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Livro de Passatempos_Mulheres Cientistas_Marie Curie

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Prévia do material em texto

Com ilustrações de Marcelo Jean Machado e Maria Jackeline Santos
Camila Silveira
Ketlyn W. Borth
Clarice D. B. Amaral
Tatiana R. G. Simões
Liziê D. T. Prola
Glaucia Pantano
© 2021. Projeto de Extensão Universitária "Meninas e Mulheres nas Ciências" - UFPR
 
Mulheres Cientistas: Marie Curie - Livro de Passatempos
 
Autoria:
 
 Camila Silveira
Ketlyn W. Borth
Clarice D. B. Amaral
Tatiana R. G. Simões
Liziê D. T. Prola
Glaucia Pantano
 
Ilustrações:
 
Marcelo Jean Machado 
Maria Jackeline Santos
 
 
© 2021. Mulheres Cientistas: Marie Curie - Livro de Passatempos
Este livro está licenciado sob uma licença CC BY-NC .
Projeto de Extensão "Meninas e Mulheres nas Ciências" 
Universidade Federal do Paraná 
Curitiba
2021
Este Livro de Passatempos do Projeto de Extensão
Universitária "Meninas e Mulheres nas Ciências"
promove a Educação para o Desenvolvimento Sustentável, da
Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas, por meio dos
Objetivos de Aprendizagem para os ODS 3, 4, 5, 10 e 16.
Projeto de Extensão "Meninas e Mulheres nas Ciências" 
Universidade Federal do Paraná 
Apresentação
Curitiba
2021
Este livro surge em ocasião da comemoração dos 110 anos do Prêmio Nobel de Química
da cientista polonesa Marie Skłodowska Curie, grande personalidade da Ciência
mundial. A proposta, para além deste marco simbólico, é apresentar episódios
importantes da vida de Marie, por meio de passatempos, com o intuito de humanizá-la
ainda mais, superando a referência como a maior pessoa ganhadora de prêmios Nobel,
nas áreas científicas, da História.
O livro traz vivências de sua infância, dos obstáculos encontrados para prosseguir com
seus estudos, a mudança de país em busca de seus sonhos acadêmicos, as rotinas
árduas como universitária, sua relação profissional e íntima com Pierre Curie, seus títulos,
o nascimento de suas filhas, o aborto, a morte de seu marido, os prêmios Nobel, a
cátedra na Sorbonne, sua atuação nos campos da Primeira Guerra Mundial, o romance
com Paul Langevin, a amizade com Albert Einstein, a direção do Instituto do Rádio, a
visita ao Brasil. Sua morte, em 1934. A família nobelística, seu sepultamento no Panteão
de Paris, o Museu Curie e o seu legado para a humanidade.
Nenhum material é suficiente para representar a complexidade e o pioneirismo de Marie
Curie. E este Livro de Passatempos não tem essa pretensão. Ele é uma reverência a essa
grande mulher, que abriu muitos caminhos para que aqui estivéssemos, ocupando o
espaço da Academia.
Os passatempos encontrados nesta obra objetivam cativar o público para um mergulho
nas múltiplas faces de Marie. O caminho escolhido é constituído de Caça-Palavras,
Anagramas, Desenhos para Colorir, Criptogramas, Labirintos, Palavras-Cruzadas, Jogo
dos Sete Erros e de Associação.
Esperamos colaborar com a divulgação e educação científica na perspectiva da
equidade de gênero para a inclusão e transformação social.
As autoras
Projeto de Extensão Universitária "Meninas e Mulheres nas Ciências" - UFPR
e-mail para contato: mulheresnasciencias.ufpr@gmail.com
Maria SALOMEA Skłodowska, a brilhante cientista conhecida mundialmente como Marie
Curie, nasceu em Varsóvia, capital da Polônia, no dia 7 de novembro de 1867. Nessa
época, a Polônia já era dominada pelo regime SOVIÉTICO e desde 1815 o czar
ALEXANDRE II havia sido nomeado rei da Polônia. Até mudar-se para PARIS, Maria
tinha o apelido de MANYA e assim era chamada por todos. Manya era a filha caçula de
cinco irmãos, quatro meninas e um menino, Zosia, Josef, Bronya e Helena. Eram todos
filhos de Bronislava Boguski e WLADYSLAW Sklodowski, uma professora e um
professor. Uma família financeiramente pobre, mas intelectualmente e culturalmente rica.
O avô paterno de Manya, Josef Sklodowski, estudou na universidade de Varsóvia. Seu
pai se graduou na Universidade de Ciência de São Petersburgo, em MATEMÁTICA e
física. A EDUCAÇÃO era algo precioso para o pai de Manya, todos os filhos estudaram e
se destacaram, mas Manya era brilhante. Era comum que ao sair para passear com seu
pai, de quem ela era muito próxima, recebesse uma aula de astronomia ao contemplar o
pôr-do-sol. O professor Sklodowski queria manter viva a CULTURA polonesa, o que o
fazia substituir disfarçadamente matérias permitidas pelo czar, por aulas de história e
LITERATURA da POLÔNIA. 
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CAÇA-PALAVRAS
Mulheres Cientistas
MARIE CURIE
 A família e o nascimento de Maria Salomea Skłodowska (1867)
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Quando Manya tinha quatro anos, sua mãe foi acometida pela TUBERCULOSE, a partir
daí, nunca mais ela receberia um ABRAÇO ou beijo de sua MÃE. Para uma criança
sensível como ela, isso foi muito doloroso. Na época, não se sabia o que era aquela
doença e acreditava-se que passar um tempo em um local de clima ameno poderia
significar a CURA. Assim, BRONISLAVA o fez e partiu para as montanhas juntamente
com a filha mais velha, Zosia, de apenas 10 anos, que ficou incumbida de cuidar da
mãe por quase dois anos. Pouco antes da mãe e da irmã retornarem, seu pai perdera o
emprego e para que pudessem se manter financeiramente, a casa virou um pensionato
para jovens. As condições eram muito precárias, Manya dormia no sofá e o local estava
superlotado, ambiente propício para a disseminação do TIFO. Bronya e Zosia se
infectaram, pouco tempo depois, ZOSIA faleceu. Essa foi a primeira perda de Manya,
outras viriam. Bronislava estava cada vez mais doente e em maio de 1878, a mãe de
Manya FALECEU, quando ela tinha apenas 10 anos. Essa foi a segunda grande perda de
sua história, marcante a ponto de fazê-la perder a fé em Deus. Após essas perdas,
Manya mergulhou em seus livros como uma fuga, e, sua personalidade
INTROSPECTIVA e a TRISTEZA reprimida desencadearam episódios recorrentes de
DEPRESSÃO ao longo de sua vida. 
CAÇA-PALAVRAS
Mulheres Cientistas
MARIE CURIE
A infância de Manya na Polônia
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CAÇA-PALAVRAS
Mulheres Cientistas
MARIE CURIE
 Impedida de cursar o Ensino Superior por ser Mulher (1883)
Manya fez o GINÁSIO, o equivalente ao ensino médio, em um colégio russo de alto
nível e formou-se em 1883 como a melhor aluna, recebendo uma MEDALHA de ouro.
Logo em seguida, sofreu uma espécie de COLAPSO nervoso, ficando dias isolada e
sem comer. O pai muito preocupado a enviou para passar um tempo com parentes ao
sul, em casas no CAMPO. Aquele ano fora, talvez, o mais feliz da vida de Manya. Ao
retornar ela estava bem melhor, mais madura, mas não poderia realizar o sonho de
cursar CIÊNCIAS no seu país, pois as MULHERES não eram aceitas na
UNIVERSIDADE de Varsóvia. Nesse mesmo ano, 1883, uma escola superior para
mulheres, que depois ficou conhecida como Universidade VOADORA, foi fundada
por um POSITIVISTA polonês e em poucos meses havia mais de 1000 mulheres
matriculadas, entre elas Manya e Bronya. O governo russo descobriu a escola
superior, mas não se dispôs a destruí-la, pois não acreditava que as mulheres
poderiam ir muito além daquilo. Enganaram-se muito! Simultaneamente, Manya e
Bronya ministravam AULAS particulares, por pouquíssimos rublos. As irmãs
combinaram que estudariam na Sorbonne, uma Universidade francesa em que as
mulheres eram aceitas. Manya, em um gesto de altruísmo, sugeriu que a irmã fosse
primeiro para cursar a sonhada MEDICINA. 
