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pedagogo na ala hospitalar 01


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1
CENTRO UNIVERSITÁRIO
PLANALTO DO DISTRITO FEDERAL
CURSO DE PEDAGOGIA
FRANCINELMA RIBEIRO RODRIGUES, UL 19114318
ISABELLA KARINA DA COSTA SANTA BRIGIDA, UL 19113681
JÉSSICA DOS SANTOS RIBEIRO, UL 19114320
JOSIANE FERREIRA MACIEL, UL 19102891
MARITUBA-PA
2021
FRANCINELMA RIBEIRO RODRIGUES – UL 19114318
ISABELLA KARINA DA COSTA SANTA BRIGIDA – UL 19113681
JÉSSICA DOS SANTOS RIBEIRO – UL 19114320
JOSIANE FERREIRA MACIEL – UL 19102891
PROJETO E PRATICA DE AÇÃO PEDAGOGICA
Trabalho apresentada à Disciplina de Projeto e Pratica de Ação Pedagógica da Universidade UNIPLAN na Cidade De Marituba do Pará, como forma de obtenção de nota. Orientadora: Prof.ª Esp. Edilene Amaral
MARITUBA
2021
 SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
1.1 TEMA
1.2 TÍTULO
2 SITUAÇÃO PROBLEMA
3 JUSTIFICATIVA E EMBASAMENTO TEÓRICO
3.1 PEDAGOGIA HOSPITALAR
3.2 O PAPEL DO PEDAGOGO
3.3 HOSPITAL LUGAR DE EDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO DA SAÚDE
3.4 ALGUMAS PRÁTICAS EDUCATIVAS NO AMBIENTE HOSPITALAR
3.5 BRINQUEDOTECA COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM LÚDICA
3.6 O PAPEL DO LÚDICO NA PEDAGOGIA HOSPITALAR
4 PÚBLICO ALVO
5 OBJETIVOS
5.1 OBJETIVO GERAL
5.2 OBJETIVO ESPECÍFICO
6 PERCURSOS METODOLÓGICO
7 RECURSOS
8 CRONOGRAMA
9 AVALIAÇÃO E PRODUTO FINAL
1. INTRODUÇÃO
1.1. TEMA
Pedagogia no ambiente hospitalar
1.2. TÍTULO
A importância do pedagogo no processo de recuperação
2. SITUAÇÃO PROBLEMA
O Projeto terá como tema a pedagogia no ambiente hospitalar, nesta área o pedagogo desenvolve um trabalho dinâmico e educativo, procurando maneiras de estimular a aprendizagem das crianças e adolescentes hospitalizados, pois quando hospitalizados deixam de frequentar a escolar e de fazer as atividades escolares que geralmente executam no seu cotidiano e ainda sofre as devidas consequências da doença, Então torna-se fundamental a presença de um pedagogo no ambiente hospitalar, pois o mesmo contribuir na recuperação dos hospitalizados por meio da atividades lúdicas e pedagógica.
O pedagogo inicialmente precisa ter uma formação específica para a atender na classe hospitalar, está psicologicamente preparado, amar o seu trabalho, compreender a situação emocional das crianças e adolescentes, as dificuldades que eles enfrentam, e ao menos tempo valorizar a família e amigos da mesma pois estes têm uma contribuição importante no tratamento e na educação de cada aluno-paciente, buscando, o pedagogo precisa atuar de forma humanística demonstrando empatia e cabe a ele buscar métodos pedagógicos, fazer um planejamento estratégico de acordo com a condição da cada aluno-paciente, buscando trabalhar de forma lúdica, utilizando jogos educativos, músicas, imagens, pinturas, danças etc... conforma a limitação de cada aluno-paciente.
O projeto mostra que a pedagogia hospitalar surgiu dentro desse contexto, oferecendo uma assessoria diferenciada por meio do atendimento emocional e humanístico para a criança e adolescente, como também para seus familiares com intuito de dar continuidade na escolaridade formal e melhorar a adaptação de pacientes em hospitais, tendo em vista isso ele precisa contornar todos esses desafios e motivar essas crianças e adolescentes, sem interferir no tratamento médico e também é responsável pela inclusão das mesmas no ambiente escolar para que eles possam reintegrar ao currículo e aos colegas após o final seu seu tratamento.
 
3. JUSTIFICATIVA E EMBASAMENTO TEÓRICO
A pedagogia hospitalar e aquela que atende criança ou adolescente que estão por motivos diversos em ambiente hospitalar, devido a enfermidade que possibilitam seu direito à Educação, ou seja, necessitam ficar ausente da escola.
