Buscar

Glossário de Parasitologia Veterinária

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 15 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

2 
 
 
SUMÁRIO 
 
GLOSSÁRIO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA .................................................. 3 
Agentes.................................................................................................................... 3 
Biossegurança ......................................................................................................... 3 
Classificação das doenças em seres vivos.............................................................. 4 
Classificação de hospedeiros .................................................................................. 4 
Classificações e conceitos relacionados a parasitos: .............................................. 4 
Ações parasitárias ................................................................................................ 4 
Classificação dos parasitos .................................................................................. 5 
Características morfológicas de determinados parasitos ..................................... 6 
Ciclos biológicos parasitários ............................................................................... 7 
Outros conceitos relacionados aos parasitos ....................................................... 7 
Vetores ................................................................................................................. 8 
Conceitos epidemiológicos: ..................................................................................... 8 
Cadeia epidemiológica ......................................................................................... 8 
Conceitos relacionados a imunidade ................................................................... 8 
Incidência x Prevalência....................................................................................... 8 
Infecção x Infestação ........................................................................................... 9 
Períodos clínicos .................................................................................................. 9 
Termos utilizados para se referir a doenças ........................................................ 9 
Relações entre seres vivos ...................................................................................... 9 
Outros conceitos relevantes na parasitologia ........................................................ 10 
Seres estudados na parasitologia .......................................................................... 12 
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 
GLOSSÁRIO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA 
 
Agentes: 
 
• Agente: Aquele que opera/age/atua; quem vai praticar a ação. 
• Agente etiológico: é o agente responsável ou causador da origem de uma doença. Geralmente, 
este responsável precisa de um vetor para propagar a doença, para completar assim, seu ciclo 
de parasitismo. Ex.: Trypanossoma cruzi. 
• Agente infeccioso: São microrganismos responsáveis por causar infecções ou doenças 
infecciosas com capacidade de transmissão para outros seres vivos, da mesma espécie ou 
não. 
 
Biossegurança: 
 
• Anti-sepsia: É a eliminação de formas vegetativas de bactérias patogênicas e grande parte da 
flora residente da pele ou mucosa, através da ação de substâncias químicas (anti-sépticos). 
• Anti-séptico: Produtos ou substâncias capazes de inibir ou deter a proliferação de 
microrganismos patogênicos. 
• Assepsia: Método utilizado para impedir que um determinado meio seja contaminado. 
• Biossegurança: Condição de segurança que envolve ações e medidas que todos devem seguir 
a fim de prevenir/diminuir/eliminar os riscos inerentes às atividades que possam comprometer 
a saúde humana, animal e/ou meio ambiente, seja em pesquisas, produção, ensino, 
desenvolvimento tecnológico ou na prestação de serviços. 
• Contaminação Cruzada: É a transferência de contaminantes biológicos, como microrganismos 
patogênicos entre um ou mais pacientes. 
• Descontaminação: Processo de tornar qualquer objeto ou região seguros para o contato. 
• Desinfecção: Processo que elimina os microrganismos na forma vegetativa, potencialmente 
patogênicos, mediante a aplicação de meios físicos ou químicos. 
• Disseminador: Indivíduo que tem potencial para difundir ou dispersar doenças ou germes. 
• Esporos: É o estágio de repouso das bactérias, são muito resistentes a mudanças de 
temperatura e á drogas tóxicas. São mais difíceis de destruir que as bactérias na forma 
vegetativa. 
• Esterilização: Procedimento cujo o objetivo é destruir seja por meio de agente físico, químico 
ou físico-químico, os microrganismos de determinado local. 
• Esterilizante: Produto químico (exemplo, formaldeído 38%) ou agente físico (exemplo, 
autoclave) capaz de destruir todas as formas de microrganismos (inclusive os esporulados). 
• Fômite: São utensílios com potencial de veicular agentes etiológicos entre diferentes 
hospedeiros. Ex.: Luvas, nossas próprias mãos, seringas, agulhas e etc. 
• Infecção cruzada: É a infecção ocasionada pela transmissão de microrganismos de um 
paciente pra outro, principalmente por meio de instrumento contaminado. 
• Infecção endógena: É a infecção causada pelos microrganismos/microbiota do próprio 
paciente. 
• Infecção exógena: É a infecção que resulta da transmissão a partir de fontes externas ao 
paciente. 
• Infecção metastática: É a infecção do agente etiológico para novos sítios de infecção. 
• Profilaxia: É o conjunto de medidas que tem como objetivo a prevenção, erradicação ou 
controle de uma doença ou de outro fato que prejudique os seres vivos. As ações profiláticas 
dependem dos fatores epidemiológicos em questão. Ex.: A profilaxia do Trypanossoma cruzi é 
o uso de mosqueteiros, itens de proteção individual (como repelentes, roupas de manga longa 
e gola alta), evitar telhados expostos e entulhos nas residências e etc. 
4 
 
• Quimioprofilaxia: É o uso de substancias químicas ou métodos químicos na profilaxia. 
Classificação das doenças em seres vivos: 
 