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CAÇA-PALAVRAS
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Mulheres Cientistas
MARIE CURIE
O trabalho como preceptora (1885)
Para ajudar a custear os estudosda irmã Bronya na Sorbonne, Manya começou a
trabalhar como PRECEPTORA na família Zorawski, em uma cidade ao norte da Polônia.
Manya trabalhava muito e era constantemente lembrada pela família dos Zorawski que
era financeiramente inferior a eles. No pouco tempo livre, procurava ESTUDAR
matemática e física nos LIVROS e materiais que seu pai a enviava. Na primavera, o filho
mais velho do casal, CASIMIR Zorawski, chegou para passar as férias da Universidade
de Varsóvia. Embora resistisse aos assuntos do CORAÇÃO, Manya se apaixonou por
Casimir e foi correspondida. No entanto, para a tristeza do jovem CASAL que pretendia
se casar, a FAMÍLIA dele foi extremamente contra aquela união pelo fato de Manya ser
pobre. A REJEIÇÃO por parte da família de Casimir e o fato dele não ter enfrentado as
dificuldades para ficar com ela, foi mais um episódio que a fez ficar muito deprimida, a
ponto de duvidar se queria realmente seguir com os estudos na Sorbonne. A
DEPRESSÃO foi algo que acompanhou Manya em sua existência, em episódios mais ou
menos profundos, mas que definitivamente a marcaram por toda a vida. Mas as perdas
dilacerantes durante a vida e a DECEPÇÃO amorosa a fizeram forte, RESILIENTE e com
habilidades em mascarar com frieza seus sentimentos. 
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Mulheres Cientistas
MARIE CURIE
A mudança para a França para estudar (1891)
O combinado com a irmã BRONYA era que quando ela se formasse em MEDICINA, Manya
se mudaria para a FRANÇA para estudar na Sorbonne,e assim foi feito. Manya empacotou
seus poucos pertences e prometeu ao pai que voltaria à Varsóvia após se formar em
Ciências. Encarou uma viagem de 1600 km em um trem de quarta categoria, que durou
quase quatro dias, até PARIS e levou consigo um banquinho dobrável, pois no vagão não
era permitido o uso de assentos. A irmã havia se casado com o médico Casimir Dluski, o
casal trabalhava junto e usava o apartamento onde moravam como consultório. A jovem
Manya, aos 23 anos, passou a assinar MARIE, o equivalente francês de seu nome, no
momento da matrícula na Sorbonne. A liberdade de sua nova vida em Paris era
desconcertante para quem vinha da REPRESSÃO do regime russo. A princípio, Marie
morou no APARTAMENTO da irmã e do cunhado, que eram muito festeiros e recebiam
muitas visitas à noite. Essa vida agitada e barulhenta incomodava Marie, que logo procurou
se mudar para um local mais tranquilo. Marie queria estudar, almejava ser a melhor,
recuperar o conteúdo defasado e falar o francês sem SOTAQUE. Com o pouquíssimo
recurso financeiro, mesmo com a ajuda da IRMÃ, Marie conseguiu alugar um quarto em um
sótão sem CALEFAÇÃO. Bronya preocupava-se com a alimentação de Marie e com sua
SAÚDE física e mental de forma geral. A irmã tinha razão ao preocupar-se.
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Mulheres Cientistas
MARIE CURIE
A rotina da universitária Marie Skłodowska
Ao ingressar na Universidade SORBONNE em 1891, uma das poucas no mundo que
aceitava MULHERES e ESTRANGEIROS, Marie Sklodowska era uma das 23 moças
dentre os 1825 estudantes no curso de ciências. A jovem de 20 e poucos anos,
reconhecendo a diferença entre a sua educação e a de seus colegas franceses, dedicou
seus anos na faculdade exclusivamente aos estudos de física e ao trabalho árduo no
LABORATÓRIO. Sua rotina era dividida entre o curso, o trabalho experimental e seus
estudos na biblioteca. Passava longas e SOLITÁRIAS horas no laboratório sem que
tivesse algum descanso e, muitas vezes, esquecia até de comer. Mesmo com a sensação
de LIBERDADE e INDEPENDÊNCIA oferecida pela França, a DESIGUALDADE de
GÊNERO dentro e fora da universidade era muito clara. As mulheres eram PROIBIDAS
do trabalho noturno, fazendo com que, muitas vezes, Marie trabalhasse até tarde da
noite em seu pequeno e modesto quarto perto da universidade. Apesar de sua baixa
condição financeira e da realidade da época, Marie Skłodowska, como outras mulheres
PIONEIRAS, estava decidida a lutar pelo seu espaço na academia e na ciência,
dominada por homens.
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Mulheres Cientistas
MARIE CURIE
As graduações de Marie 
A França, no século XIX, possuía muitas ideias modernas, mas a igualdade para as mulheres
não era uma delas. A diferença entre os homens e mulheres produziam espaços específicos
para eles, bem como tratamentos diferentes para ambos. Em relação à EDUCAÇÃO, homens
tinham acesso à física, BIOLOGIA, latim e grego, já para as mulheres era RESTRITA a escolas
recém-estabelecidas, atributos domésticos e ciência aplicada. Como resultado, as francesas
tiveram maior DIFICULDADE em se qualificar e entrar nas suas próprias universidades do que
mulheres estrangeiras. Quando Marie Skłodowska se matriculou na Faculdade de Ciências de
Sorbonne, o número de mulheres estudantes era muito PEQUENO, representando apenas 3%
do total. Em 1893, Marie Skłodowska, uma mulher estrangeira, recebeu seu primeiro título de
LICENCIADA em FÍSICA e terminou seus estudos como a melhor estudante de sua classe. Ela
foi uma das duas mulheres graduadas em toda a universidade. Além disso, Marie ganhou uma
BOLSA de estudos em Matemática, curso no qual licenciou-se em 1984, ficando em segundo
lugar em seus exames, e, sendo uma das cinco mulheres a receber a graduação. A garota
polonesa mal preparada em Matemática em VARSÓVIA, agora era umas das mais
BRILHANTES em ciências e seu SUCESSO acadêmico em Paris foi nada menos que
espetacular.
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Mulheres Cientistas
MARIE CURIE
O início do trabalho com Pierre Curie 
Em 1894, Marie foi contratada pela Sociedade de Encorajamento pela Indústria
Nacional para estudar o MAGNETISMO nas diferentes composições de AÇO. Porém,
movida pela ideia de tornar-se doutora, ela se interessa pela descoberta de
BECQUEREL relacionada aos raios emitidos pelo URÂNIO. No entanto, o espaço onde
trabalhava era muito pequeno e necessitava de um lugar maior para realizar suas
pesquisas. Foi quando, por meio de amigos, conheceu aquele que seria seu futuro
marido, PIERRE Curie, chefe de laboratório de outra escola em Paris e que também se
interessava pelo estudo dos raios de Becquerel. Naquela época, a desigualdade de
gênero dentro da universidade era uma realidade muito clara e por intermédio de Pierre,
Marie inicia seus estudos nas instalações de um GALPÃO desocupado, perto do
laboratório dele. A cientista direciona a sua pesquisa para a PECHBLENDA, um
MINERAL composto principalmente por óxidos de urânio, e com o auxílio do
eletrômetro INVENTADO por Pierre, observa que outros compostos, além dos sais de
urânio presentes no mineral, também emitem algum tipo de RADIAÇÃO. A sua hipótese
de radioatividade despertou o interesse de Pierre e fez com que ele deixasse de lado
sua pesquisa e trabalhasse em conjunto com a cientista. As pesquisas de Marie, em
colaboração com Pierre, levaram à DESCOBERTAS que mudariam as concepções da
Física e da Química.