Toda vez que uma criança é hospitalizada há muitos transtornos em relação a sua rotina familiar, social e escolar. Efetivamente começam a seguir indagações sobre o direito do acesso ao conhecimento, em como o papel do pedagogo e a função da pedagogia hospitalar.
O papel da educação no hospital e, com ela, o do professor, é proporcionar à criança o conhecimento e a compreensão daquele espaço, ressignificando não somente a ele como a própria criança, sua doença e suas relações nessa nova situação de vida. A escuta pedagógica surge assim como uma metodologia e educativa própria do que chamamos pedagogia hospitalar. Seu objetivo é acolher a ansiedade e as dúvidas da criança hospitalizada, criar situações coletivas de reflexão sobre elas construindo novos conhecimentos que contribuam para uma compreensão de sua existência possibilitando a melhora do seu quadro clínico. (FREITAS IN CASTRO 2009, P.47).
A Educação como um direito de todos, possui uma legislação que vem amparar esse direito quando criança e ao adolescente sofrem um afastamento escolar por um período indeterminado.
De acordo com o documento do CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (1999). As crianças e adolescentes com problema de problema de saúde e hospitalizada tem o direito de usufruir do atendimento pedagógico como brincadeiras, recreação, leituras, programas de Educação para a saúde e acompanhamento escolar durante sua permanência no hospital ou no período de enfermidade em outros espaços.
A resolução n 1 de 15 de maio 2006,no artigo 5, parágrafo IV,do conselho nacional de Educação, altera a grade curricular dos cursos de pedagogia definindo que o pedagogo deve estar apto a trabalhar em espaços escolares e não escolares, inclusive em espaços como hospitais e ambientes de assistência à saúde e a qualidade de vida, trabalhar em espaços escolares e não escolares na promoção da aprendizagem de sujeitos diferentes fases do desenvolvimento humano, em diversos níveis e modalidade do processo educativo.(LOSS,2012,91-92).
A Educação é um direito de todos e para todos, portanto deve ser ofertada dentro dos princípios e fins educacionais previstos por lei, assegurando o acesso e a permanência dos alunos na escola, inclusive aqueles que não tiveram acesso à Educação em idade própria. Esse argumento preciosíssimo é válido conforme o exposto na lei maior que reage o nosso país, a constituição federal de 1988, mais precisamos do título VII- DA ORDEM SOCIAL, CAPÍTULO I - DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO, SEÇÃO I, ART.205 que:
A Educação é direito de todos e dever do Estado e da família, promover e incentivar com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu para exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.ART.205).
Pois a democracia brasileira exige que todos seus cidadãos tenham acesso à Educação, e o fato das crianças e adolescentes estarem hospitalizados, não os fazem menos cidadãos, muito pelo contrário, serão eles depois da cura de sua patologia que tomaram de conta do futuro da nossa nação. 
A pedagogia hospitalar tem a função de primar pelos seus deveres e educar, e entendemos que a educação é um processo dinâmico, histórico e de transformação, abrangendo as dimensões social, cultural, política, econômica e ética. Também deve ser um processo de construção do conhecimento no qual ocorrem em condições de complementaridade, por um lado educandos e educadores e por outro os problemas sociais e o conhecimento já construído.
O professor que irá atuar no atendimento pedagógico deverá estar capacitado para trabalhar com a diversidade humana e diferentes vivências culturais, identificando as necessidades educacionais dos educandos impedidos de frequentar a escola, definindo e implantando estratégias de flexibilização e adaptação curriculares. Deverá ainda propor os procedimentos didático pedagógicos e as práticas de alternativas necessários ao processo de ensino aprendizagem dos alunos, em como ter disciplinaridade para o trabalho em equipe e ao assessoramento às escolas quanto a inclusão dos educandos que estiverem afastados do sistema educacional, seja no seu retorno ou para ingressar. A pedagogia hospitalar e mais um espaço para a atuação do pedagogo no ambiente hospitalar, uma vez que a criança e ao adolescente que necessitam de acompanhamento pedagógico por motivos desaúde possuem o amparo por lei. Além do atendimento pedagógico, o pedagogo hospitalar tem importante papel na recuperação da criança hospitalizada trazendo a ela uma qualidade de vida melhor, uma esperança de dias melhores para aquelas que passam por longos tratamentos.
De fato, o pedagogo exerce um trabalho muito importante dentro do ambiente hospitalar, em conjunto com médicos, psicólogos e entres profissionais, o trabalho por ele realizado contribui para o bem estar da criança e adolescente hospitalizados.
Tem direito ao atendimento escolar, os alunos do ensino básico
Internados em hospitais em serviços ambulatoriais de atenção
Integral á saúde ou em a domicilio, alunos que estão
Impossibilitados de frequentar a escola por razoes de proteção á
Saúde ou segurança abrigados em casas de apoio, casas de
Passagem, cassa-la e residências terapêuticas.