• Anfixenose: Doença em que tanto os animais quanto os humanos funcionam como hospedeiros 
do agente. Ex.: Doença de chagas. 
• Antroponose: Infecção cujo o ser humano é o único suscetível, único hospedeiro e único 
reservatório. Ex.: Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) 
• Antropozoonose: Infecção transmitida ao homem, por reservatório animal. Ex.: Brucelose 
(Brucella spp.) 
• Ciclozoonose: O agente necessita obrigatoriamente passar por duas espécies distintas de 
animais vertebrados para que seu ciclo se complete. Ex.: Teníase (Taenia solium). 
• Enzoonose: Doença exclusiva de animais. Ex.: Cinomose 
• Fitonoses: Doença transmitida dos vegetais para os homens. Ex.: Paracoccidioides 
brasilienses, agente da blastomicose sul-americana. 
• Metazoonose: O agente necessita passar por hospedeiro invertebrado para que seu ciclo se 
complete. Ex.: Dengue. 
• Saprozoonose: Doença em que o agente etiológico necessita passar por transformações que 
ocorrem no ambiente externo em ausência de parasitismo. Ex.: Toxoplasmose (Toxoplasma 
gondii). 
• Zooantroponose: Doenças primarias de humanos que são transmitidas a animais. Ex.: 
Amebíase (Entamoeba histolytica). 
• Zoonoses: Doenças que acometem tanto os homens como os animais e são transmissíveis 
entre si. Na maioria dessas doenças, os animais domésticos ou silvestres atuam com 
reservatório de infecção, podendo o animal apresentar doença ou apenas ser portador do 
agente infeccioso. Ex.: Leptospirose (Leptospira interrogans). 
 
Classificação de hospedeiros: 
 
• Hospedeiro: Refere-se a um ser vivo (independente de espécie) que, havendo uma 
dependência metabólica, serve como fonte de recursos ao abrigar outro (no caso, um parasita) 
em seu interior ou ao carrega-lo sobre si. 
• Hospedeiro definitivo: É o hospedeiro onde o parasito está presente estando em sua fasede 
reprodução sexuada ou de maturidade (adulto). Ex.: Cães são hospedeiros definitivos de 
Echinococcus granulosus 
• Hospedeiro intermediário: É o hospedeiro que apresenta o parasito em sua fase larvária ou 
assexuada. Ex.: Lutzomyia 
• Hospedeiro paratênico ou de transporte: É um hospedeiro intermediário, porém, o parasito não 
se desenvolve/evolui ou se reproduz; este hospedeiro vai manter o parasita viável até o 
momento em que ele encontre um hospedeiro definitivo. Ex.: Peixes pequenos contaminados 
com larvas de Diphyllobothrium, são ingeridos por peixes maiores e estes peixes maiores 
acabam sendo ingeridos crus por seres humanos. 
 
Classificações e conceitos relacionados a parasitos: 
 
Ações parasitárias 
 
• Ação Antigênica: É a ação onde o parasito estimula o sistema imunológico do hospedeiro 
a desencadear uma resposta imune. 
• Ação Contaminativa: É a transmissão de doenças infecciosas e que são geralmente 
realizadas por vetores. Ex.: Pediculus humanus 
5 
 
• Ação de Anóxia: Ação de parasitos que utilizam O2 da hemoglobina. Ex.: Plasmodium 
falciparum 
• Ação Enzimática: Ação provocada pela penetração dos parasitos no epitélio. Ex.: ação da 
Entamoeba histolytica para lesar o epitélio intestinal. 
• Ação Espoliativa: É quando o parasito realiza absorção de nutrientes ou até mesmo o 
sangue do hospedeiro e existem duas formas, a direta onde há ingestão de células, tecidos 
(Ex.: por artrópodes hematófagos) e indireta, onde há a absorção de substancias nutritivas 
já elaboradas (Ex.: por Toxocara spp.) 
• Ação Irritativa: Ação que ocorre devido a presença constante do parasito, que sem produzir 
lesões traumáticas, acaba irritando o local parasitado. Ex.: Taenia saginata. 
• Ação Mecânica: São as ações que podem interferir/bloquear fluxos (principalmente o de 
absorção de nutrientes), temos ação mecânicas obstrutivas (Ex.: por Ascaris), 
compressivas (Ex.: por cisto hidático), traumáticas (Ex.: Ancylostoma duodenale), 
destrutivas (Ex.: penetração de larvas na pele) e pungitivas (Ex.: picada de insetos). 
• Ação Tóxica: Ação onde ocorre liberação de componentes de cunho tóxico ou que induzem 
reações de hipersensibilidade. Dentro da ação tóxica temos exotoxinas (o parasita produz 
enzimas ou metabólitos) e endotoxinas (parasita libera ao morrer). 
• Ação Traumática: É a ação provocada principalmente pela migração de formas larvárias, 
lise das hemácias. Ex.: Plasmodium falciparum 
 
Classificação dos parasitos 
 
• Parasito: É um organismo que se instala em outro (hospedeiro) com o objetivo de alimentar-
se, reproduzir-se ou completar seu ciclo vital. O parasito se beneficia deste outro organismo 
(seja animal ou vegetal), de modo permanente ou apenas temporário e produz efeitos 
deletérios no hospedeiro. 
• Parasitemia: É a presença de parasitos na corrente sanguínea de um paciente. Ex.: 
Trypanosoma cruzi. 
• Parasitíase: É a doença originada pelo parasito. 
• Parasitismo: É uma relação ecológica desarmônica, onde o parasita se beneficia ao extrair 
recursos fisiológicos (principalmente alimento) ao prender/instalar em um hospedeiro e 
este último é quem sai prejudicado. 
 
