A área das unidades de conservação marinhas considera sobreposições entre elas; exclusive as áreas terrestres.
3 - A área marinha corresponde ao mar territorial mais a Zona Econômica Exclusiva (ZEE) (3 555 796 km2)
4 - A área total das unidades de conservação corresponde à soma das áreas de unidades conservação continentais e marinhas.
Como podemos ver, as ações de cobertura nas áreas marinhas possuem crescimentos tímidos e o que chama a atenção é a estagnação entre os anos 2003-07 e 2009-15. A proteção e a cobertura das espécies marinhas carece não de leis, pois elas já são rigorosas o suficiente, mas de fiscalização. Algumas áreas são de difícil acesso, pois estamos falando de regiões como a Amazônica, onde as pessoas utilizam esse meio como subsistência.
Objetivo 15 – Vida Terrestre
Proteger, recuperar e promover o uso sustentável dos ecossistemas terrestres, gerir de forma sustentável as florestas, combater a desertificação, deter e reverter a degradação da terra e deter a perda da diversidade.
	Indicador 15.1.1 - Área florestal como proporção da área total do território
	 
	1990
	2000
	2010
	2015
	2016
	2017
	2018
	2019
	2020
	Área de floresta (Hectares)
	588898000
	551088600
	511580700
	503884800
	502082100
	500091600
	499051400
	497798500
	496619600
	Área terrestre do território do Brasil (Hectares)
	835814000
	835814000
	835814000
	835814000
	835814000
	835814000
	835814000
	835814000
	835814000
	Área de floresta como proporção da área total terrestre (%)
	70,46
	65,93
	61,21
	60,29
	60,07
	59,83
	59,71
	59,56
	59,42
	Fonte: - Mapa de vegetação do Brasil - IBGE (2018): http://geoftp.ibge.gov.br/informacoes_ambientais/vegetacao/vetores/.
 - Manual Técnico da Vegetação Brasileira (IBGE): especificação das fitofisionomias brasileiras - https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv63011.pdf.
 - PRODES: áreas desmatadas na Amazônia Legal - http://www.obt.inpe.br/OBT/assuntos/programas/amazonia/prodes.
 - PRODES Cerrado: http://www.dpi.inpe.br/fipcerrado/#
 - PMDBBS: áreadesmatada nos biomas não amazônicos - http://siscom.ibama.gov.br/monitora_biomas/.
 - TerraClass Amazônia: vegetação secundária na Amazônia - http://www.inpe.br/cra/projetos_pesquisas/dados_terraclass.php.
 - TerraClass Cerrado: áreas desmatadas no Cerrado - http://www.dpi.inpe.br/tccerrado/.
 - PEVS: área de floresta plantada - https://www.ibge.gov.br/estatisticas-novoportal/economicas/agricultura-e-pecuaria/9105-producao-da-extracao-vegetal-e-da-silvicultura.html?=&t=outros-links
 - Área territorial do Brasil: http://www.fao.org/faostat/en/#data/RL.
	1. Em acordo com os dados publicados pela FAO
Mais um quesito onde há necessidade de fiscalização e punição das pessoas que agem de forma ilegal contra o meio ambiente. Ao analisarmos os gráficos e nos atermos a taxa de proporção vimos que houve uma variação de 84% no aumento do desmatamento. Com os dados recentes (2020) vemos que estamos ao encontro de ter apenas metade das áreas de floresta.
Objetivo 16 – Paz, Justiça e Instituições Eficazes
Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável proporcionar o acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis.
	Indicador 16.1.1 - Número de vítimas de homicídios intencionais por 100 mil habitantes
	2019
	Homens
	Brasil, Grande Região e Unidade da Federação
	0 a 4 anos
	5 a 9 anos
	10 a 14 anos
	15 a 19 anos
	20 a 24 anos
	25 a 29 anos
	30 a 34 anos
	35 a 39 anos
	40 a 44 anos
	45 a 49 anos
	50 a 54 anos
	55 a 59 anos
	60 anos ou mais
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Brasil
	1,28
	0,63
	4,11
	78,69
	107,6
	84,21
	66,3
	53,83
	41,56
	32,45
	25,73
	19,34
	13,75
	
