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AN02FREV001/REV 4.0 
 1 
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA A DISTÂNCIA 
Portal Educação 
 
 
 
 
 
 
CURSO DE 
GESTÃO DE OBRAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Aluno: 
 
EaD - Educação a DistânciaPortal Educação 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CURSO DE 
GESTÃO DE OBRAS 
 
 
 
 
MÓDULO I 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este 
Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização ou distribuição 
do mesmo sem a autorização expressa do Portal Educação. Os créditos do conteúdo aqui contido são 
dados aos seus respectivos autores descritos nas Referências Bibliográficas. 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 3 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
MÓDULO I 
 
1 COORDENAÇÃO DOS PROJETOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA 
2 ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO 
3 ESTUDO PRELIMINAR 
4 O ANTEPROJETO 
5 O PROJETO EXECUTIVO 
 
MÓDULO II 
 
6 CANTEIRO DE OBRAS 
7 ASPECTOS A SEREM CONSIDERADOS NA IMPLANTAÇÃO 
8 INSTALAÇÕES DE INFRAESTRUTURA 
8.1 ÁREAS DE VIVÊNCIA 
8.2 ARMAZENAMENTO E ESTOCAGEM DE MATERIAIS 
8.3 CENTRAL DE CARPINTARIA 
8.4 FORNECIMENTO DE ÁGUA 
8.5 ESGOTO DA OBRA 
8.6 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 
8.7 CAMINHOS PARA VEÍCULOS E PEDESTRES DENTRO DO CANTEIRO 
9 EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE 
9.1 TRANSPORTE POR BOMBAS DE CONCRETO 
9.2 TRANSPORTE POR ELEVADORES DE OBRA 
10 INSTALAÇÕES DE SEGURANÇA 
10.1 INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO DO TRABALHO 
10.2 PROTEÇÃO DAS VIAS PÚBLICAS DE TRÁFEGO 
10.3 PROTEÇÃO CONTRA EMISSÕES 
10.4 PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 4 
10.5 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA NO CANTEIRO DE OBRAS 
 
 
MÓDULO III 
 
11 PLANEJAMENTO DA OBRA 
12 PLANEJAMENTO PRÉVIO DA EXECUÇÃO 
12.1 POSIÇÃO DA EQUIPE DO PLANEJAMENTO PRÉVIO NO ORGANOGRAMA DA 
EMPRESA 
13 ESTRUTURA FUNCIONAL E TAREFAS DO PLANEJAMENTO PRÉVIO 
13.1 REGISTRO DE DADOS DO PROJETO 
13.2 ESTRUTURA DE DECOMPOSIÇÃO DO TRABALHO 
13.3 SELEÇÃO DOS MÉTODOS DE EXECUÇÃO 
13.4 COMPARAÇÃO COM BASE NOS CUSTOS 
13.5 PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DA OBRA 
14 FORMAÇÃO DE EQUIPES DE TRABALHO 
14.1 EQUIPES MISTAS 
14.2 EQUIPES ESPECIALIZADAS 
14.3 MÉTODOS DE PLANEJAMENTO 
14.4 PRODUÇÃO EM SEQUÊNCIA 
14.5 PRODUÇÃO SIMULTÂNEA 
14.6 CRONOGRAMA 
14.7 ADAPTAÇÕES DURANTE O PERÍODO DE EXECUÇÃO 
14.8 INDICES DE PRODUTIVIDADE E DE RENDIMENTO 
14. 9 PLANEJAMENTO DOS RECURSOS 
14.10 PLANEJAMENTO DA MÃO-DE-OBRA 
14.11 PLANEJAMENTO DOS RECURSOS OPERACIONAIS 
14.12 PLANEJAMENTO DA DISPONIBILIZAÇÃO DOS MATERIAIS DE 
CONSTRUÇÃO 
14.13 PLANEJAMENTO DOS SERVIÇOS DE EMPREITEIRAS 
14.14 UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES NO PLANEJAMENTO DA OBRA 
15 PROCEDIMENTOS DE EXECUÇÃO DE SERVIÇOS E AVALIAÇÃO DA 
QUALIDADE DA EXECUÇÃO 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 5 
16 MÉTODOS PARA O LEVANTAMENTO DE TEMPOS IMPRODUTIVOS 
16.1 MÉTODOS SIMPLES E INFORMAIS 
16.2 MÉTODOS PARA AUMENTAR A EFICIÊNCIA 
 