Quanto a relação com o hospedeiro 
• Parasito Acidental: É o parasito que acidentalmente vive em um hospedeiro que não é o 
de costume. Ex.: Dipylidium caninum (comumente encontrado em cães) parasitando uma 
criança. 
• Parasito Facultativo: É o parasito que vive parasitando ou não um hospedeiro. Ex.: Larvas 
de moscas Sarcophagidae que se desenvolvem tanto em feridas em estado de necrose 
quanto em matéria orgânica em decomposição. 
• Parasito Obrigatório: É o parasito que não tem capacidade de viver/sobreviver fora de um 
hospedeiro. Ex.: Toxoplasma gondii, gênero Plasmodium, Trypanosoma cruzi. 
Quanto a reprodução 
• Parasito Heterogenético: É o parasito que apresenta alternância de gerações. Ex.: 
Plasmodium, com ciclo assexuado em humanos e sexuado em mosquitos. 
• Parasito Monogenético: É o parasito que não apresenta alternância de gerações (possui 
apenas um tipo de reprodução). Ex.: Ascaris lumbricoides. 
 
Quanto a evolução 
• Acidental: É o organismo que pode acabar se tornando parasito sob condições especiais. 
Ex.: Naegleria fowleri 
• Facultativo: É o organismo que pode alternar ciclos de vida livre com ciclos parasitários. 
Ex.: Strongyloides stercoralis 
6 
 
• Obrigatório: É o organismo cujo em seu ciclo ocorre sempre parasitismo. Ex.: Dermatobia 
hominis 
 
Quanto a exigência nutritiva 
• Parasito Estenotrófico: É o parasito que nutre-se apenas de um tecido. Ex.: Anopheles 
darlingi. 
• Parasito Euritrófico: É o parasito que nutre-se de mais de um tecido. Ex.: Cochliomyia 
hominivorax. 
 
Quanto a localização no hospedeiro 
• Ectoparasitos: Parasita que vive na parte externa de seu hospedeiro, seja agarrado, sobre 
a pele, em cavidades ou epiderme. Ex.: Rhipicephalus sanguineus; bernes, pulgas e etc. 
• Endoparasitos: Parasita que vive dentro de seu hospedeiro, seja dentro dos tecidos ou da 
corrente sanguínea. Ex.: Taenia solium. 
• Hiperparasito: É o parasito encontrado dentro de outro parasito. Ex.: Entamoeba histolytica 
sendo parasitada por fungos Sphoerita endogena ou por cocobacilos. 
• Hemoparasitos: São os organismos que parasitam as células do sistema hematopoiético; 
presentes na corrente sanguínea do hospedeiro. Ex.: Ehrlichia canis. 
 
Quanto a permanência no hospedeiro 
• Parasita Periódico: É o parasito onde uma das formas evolutivas espolia continuamente o 
hospedeiro. Ex.: Plasmodium malariae. 
• Parasita Permanente: É o parasito onde todas as formas evolutivas espoliam o hospedeiro. 
Ex.: Enterobius vermicularis. 
• Parasita Temporário: É o parasito que busca o hospedeiro apenas para se alimentar. Ex.: 
Pulex irritans. 
• Parasita Temporário Intermitente: É o parasito que acaba abandonando seu hospedeiro 
após se alimentar. Ex.: Triatoma infestans. 
• Parasita Temporário Remitente: É o parasito que permanece no hospedeiro após se 
alimentar. Ex.: Ctenocephalides felis. 
 
Quanto a sua especificidade 
• Parasito Estenoxênico: É o parasito que parasita espécies de vertebrados muito próximas. 
Ex.: Algumas espécies de Plasmodium só parasitam aves, outras só primatas. 
• Parasito Eurixênico: É o parasito que parasita espécies de vertebrados muito distintas. Ex.: 
Toxoplasma gondii, que pode parasitar aves e diversos mamíferos. 
• Parasito Oligoxênico: É o parasito que apresenta especificidade mais limitada, parasitando 
animais de famílias ou gêneros próximos. 
• Parasito Heteroxênico: É o parasito que apresenta hospedeiro definitivo e intermediário em 
seu ciclo. Ex.: Plasmodium falciparum. 
• Parasito Monoxênico: É o parasito que possui somente hospedeiro definitivo. Ex.: 
Enterobius vermiularis. 
 
Características morfológicas de determinados parasitos 
 
• Amastigota: Forma arredondada, com cinetoplasto em forma de barra ou bastão na região 
anterior ao núcleo, flagelo curto (não visível ao microscópio óptico) que emerge da bolsa 
flagelar. Esta forma pode ser encontrada: no interior de células em hospedeiros infectados. 
• Cisto: Os protozoários podem adotar a forma de cisto quando o ambiente se torna 
desfavorável para a sobrevivência. Dessa forma o protozoário diminui de volume, perde 
organelas e formam uma casca resistente. Quando o ambiente se torna favorável, o animal 
pode voltar à forma ativa. 
• Epimastigota: Forma alongada, com cinetoplasto em forma de barra ou bastão localizado 
anteriormente ao núcleo. O flagelo emerge da bolsa flagelar com abertura lateral, e 
7 
 
percorre aderido à parte do corpo do parasita, tornando-se livre na região anterior. Pode 
ser encontrado: no tubo digestivo do inseto vetor; 
• Tripomastigota: Forma alongada (podendo se apresentar como formas finas e largas), com 
cinetoplasto com formato arredondado localizado na região posterior ao núcleo, flagelo 
emergindo da bolsa flagelar (não visível aomicroscópio óptico) que se localiza 
lateralmente, na região posterior do parasito. O flagelo emerge e se adere ao longo do 
corpo do parasito, tornando-se livre na região anterior. Esta forma é altamente infectante, 
e pode ser encontrada: no inseto vetor (porção posterior do intestino, no reto); sangue e 
espaço intercelular dos hospedeiros vertebrados. 
 