 
.
3.1. PEDAGOGIA HOSPITALAR
A atuação do pedagogo não se restringe só ao ambiente escolar. É possível seguir carreira em pedagogia Hospitalar e fazer a diferença na vida de crianças e adolescentes hospitalizadas.
A pedagogia hospitalar não se trata apenas de ampliar o espaço da sala de aula. Esse ramo pedagógico gera diversos outros benefícios para os envolvidos no processo de hospitalização do paciente.
A pedagogia hospitalar leva o ensino e a aprendizagem a crianças e adolescentes impedidos de frequentar a escola por motivos de saúde. O objetivo é garantir que eles não sejam prejudicados nos estudos. Imagine um adolescente que sofreu um acidente e está hospitalizado, com o seu bração dominante fraturado. Sem poder usa-lo nos meses que passa no hospital fazendo tratamento, ele pode perder o ano escolar. Para não ser prejudicado e conseguir acompanhar a sua turma, a Pedagogia Hospitalar entra em cena. Os profissionais desse ramo que atuam no hospital entram em contato com o médico responsável, com a família e com a escola para iniciar as atividades pedagógicas com o paciente.
Como ele está com o braço dominante imobilizado, precisa aprender a escrever com o outro braço. Sabendo disso, O professor e o pedagogo hospitalar desenvolvem atividades adequadas para os pacientes-aluno adquirir essa habilidade e conseguir realizar as mesmas tarefas que seus colegas de turma durante o período de internação
 Pedagogia hospitalar é uma área de atuação pedagógica que se dedica ao ensino e desenvolvimento acadêmico de crianças e adolescentes que por motivos de doença e/ou internamente, não podem estar presentes no ambiente escolar 
3.2. O PAPEL DO PEDAGOGO NO AMBIENTE HOSPITALAR
O pedagogo hospitalar tem papel fundamental dentro da educação pois tem como finalidade acompanhar a criança ou adolescente no período de ausência escolar, internados em instituições hospitalares.
O trabalho existe, porém, deveria ter mais atenção para que fossem criadas classes hospitalares em todos os locais da saúde, bem como atendimento de ensino de educação especial na modalidade de educação especial caracterizado pela realização de diferentes atividades e por meio atender crianças e adolescentes internados, recuperando a criança em um processo de inclusão, oferecendo condições de aprendizagem. A classe hospitalar oferece à criança a vivência escolar, o professor precisa ter um planejamento estruturado e flexível. O ambiente da classe hospitalar deve ser acolhedor, um espaço pedagógico alegre e aconchegante fazendo com que a criança enferma melhore emocional, mental e fisicamente.
A pedagogia hospitalar pode atuar nas unidades de internação ou na ala de recreação do hospital esta nova prática pedagógica ameniza o sofrimento da criança internada no hospital, o paciente se envolve em atividades pedagógicas planejadas por profissionais voltados a área da educação. Para Ortiz (1999) “A classe hospitalar é uma abordagem de educação resignada como prioridade, ao lado do tratamento terapêutico”.
 A pedagogia hospitalar é um modo de ensino da educação especial que visa a ação do educando no ambiente hospitalar, no qual atende crianças com necessidades educativas especiais transitórias, ou seja, crianças que por motivo de doenças precisam de atendimento escolar diferenciado e especializado. Cabe ao hospital buscar alternativas e métodos qualificados que possibilitem aos pacientes usufruírem de abordagens educativas por um determinado espaço de tempo.
Este novo espaço de atuação do pedagogo vem sendo estudado como uma nova visão de ensinar, dando oportunidade às crianças afastadas da escola por motivo de saúde, também ajuda nos transtornos emocionais causados pela internação, com a raiva, insegurança, incapacidade e frustrações que podem prejudicar na recuperação do paciente.
A pedagogia hospitalar é um processo alternativo de educação, pois ela ultrapassa os métodos convencionais escola/aluno, buscando dentro de educação formas de apoiar o paciente (crianças e adolescentes).
 O pedagogo hospitalar tem papel fundamental dentro da educação pois tem como finalidade acompanhar a criança ou adolescente no período de ausência escolar, internados em instituições hospitalares...A pedagogia hospitalar poderá atuar nas unidades de internação ou na ala de recreação do hospital.
 
 
3.3 HOSPITAL LUGAR DE EDUCAÇÃO E REABILITAÇÃO DA SAÚDE
Ao percorrer a história do nascimento do hospital, podemos identificar que somente no século XVIII o hospital surge como um instrumento terapêutico, por meio de uma nova prática, como uma instituição destinada a curar pessoas.