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Mulheres Cientistas
MARIE CURIE
O casamento com Pierre Curie (1895)O primeiro encontro entre Marie e Pierre foi organizado pelo casal KOWALSKI para fins
científicos, pois Marie necessitava de um laboratório para a realização de seus estudos.
Pierre era um FÍSICO francês com reconhecimento por seu trabalho com MAGNETISMO,
cristalografia e seu EQUIPAMENTO de alta precisão, o eletrômetro de quartzo piezelétrico.
Desde o início, Pierre mostrou interesse pelos estudos da radioatividade desenvolvidos por
Marie. No verão de 1984, Marie retorna a Varsóvia. Fazia poucos meses que tinha conhecido
Pierre, decidiu retornar à sua terra natal para ficar mais próxima de seu pai e tentar lecionar na
Universidade de Varsóvia, um de seus grandes sonhos, mas que não conseguiu realizar por
não aceitarem mulheres lecionando. Lá, recebe cartas de Pierre, revelando a SAUDADE que
ele sentia dela. No outono, ela retorna à Sorbonne para cursar a licenciatura em Matemática,
com uma bolsa de estudos que conquistou. Sente-se culpada por abandonar o PAI mais uma
vez para se dedicar aos seus estudos. O trabalho em conjunto com Pierre os aproximava cada
vez mais e o respeito inicial logo foi se transformando em um relacionamento afetivo. Ela
demora a aceitar o pedido de casamento. Em 1895, oficializam o CASAMENTO numa
cerimônia CIVIL e pequena. Na ocasião, Marie usava um vestido azul escuro que ganhou da
sogra de Bronya e que pediu que fosse prático, para usar depois no laboratório. A cerimônia
ocorreu em SCEAUX e depois partiram em lua de mel, de BICICLETA, explorando a natureza.
Essa paixão por pedalar e pelo campo foi compartilhada ao longo de toda a união deles. A
CUMPLICIDADE do "casal Curie", como eram chamados, fez com que muitas vezes
passassem noites no laboratório nutrindo a paixão pela Ciência e seus ideais de vida.
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Mulheres Cientistas
MARIE CURIE
O nascimento de Irène (1897)
Em 1897, Marie Curie teve a primeira filha, IRÈNE Curie. Em meio a tanto trabalho no
laboratório, ela contratou uma pessoa para ajudar a CUIDAR da filha, e foi durante os
primeiros anos da pequena Irène que Marie teve os momentos mais intensos na
PESQUISA. Algumas vezes, Pierre não era COMPREENSIVO e chegava a ser injusto com
Marie, ao que se refere aos DEVERES e cuidados de mãe. Naquela época, o casal Curie
tentava descobrir a identidade do ELEMENTO não conhecido, presente na pechblenda.
Marie era CUIDADOSA e registrava, em seu diário, informações que julgava importantes
sobre a EVOLUÇÃO de Irène, como o peso e a altura. Marie EXAUSTA, se dividia entre o
trabalho e os cuidados com a filha, e, devido às suas condições mentais, chegou a ter a
indicação médica para uma internação no SANATÓRIO, mas ela não quis deixar a filha e
o marido. Tudo melhorou quando o pai de Pierre veio morar com o casal e cuidar da
pequena Irène, que desde a infância já mostrava uma identificação com a Ciência. O
casal Curie priorizou a educação CIENTÍFICA, como a de muitas outras crianças, filhas e
filhos de colegas cientistas, elas não frequentavam escolas tradicionais, mas tinham
mestres que eram pais/mães e amigos(as) cientistas e as aulas ocorriam nas casas
das(os) professores(as).
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Mulheres Cientistas
MARIE CURIE
A primeira Doutora em Ciências Físicas 
Durante quatro anos, Marie Curie se dedicou ao trabalho de EXTRAÇÃO química de
RÁDIO da pechblenda e ao estudo da radioatividade. A partir de dispositivos
experimentais inventados por ela, conseguiu IDENTIFICAR o rádio e o polônio. Sua tese
defendia a radioatividade como uma propriedade ATÔMICA e que a sua intensidade nos
elementos químicos não diminuía com o decorrer do tempo, com exceção do polônio. No
entanto, a comunidade científica da época não aceitava muito bem Marie, que começava a
ocupar os espaços historicamente masculinos, e tentavam rotulá-la como colaboradora
nos estudos do marido. Além disso, a radiação e a estrutura do átomo ainda eram um
enigma e cientistas como RUTHERFORD e CROOKES, refutaram suas ideias. O trabalho
de PURIFICAÇÃO, isolamento e cristalização do rádio lhe permitiu calcular a sua massa
atômica. Nesse momento, o rádio deixava de ser hipótese e passava a ser evidência
química e deveria ser colocado na Tabela Periódica. A notícia do novo elemento percorreu
o mundo, e MENDELEEV, intrigado com a novidade, vai até a França para verificar tal
evidência buscando analisar os impactos que teria na tabela PERIÓDICA. Em 1904, Marie
Curie defende sua tese e é a PRIMEIRA doutora em ciências FÍSICAS no mundo. Sua
defesa foi uma das mais brilhantes e celebrada, e contou com a maior presença feminina
na plateia naquela época. Logo após a defesa de sua Tese, Marie sofreu um aborto e
perdeu a bebê que esperava, por conta de uma anemia. Esse episódio a marcou
profundamente, sentindo-se culpada por ter trabalhado tanto e atribuindo a perda ao seu
cansaço geral, ficando inconsolável.
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Mulheres Cientistas
MARIE CURIE
O Prêmio Nobel de Física (1903)
A importância da pesquisa de MARIE é inquestionável, ela foi a primeira mulher na França
a receber o título de DOUTORA em Ciência Física. Porém, apesar de todo mérito na
descoberta da RADIOATIVIDADE, na ocasião do Prêmio NOBEL de 1903, o MACHISMO
na Ciência não permitiu a indicação de Marie. Ela já havia sido indicada por Charles
Bouchard, em 1901 e 1902 e Pierre foi alertado que, apesar do nome dele ser considerado
para a láurea em 1903, o da sua esposa não constava na lista. Mediante a situação, ele
escreveu uma carta para a comissão do Nobel, detalhando a importância de Marie nas
descobertas e manifestando o desejo da indicação do nome dela. A contribuição de Marie
foi no campo da QUÍMICA, porém já havia um nome para aquele ano, Svante Arrhenius,
assim o comitê da área concordou em atribuir a premiação à Física. O Prêmio Nobel de
Física de 1903 foi dividido, metade foi atribuído para Antoine Henri Becquerel “em
reconhecimento à sua descoberta da radioatividade espontânea” e a outra metade foi
atribuída para o casal CURIE, Marie e Pierre, “em reconhecimento pelas investigações
conjuntas do fenômeno da radiação descoberto pelo professor Henri Becquerel”. Ela foi a
PRIMEIRA mulher a ser laureada na história e, no discurso de entrega do prêmio o
PRECONCEITO de GÊNERO estava presente, pois Marie foi tratada como uma
ASSISTENTE de Henri e Pierre.
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Mulheres Cientistas
MARIE CURIE
O nascimento de Ève (1904)
Em meio a tanto trabalho no PRECÁRIO laboratório, os experimentos já não traziam o
prazer de antes, Marie estava fisicamente e emocionalmente exausta, havia sofrido um
ABORTO, e então, a nova gravidez possibilitou Marie RECUPERAR as forças e o gosto
pela Ciência. Após uma gravidez difícil, onde ela teve depressão e apresentou
problemas de saúde, em dezembro de 1904, nasceu ÈVE Denise Curie. Marie AMAVA
muito as filhas, mas não demonstrava na prática, tinha uma forma fria de agir,
característica adquirida na infância, quando Marie deixou de ser beijada e abraçada a
partir dos 4 anos pela mãe quando contraiu a tuberculose. Em algumas situações, Ève
sentiu-se DESCUIDADA pela mãe que, em meio a tanto trabalho, nem sempre podia
dar a atenção requisitada por ela. Em uma ocasião, Marie e Pierrenão perceberam
que a filha estava com PNEUMONIA, e foi um amigo médico que detectou tal doença
em uma visita à casa da família. Ève sempre entendeu a mãe, mas em alguns
momentos mostrou FRUSTRAÇÃO, o que trazia PREOCUPAÇÃO para Marie. Ève não
gostava de Física ou Química, mas sim de Música e Literatura e sua mãe a respeitava.