Ciclos biológicos parasitários 
 
• Ciclo Autoxênico: É o ciclo onde todas as formas evolutivas do parasito são encontradas 
em apenas um hospedeiro. Ex.: Sarcoptes scabei. 
• Ciclo Heteroxênico: É o ciclo onde parte das formas evolutivas do parasito são encontradas 
em diferentes hospedeiros. Ex.: Schistosoma mansoni. 
• Clico Monoxênico: É o ciclo onde parte das formas evolutivas do parasito são encontradas 
em um hospedeiro e a outra parte no ambiente. Ex.: Ascaris lumbricoides. 
 
Outros conceitos relacionados aos parasitos 
 
• Adaptações fisiológicas: Adaptações realizadas pelo parasito que o beneficia. Ex.: Na 
nutrição, os hematófagos tem secreção oral com anticoagulante e até com ação anti-
inflamatória (como o Lutzomyia, onde está adaptação aumenta a possibilidade de 
contaminação e diminui a resposta imunológica no local da picada). 
• Dispersão: É um mecanismo que possibilita/facilita a difusão da espécie. 
• Inóculo: Ou dose infectante, é a quantidade do agente que penetra em um hospedeiro 
suscetível. Quanto maior o inóculo, maior a gravidade da doença e, geralmente, menor o 
período de incubação. 
• Patogenicidade: É a habilidade (seja ela maior ou menor) de um agente etiológico em 
provocar lesões. 
• Penetração: Pode ocorrer de diversas formas como por meio oral, cutâneo ou percutâneo, 
inoculativo (agulhas ou hospedeiros hematófagos). Ex.: Stomoxys calcifrans 
• Reservatório: É qualquer local (seja animal, vegetal ou humano) onde um agente etiológico 
vive, cresce e se multiplica, tendo possibilidade de transmissão para hospedeiros. Tem sua 
permanência viável, sem causar doença. Ex.: Didelphis albiventris é um reservatório de 
Leishmania infantum. 
• Resistência: É a capacidade de sobreviver em condições ambientais adversas 
• Susceptibilidade: Situação de um organismo ou população que se caracteriza pela 
ausência de resistência suficiente contra um determinado agente patogênico que a proteja 
da enfermidade caso esse organismo entre em contato com esse agente. 
• Tropismo: É a capacidade de deslocar-se em direção ao hospedeiro. São basicamente 
movimentos de mudança de direção de crescimento que ocorrem em organismos vivos ou 
suas partes devido ao estímulo de um fator externo. Quando o movimento ocorre em 
direção ao fator estimulante diz-se que é positivo. Quando ocorre em direção contrária, diz-
se que é negativo. 
• Virulência: é o grau de patogenicidade de um agente infeccioso, que se expressa pela 
gravidade da doença, especialmente pela letalidade e pela proporção de casos com 
sequelas. 
 
 
8 
 
Vetores 
 
• Vetor: São os animais (geralmente, os artrópodes) que possuem a capacidade de transmitir 
um agente infeccioso a um hospedeiro susceptível. Ex.: Desmodus rotundus, uma das 
espécies de morcego hematófago que podem transmitir o vírus da raiva. 
• Vetor biológico: É o vetor no qual o agente causador se desenvolve ou se multiplica. Este 
vetor carrega o microrganismos patógeno, mas não é acometido pela doença. Ex.: Fêmeas 
de mosquitos do gênero Anopheles que tem em seu corpo o protozoário Plasmodium 
(causador da malária) se reproduzindo sexuadamente. 
• Vetor Mecânico: É o vetor que funciona como meio de transporte, o agente causador não 
irá se desenvolver ou se multiplicar neste local. Ex.: Moscas domesticas que podem 
transferir os micro-organismos causadores de Salmonella typhi, de fezes contaminadas 
para os alimentos. 
 
Conceitos epidemiológicos: 
 
Cadeia epidemiológica 
 
• Fonte primaria de Infecção: É o ser responsável pela existência do agente etiológico na 
natureza, onde ele vive e se reproduz, sendo capaz de transmiti-lo a um hospedeiro, 
diretamente ou com a mediação do ambiente, dando início ao processo infeccioso. 
• Fonte secundária de infecção: É o local onde o agente fica albergado, aguardando o 
hospedeiro. 
• Porta de Entrada: Via pela qual o parasita penetra no novo hospedeiro. Ex.: Pele, mucosas, 
via oral, genitália e etc. 
• Via de Eliminação: É o meio/veículo que possibilita a eliminação do parasito da fonte de 
infecção. Ex.: Secreções, excreções, sangue, exsudatos/descargas purulentas, 
descamações epiteliais e etc. 
• Via de Transmissão: É o meio/veículo pelo qual o parasita alcança o novo hospedeiro. Ex.: 
Fômites, vetores e hospedeiros intermediários. 
 
Conceitos relacionados a imunidade 
 
• Imunidade: É a resistência de um hospedeiro contra determinado agente etiológico, 
associada à presença de anticorpos ou células de ação específica têm o efeito de inibir 
microrganismos ou suas toxinas. 
• Imunogenicidade: É a capacidade de uma substância provocar/estimular uma resposta 
imune, como o desenvolvimento de anticorpos. 
• Infecção aparente: É a presença do agente etiológico em um hospedeiro, ocorrendo o 
aparecimento de sintomas. Sintomática. 
• Infecção inaparente: É a presença do agente etiológico em um hospedeiro, onde não 
ocorre o aparecimento de qualquer sintoma clinico. 
• Infectividade: É a capacidade do agente infeccioso de invadir, se multiplicar e produzir 
infecção. 
 