Sobre o poder disciplinar de modo geral foi sendo aperfeiçoado como uma nova técnica de gestão dos homens em todos os espaços, especialmente reorganizando os diversos espaços, entre eles as escolas e os hospitais. Nos hospitais, por exemplo, existem níveis, visíveis e invisíveis, constituídos por práticas, poderes e saberes, criando uma relação na qual o corpo é sujeito a esses níveis. Na medida em que o hospital passou a ser visto como um instrumento de cura, ocorreu uma distribuição do espaço hospitalar como instrumento terapêutico. A figura do médico passou a ganhar destaque, sendo ele o principal responsável pela reorganização hospitalar, amparado por métodos científicos, e muita das vezes considerado como os donos da verdade.
MARTINS (2004) ...
Tais elementos retratam a produção de uma forma instituída de se conceber o poder médico e a invalidação dos saberes que vem da população, em que a doença é tratada como se não pertencesse ao doente, havendo uma negligência do paciente no processo de cura, ao invés de compreender a relevância da participação de cada sujeito doente no processo de reabilitação e reconquista de sua saúde.
Em geral, nos hospitais os pacientes ainda não são levados em consideração em sua totalidade humana, revestida de alegrias, sentimentos, tristeza e entre outros, e que precisa se desenvolver a partir de um atendimento humanizado, superando a impessoalidade pregada no ambiente hospitalar.
É importante entendermos que a criança hospitalizada necessita de atividades que se aproximem de seu cotidiano e que ela possa ser vista pela equipe médica como um ser humano que carrega uma trajetória de vida com saberes fundamentais e estruturantes enquanto pessoa e cidadão. Essa questão mostra a necessidade de um atendimento humanizado, visando a um cuidado especial e uma ação educativa tanto escolar, quanto cotidiano, desde sua vida pessoal até os procedimentos médicos vividos durante sua internação.
Através da pedagogia hospitalar, o hospital é um espaço educativo na medida em que oferece práticas pedagógicas de acompanhamento escolar, para que seu processo de ensino e aprendizagem não seja interrompido e seu direito de viver a infância seja garantido. A questão da reabilitação da saúde, o hospital desempenha sua função de curar e prevenir doenças através de procedimentos médicos especializados que muitas vezes são desumanos.
A educação noespaço hospitalar tende a humanizar o atendimento de reabilitação da saúde da criança hospitalizada, onde promove uma interação paciente-equipe médica-família-profissionais da educação em que é possível criar um diálogo entre os sujeitos contribuindo no estado biopsicossocial da criança. Essa atuação da educação com a saúde tem favorecido para diminuir o período de internação garantindo os direitos da criança e do adolescente a escolarização e a saúde, transformando o espaço triste e doloroso do hospital em local de aprendizagem, encantamento e reabilitação da saúde e da educação.
Isso nos permite buscar através da pedagogia hospitalar fundamentos e orientações para concretizar essa relação entre o hospital enquanto espaço de educação e reabilitação da saúde, pois a educação nesse contexto tem uma força impulsionadora de transformação.
Para MATOS E MUGIATTI (2008):
A educação funciona como um despertar das consciências do encontro e da valorização de si próprio e do outro, da liberação de potências em que o sujeito encontrará as condições de vivenciar e superar os momentos de tensão de forma livre, crítica e transformadora.
Partindo desse pressuposto fica clara a total relação entre saúde e educação no hospital, já que a educação tende a contribuir de forma incisiva no desenvolvimento biopsicossocial humanizadora e mais alegre.
 
 O hospital não era concedido como um espaço 
 De cura, essencial para a vida urbana do 
 Ocidente, mas destinados à assistência aos
 Pobres e, secundariamente, a exclusão e
 Separação dos doentes.
 
3.4 ALGUMAS PRÁTICAS EDUCATIVAS NO AMBIENTE HOSPITALAR
As práticas educativas desenvolvidas no hospital se efetivam a partir de ações que articulam o brincar e o aprender mediante situações que instigam o desejo, a motivação, o interesse, a autoestima, a atenção, a inteligência e a criatividade. O brincar compreende para criança e adolescente, um ato de libertador por meio do qual eles dão asas à imaginação e exercitam a capacidade de criar coisas que divertem. Além disso é um fator importante para um crescimento saudável e feliz, capaz de favorecer o desenvolvimento físico, emocional, cognitivo e as relações sociais que se estabelecem em meio ao jogo, ao brinquedo e as brincadeiras. 
No contexto hospitalar, as práticas educativas mediadas pelo lúdico e pela brincadeira auxiliam a criança e o adolescente na recuperação de sua saúde, tendo em vista que a ocupação do tempo com os de brincar e aprender são capazes de espantar a tristeza dando lugar a invenção através da imaginação criadora. Tais práticas educativas promovem ainda aprendizado, informação e o desejo de continuar a viver, mesmo para aqueles sujeitos que se encontram com uma patologia grave, muitas vezes em situação de desengano por parte das equipes de saúde. 