Marie ensinou as duas filhas a serem FORTES e independentes e, a não temerem as
dificuldades da vida. Ève decidiu, após ser pianista, pela profissão de jornalista,
incentivada por Marie, e sua primeira obra importante foi a BIOGRAFIA de sua mãe,
Madame Curie, editada em 1934.
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Mulheres Cientistas
MARIE CURIE
A morte de Pierre (1906)
Em 1906, Marie e Pierre já manifestavam sinais de que estavam DOENTES, e isso ocorreu
devido aos anos de exposição às substâncias RADIOATIVAS. No dia 19 de abril, após
voltar de uma viagem de Páscoa com a FAMÍLIA, Marie novamente se vê em meio aos
problemas cotidianos. Pierre queria que ela o acompanhasse para o laboratório, porém
Marie estava cuidando das FILHAS. Lamentavelmente, naquele dia ocorreu o acidente
com Pierre, após um dia de trabalho na Sorbonne, ele caminhava para a casa sob um
guarda-chuva, quando ao sair da calçada e adentrar na rua, foi ATROPELADO por uma
CARROÇA. Marie, naquele momento, foi tomada por uma DOR intensa, sofreu muito com
a perda do marido, e lamentou pelas últimas palavras, ásperas, trocadas com ele pela
manhã, quando ela ficou em casa cuidando das filhas e não quis acompanhá-lo ao
laboratório. Ela RENEGA, para si, a morte de Pierre e, escreve em seu DIÁRIO, todos os
dias, uma espécie de conversa com ele por cerca de um ano, que foi o período necessário
para que ela aceitasse a morte do marido. Mais esta grande perda na vida de Marie
ocorreu quando Irène tinha 9 anos e Ève, 14 meses. Após a morte dele, Marie não permitiu
que se falasse o nome de Pierre, o AVÔ falava sobre o pai para as meninas, quando a MÃE
não estava em casa.
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Mulheres Cientistas
MARIE CURIE
Primeira professora da Sorbonne
Após alguns meses da morte de Pierre, Marie Curie deu um passo sem antecedentes na
História, foi a PRIMEIRA mulher nomeada para ocupar a vaga de PROFESSORA, que era
do seu falecido marido, na Universidade Sorbonne para lecionar no curso de Física. A
primeira aula ministrada na Universidade foi no dia 5 de novembro de 1906, e o brilhante
TRABALHO científico e didático de Marie prevaleceu. Ela logo prendeu a atenção de uma
grande AUDIÊNCIA, que incluía autoridades e professores da Sorbonne, estudantes da
Faculdade de Ciências, jornalistas e estudantes da École Normale Supérieure des Jeunes
Filles, de SÈVRES, a escola para moças onde Marie LECIONAVA Física. Iniciou a aula a
partir do momento que Pierre havia parado na palestra anterior, e poucas pessoas
observaram isso. Marie ficou SATISFEITA com a aula, e confidenciou isso à Pierre por meio
do diário que usava para “conversar” com o falecido. Destaca-se que mesmo após a
nomeação na Sorbonne, ela continuou lecionando na escola de Sèvres, ademais encontrou
tempo para PUBLICAR trabalhos científicos dela e de Pierre. Marie sempre usava vestidos
pretos e não mostrava sorriso no rosto, criava com cuidado as filhas Irène e Ève e ZELOU
para que fossem EDUCADAS e INDEPENDENTES. 
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MARIE CURIE
O Prêmio Nobel de Química (1911)
Depois que Marie e Pierre Curie descobriram os elementos radioativos polônio e RÁDIO,
Marie continuou a investigar suas propriedades, e, em 1910, isolou o rádio como um METAL
puro. Ela também documentou as PROPRIEDADES destes elementos e dos seus
compostos, o que possibilitou que eles se tornassem importantes fontes de radiação tanto
em experimentos científicos quanto no campo da MEDICINA, onde são usados para o
tratamento de tumores. Em 1911, foi anunciada Marie Curie como a única ganhadora do
prêmio Nobel de Química pela DESCOBERTA dos elementos rádio e POLÔNIO, pelo
isolamento do rádio e pelo estudo da sua natureza. Poucos dias depois, Marie foi
fortemente atacada pela imprensa por conta do romance com Langevin e o COMITÊ do
Nobel sugeriu à pesquisadora que abrisse mão de receber o prêmio, a fim de não causar
constrangimentos ao rei da SUÉCIA, que faria a entrega. Marie, mais uma vez enfrentou o
machismo e respondeu ao comitê: “O PRÊMIO foi concedido pela descoberta do rádio e
do polônio, acredito que não haja conexão entre meu trabalho CIENTÍFICO e os fatos da
minha vida privada”. Marie foi a primeira pessoa a receber dois prêmios NOBEL e este feito
só foi repetido 51 anos depois. Mesmo diante dos ataques que sofreu, ela decidiu ir a
Estocolmo receber sua medalha. Assim que retornou à França, sua casa foi apedrejada sob
gritos de “a polonesa destruidora de lares”.
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Mulheres Cientistas
MARIE CURIE
Marie na Primeira Guerra Mundial
Na época da Primeira GUERRA Mundial, mediante um cenário desolador, Marie deixou as
pesquisas com o rádio e se dedicou a desenvolver os equipamentos PORTÁTEIS de raios X
para detectar fraturas e estilhaços de projéteis balísticos. Para Marie, ajudar os soldados
durante a guerra era mais importante do que a pesquisa. Ela estabeleceu uma equipe de
técnicos em RADIOLOGIA para operar os equipamentos. A partir da ajuda financeira da
Cruz Vermelha Francesa e da UNIÃO das Mulheres da França, Marie criou os sistemas
radiológicos móveis, os CARRINHOS denominados de “Petites Curies”. O serviço
radiológico móvel foi fundamental para SALVAR inúmeras vidas, aproximadamente 200
instalações percorreram o país durante a guerra. Em 1916, Marie novamente surpreendeu a
sociedade androcêntrica, tirando a carteira de MOTORISTA, na época a proporção de
homens e mulheres motoristas era de 500:1. Irène se tornou enfermeira da Cruz Vermelha,
mãe e filha viviam como SOLDADAS, ajudando as vítimas dos campos de guerra. O governo
da França pediu ajuda para a CAMPANHA durante a Guerra, e Marie que estava totalmente
envolvida na luta por salvar vidas, se dispôs a entregar as MEDALHAS dos Prêmios Nobel,
mas isso não foi aceito. Ela, porém, após conversar com Irène e Ève, doou uma boa quantia
do 2º Prêmio Nobel, que estava guardado para as filhas. Marie nunca ouviu uma palavra de
AGRADECIMENTO do governo francês, contudo Irène recebeu a Medalha Militar. Ainda no
contexto da Guerra, Marie participou de uma missão de Estado, escondendo o rádio que
havia na França dentro de uma maleta de chumbo e o levando - sozinha, de trem - até
Bordeaux, assegurando que o exército alemão não capturasse o tesouro francês.
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MARIE CURIE
Diretora do Instituto do Rádio
Após a Primeira Guerra Mundial, Marie inaugurou o INSTITUTO do Rádio em Paris, um
grande laboratório para o estudo da radioatividade e suas APLICAÇÕES. O Instituto era
dividido em duas partes: o Laboratório Curie, liderado por Marie Curie e dedicado à
PESQUISA em Física e Química, e o laboratório PASTEUR sob a direçãode Claudius
REGAUD, dedicado ao estudo dos efeitos biológicos e médicos da radioatividade.