Incidência x Prevalência 
Incidência é a frequência de uma doença num período de tempo definido e com relação à 
população (considerando apenas os casos novos). Já prevalência é o número total de casos 
na população, refletindo assim um retrato instantâneo da população. 
 
 
 
 
9 
 
Infecção x Infestação 
Infecção é entrada e o desenvolvimento/multiplicação de um agente infeccioso no organismo 
do hospedeiro. Já infestação é o alojamento, desenvolvimento e reprodução de artrópodes na 
superfície do corpo, nas vestes ou na moradia de humanos ou de animais. 
 
 
Períodos clínicos 
 
• Período Agudo: É o período após a invasão no hospedeiro. Os sinais clínicos estão mais 
acentuados. 
• Período Crônico: É o período que sucede o agudo, onde os sinais clínicos tem diminuição. 
• Período de Convalescença: É o período após o período agudo, evoluindo neste caso para 
a cura. 
• Período de Incubação: É considerado o tempo entre o contágio (penetração do agente 
etiológico) e o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. 
• Período de Recaída: Após o Latente, com um aumento do número de parasitos. 
• Período Latente: É o período assintomático mas ainda com presença de parasitos. 
• Período Patente (PP): É o período de grande exposição dos parasitos através das diversas 
técnicas, ele termina quando os ovos, cistos e etc. não podem mais ser revelados. 
• Período Pré-Patente (PPP): É o período a partir da penetração/ingestão do estágio 
infectante do agente etiológico no hospedeiro até o aparecimento das primeiras formas 
detectáveis desse agente (ovos, larvas ou oocistos da geração seguinte). 
• Período Sub-Patente (PSP): Aquele onde não é possível demostrar a presença do parasito 
por meio de seus ovos, cistos ou outro estágio de desenvolvimento. É seguido por um novo 
PP. 
 
Termos utilizados para se referir a doenças 
 
• Endemia: Ocorrência habitual de uma doença ou agente infeccioso em determinada área 
geográfica. 
• Epidemia: Aumento brusco, significativo e transitório, da ocorrência de uma determinada 
doença numa população. 
• Pandemia: Uma epidemia de grandes proporções, que se espalha a vários países, em 
mais de dois continentes, aproximadamente ao mesmo tempo. Doença que se alastra em 
escala mundial. 
• Surtos: Quando há aumento da ocorrência de determinada doença mas a área geográfica 
é restrita e o número de pessoas atingidas é pequeno. 
• Viremia: É caracterizada pela presença de vírus na circulação sanguínea. 
 
Relações entre seres vivos:• Amensalismo: A homeostase de um organismo implica no prejuízo a outro sem qualquer 
benefício ao primeiro. Ex.: Bovinos pisoteando o capim. 
• Comensalismo: Uma espécie (comensal) se beneficia nutricionalmente enquanto a outra não 
sofre qualquer alteração (benefício unidirecional); Portanto, é benéfica pra uma espécie e 
totalmente neutra pra outra. Pode ser facultativo. Ex.: Rêmora (é o comensal) e o Tubarão. 
• Foresia: Um organismo utiliza a locomoção do outro sem promover qualquer prejuízo ao 
mesmo. Ex.: Cracas e baleias. 
• Inquilinismo: É uma relação ecológica harmônica em que apenas uma das partes obtêm 
benefício, sem prejuízo da outra. Geralmente essa associação ocorre como mecanismo de 
proteção, vivendo uma espécie (inquilina) sobre a superfície ou no interior da outra 
(hospedeira). Ex.: Peixe-agulha e os pepinos-do-mar (Equinodermos). Quando em perigo, 
esses pequenos peixes procuram abrigo no aparelho digestório desses equinodermos. 
10 
 
• Mimetismo batesiano: ocorre quando uma espécie perigosa por sua agressividade ou 
toxicidade, por exemplo, é “imitada” por outra, inofensiva. Ex.: Cobras-coral falsas e 
verdadeiras. 
• Mimetismo: Ocorre quando uma espécie apresenta traços morfológicos que possibilitem 
confundi-la com outra. 
• Mutualismo facultativo: Também conhecida como protocooperação é a relação ecológica em 
que duas espécies se associam e garantem benefícios mútuos mas apesar disto não 
necessitam de presença permanente uma da outra. Ex.: Crustáceos do gênero Pagurus, 
conhecidos como caranguejos-eremita, e algumas espécies de anêmonas-do-mar. 
• Mutualismo: Associação permanente e mutuamente benéfica e de dependência restrita; é uma 
relação obrigatória. Possui caráter alimentar, de proteção ou de transporte. Ex.: Liquens (algas 
+ fungos). 
• Predatismo: Consiste na captura, morte e alimentação de suas presas. Ex.: Leões e zebras. 
• Simbiose: Associação próxima de organismos de diferentes espécies. 
 
