Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
GRUPO SER EDUCACIONAL CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE -UNINORTE DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO - PEDAGOGIA ANTONIO WILMAR GOIS MOREIRA PROJETO DE INTERVENÇÃO MANAUS / AM 2021 ANTONIO WILMAR GOIS MOREIRA PROJETO DE INTERVENÇÃO Projeto apresentado ao Curso de Graduação em Pedagogia da CENTRO UNIVERSITÁRIO DO NORTE - UNINORTE, como requisito para aprovação na disciplina de Estágio Supervisionado III. . MANAUS/AM 2021 1. INTRODUÇÃO A Gestão Escolar é de suma importância estratégica, na transformação de uma escola que atenda as atuais exigências de uma comunidade cada vez mais integrada em termos de conhecimento e inclusão. O presente projeto de intervenção tem como tema “escola democrática: o papel do pedagogo no ensino remoto” onde busca o fácil acesso às aulas e informações da educação e mostra o papel da gestão escolar na situação de educação remota que se encontra o país. Diante a situação educacional pública, será trabalhada a problemática da escola 1. Trata-se de uma escola pública municipal que atende aproximadamente 331 alunos, estes estão divididos em ensino infantil, ensino fundamental e EJA (Educação de Jovens e Adultos). É oferecido merenda escolar para todos os turnos, o imóvel é alugado, formada por casas adaptadas, alugadas e distribuídas em três prédios: Sede, Anexo I e II. A missão do PPP (Projeto Político-Pedagógico) é “Educar para cidadania e inclusão”. Existem muitos conceitos sobre cidadania segundo Prokhovnick et al (1998) apud Fischman e Haas (2012, p. 440). Existem muitas perspectivas controversas que tentam definir as características mais relevantes da cidadania: do seu status moral e legal ao seu caráter compulsório ou voluntário, de sua conexão com sentimentos patrióticos ou sua identificação e subordinação com o Estado à relação com uma comunidade imaginada de iguais. Apesar de todas as diferenças em perspectivas, existem duas concordâncias aparentemente fundamentais: 1) a cidadania em nações-estado modernas foi embasada em princípios simbólicos de igualdade; e 2) a educação era um meio chave para produzir cidadania. De acordo com Tassi (2017) apud Gottschalk et al (2017), a convivência escolar é um dos melhores exemplos de convivência e cidadania, prepara os alunos para a sociedade e conduzir-se civilmente. Não a reduz apenas na convivência, mas é um essencial para a cidadania. Para associar à uma escola democrática, devemos basear em princípios de democracia participativa, por exemplo direito aos professores, funcionários e comunidade o compartilhamento de informações e decisões, aderindo a uma das missões do PPP da escola que é inclusão. Porém, em 2020, iniciou-se uma pandemia de Covid-19 e todas as instituições precisaram se adaptar as mudanças e aderindo ao ensino remoto, com essas mudanças vieram muitas dificuldades para o ensino, os professores ficaram sobrecarregados e os alunos tiveram muitas dificuldades. Este projeto irá observar as dificuldades enfrentadas pela escola, de acordo com a realidade da comunidade, visto que, a renda familiar média dos alunos é de um salário mínimo, obtidos pelo trabalho autônomo e informal, e muitos não têm acesso constante a internet e a tecnologia necessária e, também, as condições não são favoráveis pois a renda não é compatível com a tecnologia requerida para um ensino remoto, por exemplo, um notebook custaria o dobro da renda familiar. Desta forma o projeto terá o intuito de trazer melhorias a educação que agora se tornou uma educação à distância, algo que o ensino público não estava preparado para lidar. As TICs (Tecnologia da Informação e Comunicação) serão grandes aliadas nesse novo ensino, aparelhos como celulares e tablets serão os principais meios de comunicação entre o aluno, aqueles que não tem condições de acesso a tecnologia requerida, e o professor. Desse modo a educação não sofreria a ponto de grandes evasões escolares aconteçam. Atualmente, muitas pessoas usam das TICs e tem acesso aos smartphones, aparelhos que aumentam a comunicação de forma global, redes sociais e programas são criados exclusivamente para conectar os usuários, o mais popular dentre todos é o aplicativo whatsapp, aplicativo de mensagens e multimídias que chegam ao usuário de forma instantânea. Poderia ser ampliado e usado para as aulas remotas. 