Marie se tornou DIRETORA do Instituto e Irène trabalhava como sua assistente. Por
volta de 1920, os perigos da radioatividade começaram a ser compreendidos, e, graças
às pesquisas realizadas no Instituto, os seus efeitos benéficos também. O rádio estava
sendo usado em radioterapia, ou, como era conhecida, CURIETERAPIA. Esta envolvia
várias formas de exposição do paciente a minúsculas quantidades de rádio, como por
exemplo, “INALAÇÃO” da radiação, ingestão de “líquido irradiado” ou injeção de
rádio. A RADIOTERAPIA estava sendo explorada como tratamento para uma ampla
variedade de DOENÇAS, notavelmente o CÂNCER, a artrite e certas doenças mentais.
Apesar de estar em seus estágios iniciais, o tratamento era aclamado pela imprensa
como “a cura do câncer”. Durante a década de 1920, o rádio cresceu tanto na
imaginação popular que passou a ser visto como uma cura milagrosa para todos os
males. 
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Paul LANGEVIN, que foi ALUNO de Pierre Curie, tinha uma mente brilhante e alavancou
os estudos sobre diamagnetismo e paramagnetismo. Em 1910, após muitas conversas, de
cunho científico, Langevin e Marie se APAIXONARAM, ela era viúva há cinco anos. Paul
era casado com Jeanne e tinha duas filhas e dois filhos. Marie o compreendia, escutava os
seus desabafos e o valorizava, era uma grande COMPANHEIRA. O ROMANCE era
compreendido pelos amigos, que tentaram amenizar a situação com a esposa de
Langevin, que fazia AMEAÇAS de morte à Marie. Em novembro de 1911, ocorreu a 1ª
Conferência de SOLVAY, realizada em Bruxelas, onde entre os 25 convidados, Marie era a
única MULHER. Durante o evento, o Le Journal publicou uma matéria intitulada “Uma
História de Amor: Mme Curie e Professor Langevin”, a qual foi classificada como ridícula
pelo colega Einstein. A partir daí, uma série de notícias passaram a ser publicadas pela
imprensa sensacionalista sobre o romance de Marie e Langevin. Muitas delas, sem
nenhuma prova, DIFAMATÓRIAS e mentirosas, como foi o caso, quando lançaram a
suspeita de que Pierre Curie havia morrido devido à descoberta da traição de Marie ou
ainda teria sido empurrado. O preconceito maior era porque Marie era uma mulher
independente e ESTRANGEIRA, e não por ter sido amante. Após os ataques, Langevin e
Marie permaneceram apenas como AMIGOS. O amor entre as famílias Curie e Langevin
passou para outras gerações. A neta de Marie Curie casou-se com o neto de Paul
Langevin.
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MARIE CURIE
O romance com Paul Langevin
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MARIE CURIE
A amizade com Albert Einstein
A Primeira CONFERÊNCIA de Solvay foi um evento financiado pelo químico industrial
Ernest Solvay, contou com a presença de grandes nomes da Ciência, dentre esses, a única
mulher participante do encontro era MARIE Curie. Nesta Conferência, Marie e Albert
EINSTEIN criaram laços de amizade que se fortaleceriam ao longo de mais de 20 anos de
convivência. Einstein ofereceu apoio a ela na ocasião em que sofreu ataques
XENOFÓBICOS e misóginos, dentre tantas outras PERSEGUIÇÕES e violências vividas
por conta do romance com Langevin. Uma CARTA de Einstein dirigida a ela, em 23 de
novembro de 1911, revela o apreço que ele sentia por Marie e a sua indignação com os
escândalos disseminados pela imprensa, aconselhando-a a ignorar as pessoas que a
atacavam. Marie Curie era a cientista que Einstein mais ADMIRAVA, não somente pelo
seu brilhante trabalho, mas também pela sua alta qualidade moral. Compartilharam
vivências em muitas conferências científicas, mantendo uma relação PROFISSIONAL e de
AMIZADE. Atuaram juntos pela paz mundial na Liga das Nações, precursora da
Organização das Nações Unidas. Relatos biográficos sobre Marie indicam que Einstein
convivia com sua família, chegando a passar FÉRIAS na casa que ela tinha no sul da
França. Em uma fotografia no site do Prêmio Nobel, Irène JOLIOT-Curie está sentada com
Albert Einstein na varanda da casa dele em Princeton, em março de 1948.
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MARIE CURIE
A visita ao Brasil (1926)
No dia 15 de julho de 1926, Marie Curie e sua filha Irène desembarcaram no porto da
cidade do RIO de Janeiro. A vinda de Marie ao BRASIL foi promovida pelo Instituto
Franco-Brasileiro de Alta Cultura. Uma comissão formada por MULHERES de destaque
na CIÊNCIA, na POLÍTICA e na sociedade em geral foi designada para acompanhar a
Madame Curie em sua estadia no país, dentre elas estava a bióloga, política e ativista
política Bertha LUTZ, presidente da Federação Brasileira pelo Progresso FEMININO. No
Rio de Janeiro, Marie proferiu várias conferências sobre radioatividade na escola
Politécnica da UFRJ e algumas delas foram transmitidas via rádios. As palestras
terminavam normalmente com uma DEMONSTRAÇÃO prática, que era realizada por sua
filha Irène. Em São Paulo, proferiu uma palestra na Faculdade de Medicina e logo seguiu
para a cidade de Águas de LINDÓIA, no interior do estado de SP. Lá, ela ficou
encantada com as fontes e confirmou a presença de radioatividade examinando aquelas
águas. Marie também visitou o Instituto do RADIUM de Belo Horizonte, que foi o
primeiro hospital dedicado à pesquisa e ao tratamento do câncer no Brasil. A vinda de
Marie Curie ao Brasil foi um marco não só para o estudo da radioatividade e suas
aplicações em nosso país, mas também para inspirar o movimento da EMANCIPAÇÃO
da mulher brasileira.
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A morte de Marie (1934)
Durante muitos anos, no galpão-laboratório, Marie trabalhou arduamente à frente dos
experimentos de extração do rádio e polônio, elementos radioativos, de quase 10
TONELADAS do refugo do mineral pechblenda. Ao longo das pesquisas, não ocorreu a
ela, Pierre e seus auxiliares se valer da mais ligeira PROTEÇÃO contra a radioatividade,
pelo contrário, Pierre havia experimentado passar rádio em sua PELE e Marie chegou a
dormir com frascos de rádio embaixo de sua cama. Os CADERNOS de laboratório da
cientista ficaram tão radioativos que até hoje não podem ser manipulados sem perigo de
contaminação. Os efeitos desta EXPOSIÇÃO à RADIAÇÃO excessiva não tardaram a se
manifestar. Marie era uma grande apreciadora de exercícios físicos, além de PEDALAR -
uma de suas grandes paixões - gostava muito de NADAR e também aprendeu a esquiar
e a patinar, já com 50 anos. Mesmo assim, Marie sentia muita FRAQUEZA, cansaço e
era visível um envelhecimento precoce, além de problemas de visão. Durante os últimos
dez anos de sua vida, passou alguns períodos com suas filhas, em uma casa que ela
havia comprado na Bretanha, em momentos de descanso. Ela MORREU no dia 4 de julho
de 1934, aos 66 anos, após dedicar toda sua vida à Ciência. A causa da morte foi
LEUCEMIA, provocada pela superexposição à emissão radioativa. Marie Curie foi
sepultada junto com Pierre Curie, no Cemitério de Sceaux.