Outros conceitos relevantes na parasitologia: 
 
• Abiótico: São os componentes químicos e físicos existentes no meio. 
• Antropofilico: É o artrópode que tem preferência por se alimentar em humanos. 
• Autotrófico: é um tipo de nutrição onde o ser vivo produz seu próprio alimento, ou seja, ele é 
capaz de produzir moléculas orgânicas que lhe servem de alimento a partir de substâncias 
inorgânicas que ele retira do meio em que vive. Principal processo autotrófico é o de 
fotossíntese (onde o ser vivo produz substâncias orgânicas utilizando como reagentes o gás 
carbônico e a água, produzindo glicídios e gás oxigênio - esse processo só ocorre na presença 
de energia luminosa). Ex.: Plantas, algas e algumas bactérias. 
• Biocenose: É a associação de vários organismos vivos habitando o mesmo biótopo. 
• Biótico: São os componentes vivos do meio. 
• Biótopo: É o local com determinadas características físicas e químicas, onde vive uma espécie. 
Ex.: o Haemagogus leucocelaenus vive na copa das árvores de florestas tropicais. 
• Bradizóito: Sendo semelhante ao taquizóito, se diferenciando apenas pela presença de 
proteínas especificas e pelo número de organelas. São as formas encontradas em diversos 
tecidos durante a fase crônica, e em menor quantidade também são encontradas na fase aguda 
da infecção. 
• Contaminação: Presença de um agente infeccioso ou fator de risco. 
• Doença metaxênica: É quando parte do ciclo vital de um parasito acaba se realizando no vetor, 
sendo assim o vetor além de transportar, será um elemento obrigatório para a multiplicação ou 
maturação do agente. 
• Doença: É a alteração biológica do estado de saúde de um ser, afetando negativamente em 
partes ou em todo o organismo. 
• Doenças contagiosas: São doenças causadas por agentes infecciosos que são transmitidos 
pelo contato direto entre indivíduo e indivíduo suscetível. 
• Doenças transmissíveis: São doenças determinadas por agentes infecciosos específicos ou 
por seus produtos metabólicos que são transmitidos de um reservatório para um hospedeiro 
suscetível, de maneira direta ou indireta. 
• Endotoxina: É uma toxina que é parte integrante da membrana externa de algumas bactérias 
(como as Gram negativas) e só é libertada após a destruição da membrana externa. 
• Erradicação: É a cessação de toda a transmissão da infecção pela extinção artificial da espécie 
do agente em questão. Pressupõe a ausência completa de risco de reintrodução da doença, 
permitindo assim a suspensão de qualquer medida de prevenção ou controle. 
• Estádio: É fase intermediária ou intervalo entre duas mudas de larva de um artrópode ou 
helminto. Ex.: Larva de primeiro estádio de Phyllophaga capillata. 
• Estágio: É a fase de transição ou forma evolutiva de um organismo durante seu ciclo biológico. 
Ex.: A pupa é o estágio intermediário entre a larva e o adulto. 
11 
 
• Exógeno: Originado de fora, vindo de fora. 
• Exotoxina: São toxinas produzidas no interior de algumas bactérias, como parte de seu 
crescimento e metabolismo, e são secretadas no meio ou liberadas após a lise. Muitas são 
enzimas que podem ser perigosas mesmo em pequenas quantidades. 
• Foco natural: É o ambiente mais adequado para uma espécie sobreviver e se disseminar. 
• Fototróficos: Organismos que convertem a energia solar em energia química, na forma de ATP. 
• Fungos: Microrganismos eucarióticos não fototróficos. Qualquer vegetal do reino Fungi, 
destituído de clorofila, folhas, caule verdadeiro ou raízes. Reproduzem-se por esporos e vivem 
como saprófitos ou parasitos; alguns podem causar doenças em plantas e animais, incluindo 
os humanos. 
• Habitat: É o ecossistema local ou até mesmo o órgão onde determinada espécie ou população 
vive. Ex.: A bactéria Clostridium perfringens tem como habitat a flora bacteriana do intestino da 
grande maioria dos cães. 
• Heterotrófico: É um tipo de nutrição onde o ser vivo não é capaz de produzir seu próprio 
alimento e necessita de obter matéria orgânica do meio externo. Podem ser chamados de 
consumidores ou decompositores, pois retiram seu alimento comendo outro ser vivo ou 
decompondo a matéria orgânica morta. Ex.: Animais, fungos, algumas bactérias e alguns 
protozoários. 
• Letalidade: Relaciona o número de óbitos por determinada causa e o número de pessoas que 
foram acometidas por tal doença. 
• Morbidade: É a variável que mostra o comportamento das doenças e dos agravos à saúde em 
uma determinada população, num dado intervalo de tempo. 
• Nicho Ecológico: São as atividades/funções das espécies ou populações dentro de seu habitat. 
• Organismo: Toda entidade biológica capaz de reproduzir e/ou de transferir material genético, 
incluindo vírus, prions e outras classes que venham a ser conhecidas. 
• Patognomônico: É o sintoma característico de determinada doença. Ex.: Fraqueza muscular 
extrema/atrofia nos músculos da coxa em animais acometidos por Trypanosoma evansi. 
• Portador: Hospedeiro que alberga o agente infeccioso sem manifestar sintomas, mas ainda 
assim é capaz de transmiti-lo. 
• Quimiotroficos: Organismos que obtêm energia a partir de compostos químicos. 
• Reação cruzada: É quando o anticorpo é produzido pra um parasito mas também reconhece 
outro parasito. Falso positivo e deu reação cruzada com duas doenças e você acha que é só 
uma (você trata como babesiose mas deu reação cruzada com outra doença que anteriormente 
o animal já teve e o teste pegou neste momento). 
• Saprófitos: São organismos que se alimentam de matéria orgânica originária de processos de 
decomposição. 
• Sinantropia: É caracterizada como a habilidade de animais silvestres (mamíferos, aves, répteis 
e etc.) de circular por entre os ambientes silvestre, rurais e urbanos. Muitas vezes há veiculação 
de patógenos. 
• Sorovar: É a diferente variedade de uma determinada espécie de bactéria, tendo por base a 
especificidade imunológica de determinados componentes da superfície da célula como os da 
parede celularou do flagelo. Ex.: A espécie Salmonella enterica possui muitos sorovares, dos 
quais se destacam S. Enteritidis e S. Typhimurium. 
• Taquizóito: É uma forma de multiplicação rápida, encontrada dentro do vacúolo parasitóforo de 
vários tipos celulares durante uma infecção aguda. O taquizóito provoca ruptura da célula, 
processo esse que leva a uma intensa reação inflamatória e destruição tecidual. Se 
reproduzem de forma assexuada por endodiogenia (forma de reprodução rápida por 
brotamento de dois organismos até que a célula hospedeira morra e libere centenas de novos 
taquizoítos que irão invadir outras células). 
• Virulência: é o grau de patogenicidade de um agente infeccioso, que se expressa pela 
gravidade da doença, especialmente pela letalidade e pela proporção de casos com sequelas. 
• Zoofílico: É o artrópode que tem preferência por se alimentar sobre animais. 
12 
 