2. OBJETIVOS a) OBJETIVO GERAL: elaborar um projeto de intervenção que visa atualizar o PPP da instituição em relação à promoção de uma cultura escolar favorável a práticas de gestão inovadoras e estratégias empreendedoras. b) OBJETIVOS ESPECÍFICOS: • Iniciar uma reunião com todos os professores, para um debate de sobre aulas remotas; • Facilitar o acesso ao ensino utilizando tecnologias atuais e necessárias como smartphones; • Criar grupos em plataformas digitais para os pais, exemplo, grupos na plataforma whatsapp 3. ARTICULAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA A gestão escolar democrática tornou-se um dos motivos comuns de reflexão. E iniciativas para seguir os princípios da LDB, onde deve ser desenvolvido em todas as redes públicas de ensino do país, em conjunto com PPP (Projeto de Ensino de Política), que gera participação e coopere com o pessoal da escola para construir e sugestões de melhoria na reconstrução de todas as áreas escolares. Entendemos que é necessário estabelecer uma escola verdadeiramente democrática, ou seja, uma escola que garanta efetivamente a aprendizagem dos alunos e que tenha a organização e as condições de ensino que o possibilitem. Nesse sentido, os gestores são profissionais que desempenham um papel extremamente importante na determinação organizacional da escola e na eficácia da aprendizagem dos alunos. Segundo Libâneo et al (2008, p.289), para ter mais eficiência na função de gestor, o mesmo deve: [...]conhecer bem o funcionamento do sistema escolar (as políticas educacionais, as diretrizes legais, as relações entre escola e sociedade e etc.) e das escolas (sua organização interna, as formas de gestão, o currículo, os métodos de ensino, o relacionamento professor-aluno, a participação da comunidade, etc.) e aprender a estabelecer relações entre estas duas instâncias. Em suma, cabe ao gestor decidir: a escola vai focar suas ações de gestão na aprendizagem dos alunos; avaliar as ações da escola; coordenar a construção e supervisionar a implantação e avaliação do PPP; monitorar e avaliar continuamente a qualidade do ensino processo; O ensino remoto, primeiramente, trará desafios como o interesse dos alunos e devido aos mesmos terem uma renda para apenas sobreviver, alguns não terão como ter acesso as aulas. Neste caso a eficiência da gravação é uma peça chave, ou seja, as formas de tecnologia de armazenar informações e trafegar dados será o essencial para todos. Para as escolas, é fundamental trabalhar com profissionais reconhecidos. Filosofia e metodologia; têm um alto grau de ciência e espírito de trabalho em equipe; e, principalmente, os educadores fornecem condições de garantia para que os alunos concluam com sucesso seus estudos. Segundo a Unesco (2020) visa especialmente: Ajudar os países na mobilização de recursos e na implementação de soluções inovadoras e adequadas ao contexto para fornecer educação a distância, utilizando abordagens de baixa e alta tecnologia, ou mesmo sem nenhuma tecnologia; buscar soluções equitativas e acesso universal; assegurar respostas coordenadas e evitar a duplicação de esforços; facilitar o retorno de estudantes às escolas quando estas reabrirem, para evitar um aumento nas taxas de abandono. A inserção de tecnologia é certa, mas nem todosterão as mesmas condições como, por exemplo, ter acesso ao computador, então a forma que terão de atuar é o celular, utilizar desta ferramenta que todos têm para a comunicação, que no atual cenário, é muito importante. No que tange especificamente à posse de celular móvel para uso pessoal e acesso à Internet, o percentual