	Norte
	3,39
	1,21
	6,13
	105,9
	156,5
	136
	107,1
	90,56
	60,94
	52
	47,05
	36,23
	33,16
	
	Nordeste
	0,89
	0,98
	6,21
	114,4
	164
	127
	102,7
	78,37
	62,92
	47,82
	39,44
	28,95
	19,3
	
	Sudeste
	0,94
	0,31
	2,34
	52,22
	65,77
	49,77
	38,46
	32,82
	25,49
	19,7
	15,32
	11,27
	8,56
	
	Sul
	1,37
	0,41
	2,99
	50,68
	69,95
	62,87
	51,22
	45,57
	36,05
	27,76
	22,4
	17,79
	11,09
	
	Centro-Oeste
	1,28
	0,5
	3,48
	81,22
	111,4
	88,49
	72,32
	60,17
	48,53
	42,39
	28,11
	26,21
	19,46
	
	Rondônia
	0
	4,36
	1,4
	37,32
	62,77
	80,06
	60,21
	67,9
	67,96
	64,39
	62,57
	25,87
	37,5
	
	Acre
	0
	4,64
	2,15
	108,8
	145,8
	131,8
	121,9
	102,2
	32,75
	58,54
	49,39
	42,7
	27,43
	
	Amazonas
	1,92
	0,97
	10,36
	98,19
	172,6
	175,6
	119,5
	91,57
	60,71
	48,31
	33,99
	33,48
	28,97
	
	Roraima
	40,56
	0
	7,47
	84,18
	103,3
	105,3
	78,82
	107,1
	80,62
	42,06
	44,41
	64,92
	52,7
	
	Pará
	2,17
	0,8
	3,92
	113,3
	170,9
	141,1
	120,7
	97,33
	64,9
	53,78
	48,69
	36,43
	33,4
	
	Amapá
	2,42
	0
	9,77
	223,8
	246,8
	113,4
	86,3
	71,84
	51,82
	26,47
	38,86
	43,42
	32,46
	
	Tocantins
	4,68
	0
	11,7
	93,9
	110,7
	96,55
	72,46
	74,76
	43,41
	49,39
	52,19
	39,45
	32,73
	
	Maranhão
	0,33
	0,66
	4,36
	58,71
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	68,87
	51,77
	50,34
	34,79
	35,3
	26,16
	
	Piauí
	1,64
	0
	2,96
	32,41
	63,34
	65,68
	70,73
	38,21
	34,88
	28,28
	32,24
	21,06
	19,42
	
	Ceará
	0
	0,91
	5,41
	89,29
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	91,15
	78,95
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	50,35
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	35,77
	21,18
	18,2
	
	Rio Grande do Norte
	2,45
	0
	8,24
	161,3
	198,6
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	101,6
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	71,24
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	32,29
	33,87
	19,86
	
	Paraíba
	0
	0,72
	3,78
	69,99
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	86,4
	74,04
	59,09
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	37,43
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	Pernambuco
	1,13
	0,28
	6,34
	129,3
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	149,8
	113,7
	86,95
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	56,64
	44,48
	27,88
	14,77
	
	Alagoas
	0,77
	2,22
	8,2
	114,1
	160,7
	114,4
	99,75
	81,4
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	44,23
	34,77
	19,38
	
	Sergipe
	1,15
	3,43
	3,25
	133,6
	225,6
	178,3
	128,7
	112,4
	81,26
	43,16
	36,57
	27,1
	26,55
	
	Bahia
	1,33
	1,5
	8,63
	168,6
	248,7
	174
	131,5
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	29,19
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	Minas Gerais
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	32,45
	29,23
	20,73
	17,27
	11,36
	10,58
	
	Espírito Santo
	2,04
	0
	7,84
	125,2
	133,1
	92,01
	67,59
	53,15
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	27,79
	10,17
	
	Rio de Janeiro
	1,38
	0,36
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	54,24
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	13,57
	10,32
	
	São Paulo
	0,77
	0,45
	0,39
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	33,15
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	24,2
	23,75
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	11,83
	8,9
	6,73
	
	Paraná
	0,74
	0,51
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	76,47
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	29,27
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	23,64
	11,66
	