Através de iniciativas da saúde por via de práticas educativas, cria se também a oportunidade de contribuir para o processo de humanização dos profissionais, tanto da saúde quanto da educação, a ação pedagógica e capaz de sensibilizar os agentes da educação e da Saúde, sobre a importância do atendimento educacional da criança ou adolescente hospitalizados, como uma questão de direitos humanos. Quando o hospital possui algum tipo de ação pedagógica e lúdica o tempo passa sem que a criança e adolescente percebam, pois assistem televisão, brincam e se divertem com jogos e brincadeiras, brinquedos eletrônicos como games no celular e entre outras atividades estimuladoras, que driblam o medo e a dor que sentem.
MATOS E MUGIATTI (2008) ....
Apresenta uma prática educativa possíveis de serem desenvolvidas no hospital, como um projeto enquanto o sono não vem e apontado pelas autoras como prática pedagógica eficiente. Ele consiste na contação de história até que a criança durma. Sobre essa prática, as autoras complementam….
A arte de contar história em ambiente hospitalar reporta a situações em que, no início dos tempos, o conhecimento era transmitido por gestos e, posteriormente, de forma oral pelos homens primitivos [...]. No ambiente hospitalar o contador deixa a história fluir, passando a ser instrumento e deixando a sair de seu coração para o coração dos ouvintes [...]. O conto nada mais é do que um sonho falado
 |Definimos praticas educativas como o conjunto das 
 Socialmente planejadas, organizadas e 
 Operacionalizadas em espaços intersubjetivos 
 Destinados a criar oportunidades de ensino e 
 Aprendizagem.
3.5 BRINQUEDOTECA COMO ESPAÇO DE APRENDIZAGEM LÚDICA
A inserção da brinquedoteca no ambiente hospitalar surge das discussões sobre a importância do brincar desde de 1950. Entendemos por brinquedoteca hospitalar um espaço no hospital, provido de brinquedos e jogos educativos, destinados a estimular as crianças, os adolescentes e seus acompanhantes a brincarem no sentido mais amplo possível. A brinquedoteca deve promover o brincar para as crianças hospitalizadas nos seus leitos ou em um espaço especialmente destinado às atividades, permitindo que a criança exercite os aspectos sensoriais, motores, afetivos e sociais, um lugar em que o brincar estará configurado como um conjunto de ações da criança. 
No Brasil, as brinquedotecas começaram a surgir nos anos oitenta, sendo a Associação Brasileira de Brinquedotecas (ABB) a principal idealizadora desses espaços.
A brinquedoteca é um espaço criado com o objetivo de proporcionar estímulos para que a criança possa brincar livremente, ela é um agente de mudança do ponto de vista educacional, especialmente quando instalada em um ambiente hospitalar. A brinquedoteca provoca reflexões e desperta pais e educadores para uma nova maneira de considerar a atividade infantil, provocando também alterações em escolas de valores, pois o simples fato dela existir em um espaço acaba sendo um testemunho de valorização da atividade lúdica. Entender a brinquedoteca dessa forma nos remete a refletir sobre a situação em que se encontra a criança hospitalizada que tem a sua infância interrompida pela doença.
GIMENES (2008) ...
Quando a criança não vive essa fase plenamente, ela perde a oportunidade de fazer de mentirinha as coisas de adultos, fazendo de conta que a realidade foi outra, portanto, perde o tempo de sonhar e de fantasiar.
A brinquedoteca precisa ajudar na preservação de um espaço para a criatividade, para a vida afetiva, para o cultivo da sensibilidade, um espaço para a nutrição da alma das crianças que preserve sua integridade, através do exercício, do respeito a sua condição de ser. É preciso valorizar a ação da criança que brinca, transcender o visível e pressentir a seriedade do fenômeno.
A importância da brinquedoteca no contexto hospitalar brasileiro passou a ser obrigatório nós hospitais que atendem crianças, conforme prevê a Lei Federal n 11.104/05, de 21 de março de 2005. Essa lei surgiu dos movimentos de humanização nos hospitais e simboliza a defesa da inclusão do brinquedo nesses locais, concebendo a brinquedoteca como parte da assistência às crianças e aos adolescentes hospitalizados.
Nesse processo ocorre o início do reconhecimento da necessidade de brincar para as crianças e adolescentes e do papel da brincadeira, o bem estar físico e social desses sujeitos no ambiente hospitalar, quando uma criança ou adolescente sofre uma internação hospitalar, há uma modificação no seu curso de desenvolvimento na sua forma de ver e estar no mundo, com umasérie de alterações na sua rotina e de seus familiares.