de estudantes com mais de 10 anos é de cerca de 71% no Brasil e dos que possuem posse do aparelho, cerca de 97% possuem internet móvel. [..] Em termos de universalização do acesso à internet, é possível inferir a emergência de uma política nacional de acesso à rede de banda larga móvel, a partir de envolvimento de grupos privados de telefonia móvel que já possuem políticas de disponibilização de pacotes de dados que não contabilizam o gasto de dados em determinados aplicativos, como Whatsapp e Facebook. Tal política pode ser ampliada para sites específicos determinados por secretarias de estado de Educação ou o Ministério da Educação, de maneira a permitir o amplo acesso a conteúdo educacional produzido. (ARRUDA, 2020, p. 270). Para isso seria necessária uma reunião entre professores e a direção para debater como irá funcionar a aula e dar todo o suporte para que estes não sejam sobrecarregados. A integração das tecnologias digitais na educação precisa ser feita de modo criativo e crítico, buscando desenvolver a autonomia e a reflexão dos seus envolvidos, para que eles não sejam apenas receptores de informações. O projeto político-pedagógico da escola que queira abarcar essas questões precisa ponderar como fazer essa integração das tecnologias digitais para que os alunos possam aprender significativamente em um novo ambiente, que agora contempla o presencial e o digital. (BACICH, 2015, p. 68) Segunda a LDB, art. 32, parágrafo 4, diz “ensino fundamental será presencial, sendo o ensino a distância utilizado como complementação da aprendizagem ou em situações emergenciais.” Porém a virtualização de todo o sistema de ensino altera toda a concepção do professor, pois este não está acostumado com aulas virtuais, e sofre pressão para habituar-se em um novo sistema. O professor, agora, além de desenvolver suas habilidades digitais, tem um novo desafio de desenvolver as habilidades do aluno, um aprender a aprender. Não se trata de desarticular os saberes consolidados pela ciência, mas de buscar uma forma de comunicação, interação, colaboração e produção destes conhecimentos por meio do uso de artefatos tecnológicos contemporâneos, permitindo releituras e novas construções a partir destes saberes constituídos (LIMA; LOUREIRO, 2015, p. 5). Quanto mais desafios o professor promover mais autonomia desenvolve em alunos. Quanto mais o docente encorajar estratégias que coloquem no estudante a necessidade de resolver problemas, experimentar ou tomar decisões, mais necessário se torna o reconhecimento de que se, por um lado, está a fomentar o aumento da autonomia dos seus estudantes, por outro irá ser necessário estar preparado para guiar esses mesmos estudantes em ambientes acadêmicos um pouco mais flexíveis (CASANOVA; COSTA; MOREIRA, 2012). 4. METODOLOGIA A metodologia utilizada, baseou-se na pesquisa bibliográfica, foram usadas as ferramentas tecnológicas como a internet, livros, artigos, revistas e sites. A pesquisa partiu do método hipotético-dedutivo, usado para avaliar as hipóteses e da abordagem qualitativa que ajudam a mostrar a importância da gestão em tempos de ensino remoto. Para Tafner; Da Silva (2017, p. 146): É essencial que sua leitura seja guiada pelo tema que foi definido em sala, que você tenha clareza do que busca, pois existem muitas fontes de pesquisa. Só para citarmos algumas, vamos lá: livros, jornais, revistas, sites de internet, artigos de internet, dicionários etc. É a partir dessas fontes que você vai transcrever fragmentos, que, no seu trabalho, serão transformados em citações. Mas, como há muitos materiais, fica mais fácil selecioná-los quando sabemos qual é a delimitação do tema. A partir da escolha de uma quantidade de periódicos que se pressupõe conter informações relevantes sobre o tema estudado (CUNHA, 1985). O problema que norteou a presente pesquisa consiste no seguinte questionamento: como a pandemia afetou a educação? Como facilitar o acesso a aprendizagem? Tabela 1: turno e horários das reuniões A discussão sobre as TICs levou a ARRUDA, no relatório como o covid-19 afetou o mundo e, principalmente, a educação, “Crianças e jovens entram em contato diário com adultos de diferentes grupos familiares: professores, profissionais da educação, pais e mães, avós e avôs, parentes de maneira geral.” (ARRUDA, 2020, P. 259). Nesse contexto a escola 1 se relaciona com todos os parâmetros, pois a renda familiar vem de trabalhos autônomos e informais, e estes trabalhadores fazem contato direto com a população. 