 
MÓDULO IV 
 
17 ORÇAMENTO 
17.1 DEFINIÇÃO SINTÉTICA DE ORÇAMENTO 
17.2 PROJETO 
17.3 CADERNO DE ENCARGOS 
17.4 MEDIÇÃO 
17.5 QUANTIFICAÇÃO 
17.6 MEMÓRIA DESCRITIVA 
17.7 SERVIÇO SIMPLES 
17.8 SERVIÇO COMPOSTO 
17.9 MAPA DE TRABALHOS 
17.10 MÃO-DE-OBRA 
17.11 MATERIAIS(INSUMOS) 
17.12 COMPOSIÇÃO DE CUSTOS 
17.13 PREÇO DE VENDA 
18 TIPOS DE ORÇAMENTOS 
18.1 ORÇAMENTO PARA A PROPOSTA 
18.2 ORÇAMENTO PARA O CONTRATO 
18.3 ORÇAMENTO PARA A EXECUÇÃO 
18.4 ORÇAMENTO DOS SERVIÇOS SUPLEMENTARES 
18.5 ORÇAMENTO POSTERIOR À EXECUÇÃO 
19 PARTES QUE COMPÕEM O ORÇAMENTO 
19.1 ESTIMATIVA 
19.2 ESPECIFICAÇÃO 
19.3 TEMPORALIDADE 
19.4 CONCEITOS FUNDAMENTAIS 
19.5 ANÁLISE DAS CONDICIONANTES DE UM TRABALHO 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 6 
19.6 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DO PROJETO E CADERNO DE ENCARGOS 
19.7 ANÁLISE DO EDITAL 
19.8 VISITA TÉCNICA 
20 COMPOSIÇÃO DE CUSTOS 
20.1 PREÇO DE VENDA (UNITÁRIO) DE SERVIÇOS 
20.2 COMPOSIÇÕES UNITÁRIAS DE CUSTOS DE SERVIÇOS 
20.3 OBTENÇÃO DAS COMPOSIÇÕES 
21 SEQUÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS NA ELABORAÇÃO DE UM ORÇAMENTO 
22 RESUMO GERAL DOS PROCEDIMENTOS DA ORÇAMENTAÇÃO 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 7 
 
 
MÓDULO I 
 
1 COORDENAÇÃO DOS PROJETOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA 
 
 
FIGURA 1 – PROJETO DE ENGENHARIA 
 
FONTE: Disponível em:<http://www.sparta.srv.br/Sparta_engenharia_port.htm>. Acesso em: 23 jan. 
2013. 
 
 
A coordenação dos projetos de Arquitetura e Engenharia é definida nas etapas 
iniciais de um empreendimento e se caracterizam por um grande volume de 
informações reunidas que irão servir como parâmetro na elaboração da gestão e da 
evolução do planejamento. 
As características ou diretrizes dos projetos têm por finalidade relacionar 
previamente os elementos decisórios conforme o interesse do cliente, orientados e 
compilados tecnicamente por um gestor da obra, bem como definido no processo de 
desenvolvimento dos trabalhos a serem desenvolvidos. 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 8 
O gerenciamento de projetos é a aplicação dos conhecimentos, habilidades, 
ferramentas e técnicas nas atividades de um projeto, objetivando atender ou exceder 
as necessidades e expectativas do cliente e de nossa empresa, naquele projeto 
(PARTICELLI, 2002). 
Segundo Nocera (2006), um projeto é constituído por cinco fases distintas, que 
compõem o ciclo de vida do mesmo, que são: Iniciação, planejamento, controle, 
execução e finalização. 
Em cada etapa de um projeto se ramificam outras etapas e procedimentos 
necessários para a administração apropriada de uma obra. 
 
 
FIGURA 2 - PROJETOS DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.ficope.pt/index.php?id=6>. Acesso em 23 jan. 2013. 
 