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Mulheres CientistasMARIE CURIE
Família Nobelística
Em 1926, Irène, a FILHA mais velha de Marie, casou-se com Frédéric Joliot, um dos
ASSISTENTES da mãe. Além da relação amorosa, os dois estabeleceram uma estreita
parceria de trabalho, e, em 1934, descobriram a radioatividade ARTIFICIAL. Os
Joliot-Curie perceberam que o alumínio, quando irradiado com partículas alfa,
retinha uma delas e emitia um nêutron, transformando-se em um isótopo INSTÁVEL
de fósforo. Este, por sua vez, decaia, por intermédio de EMISSÕES radioativas,
convertendo-se em silício, um elemento estável. Eles previram que “cientistas
estilhaçando metais à vontade, seriam capazes de promover transformações de um
tipo EXPLOSIVO”. Marie Curie soube da descoberta da filha poucos meses antes de
falecer. No ano seguinte, Irène Joliot-Curie e Frédéric Joliot-Curie foram laureados
com o prêmio NOBEL de Química pela descoberta da radioatividade artificial. A filha
mais nova de Marie, Ève, não seguiu a carreira científica dos pais, optando por ser
pianista, JORNALISTA e ESCRITORA. E ela possibilitou a entrada do SEXTO prêmio
Nobel na família, já que, em 1965, seu marido Henry Richardson Labouisse Jr.,
recebeu, em nome da UNICEF, o Prêmio Nobel da PAZ.
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MARIE CURIE
O sepultamento no Panteão de Paris (1995)
Quando Marie FALECEU (1867-1934), ela foi sepultada no CEMITÉRIO de Sceaux, no
jazigo juntamente à Pierre (1859-1906), Sophie-Claire Depouilly (1832-1897) e Eugène
Curie (1827-1910). Na lápide do túmulo no referido cemitério foi adicionada uma placa
informando que Marie e Pierre permaneceram por lá até 20 de abril de 1995. Os restos
mortais da cientista e do cientista foram trasladados para o PANTEÃO de Paris no ano de
1995, por decisão de François Mitterrand, então PRESIDENTE da França, e com aval da
família do casal. Marie foi a primeira mulher, por méritos próprios, a ser SEPULTADA no
Panteão - reservado para os HERÓIS da pátria francesa, local que carrega essa marca de
homenagem a “homens ilustres”. Paul Langevin também está enterrado lá. Antes de Marie,
apenas Sophie BERTHELOT encontrava-se no Panteão, pois faleceu no mesmo dia que seu
marido (18 de março de 1907), Marcellin Berthelot, e foram enterrados juntos, pelo desejo
expresso em vida de permanecerem unidos. Um ato político no enterro de Marcellin, que
morreu horas após Sophie, foi fundamental para a decisão sobre o sepultamento do
CASAL de químicos no Panteão. Ela foi lembrada na cerimônia, apenas por ser a
companheira de Marcellin. Atualmente, há cinco MULHERES no Panteão (Sophie
Berthelot, Marie Curie, Germaine Tillion, Geneviève de Gaulle-Anthonioz e Simone Veil).
O MAUSOLÉU continua tendo predomínio de ILUSTRES figuras masculinas. O túmulo da
polonesa Marie Curie-Skłodowska (assim está gravado na lápide do Panteão) é bastante
visitado e reverenciado.
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MARIE CURIE
O Museu Curie - Instituto do Rádio 
No Museu Curie, é possível visitar o escritório, laboratório, jardim por onde transitaram e
trabalharam a família Curie e Joliot-Curie. Ele está localizado no terceiro e último
laboratório utilizado por Marie, o Pavilhão Curie do Instituto do Rádio de Paris. A rua que
abriga o Museu leva o nome de Marie e Pierre. A história do Museu Curie está ligada à
criação da ASSOCIAÇÃO Curie e Joliot-Curie, instituída um ano após a morte de Frédéric,
com a missão de perpetuar a MEMÓRIA do trabalho científico e compromisso com a paz,
de Irène e seu marido. Com isso, o ESCRITÓRIO e o LABORATÓRIO de Química foram
preservados e as coleções organizadas. Instrumentos do laboratório foram expostos em
vitrines na entrada do prédio, em 1964. No ano de 1967, por ocasião do CENTENÁRIO de
nascimento de Marie, o hall de entrada do PAVILHÃO Curie é transformado em um
pequeno espaço expositivo. VISITANTES podem conhecer melhor o trabalho de Pierre e
Marie Curie e Frédéric e Irène Joliot-Curie por meio de instrumentos científicos e objetos
preservados pela família. Em 1981, o pequeno laboratório de química foi
DESCONTAMINADO, graças ao apoio da Liga Francesa contra o Câncer. Em 1994, para
atender à crescente demanda por visitas, foi criada uma Unidade de Atendimento com o
objetivo de organizar visitas guiadas e dar apoio ao MUSEU. Em 2012, graças ao LEGADO
de Ève Curie-Labouisse, que morreu em 2007, o espaço expositivo foi reformado. Em
setembro, após dois anos de trabalho, o Museu reabriu suas portas. Com sua nova
museografia, o Museu tornou-se ao longo dos tempos REFERÊNCIA internacional sobre a
história da família. Os materiais históricos são gradualmente inventariados e acessíveis. 
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MARIE CURIE
O legado de Marie Curie para a humanidade
Marie Curie é uma personalidade COMPLEXA, e é sempre difícil descrever e expor todos
os seus grandes feitos de mulher pioneira, estudante brilhante, cientista excepcional,
PROFESSORA dedicada, heroína de guerra, inventora perspicaz, pacifista, polonesa,
francesa, cidadã do mundo, filha, irmã, nora, mãe, avó. As suas contribuições científicas
sobre a Radioatividade, o átomo e a Tabela Periódica impulsionaram novas formas de fazer
Ciência e de compreensão sobre os fenômenos da natureza. Os usos MEDICINAIS da
radiação, os equipamentos de RADIOLOGIA, os experimentos com elementos radioativos,
a medida-padrão do rádio, devemos muito à ela! Na Tabela Periódica, o elemento químico
de número atômico 96 foi nomeado como CÚRIO, em homenagem à Marie e Pierre Curie.
ESCOLAS, universidades, institutos de pesquisa, museus e outros espaços, levam seu
nome. Sua imagem ICÔNICA já figurou em notas monetárias, MONUMENTOS, capas e
conteúdos de inúmeras publicações. Sua história já foi peça de teatro, filme e diversas
BIOGRAFIAS. Mas, há ainda muitas pessoas que não a conhecem ou que ainda a resume
como a maior ganhadora de Nobel nas áreas científicas. Marie inaugurou caminhos para
que muitas mulheres pudessem ocupar os espaços científicos, inspirou gerações, e
continua nos surpreendendo ao passo em que tomamos contato com os documentos
históricos sobre sua vida e obra. O seu LEGADO para a HUMANIDADE é tamanho!
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DICA: PIONEIRISMO DE MARIE CURIE
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Descubra a frase escondida por trás dos símbolos;
As casinhas com o mesmo símbolo têm a mesma letra;
Letras com ou sem acentuação são iguais, por exemplo, ã = a/ê = e.
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DICA: PIONEIRISMO DE MARIE CURIE
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Letras com ou sem acentuação são iguais, por exemplo, ã = a/ê = e.
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Mulheres Cientistas
MARIE CURIE
DICA: PIONEIRISMO DE MARIE CURIE
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Regras do jogo:
Descubra a frase escondida por trás dos símbolos;
As casinhas com o mesmo símbolo têm a mesma letra;
Letras com ou sem acentuação são iguais, por exemplo, ã = a/ê = e.
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DICA: PIONEIRISMO DE MARIE CURIE
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Regras do jogo:
Descubra a frase escondida por trás dos símbolos;
As casinhas com o mesmo símbolo têm a mesma letra;
Letras com ou sem acentuação são iguais, por exemplo, ã = a/ê = e.
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Regras do jogo:
Descubra a frase escondida por trás dos símbolos;
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Letras com ou sem acentuação são iguais, por exemplo, ã = a/ê = e.
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As casinhas com o mesmo símbolo têm a mesma letra;
Letras com ou sem acentuação sãoiguais, por exemplo, ã = a/ê = e.
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LICENCIATURA
EM FÍSICA
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LABIRINTO
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LICENCIATURA
EM MATEMÁTICA
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DOUTORADO EM
CIÊNCIAS FÍSICAS
LABIRINTO
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LABIRINTO
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PRÊMIO NOBEL 
DE FÍSICA
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LABIRINTO
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PRÊMIO NOBEL 
DE QUÍMICA
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PROFESSORA 
NA SORBONNE
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PALAVRAS CRUZADAS
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VERTICAL
1. Nome da mãe de Marie.
3. Nome do meio de Marie.
4. Curso de formação da irmã mais velha de
Marie.