5. PROPOSTA DE INTERVENÇÃO A intervenção se dará em 3 etapas: Etapa 1: A criação de grupos na plataforma whatsapp, este meio é o mais fácil de acesso, em termos de comunicação. O aplicativo possui troca de mensagens e multimidias instantâneas, dessa forma a comunicação entre alunos e professores será mais dedicado pois o educador pode conversar com cada aluno e também em grupos. Os avisos sobre trabalhos e provas serão postados e alertados diariamente aos pais, para que fiquem mais atentos aos estudos dos filhos. Etapa 2: Será reunir os professores, de forma remota, para que discutam como e quando irá começar as aulas remotas, estamos constantemente passando por mudanças e transformações em vários nichos de trabalho. a reunião se estenderá para a comunidade, os pais receberão links para acesso a reunião e estes podem debater e ouvir as propostas da gestão e a divisão de turnos e horários. Turno Horário Ensino Infantil 09h às 11h Ensino Fundamental 13h às 15h EJA 16h às 18h No setor educacional, não seria muito difícil aos alunos, porque vivemos em um período em que as crianças já dominam o uso de tecnologias e lidam facilmente com computadores, tablets, smartphones e similares. Porém, será acordado que por mais facilidades que tenham, nem todas tem um acesso constante, nesse sentido, a forma que será utilizada como meio de comunicação são os celulares com acesso a plataforma whatsapp. Etapa 3: Caberá aos professores de usar o WhatsApp como meio de comunicação fácil e viável a todos, segundo as Diretrizes de Políticas para aprendizagem móvel da UNESCO (2014), “o uso da tecnologia móvel, como o celular, por exemplo, viabiliza o processo de aprendizagem em qualquer hora e em qualquer lugar, isso facilita o acesso imediato à informação, possibilitando o compartilhamento de informação e conhecimento.” Dessa maneira o uso do aplicativo ajudará e facilitará o ensino, pois o que não puder ser ensinado por uma videochamada, será reposto via mensagens e vídeos, assim, promove a inclusão de todos. As conversas e vídeos ficam gravadas no aplicativo evitando o sobrecarregamento do professor em parte de receber tarefas atrasas e acumular ao alongo do semestre. As escolas podem enviar anúncios, atividades, outros materiais e links de vídeo para cursos, conduzir transmissões ao vivo em tempo real e criar canais de mensagem personalizados. Em educação, menus, murais de fotos, diários de alunos, etc. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os benefícios da educação remota é a autonomia dos alunos no processo de aprendizagem, já que encoraja a interação com outros alunos e com professores. Está se aproximando da tecnologia de classe, que pode aumentar o interesse dos alunos, ajudar a desenvolver a criatividade e melhorar o contato com várias culturas. Os principais desafios são integrar o corpo docente e a gestão criando uma forma de adoção de treinamento. Desta forma, a participação dos profissionais deve ser tratada como essencialpara a metodologia. Para o corte de registros reflexivos e o substrato teórico-metodológico, é possível levantar que o WhatsApp como o uso de pesquisa de educação remota fornece: Protagonismo crítico; interatividade reflexiva; a facilidade de discussão; a revelação do fenômeno em estudo em seu processo; integração e construção coletiva e a elaboração e aplicação do conhecimento. Dadas as contribuições e relatórios teóricos apresentados, o WhatsApp, como ferramenta de pesquisa, é caracterizado como um ambiente de pesquisa de construção coletiva virtual, pois permite o acesso aos participantes. Para redes sociais. Funciona como uma ferramenta de coleta e uma discussão e permite a expansão do acesso a informações por meio de arquivos, vídeos, textos, links, entre outros. Seus potenciais fornecem discussão crítica, a produção de conhecimento e a tomada de decisão e intervenção potenciadas. 