 
Em cada fase é exposta a sua função, relevância no processo e o modelo 
prático de formulário para o devido acompanhamento, sendo aplicado a cada processo 
no modelo de gerenciamento OPCA, ou seja, Organização, Planejamento, Controle e 
Aperfeiçoamento das atividades. Essa forma pretende demonstrar a maneira simples e 
eficaz de controlar a execução e o andamento de uma obra, obtendo resultados 
significativos, como maiores lucros nos empreendimentos (NOCERA, 2006). 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 9 
O plano de gerenciamento de projetos é a base principal para o sucesso do 
empreendimento. A partir das ideias iniciais, a equipe deverá expor e registrar o escopo 
do projeto de forma a caracterizá-lo da melhor maneira. 
Os objetivos de um projeto determinado pelo cliente devem ser claros. Para 
definir os limites do projeto, devem-se relacionar de forma organizada todos os itens 
que o compõem. 
 
 
FIGURA 3 - PROJETO DE OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.sinfic.pt/autodesk/displayconteudo.do2?numero=34433>. 
Acesso em: 23 jan. 2013. 
 
 
O gerenciamento de projetos é um processo contínuo e dinâmico durante toda 
a sua execução e se desenvolve de acordo com um trabalho em equipe, sendo de 
extrema importância a existência do fator humano e técnico. 
O trabalho de coordenação na elaboração de projetos constitui-se em uma 
tarefa complexa cuja eficiência dependerá a qualidade do projeto resultante, 
justificando-se, portanto, a adoção de procedimentos metodologicamente 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 10 
estabelecidos, que visem orientar simultaneamente os vários profissionais, 
estabelecendo um adequado fluxo de informações entre eles, além de conduziras 
decisões a serem tomadas no desenvolvimento do projeto. (THOMAZ, 2001). 
Para a execução do planejamento de projetos, precisam-se considerar os 
fatores espaço e tempo, prevendo as possíveis interferências que podem existir entre 
as diversas atividades no decorrer da obra. 
Um ponto importante no planejamento consiste em organizar claramente o 
conteúdo de um projeto, com todos os seus elementos como memórias de cálculo, 
estudo de materiais e mão de obra. 
A gestão dos projetos é a aplicação de habilidades e técnicas na elaboração e 
controle de atividades relacionadas para atingir um conjunto de objetivos predefinidos. 
Um bom gestor de projetos procura atingir metas estabelecidas dentro do 
prazo, custo e qualidade esperados. As vantagens de um projeto bem gerenciado 
resumem-se na execução não ter diferenças significativas do estudo e do planejamento 
original (PRADO, 2001). 
O gerenciador ou gestor de obras é o profissional centralizador do processo, e 
deve ser capacitado para integrar os projetos, traduzir os anseios do empreendedor e 
coordenar a equipe de projetistas. 
 
Segundo Prado (2001), o gestor de obras deve possuir as seguintes 
características: 
 Possuir nível técnico; 
 Ter conhecimento de técnicas de liderança; 
 Ter conhecimento técnico e experiência nas áreas envolvidas (etapas de 
projetos, execução de obras, cronograma de obras, custos); 
 Ter conhecimento da normativa institucional (normas municipais, normas 
técnicas, legislação pertinente, etc.); 
 Ter conhecimento das diretrizes dos projetos a serem empregadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 11 
 
 
FIGURA 4 - GESTOR DE OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.fatectatuape.com.br/site_novo/home.php>. 
Acesso em: 22 jan. 2013. 
 
 
2 ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO 
 
 
Na maioria das empresas construtoras a atividade de compatibilização de 
projetos acontece apenas na fase de elaboração dos projetos executivos, porque a 
falta de análise desses elementos acarretam alterações onerosas e podem 
comprometer a qualidade do empreendimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 12 
 
 
FIGURA 5 - COORDENAÇÃO DE UMA OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL 
 
FONTE: Diponível em: <http://www.agconstructionllc.com/>. Acesso em: 17 jan. 2013. 
 