	Santa Catarina
	0,4
	0,43
	0,87
	33,54
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	27,6
	23,56
	28,55
	16,88
	15,76
	8,76
	9,34
	
	Rio Grande do Sul
	2,74
	0,29
	5,09
	62,34
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	57,55
	52,21
	41,08
	33,46
	27,02
	17,93
	11,52
	
	Mato Grosso do Sul
	1,78
	0
	1,91
	41,12
	52,23
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	57,08
	49,23
	42,11
	36,75
	18,92
	21,68
	18,28
	
	Mato Grosso
	1,38
	0,74
	2,17
	70,8
	87,8
	76,38
	69,65
	66,88
	51,3
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	35,19
	33,66
	29,93
	
	Goiás
	1,52
	0,39
	5,14
	111,8
	165,8
	118,7
	93,89
	70,19
	59
	43,56
	29,93
	30,35
	17,48
	
	Distrito Federal
	0
	1,04
	2,76
	60,97
	67,07
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	38,23
	39,56
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	21,52
	23,75
	10,64
	12,27
	
	Mulheres
	
	 
	0 a 4 anos
	5 a 9 anos
	10 a 14 anos
	15 a 19 anos
	20 a 24 anos
	25 a 29 anos
	30 a 34 anos
	35 a 39 anos
	40 a 44 anos
	45 a 49 anos
	50 a 54 anos
	55 a 59 anos
	60 anos ou mais
	
	Brasil, Grande Região e Unidade da Federação
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Brasil
	1,26
	0,38
	1,27
	5,35
	6,25
	5,86
	5,16
	5,32
	4,4
	3,63
	3
	2,44
	1,79
	
	Norte
	4,31
	0,25
	1,69
	8,02
	8,1
	9,58
	6,44
	7,38
	6,69
	6,41
	6,58
	4,39
	2,95
	
	Nordeste
	0,98
	0,39
	1,48
	7,39
	8,68
	7,27
	6,63
	6,45
	5,47
	3,9
	3,9
	2,61
	1,96
	
	Sudeste
	1,37
	0,41
	2,99
	50,68
	69,95
	62,87
	51,22
	45,57
	36,05
	27,76
	22,4
	17,79
	11,09
	
	Sul
	0,93
	0,54
	1,51
	4,39
	6,72
	6,85
	4,93
	5,79
	5,19
	3,74
	3,56
	2,42
	1,87
	
	Centro-Oeste
	1,17
	0,7
	1,04
	5,57
	7,23
	6,15
	5,03
	6,21
	5,96
	6,48
	3,63
	4,04
	3,35
	
	Rondônia
	2,93
	0
	0
	6,69
	2,58
	9
	6,55
	4,08
	7,63
	8,75
	6,13
	2,51
	5,91
	
	Acre
	2,45
	0
	8,9
	6,6
	7,07
	13,29
	11,49
	8,99
	7
	13,16
	10,64
	0
	5,64
	
	Amazonas
	3,02
	0
	1,55
	8,84
	9,51
	10,92
	3,53
	6,28
	8,02
	6,37
	10,22
	5,62
	3,07
	
	Roraima
	53,16
	0
	0
	22,74
	10,48
	7,03
	3,78
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	15,06
	6,43
	0
	0
	9,82
	
	Pará
	1,7
	0,28
	1,28
	7,27
	8,68
	9,99
	7,37
	9,88
	6,84
	5,81
	6,01
	4,37
	1,25
	
	Amapá
	2,54
	0
	0
	7,11
	9,58
	5,09
	5,45
	5,96
	0
	8,77
	5,74
	0
	6,9
	
	Tocantins
	4,9
	1,63
	3,05
	7,34
	5,64
	5,88
	7,63
	3,17
	1,78
	2,2
	2,49
	9,26
	3,64
	
	Maranhão
	1,04
	0
	0,91
	3,65
	5,09
	5,87
	5,27
	4,62
	2,54
	3,66
	5,33
	2,82
	1,78
	
	Piauí
	0
	0
	1,54
	2,09
	4,86
	5,17
	4,33
	1,52
	7,49
	2,96
	1,07
	3,63
	1,73
	
	Ceará
	1,24
	0,32
	2,08
	10,67
	11,33
	5,14
	6,97
	7,1
	4,58
	4,47
	3,31
	1,72
	1,54
	