Seres estudados na parasitologia: 
 
• Protozoários: São organismos unicelulares mais primitivos do que os animais e não importa 
quão complexo seja o seu corpo, todas as diferentes estruturas estão contidas em uma única 
célula. À semelhança de outras células eucarióticas, apresentam núcleo, retículo 
endoplasmático, mitocôndria, corpúsculo de Golgi e lisossomos e sua informação genética 
está armazenada nos cromossomos contidos em um envelope nuclear. Pode ter sua 
locomoção facilitada por flagelos. A alimentação do protozoário parasita ocorre por meio de 
pinocitose ou de fagocitose. 
• Helmintos: São grandes macroparasitas; os adultos geralmente podem ser vistos a olho nu. 
Muitos são vermes intestinais transmitidos pelo solo e infectam o trato gastrointestinal. Outros 
vermes parasitas, como o esquistossomo, residem nos vasos sanguíneos. 
• Nematoda: Vermes cilíndricos. 
• Platelminto: Vermes achatados. 
• Trematoda: Fascíola. 
• Cestodeo: Tênia. 
• Acantocefalo: Vermes com espinhos na cabeça. 
• Artrópodes: O maior filo de animais existentes. São animais invertebrados. Eles apresentam 
simetria bilateral, o corpo é segmentado, as suas extremidades são articuladas, além de 
contarem com um exoesqueleto quitinoso e resistente, que lhes confere proteção. Esses 
animais estão classificados em cinco grupos: insetos, crustáceos, aracnídeos, diplópodes e 
quilópodes. Entre esses, o mais diverso é o grupo dos insetos. Os artrópodes apresentam 
grande importância, pois nesse grupo podemos encontrar desde organismos transmissores 
de doenças a organismos responsáveis pela polinização de diversas espécies. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
REFERÊNCIAS 
 
Agentes Infecciosos. Disponível em: https://www.inca.gov.br/exposicao-no-
trabalho-e-no-ambiente/agentes-
infecciosos#:~:text=S%C3%A3o%20considerados%20agentes%20infecciosos%20m
icrorganismos,da%20mesma%20esp%C3%A9cie%20ou%20n%C3%A3o. Acesso 
em: 01 de novembro de 2020. 
Apostila de Parasitologia. Disponível em: http://www.fatecc.com.br/ead-
moodle/tecnicos/parasitologia.pdf Acesso em: 30 de outubro de 2020. 
Artrópodes. Disponível em: https://www.biologianet.com/zoologia/artropodes.htm . 
Acesso em: 02 de novembro de 2020. 
Biossegurança, o que é?. Disponível em: 
https://portal.fiocruz.br/noticia/biosseguranca-o-que-e . Acesso em: 01 de novembro 
de 2020. 
Conceitos e definições da saúde e epidemiologia usados na vigilância 
sanitária. Disponível em: http://www.cvs.saude.sp.gov.br/pdf/epid_visa.pdf . Acesso 
em: 02 de novembro de 2020. 
Conceitos e definições em biossegurança. Disponível em: 
https://www.docsity.com/pt/conceitos-e-definicoes-em-biosseguranca/4795572/ 
Acesso em: 30 de outubro de 2020. 
Diferença entre vetor e agente etiológico. Disponível em: 
https://mundoeducacao.uol.com.br/doencas/diferenca-entre-vetor-agente-
etiologico.htm . Acesso em: 02 de novembro de 2020. 
Espécies de carrapatos. Disponível em: 
https://www.rentokil.com/br/carrapatos/especies-de-carrapatos/ . Acesso em: 01 de 
novembro de 2020. 
Estudo da Epidemiologia. Disponível em: https://www.coladaweb.com/medicina-e-
enfermagem/estudo-da-epidemiologia . Acesso em: 02 de novembro de 2020. 
Fontes de Infecção. Disponível em: 
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/enfermagem/fontes-de-
infeccao/33377 . Acesso em: 01 de novembro de 2020. 
Genética e Patogênese Bacteriana. Disponível em: 
https://www.ufjf.br/microbiologia/files/2013/05/Gen%c3%a9tica-e-
Patog%c3%aanese-Bacteriana-ENF1.pdf . Acesso em: 01 de novembro de 2020. 
Glossário em Biossegurança. Disponível em: 
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/glossario/Glossario.htm#O . Acesso em: 02 
de novembro de 2020. 
14 
 