 
O processo de coordenação de projetos apresenta, na maior parte dos casos, a 
seguinte estrutura: 
 Projeto Arquitetônico; 
 Estrutural; 
 Elétrico; 
 Hidráulico; 
 Outros projetos. 
 
Para melhorar a estrutura de planejamento é recomendável iniciar a 
coordenação dos projetos na fase de estudo preliminar com a inclusão de diversos 
fatores como custos, fornecedores e equipes de trabalho, coordenados da seguinte 
forma: 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 13 
 
 
Coordenação das equipes de projeto e execução em fases de estudo 
preliminar e anteprojeto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FONTE: (GEHBAUER, 2002). 
 
 
A coordenação entre a equipe de projeto e a equipe de gerenciamento deve 
ser feita, de preferência, pelo gerente da obra (técnico, engenheiro ou arquiteto) que, 
para desempenhar corretamente suas funções, deve estar envolvido no 
empreendimento desde o seu início. 
Para o desenvolvimento de uma cultura de equipe, é importante estruturar uma 
organização de tal forma que proporcione eficiência tanto no processo de decisão 
como no processo de execução. 
No processo de decisão, devem ser consideradas as experiências do maior 
número possível de pessoas. Para isso, pode ser necessário que os membros de uma 
equipe busquem opiniões dentro de suas próprias equipes, antes que uma decisão seja 
tomada. 
Projetos: 
- Arquitetônico 
- Estrutural 
- Elétrico 
- Hidráulico 
- Outros 
Execução: 
- Gerente de obra 
- Mestre de obra 
Reuniões 
periódicas de 
coordenação 
Decisões: 
- Equipe própria 
- Fornecedores 
- Tecnologia 
- Custos 
Otimização 
 
- Informação 
- Custos 
- Materiais 
- Recursos 
- Tempo 
- Métodos 
Resultados 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 14 
O tempo gasto nessas reuniões antes do trabalho, na busca de soluções 
otimizadas é um bom investimento, uma vez que é comprovado ao longo do tempo ser 
mais econômico realizar alterações na fase de planejamento do que durante a 
execução da obra. 
Para um correto funcionamento do processo de comunicação é necessário 
limitar o tamanho do grupo. O tamanho ideal é em torno de 5 a 9 participantes; sendo 
no máximo 12 participantes, sendo um o coordenador. 
Na fase de execução, entretanto, tal procedimento não é viável, pois despende 
muito tempo. Nessa fase não se aplica discussões sobre questões básicas e, assim 
que uma decisão for tomada, as pessoas envolvidas devem seguir fielmente o 
procedimento determinado. A estrutura organizacional hierárquica passa a ser mais 
adequada segundo o esquema a seguir: 
 
 
FIGURA 6 - EXEMPLO DE ESTRUTURA HIERÁRQUICA DE ORGANIZAÇÃO PARA 
O PROCESSO DE EXECUÇÃO 
 
FONTE: (GEHBAUER, 2002). 
 
 
As etapas e todas as fases de um projeto podem ser representadas por um 
fluxograma geral. Nele estão definidos também os momentos em que as reuniões de 
coordenação são fundamentais para o prosseguimento dos trabalhos de planejamento. 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 15 
 
 
FIGURA 7 - EXEMPLO DE FLUXOGRAMA DE UM CICLO COMPLETO DE UMA 
OBRA DE CONSTRUÇÃO 
 
FONTE: (COSTA, 1995). 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 16 
As principais fases de uma obra que devem ser analisadas em um fluxograma 
pelo gestor de obra são: 
 A preparação do empreendimento; 
 A elaboração do projeto; 
 A preparação para execução; 
 A execução; 
 A entrega da obra. 
 