A brinquedoteca assume um papel relevante no ambiente hospitalar, fazendo as crianças os renascerem dando alegria ao brincar com objetos que estimulam sua fantasia, fazendo descobrirem amigos e um lugar cheio de histórias, músicas e desenhos. Mesmo para quem não pode locomover se no hospital, a brinquedoteca tem grande importância no seu desenvolvimento, retomando uma parte de sua vida, já que os brinquedos podem e devem invadir os leitos, mas sempre mantendo o cuidado com a higienização dos brinquedos para não provocarem infecções hospitalares.
A brincadeira além de desenvolver uma série de atividades lúdicas, assume uma fundamental importância no processo de atividade infantil, assume a função de promover o desenvolvimento da criança enquanto indivíduo e a construção do conhecimento. (KISHIMOTO 1995; P.14).
A brinquedoteca deixou de ser um espaço pensado somente para as escolas ou para as crianças se divertirem. Dentro delas as crianças podem explorar um mundo mágico e contribuir para seu desenvolvimento emocional, intelectual e motor, além de abrir portas para a diversão e a intervenção pedagógica de forma lúdica. No período de hospitalização as crianças se encontram debilitadas, sua rotina de vida muda completamente. Elas deixam suas casas, seus amigos, seus brinquedos e encontram-se num ambiente desconhecido, com paredes sem cor, aparelhos estranhos, pessoas desconhecidas e uniformizados, além do choro de outras crianças. Para amenizar esse impacto sentido pela criança, surgem a brinquedoteca hospitalar, com espaços mais coloridos, brinquedos e a possibilidade de relacionar-se com outras crianças, adquirir novos conhecimentos e dar continuidade aos estudos mesmo fora da escola.
Esses espaços têm a finalidade de tornar a estadia da criança hospitalizada mais alegre e menos traumatizante.
A brinquedoteca proporciona a criança hospitalizadas a experiência emocional positiva, para superar o trauma, com ações focadas na perspectiva de atender as necessidades que vão além da doença, ela surgiu como espaço que facilita o ato de brincar, ela existência de brinquedos e jogos, disposto em um ambiente alegre, agradável e colorido, que garante a ludicidade. (OLIVEIRA,2013).
O brincar contribui de forma significativa na aprendizagem infantil, colaborando com os procedimentos próprios do ambiente hospitalar e envolvendo a criança hospitalizada no universo das aprendizagens escolares. O lúdico na educação das crianças hospitalizadas se mostra importante tanto para a recuperação quanto para o processo de ensino aprendizagem. 
O uso de brinquedos e brincadeiras deve ser considerado um facilitador nas questões pedagógicas dos conteúdos escolares sobre a aprendizagem infantil.
Apoiados nas orientações de Cunha e Viegas (2008), temos como objetivo da brinquedoteca hospitalar:
*Oferecer condições para que a família e os amigos que vão visitar a criança encontrem-se com elas em um ambiente favorável, que não seja deprimente nem vá aumentar a condição de vítima em que já se encontra. Um brinquedo ou um jogo pode facilitar o relacionamento, tornando mais alegre;
*Transforma a brinquedoteca em um centro de profunda humanização hospitalar respeitando os direitos nesse momento difícil de suas vidas, dando-lhes a oportunidade de diminuir o sofrimento causado pela doença elevando a sua autoestima e procurando uma real e autêntica integração com os demais profissionais e setores do hospital.
A brinquedoteca acima de tudo serve para fazer as crianças felizes e ainda proporcionar a aprendizagem, aquisição de conhecimento e desenvolvimento de habilidade de forma natural e agradável, fazendo elas renascer lhes dando alegria ao brincar com o objetivo de estimular sua fantasia. Mas claro que vale lembrar sempre que se deve manter o cuidado com a higienização dos brinquedos para não provocarem infecção hospitalar.
 
A brinquedoteca como espaço lúdico de aprendizagem
 Para a aquisição da alfabetização e numeramento.
 A brinquedoteca e um espaço que proporciona, por
 Meio de jogos e brincadeiras a construção de conhecimento
 E aquisição de habilidades cognitivas, além de integrar socialmente
 O sujeito no mundo da imaginação.
3.6 O PAPEL DO LÚDICO NA PEDAGOGIA HOSPITALAR 
A hospitalização e uma experiência que pode se tornar traumática na vida do ser humano, esse fato se torna mais preocupante quando os internados são crianças e tudo se torna mais intenso, ela fica bastante fragilizada e não tem a vivência e conhecimento para lidar com está fase da vida, podendo acarretar diversos prejuízos decorrentes da doença e do seu processo de internação.