5. Sobrenome de solteira de Marie Curie.
7. Quantidade de irmãs de Marie.
HORIZONTAL
2. Profissão do pai de Marie Curie.
4. Profissão do irmão de Marie Curie.
6. Nome do pai de Marie.
8. Irmã mais velha de Marie Curie.
9. Nome do rapaz por quem Marie se apaixonou
quando trabalhava como preceptora no interior
da Polônia.
10. Pessoa nascida na Polônia.
1
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VERTICAL
1. Lord que contrariava o conceito do rádio.
2. Nacionalidade de Irène Curie, filha mais
velha de Marie.
4. Nome do pai de Pierre.
6. Nome da escola para moças em que Marie
lecionava.
8. Profissão do pai de Pierre Curie.
HORIZONTAL
3. Título dado à mulheres casadas em 1880.
5. Mineral que Marie estudava.
7. Orientador de Marie no Doutorado.
9. Cientista com quem Marie e Pierre dividiram o
prêmio Nobel de Física.
10. Irmão de Pierre, parceiro de estudos e
elaboração de equipamentos.
11. Conferência ocorrida em 1911, em Bruxelas,
na qual Marie era única mulher presente.
2
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PALAVRAS CRUZADAS
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Mulheres Cientistas
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VERTICAL
2. Cientista bastante famoso, amigo de Marie.
3. Veículo usado por Marie e Pierre para
passear durante a Lua de Mel.
4. Físico polônes responsável por apresentar
Marie para Pierre.
5. Causa da morte de Pierre Curie.
7. Curso para o qual Marie lecionou no lugar
de Pierre.
8. Local onde estão atualmente sepultados os
restos mortais de Marie.
HORIZONTAL
1. Cientista brasileira que acompanhou Marie Curie
na visita ao Museu Nacional, no Rio de Janeiro.
6. Oferecida a Marie, na Universidade de Sorbonne,
após a morte de Pierre.
9. Nome atribuído por Marie ao fenômeno científico
estudado por ela e Pierre.
10. Nome do elemento químico descoberto por
Marie, atribuído em homenagem à sua terra natal.
11. Cidade em que Marie recebeu pessoalmente o
Nobel de Química.
3
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VERTICAL
1. Uma das cidades por onde Marie esteve no
ano em que visitou o Brasil.
2. Jornalista estadunidense responsável pela
campanha de arrecadação de fundos para a
compra de um grama de rádio para Marie.
5. Causa da morte de Marie.
7. Curso em que Marie recebeu bolsa de
estudo para graduar-se.
10. País da cerimônia de entrega do Nobel de
Química para Marie.
HORIZONTAL
3. Cor do vestido que Marie usou no dia de seu
casamento.
4. Cidade da França para onde Marie levou o rádio
em uma maleta de chumbo, na época da Guerra.
6. Nome da neta de Marie, filha de Irène.
8. Área em que Pierre já era reconhecido pelos seus
trabalhos, antes de trabalhar com Marie.
9. Nome do instrumento inventado por Pierre,
também utilizado por Marie.
11. Cidade em que foi realizada a 1° Conferência de
Solvay.
4
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Mulheres Cientistas
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VERTICAL
1. Cidade da Polônia onde Marie nasceu.
3. Profissão da filha mais nova de Marie.
4. Prêmio Nobel que Irène Curie recebeu.
5. Terapia na qual o rádio é utilizado.
6. Doença que acometeu Ève Curie quando
criança.
9. Cidade para qual Marie se mudou para estudar.HORIZONTAL
2. Área em que Marie foi a primeira mulher do mundo
a ser doutora.
7. Forma isolada do rádio puro, por Marie.
8. Quantidade de mulheres enterradas no Panteão
de Paris.
10. Nome da irmã de Marie que faleceu devido à
infecção por tifo.
11. Nome dado aos sistemas radiológicos móveis
utilizados por Marie na Primeira Guerra Mundial.
5
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PALAVRAS CRUZADAS
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Mulheres Cientistas
MARIE CURIE
VERTICAL
2. Empreendimento criado por Marie e demais
renomadas(os) colegas para promover a
educação de excelência das(os) filhas(os) de
acadêmicas(os), que tinham aulas privadas com
cientistas brilhantes.
3. Física francesa e estudante de Marie Curie,
descobridora do elemento químico Frâncio.
4. Nome do local, no Instituto do Rádio de
Paris, onde fica o último laboratório usado por
Marie.
5. Nome do elemento químico, de número
atômico 96, homenageando Marie e Pierre
Curie.
6. Prêmio recebido pelo marido de Ève, Henry
Richardson Labouisse.
HORIZONTAL
1. Museu localizado em Paris que conta a história da
vida e obra da família de Marie.
7. Tipo de preconceito sofrido por Marie, por conta
de sua nacionalidade.
8. Área de atuação em que Marie formou enfermeiras
para atuação nos campos de Guerra.
9. Cidade do Estado de São Paulo, conhecida pelas
águas termais, onde Marie esteve, na visita ao Brasil.
10. Tipo de instituição criada após a morte de
Frédéric Joliot-Curie para perpetuar a memória do
casal.
11. Física austríaca - homenageada na Tabela
Periódica com o elemento de número atômico 109 -
que tentou uma vaga para trabalhar no laboratório de
Marie Curie, mas foi rejeitada para o cargo.
6
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SETE ERROS
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Mulheres Cientistas
MARIE CURIE
1 ENCONTRE OS 7 ERROS EAPROVEITE PARA COLORIR MARIE
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SETE ERROS
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2 ENCONTRE OS 7 ERROS EAPROVEITE PARA COLORIR MARIE
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Primeiro elemento químico
descoberto por Marie 
Prêmio Nobel que Marie
recebeu sozinha
ASSOCIAÇÃO
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Conferência em que Marie
era a única mulher presente 
Responsável pela morte 
de Pierre Curie
Instituto fundado por Marie
Universidade na qual Marie
estudou
Elemento químico dito
responsável pela morte de
Marie
Primeiro Prêmio Nobel que
Marie recebeu
Local no qual Marie está
enterrada
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PARA SABER MAIS
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Mulheres Cientistas
MARIE CURIE
BRAGA, J. P.; NASCIMENTO, C. K. A Visita de Marie Curie ao Brasil. São Paulo: Editora Livraria
de Física. 2017.
CORDEIRO, M. D.; PEDUZZI, L. O. Q. As Conferências Nobel de Marie e Pierre Curie: A
Gênese da Radioatividade no Ensino. Caderno Brasileiro de Ensino de Física. v. 27, 3, 2010.
Disponível em: https://doi.org/10.5007/2175-7941.2010v27n3p473 
CREGAN, E. R. C. Marie Curie: Pioneering Physicist. California: Teacher Created Materials
Publishing. 2007, 32p.
DEROSSI, I. N.; FREITAS-REIS, I. Uma educadora científica do século XIX e algumas questões
sexistas por ela enfrentadas: Marie Curie superando preconceitos de gênero. Educación
Química v. 30, 4, 2019. Disponível em: https://doi.org/10.22201/fq.18708404e.2019.4.68526 
DOS SANTOS, P. N. Marie Curie e a Primeira Guerra Mundial. História da Ciência e Ensino
Construindo Interfaces v.18, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.23925/2178-
2911.2018v18i1p47-59 
GOLDSMITH, B. Gênio obsessivo: o mundo interior de Marie Curie. São Paulo: Companhia das
Letras, 2006, 224p.
GONÇALVES-MAIA, R. Marie Sklodowska Curie: imagens de outra face. São Paulo: Editora
Livraria de Física, 2012, 212p.
MLA style: Marie Curie – Biographical. NobelPrize.org. Nobel Media AB 2021. Mon. 31 May
2021. Disponível em: https://www.nobelprize.org/prizes/physics/1903/marie-
curie/biographical
MONTERO, R. A ridícula ideia de nunca mais te ver. Tradução: Mariana Sanchez, São Paulo:
Todavia, 2019, 208p. 