Segundo Costa (1995), a compatibilização é a atividade de gerenciar e integrar 
projetos correlatos, visando um perfeito ajuste entre os mesmos e conduzindo para a 
obtenção dos padrões de controle de qualidade total de uma determinada obra. 
O objetivo da compatibilização de projetos consiste em eliminar ou minimizar 
os conflitos entre especialidades em uma obra, simplificando a execução e otimizando 
a utilização de materiais e da mão de obra, bem como a subsequente manutenção. 
A compatibilidade é definida como atributo do projeto, cujos componentes dos 
sistemas, ocupam espaços que não conflitam entre si e, além disso, os dados 
compartilhados tenham consistência e confiabilidade até o final do processo de projeto 
e obra (GRAZIANO, 2003). 
O Projeto é definido como descrição gráfica e escrita das propriedades de um 
serviço ou obra de Engenharia ou Arquitetura, definindo seus atributos técnicos, 
econômicos, legais e financeiros (NBR-5674 - 1999); uma atividade criativa, intelectual, 
baseada em conhecimentos técnicos e na experiência possibilitando um processo de 
otimização (GRAZIANO, 2003). 
A compatibilização de projetos é a atividade que torna os projetos compatíveis, 
proporcionando encontrar soluções integradas entre as diversas áreas de um 
empreendimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 17 
Segundo Picchi (1993), a compatibilização de projetos compreende a atividade 
de sobrepor os vários projetos e identificar as interferências, bem como programar 
reuniões, entre os diversos projetistas e a coordenação, com o objetivo de resolver 
interferências que tenham sido detectadas. 
Para Rodríguez e Heineck (2001), a compatibilização deve acontecer em cada 
uma das seguintes etapas do projeto: estudos preliminares, anteprojeto, projetos legais 
e projetoexecutivo, indo de uma integração geral das soluções até as verificações de 
interferências geométricas das mesmas. 
 
 
FIGURA 8 - COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO 
CIVIL 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.intland.com/blog/customer-story-managing-a-construction-project-
with-codebeamer/>. Acesso em: 17 jan. 2013. 
 
 
3 ESTUDO PRELIMINAR 
 
 
O estudo preliminar corresponde à etapa inicial do planejamento de uma obra, 
neste momento faz-se necessário efetuar verificações detalhadas do empreendimento. 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 18 
A análise da viabilidade técnica e econômica da construção, que vai desde a 
escolha do local a estudos geotécnicos e topográficos, para verificar se há alguma 
interferência significativa que possa vir a trazer problemas futuros. 
De acordo com GEHBAUER (2002), o planejamento deve ser desenvolvido de 
forma acentuada, desde os primeiros estudos que envolvem o empreendimento, 
procurando-se as melhores alternativas para orientar as decisões. 
 
Além das características reais de cada projeto, devem ser discutidos no 
planejamento do estudo preliminar: 
 
• Escopo dos serviços; 
• Local de execução dos serviços, facilidades e dificuldades dos locais; 
• Prazos de mobilização, de execução dos serviços, e desmobilização; 
• Documentos integrantes do pedido (projetos, especificações, planilhas de 
quantidades, etc.); 
• Atribuições e responsabilidades da contratada – relativas à execução dos 
serviços, a mão de obra, fornecimento de materiais e equipamentos; 
• Atribuições e responsabilidades da contratante; 
• Sistema de contratação e pagamento; 
• Reajuste de preços; 
• Critério de medição dos serviços executados; 
• Critério de aceitação dos serviços; 
• Considerações sobre serviços extracontratuais; 
• Cláusulas relativas à multa; 
• Critérios de garantia dos serviços; 
 
Na fase de estudo preliminar é definida a geometria do edifício e do sistema 
construtivo a ser empregado. Nesta definição são verificados os principais fatores 
condicionantes relacionados com o terreno, função do edifício e plástica desejada. 
As informações obtidas nesta fase são a base para a verificação da viabilidade 
de desenvolvimento do projeto, tanto para a organização como para o cliente. 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 19 
O sistema construtivo, que caracterizará o edifício, é o ponto de partida para a 
definição de vários outros aspectos técnicos como o sistema estrutural, os materiais e 
os métodos de execução a serem empregados. 
 
 
FIGURA 9 - SISTEMAS CONSTRUTIVOS MAIS COMUNS 
 
FONTE: (GEHBAUER, 2002). 
 