A ludicidade é essencial para o desenvolvimento cognitivo, expressão essa que está diretamente relacionada com o processo de aquisição de conhecimento, que envolve diversos fatores com o pensamento, a linguagem, a percepção entre outros que fazem parte do desenvolvimento intelectual de cada pessoa.
Um forte aliado ao desenvolvimento da criança e o brincar, uma medida imprescindível ao desenvolvimento e bem estar, dentre as inúmeras funções da brincadeira, destacando algumas possibilidade de conhecer o mundo a sua volta, brincar pelo prazer de brincar, como um ato criativo e prazeroso que satisfaz a sua necessidade de atividade lúdica e ocupação do seu tempo permite estimular para aprender novas habilidades, facilita a socialização, atua como o aliviador da ansiedade, atende necessidades afetivas por meio do contato físico contribuindo diretamente na formação da criança.
Brincando a criança reinventa seu mundo, desenvolve a atenção, a criatividade, o raciocínio, o lógico, as expressões corporal ou facial, a concentração e muitos outros aspectos.
Utilizar o lúdico no hospital e uma maneira que o pedagogo tem de tornar as atividades mais dinâmicas e interessantes para mediar o processo de aprendizagem. O lúdico permite explorar novos contextos, situações, reafirma a condição de criança que expressa seus comportamentos com maior facilidade ao brincar e interagir com o brinquedo. Essa interação possibilita o processo de cura e recuperação da saúde.
Considerando que o brincar é um instrumento lúdico que media a relação da criança com o mundo e influência na maneira como está se relaciona e interage cabe ao educador proporcionar e interligar o lúdico no processo em que se encontra a criança a se desenvolver nos seus diferentes aspectos, o processo de ensino aprendizagem deve permitir a oportunidade de extrapolar os medos e tristezas dando evasão a vivência prazerosa possibilita pelo lúdico. As atividades lúdicas, a brincadeira, o jogo, o faz de conta de uma maneira geral são importantes para a recuperação das crianças hospitalizadas.
OLIVEIRA (2008):
A importância do brincar no ambiente hospitalar vem, portanto, colaborar com o bem estar integrado e biopsicossocial da criança, favorecendo inclusive a sua compreensão do que está passando consigo (...). Além disso, se partimos do pressuposto de que o brincar contribui para a recuperação da saúde, consequentemente ele irá contribuir para a recuperação da saúde, para a diminuição do tempo de internação.
Mas, principalmente o lúdica ajuda criar um vínculo humano e voltado para a saúde entre a criança, a família e a equipe do hospital, dentro desse ambiente hospitalar.
Sempre temos uma história para contar do que é o lúdico, seja nossa experiência enquanto criança ou de uma criança mais próxima a nós.
Assim o lúdico, o brincar no hospital proporciona um momento de alegria e diálogo entre duas realidades, uma de tensão e outra de esperança. Porque a hospitalização de uma criança e também um desligamento de suas atividades cotidianas e rompimento de sua fase de desenvolvimento infantil, um processo de escolarização e o brincar, as brincadeiras, no momento em que o lúdico e inserido em sua hospitalização com o recurso potencializador de seu desenvolvimentoe também terapêutico, a criança passa a recriar sua realidade imaginando a cura e a saída do hospital.
Através das atividades lúdicas, a criança hospitalizada consegue manter vivo e ativo o fio que dá continuidade aquilo que está acostumada a fazer, ou seja, a sua história de vida.
4. PÚBLICO ALVO
Crianças e adolescentes em situação de internamento que se encontram impossibilitados de frequentar a sala de aula do ensino escolar formal. 
5. OBJETIVOS
As classes educacionais hospitalares são uma modalidade de atendimento pedagógico-educacional oferecido às crianças em internação hospitalar que assegura o compromisso educacional da criança e seu desenvolvimento cognitivo e afetivo, sem poder ser confundido com uma escola formal dentro de um hospital, Vygotsky (1987), descreve em sua linha histórico social, bastante adequada a nossa realidade, que o professor é o mediador dos processos de ensino e de aprendizagem de e com seus alunos.
Esse processo o mediador analisa não apenas aqueles conteúdos apresentados na sala de aula, mas também e, os conteúdos que o aluno traz de suas experiências com o mundo fora da sala de aula e da escola, mas que vêm com ele para a sala de aula a cada dia (LIBÂNEO, 1998). 
A pedagogia, ao longo da história, se transformou para atender as demandas da sociedade. Com isso, a educação avançou em alguns aspectos quanto aos estudos pedagógicos, e permaneceu ultrapassada em outros aspectos, as práticas pedagógicas.