OLIVA, W. M. Aulas de Marie Curie: Anotadas por Isabelle Chavannes em 1907. São Paulo:
EDUSP, 2007. 
PUGLIESE, G. Sobre o "Caso Marie Curie". São Paulo: Alameda, 2012, 268p.
PUGLIESE, G. Um sobrevôo no “Caso Marie Curie”: um experimento de antropologia, gênero e
ciência. Revista de Antropologia v. 50,1, 2007. Disponível em:
https://doi.org/10.1590/S0034-77012007000100009
RICHMOND, G. L. Reflections on This 100th Anniversary of Marie Curie’s Nobel Prize in
Chemistry. Journal of Chemical Education. v. 88, 679 - 680, 2011. Disponível em:
https://doi.org/10.1021/ed2002225
STRATHERN, P. Curie e a Radioatividade em 90 minutos. Rio de Janeiro: Zahar, 2000.
70
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RESPOSTAS
Mulheres Cientistas
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 A família e o nascimento de Maria
Salomea Skłodowska (1867)
A infância de Manya na Polônia
Impedida de cursar o Ensino
Superior por ser Mulher (1883)
O trabalho como preceptora (1885)
A mudança para a França para
estudar (1891)
A rotina da universitária 
Marie Skłodowska
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Mulheres Cientistas
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As graduações de Marie
O casamento com Pierre Curie (1895) O nascimento de Irène (1897)
A primeira Doutora em Ciências
Físicas (1903)
O início do trabalho com Pierre Curie 
O Prêmio Nobel de Física (1903)
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O nascimento de Ève (1904) A morte de Pierre (1906)
Primeira professora da Sorbonne O Prêmio Nobel de Química (1911)
Diretora do Instituto do Rádio Marie na Primeira Guerra Mundial 
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A morte de Marie (1934)
O romance com Paul Langevin A amizade com Albert Einstein
A visita ao Brasil (1926)
Família Nobelística
O sepultamento no Panteão de Paris
(1995)
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O Museu Curie - Instituto do Rádio O legado de Marie Curie para a 
humanidade
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3 4
5 6
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7 8
9 10
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3 4
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5 6
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9 10
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Primeiro elemento químico
descoberto por Marie
Prêmio Nobel que Marie
recebeu sozinha
Conferência em que Marie
era a única mulher presente 
Responsável pela morte 
de Pierre Curie
Instituto fundado por Marie
Universidade na qual Marie
estudou
Elemento químico dito
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Marie
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Local no qual Marie está
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AS AUTORAS
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MARIE CURIE
Camila
Silveira
Ketlyn
Borth
Clarice
Amaral
Tatiana
Simões
Liziê
Prola
Glaucia
Pantano
Graduada em Química Licenciatura (2010) pela UFSM, Mestre em Química
(2011) ênfase em Síntese Orgânica pela UFSM. Doutora em Ciências dos
Materiais (2016) pela UFRGS na área de síntese de materiais carbonados e
adsorção. Possui Pós-doutorado em Química pela UFPR na síntese de
materiais carbonados estruturados e amorfos, tratamento de resíduos e
fotocatálise. Pós-doutorado em Ciências Ambientais pela UTFPR na síntese de
fotocatalisadores e tratamento de poluentes emergentes. É revisora dos
periódicos Journal of Environmental Chemical Engineering, Environmental
Science and Pollution Research e Journal of Hazardous Materials. É
colaboradora/orientadora no Projeto de Extensão "Meninas e Mulheres nas
Ciências" da UFPR.
Licenciada em Química pela UNESP de Presidente Prudente/SP, Mestre em
Química pela UNESP de São José do Rio Preto/SP, e Doutora em Ciências, na
área de Química Analítica, pela UFSCar. Possui Pós-doutorado na área de
Química Ambiental, pela UFSCar. Atualmente é professora do Departamento
de Química da UFPR e atua no Ensino, Pesquisa e Extensão. É
colaboradora/orientadora no Projeto de Extensão "Meninas e Mulheres nas
Ciências"; e coordenadora no "Educação Ambiental: um caminho para a
sustentabilidade"; ambos da UFPR.
Licenciada e bacharel em Química pela Universidade Federal de Viçosa.
Mestre em Engenharia Química e Doutora em Ciências (área de concentração
Química Analítica) pela Universidade Federal de São Carlos. Professora e
pesquisadora do Departamento de Química da Universidade Federal do
Paraná. Tem experiência na área de química analítica, principalmente em
espectrometria atômica, no desenvolvimento de métodos para determinação
elementar por técnicas como FAAS, GFAAS, ICP OES e ICP-MS. Além disso,
atua em especiação química, preparo de amostras, estratégias de pré-
concentração elementar, síntese e aplicação de solventes ambientalmente
amigáveis. No laboratório, desenvolve métodos para determinação de baixas
concentrações de elementos tóxicos e essenciais em matrizes diversas. É
colaboradora/orientadora no Projeto de Extensão "Meninas e Mulheres nas
Ciências" da UFPR.
Bacharela e Licenciada em Química e Mestra em Química Aplicada pela
Universidade Estadual do Centro-Oeste. Atualmente é doutoranda em
Química, com ênfase em Química Inorgânica, pela Universidade Federal do
Paraná. Participa dos projetos de extensão “Meninas e Mulheres nas Ciências”
e “Ciência & Criança”, ambos na UFPR.
Licenciada em Química pelo Instituto de Química da Unesp de Araraquara.
Mestre e Doutora em Educação para a Ciência pela Faculdade de Ciências da
Unesp de Bauru. Atua no campo do Ensino de Ciências, em ações de Ensino,
Pesquisa e Extensão, trabalhando com os seguintes temas: Divulgação
Científica, Educação em Museus, Mulheres nas Ciências, Relação Ciência e
Arte, Formação de Professores, Processos e Recursos Didáticos. Atualmente é
Professora Adjunta do Departamento de Química; Professora Permanente do
PPGECM e do PROFQUI; Coordenadora do Projeto de Extensão Meninas e
Mulheres nas Ciências, do Ciência e Arte; e Vice-Coordenadora do Educação
Ambiental: um caminho para a sustentabilidade; na Universidade Federal do
Paraná, em Curitiba. Vice-Líder do Grupo de Pesquisa em Educação em
Ciências da UFPR. Bolsista de Produtividade em Pesquisa na área de
Divulgação Científica.
Possui graduação, mestrado e doutorado - com período sanduíche na
Universitat de València- em Química pela Universidade Federal de Minas
Gerais. Atualmente trabalha como professora adjunta do Departamento de
Química, do Programa de Pós-Graduação em Química e do Programa de
Mestrado Profissional em Química em Rede Nacional da Universidade Federal
do Paraná (UFPR). Tem experiência na área de Química, com ênfase em
Química Inorgânica e de Materiais, atuando principalmente com compostos de
coordenação e magnetos moleculares. É colaboradora/orientadora nos
Projetos de Extensão "Pequenos Cientistas do Mundo" e "Meninas e Mulheres
nas Ciências" e coordenadora do "Ciência & Criança" da UFPR.
86
ILUSTRADOR(A)
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Mulheres Cientistas
MARIE CURIE
Maria Jackeline é graduanda do curso
Licenciatura e Bacharelado em Química pela
UFPR. Faz pesquisa na área Físico-Química
de sistemas coloidais e biopolímeros, com
ênfase em emulsões água em água e
celulose. Proprietária da página Marttes_ no
Instagram que visa a divulgação científica
por meio de ilustrações, além de fazer
parcerias e freelancer (IG: @mariaajacke).
Maria
Jackeline
Marcelo
Machado
Marcelo J. Machado é graduando de
Licenciatura em Física pela Universidade
Federal do Paraná. Atualmente faz Iniciação
Científica na área de Óptica Não-Linear com
implementação de técnicas de feixe único
para estudos de não linearidades ópticas em
sólidos e líquidos (IG: @marcelo.jm).
87

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