 
4 O ANTEPROJETO 
 
 
Nessa fase já devem estar definidas as soluções de projeto e desenvolvidos 
detalhes básicos de execução de diversos trabalhos como estrutura, cobertura, 
fachada e acabamentos que têm influência direta na execução da obra. Para isso, é 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 20 
indispensável um trabalho conjunto dos arquitetos com os projetistas de instalações 
prediais, e também com o calculista e a construtora. 
Com base no anteprojeto arquitetônico, os projetistas das instalações prediais 
complementarão e aperfeiçoarão os seus projetos e, da mesma forma, os engenheiros 
responsáveis pela estrutura e pela fundação irão definir, dimensionar e posicionar os 
elementos estruturais da construção. 
Cabe ao arquiteto, nessa e em outras fases, a tarefa fundamental em verificar 
todos os trabalhos realizados pelos projetistas técnicos e pelo calculista, coordenando-
os, conferindo eventuais incompatibilidades entre eles e efetuar, se necessário, 
alterações nos projetos, para corrigi-los. Para que possa realizar este trabalho com 
maior segurança e rapidez, é necessária a presença dos representantes das diversas 
áreas nas reuniões de coordenação dos projetos. 
 
 
FIGURA 10 - DEFINIÇÕES DO ANTEPROJETO 
 
FONTE: Disponível em: 
<http://www6.montgomerycountymd.gov/mcgtmpl.asp?url=/content/dgs/dbdc/index.asp> 
Acesso em: 17 jan. 2013. 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 21 
As soluções propostas podem ser defendidas e analisadas em conjunto, 
abreviando o período de reavaliações e alterações dos projetos. 
Em projetos de maior complexidade, é conveniente integrar no planejamento já 
nesta fase, a empresa construtora ou as empreiteiras, aproveitando sua maior 
experiência e know-how, no que diz respeito à possibilidade de execução do projeto. 
O trabalho deve ser coordenado para que não haja perda ou desvio de 
informações. 
É fundamental também que estas informações fluam com rapidez dentro de 
toda a equipe de planejamento e, para que tudo isso funcione, é indispensável a figura 
do gerente de projeto que, como foi visto, faz a ligação entre a equipe de projeto, 
construtora, empreiteiras e fornecedores. 
 
 
FIGURA 11 - PROJETOS DE DIVERSAS ESPECIALIDADES DE UM 
EMPREENDIMENTO 
 
FONTE: Disponível em: 
<http://www6.montgomerycountymd.gov/mcgtmpl.asp?url=/content/dgs/dbdc/index.asp>. 
Acesso em: 17 jan. 2013. 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 22 
Tendo sido implementado o anteprojeto, torna-se possível a elaboração de um 
memorial descritivo, contendo todos os elementos do projeto a executar, sendo que 
cada ambiente será identificado individualmente, com suas respectivas características. 
 
 
FIGURA 12 - EXEMPLO DE UM MEMORIAL DESCRITIVO 
 
FONTE: (GEHBAUER, 2002). 
 
 
Na fase do anteprojeto devem-se realizar inúmeras pesquisas de mercado, na 
busca de materiais, produtos e soluções técnicas, que garantam a maior qualidade, 
conforto, funcionalidade e qualidade estética, dentro dos padrões predefinidos para o 
empreendimento em estudo. 
As pesquisas realizadas consideram os aspectos de acústica (proteção e 
isolamento), o isolamento térmico, a impermeabilização e a qualidade das instalações 
hidráulica, elétrica, solução na proteção contra descargas elétricas, etc. 
As escolhas são na maioria das vezes, acompanhadas por técnicos das 
respectivas áreas. 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 23 
 
 
5 O PROJETO EXECUTIVO 
 
 
O projeto executivo consiste em um conjunto de desenhos e informações 
desenvolvidos a partir do anteprojeto arquitetônico, do pré-dimensionamento estrutural, 
dos anteprojetos de instalações prediais e da definição dos elementos principais do 
acabamento. Eles apresentam um nível de detalhamento muito maior e devem estar 
aptos a servir como diretriz para a execução da obra. 
É ideal dar-se início ao projeto executivo depois que o alvará para a construção 
tenha sido concedido. Porém, devido aos prazos que se impõem esta regra nem 
sempre é praticável, e muitas vezes o projeto executivo é iniciado com base na 
documentação do anteprojeto ou do projeto legal ainda não aprovado. 
 