6. REFERÊNCIAS ARRUDA, E. EDUCAÇÃO REMOTA EMERGENCIAL: elementos para políticas públicas na educação brasileira em tempos de Covid-19. EmRede, v. 7, n. 1, p. 257-275. ISSN 2359-6082. 2020. Disponível em: https://www.aunirede.org.br/revista/index.php/emrede/article/view/621. Acesso em: 03 jun. 2021. BACICH, L; NETO, A, TREVISANi, F. (Orgs). Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015. Disponível em: https://www2.ifal.edu.br/ensino-remoto/professor/apostilas-e-livros/ensino- hibrido.pdf. Acesso em: 02 jun. 2021. BAZZANELLA, A; TAFNER, E; SILVA, E. In. MÜLLER, A. (Org.). Metodologia Cientifica. Indaial: Uniasselvi, 2017. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. 9394/1996. BRASIL. CASANOVA, D.; COSTA, N. & MOREIRA, A. Aprendizagem potenciada pela tecnologia no ensino superior: uma metodologia para o desenvolvimento de critérios de qualidade. In C. Leite & M. Zabalza (coord.). Ensino Superior: inovação e qualidade na docência. 2012. Porto: CIIE. Disponível em: https://digitalis-dsp.uc.pt/bitstream/10316.2/47375/1/Pedagogia_e_Didatica.pdf. Acesso em: 30 maio 2021 CUNHA, M. V. Os periódicos em ciência da informação: uma análise bibliométrica. Ciência e Informação, Brasília, v. 14, n. 01, p. 37-45, 1985. FISCHMAN, G; HAAS, E. CIDADANIA. Educ. Real., Porto Alegre, v. 37, n. 2, p. 439-466, maio/ago. 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/j/edreal/a/WsfMxWnMT96WfmHHvCWrVJm/?lang=pt&format =pdf. Acesso em: 25 maio 2021. GOTTSCHALK, C; Carvalho, J; Aquino, J. (Orgs). Filosofia, Educação, Formação: I Jornada Internacional de Filosofia da Educação-III Jornada de Filosofia e Educação da FEUSP. São Paulo: FEUSP, 2017. Disponível em: http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/download/157/137/6 84-1?inline=1. Acesso em: 25 maio 2021. https://www.aunirede.org.br/revista/index.php/emrede/article/view/621 https://www2.ifal.edu.br/ensino-remoto/professor/apostilas-e-livros/ensino-hibrido.pdf https://www2.ifal.edu.br/ensino-remoto/professor/apostilas-e-livros/ensino-hibrido.pdf https://digitalis-dsp.uc.pt/bitstream/10316.2/47375/1/Pedagogia_e_Didatica.pdf https://www.scielo.br/j/edreal/a/WsfMxWnMT96WfmHHvCWrVJm/?lang=pt&format=pdf https://www.scielo.br/j/edreal/a/WsfMxWnMT96WfmHHvCWrVJm/?lang=pt&format=pdf http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/download/157/137/684-1?inline=1 http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/download/157/137/684-1?inline=1 LIBÂNEO, J. C.; OLIVEIRA J. F.; TOSCHI M. S.; Educação escolar: políticas estrutura e organização. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. (Coleção Docência em Formação). LIMA, L; LOUREIRO, R. (2015). A utilização das tecnologias digitais da Informação e Comunicação no contexto da docência no Ensino Superior. In Anais Online do IX Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade, 2015. Aracaju: Universidade Federal de Sergipe. UNESCO – Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura. A UNESCO reúne organizações internacionais, sociedade civil e parceiros do setor privado em uma ampla coalizão para garantir a #AprendizagemNuncaPara. Publicado em 26 mar. 2020. Disponível em: https://pt.unesco.org/news/unesco- reune-organizacoes-internacionais-sociedade-civil-e-parceiros-do-setor-privado- em-uma. Acesso em: 5 abr. 2021. UNESCO. Diretrizes de políticas da UNESCO para a aprendizagem móvel. Place de Fontenoy, 75352 Paris 07 SP, France. Trad. Representação da UNESCO no Brasil, 2014. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0022/002277/227770por.pdf. Acesso em: 20 mar. 2021.
Compartilhar