	Rio Grande do Norte
	1,71
	0
	3,11
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	8,02
	12,92
	7,65
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	3,49
	0
	4,25
	1,97
	
	Paraíba
	1,43
	1,51
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	4,85
	5,8
	2,47
	4,1
	2
	1,42
	
	Alagoas
	1,61
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	11,16
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	5,23
	1,28
	2,85
	
	Sergipe
	0
	1,19
	1,12
	8,45
	4,77
	5,9
	2,93
	10,29
	4,59
	6,55
	8,76
	3,56
	1,39
	
	Bahia
	0,6
	0,59
	1,62
	9,6
	10,76
	10,09
	7,93
	7,28
	6,3
	3,52
	4,31
	3,47
	2,51
	
	Minas Gerais
	0,31
	0,31
	1,2
	4,65
	4,5
	2,83
	5,73
	4,37
	3,54
	2,95
	2,62
	1,89
	1,49
	
	Espírito Santo
	0
	0
	2,23
	4,81
	6,4
	9,45
	6,51
	10,84
	2,64
	4,55
	5,62
	5,27
	3,53
	
	Rio de Janeiro
	0,54
	0,19
	0,96
	5,22
	4,36
	4,27
	4,26
	4,1
	3,41
	2,46
	1,19
	2,14
	1,48
	
	São Paulo
	1,07
	0,34
	0,69
	1,73
	2,63
	3,13
	2,88
	2,94
	2,24
	2,06
	1,06
	1,44
	1,06
	
	Paraná
	0,52
	1,08
	0,81
	2,96
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	6,76
	6,93
	6,11
	5,45
	4,02
	3,63
	1,73
	1,49
	
	Santa Catarina
	1,69
	0
	1,37
	5,11
	7,21
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	4,94
	1,68
	2,27
	1,75
	
	Rio Grande do Sul
	0,86
	0,3
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	4,42
	6,82
	5,53
	2,67
	4,64
	3,12
	2,23
	
	Mato Grosso do Sul
	1,86
	1,93
	1
	3,91
	4,48
	7,04
	4,49
	5,41
	6,95
	9,91
	1,19
	7,98
	2,65
	
	Mato Grosso
	1,44
	0,77
	2,26
	6,84
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	7,11
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	4,26
	
	Goiás
	1,19
	0,4
	0,41
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	5,65
	6,12
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	5,8
	4,63
	2,75
	3,8
	
	Distrito Federal
	0
	0
	0,96
	2,54
	3,97
	7,72
	3,6
	6,12
	5,24
	5,432,08
	3,75
	2,11
	
	Fonte: Ministério da Saúde. SVS/DANTPS/CGIAE - Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM).
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), disponibilizado no Datasus. População RIPSA/IBGE.
	
Ao analisarmos esses dados podemos até correlacionar com o objetivo 4 (Educação de Qualidade), pois, a maior taxa de vítimas de homicídios está entre os homens entre 20 a 24 anos e entre 25 a 29 anos e entre as mulheres a frequência é entre 15 a 19 anos e 20 a 24 anos. isso se deve pela não continuidade nos estudos para sustentar a família, mas no meio do caminho eles são cooptados pelas facções criminosas que oferecem ganhos fáceis e vida de luxo.
Objetivo 17 – Parcerias e Meios de Implementação
Fortalecer os meios de implementação e revitalizar a parceria global para o desenvolvimento sustentável.
	Indicador 17.1.1 - Total das receitas do Governo em percentagem do PIB- Brasil - 2010-2018
	Ano
	(%)
	2010
	27,2
	2011
	27,3
	2012
	27,6
	2013
	26,6
	2014
	25,3
	2015
	27,1
	2016
	27,4
	2017
	25,8
	2018
	27,1
	Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional
As receitas em porcentagem do PIB (Produto Interno Bruto) oscilam durante o período identificado, mas é necessário ações para que esses números sejam melhores. Isso envolve reforçar os laços com as nações parceiras e buscar outras alternativas para que as empresas consigam distribuir seus produtos e importar novas tecnologias para desenvolvimento e fazer com que esse ciclo seja mais produtivo.

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