Descrição de um projeto executivo 
A primeira etapa do projeto executivo consiste na transposição das medidas 
dos anteprojetos arquitetônico e estrutural para uma escala maior e mais detalhada. 
As instalações prediais são incluídas neste projeto apenas os shafts e as 
caixas dos elevadores com suas respectivas dimensões. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AN02FREV001/REV 4.0 
 24 
 
 
FIGURA 13 - PROJETO EXECUTIVO 
 
FONTE: Disponível em: <http://manuelgpereira.blogspot.pt/2011/09/sustentabilidade-desde-o-
projeto.html>. Acesso em: 17 jan. 2013. 
 
 
O projeto executivo, elaborado neste nível, é entregue ao calculista e aos 
projetistas das instalações prediais do edifício. Com base nele, o calculista elabora o 
primeiro projeto estrutural executivo, em que são posicionados, numeradose pré-
dimensionados todos os elementos estruturais do edifício, sejam estes de aço, 
concreto, alvenaria ou outro material. 
Paralelamente, é feita uma cotação detalhada de todo o Projeto Executivo, que 
inclui o dimensionamento estrutural feito pelo calculista. 
Os projetistas complementares incluem no projeto executivo, os vazios e furos 
que devem ser previstos nos elementos estruturais, para a passagem de tubulações e 
eletrodutos. 
Eles definem também, de acordo com a necessidade, a posição de guias ou 
chumbadores, que devem ser colocados no interior dos elementos de concreto para a 
ancoragem de equipamentos pesados das instalações prediais ou do acabamento. 
 
 
 
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FIGURA 14 - PROJETO DE OBRA 
 
FONTE: Disponível em: <http://vidadeumaprojetista.blogspot.pt/2011/06/e-o-fim-dos-projetistas.html>. 
Acesso em: 17 jan. 2013. 
 
 
Nessa fase de projeto, devem estar definidos o posicionamento e as 
dimensões de todos os grandes equipamentos que fazem parte das instalações 
prediais da edificação, para que eles sejam considerados no cálculo estrutural. 
Todos esses dados são inseridos no Projeto Executivo, em um processo em 
que o projeto circula entre os especialistas das diversas áreas, seguindo uma 
sequência lógica, que deve ser de preferência: ventilação/condicionamento de ar 
central, hidrossanitário, calefação, sprinkler e elétrico; em função do grau de influência 
destas instalações na estrutura e também da flexibilidade destas em relação às 
alterações propostas pela compatibilização. 
Principalmente nessa fase, o coordenador de projetos, ou compatibilizador, tem 
que assumir a importante tarefa de conciliar os desejos e as necessidades dos 
calculistas, dos demais projetistas, da construtora e do cliente; buscando soluções para 
 
 
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os conflitos de interesses desses, geralmente relacionados com custos, facilidade de 
execução e qualidade. 
 
 
FIGURA 15 - COORDENADOR DE PROJETOS 
 
FONTE: Disponível em: http://jobsearch.about.com/od/best-jobs/ss/Top-10-Best-Jobs_8.htm>. Acesso 
em: 17 jan. 2013. 
 
 
A coordenação desta equipe de profissionais e as soluções encontradas nas 
reuniões de compatibilização resultam no Projeto Executivo em fase de execução. 
Nele ficam definidos, com exatidão, o posicionamento e dimensão das 
aberturas e furos na estrutura e nas paredes da edificação, previstos para a passagem 
de elementos das instalações prediais. 
Outros projetistas complementares (exemplo: impermeabilização, acústica) irão 
também determinar alguns parâmetros de execução, que resultarão em dados que 
devem ser incluídos no projeto. Isso torna clara a necessidade de coordenação do 
projeto estrutural, dos projetos de instalações prediais e do acabamento, durante a 
elaboração do projeto arquitetônico executivo. 
 
 
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São processos que seguem paralelos, em uma constante troca de informações, 
sendo que, ao contrário do que ocorre habitualmente, os projetos de instalações 
prediais e de acabamento devem ser concluídos antes do projeto arquitetônico 
executivo, para que possam ser incorporados a este. 
 