 A pedagogia ocupa-se, de fato dos processos educativos, métodos, maneiras de ensinar, mas antes disso ele tem um significado bem mais amplo, bem mais globalizado. Ela é um campo de conhecimento sobre a problemática educativa na sua totalidade e historicidade e, ao mesmo tempo, uma diretriz orientadora da ação educativa. (LIBÂNEO, 2007, p. 29-30).
5.1. OBJETIVO GERAL
Este trabalho caracteriza-se por educação especial realizando com diferentes atividades e por atender crianças e adolescentes internados, recuperando a criança num processo de inclusão oferecendo condições de aprendizagem. A classe hospitalar oferece a criança a vivência escolar.
5.2. OBJETIVO ESPECÍFICO
|A pedagogia hospitalar é um modo de ensino de educação especial que visa ação do educando no ambiente hospitalar, no qual atende crianças com necessidades educativas especiais transitórias, ou seja, crianças que por motivo de doença precisam de atendimento escolar diferenciado e especializado.
6. PERCURSOS METODOLÓGICOS
Apresentamos assistirmos ao filme "Patch Adams- O amor é contagioso”. Envolve os alunos, pais em atividades de descontração risos e auto expressão. 
Incentiva a família a estar sempre atenta ao comportamento das crianças e dos jovens, conversando sobre o dia a dia, identificando as questões emocionais que afligem, ler sobre autoestima, assistir vídeos e discutir sobre o que foi visto e trabalhar nas interpretações, leitura e a escrita, as leituras cantadas, exposições de livros, histórias contadas, pinturas; exposições no próprio hospital para que divulgue todo material e trabalho produzido, e as fotos que registram os momentos do projeto.
7. RECURSO
Papel A4, cartolina, lápis de colorir, canetas e marcadores de texto, giz de cera, livros, som, notebook, retroprojetor.
8. CRONOGRAMA
1 Semana: 05/04 a 07/04
Processo de acolhimento da criança, conhecendo os pacientes/ alunos e os pais. Escutar as relações e analisar as possibilidades de aprendizagem e adaptação ao espaço hospitalar.
2 Semana: 14/04 a 16/04
Terá leitura e atividades dirigidas, seja ela por livros, história contada ou cantada, filmes, interação direta com os pacientes-alunos.
3 Semana: 19/04 a 21/04
Iremos exercitar a escrita, estimulando os pacientes/ alunos a escrever sua própria história ou a que mais gosta e depois lerá a mesma para todos escutarem.
4 Semana: 28/04 a 30/04
Eles desenharam, irão confeccionar as suas pinturas e escreverão tudo aquilo que mais gostaram durante todo o projeto.
5 Semana: 03/05 a 05/05
Todos os materiais serão expostos no hospital na recepção juntamente com as fotos registradas.
9. AVALIAÇÃO 
A avaliação terá critério ao seu desenvolvimento da criança (ou jovens) como ela começou e como ela terminou o projeto, se realmente foi útil, se foi acrescentando conhecimento à essa criança, a avaliação será contínua e gradativa sendo realizada através de anotações desde o primeiro dia, para comparação final do projeto
10. PRODUTO FINAL
	O produto final será a realização de exposição na própria unidade hospitalar, mas na sala de recepção, onde serão expostos todas as criações e releituras confeccionadas pelas crianças juntamente com as fotos registradas de todo o projeto.
10. REFERÊNCIAS
ESTEVES, C. R. Pedagogia Hospitalar: Um breve histórico, 2008. Disponível em: http://pedagogiaaopedaletra.s3.amazonaws.com/wp-content/ 
uploads/2013/06/HIST%C3%93RICO-DA-PEDAGOGIA-HOSPITALAR.pdf>. Acesso em: 27 maio 2016.
 
FONSECA, E. S. A situação brasileira do atendimento pedagógico- -educacional hospitalar. Disponível em: Acesso em: 25 maio 2016
Classe hospitalar: Ação sistemática na atenção às necessidades pedagógico-educacionais de crianças e adolescentes hospitalizados, São Paulo, Universidade de São Paulo, 1997. Disponível em: Acesso em: 10 junho 2016.
Atendimento escolar no ambiente hospitalar. São Paulo: Memnon, 2003.
FREITAS, S.N. e ORTIZ, L.C.M. Classe Hospitalar: Caminhos Pedagógicos entre saúde e educação. Editora UFSM, 2005;
LIMA, C. C. F. e PALEOLOGO, S. O. A. Pedagogia Hospitalar: A importância do apoio pedagógico dentro dos hospitais para jovens e crianças. Disponível em: Acesso em: 21 junho 2016
MATOS, E. L. M. e MUGIATTI, M. M. T. F. Pedagogia Hospitalar: A Humanização Integrando Educação e Saúde. 4. ed. Rio de Janeiro. Ed. Vozes. 2009.