Glossário. Disponível em: 
https://www.parasitologia.org.br/conteudo/view?ID_CONTEUDO=413 . Acesso em: 
29 de outubro de 2020. 
Hidatidose. Disponível em: 
https://www.agricultura.rs.gov.br/upload/arquivos/201612/02101236-inftec-59-
hidatidose-vista-pela-ses.pdf . Acesso em: 01 de novembro de 2020. 
Hospedeiro. Disponível em: https://www.infoescola.com/biologia/hospedeiro/ 
Acesso em: 29 de outubro de 2020. 
Infecção hospitalar. Disponível em: https://slideplayer.com.br/slide/3028877/ . 
Acesso em: 01 de novembro de 2020. 
Inquilinismo. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/biologia/inquilinismo.htm 
. Acesso em: 02 de novembro de 2020. 
Introdução a Parasitologia. Disponível em: 
https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4213013/mod_resource/content/1/Introdu%C
3%A7%C3%A3o%20%C3%A0%20Parasitologia.pdf Acesso em: 30 de outubro de 
2020. 
Introdução Parasitologia. Disponível em: 
https://sites.google.com/site/rianiveterinaria/introducao-parasitologia Acesso em: 30 
de outubro de 2020. 
Iras- Infecções respiratória aguda. Disponível em: 
https://pt.slideshare.net/lucisantt/irasinfeces-respiratoria . Acesso em: 01 de 
novembro de 2020. 
Larva de primeiro estádio de Phyllophaga capillata . Disponível em: 
https://www.researchgate.net/figure/Larva-de-primeiro-estadio-de-Phyllophaga-
capillata_fig11_285041402 . Acesso em: 01 de novembro de 2020. 
Leishmaniose. Disponível em: 
https://www.colegioweb.com.br/parasitologia/leishmaniose.html . Acesso em: 01 de 
novembro de 2020. 
Leptospirose. Disponível em: http://www.cives.ufrj.br/informacao/leptospirose/lep-
iv.html#:~:text=A%20leptospirose%20%C3%A9%20uma%20doen%C3%A7a,e%20e
m%20ambos%20os%20sexos. Acesso em: 01 de novembro de 2020. 
O que é imunogenicidade? Disponível em: 
https://www.biossimilaresbrasil.com.br/faq/imunogenicidade/#:~:text=%C3%89%20a
%20capacidade%20de%20uma,pelo%20sistema%20imune%20do%20paciente%2C 
. Acesso em: 02 de novembro de 2020. 
Organização Estrutural - Doença de Chagas. Disponível em: 
http://chagas.fiocruz.br/organizacao-estrutural/ . Acesso em: 02 de novembro de 
2020. 
15 
 
Parasitologia Médica. Disponível em: 
http://www.ufrgs.br/parasito/Aulas%20Parasito/Medicina/intropar01.pdf . Acesso em: 
30 e outubro de 2020. 
Parasitologia. Disponível em: 
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/biologia/parasitologia/2355
5 Acesso em: de outubro de 2020. 
Protocooperação. Disponível em: https://www.infoescola.com/relacoes-
ecologicas/protocooperacao/#:~:text=Protocoopera%C3%A7%C3%A3o%20ou%20m
utualismo%20facultativo%20%C3%A9,%2C%20ou%20seja%2C%20%C3%A9%20in
terespec%C3%ADfica. Acesso em: 02 de novembro de 2020. 
Protozoários. Disponível em: 
http://educacao.globo.com/biologia/assunto/microbiologia/protozoarios.html . Acesso 
em: 02 de novembro de 2020. 
Quimioprofilaxia. Disponível em: https://www.infopedia.pt/dicionarios/termos-
medicos/quimioprofilaxia . Acesso em: 01 de novembro de 2020. 
Relações ecológicas. Disponível em: 
https://www.proenem.com.br/enem/biologia/relacoes-ecologicas/ . Acesso em: 02 de 
novembro de 2020. 
Simbiose. Disponível em: 
https://brasilescola.uol.com.br/biologia/simbiose.htm#:~:text=Mutualismo%2C%20ou
%20tamb%C3%A9m%20denominado%20por,rec%C3%ADprocas%20para%20as%
20esp%C3%A9cies%20envolvidas. Acesso em: 02 de novembro de 2020. 
Sorovar.Disponível em: http://www.achando.info/significado/73100/sorovar.html . 
Acesso em: 02 de novembro de 2020. 
Toxinas bacterianas. Disponível em: https://www.infoescola.com/biologia/toxinas-
bacterianas/ . Acesso em: 01 de novembro de 2020. 
Tropismo. Disponível em: https://www.infoescola.com/biologia/tropismo/ . Acesso 
em: 02 de novembro de 2020. 
Validação da técnica de Avidez de IgG em amostras de sangue de recém-
nascidos coletadas em papel filtro: valor prognóstico para indicação de 
infecção ativa pelo Toxoplasma gondii. Disponível em: 
https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/59/o/JessicaYonaraSouza_2017_vers%C3%A3o
final.pdf . Acesso em: 02 de novembro de 2020. 
Vetor biológico. Disponível em: 
https://www.todabiologia.com/respostas/vetor_biologico.htm . Acesso em: 02 de 
novembro de 2020. 
Vetor epidemiológico. Disponível em: https://www.infoescola.com/biologia/vetor-
epidemiologico/ . Acesso em: 02 de novembro de 2020. 
16 
 
Zoonoses virais. Disponível em: 
https://www.ufrgs.br/labvir/material/aulaCURSOFarmacia_13zoonosesvirais.pdf . 
Acesso em: 01 de novembro de 2020. 
 
 
 
 
	f4bb961dd4c2506f556fd990581f163a95ff97f031fbdbd83f1002a4a5adcfd4.pdf

Continue navegando