 
FIGURA 16 - TROCA DE INFORMAÇÕES ENTRE TÉCNICOS EM UMA OBRA 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.opus-
group.com/IntegratedServices/ConstructionProjectManagement> 
Acesso em: 17 jan. 2013. 
 
 
A partir dos dados do projeto executivo, dos detalhes da obra bruta e dos 
elementos estruturais pré-moldados, o calculista elabora um novo projeto estrutural, 
que passa a conter, também, todos os vazados e furos para a passagem das 
instalações, todos os elementos pré-moldados e de ancoragem, assim como suas 
dimensões. 
A fase de elaboração do projeto executivo é encerrada com o levantamento de 
quantitativos, que é uma listagem de todos os materiais a serem utilizados na obra 
 
 
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bruta e no acabamento, com as respectivas quantidades. Para a elaboração desta lista, 
parte-se da documentação definitiva do projeto, corrigida e atualizada. 
 
 
FIGURA 17 - APRESENTAÇÃO DE ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO 
 
FONTE: Disponível em: <http://www.maventraining.co.uk/engineering-and-construction-case-study/>. 
Acesso em: 17 jan. 2013. 
 
 
Recomendações para uma coordenação eficiente dos projetos executivos 
 
 Na fase de projeto executivo devem ser tomadas as decisões que têm 
influência significativa sobre os custos de execução da obra. Entretanto, a possibilidade 
de alterar os custos, no sentido de reduzi-los, diminui consideravelmente à medida que 
se finaliza a fase de planejamento. Depois de iniciada a obra, deve-se evitar alterações 
no projeto executivo. 
 
 
 Recomenda-se que as tarefas de coordenação, necessárias para um bom 
planejamento, sejam assumidas pelas próprias construtoras. Elas possuem as 
 
 
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condições necessárias para a realização destas tarefas, uma vez que realizam seus 
próprios empreendimentos e dispõem, assim, de dados concretos sobre os recursos 
disponíveis, além de conhecerem bem as características e condicionantes dos 
empreendimentos a serem realizados. 
 
 
 A coordenação dos projetos implica uma constante troca de informações 
entre arquitetos, engenheiros, calculistas, projetistas técnicos e a empresa de 
construção. Essa troca de informações deve ser garantida por meio de reuniões 
regulares de compatibilização. O intervalo entre as reuniões, assim como a escolha dos 
participantes, dependem do estágio em que se encontra o projeto. Nessas ocasiões, 
deve-se dar especial atenção à fixação de prazos e à definição dos responsáveis pelas 
diferentes tarefas, para que o planejamento tenha um desenvolvimento ininterrupto e 
controlável. Os resultados destas reuniões devem ser registrados em atas, que a seguir 
serão distribuídas não apenas aos participantes das reuniões, mas a todos os 
envolvidos na execução do projeto. Nestas reuniões é frequente a necessidade de 
elaborar croquis e alterar desenhos apresentados, para que as propostas e decisões 
sobre a forma de executar determinadas partes da obra sejam mais bem 
compreendidas pelos envolvidos (GEHBAUER, 2002). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FIGURA 18 - EXEMPLO DE UM FORMULÁRIO SIMPLIFICADO PARA UMA ATA DE 
REUNIÃO DE OBRA 
 
 
FONTE: (GEHBAUER, 2002). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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FIGURA 19 - EXEMPLO DE CROQUI UTILIZADO EM REUNIÕES DE PROJETO 
 
FONTE: Disponível em: <http://construcaoedesign.com/category/desenho/>. Acesso em: 19 jan. 2013. 
 
 
 Esses desenhos e alterações devem ser documentados e fazem parte da 
ata da reunião. Para maior controle de informações, recomenda-se fazer um arquivo 
que contenha todos os detalhes da obra, apontando sua localização dentro do projeto 
executivo, o desenhista responsável, data de elaboração e, se for o caso, código da ata 
de reunião em que foi elaborado ou alterado. Tais detalhes devem estar presentes no 
escritório e no canteiro de obras, com a antecedência necessária para a preparação da 
execução. 
 
 
 
 
 
 
 
 
FIM DO MÓDULO I

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