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GASTRO
Doença Caso Clássico Clínica Exames Conduta Extra
1 ABDOME AGUDO Dor abdominal de início súbito e
intensa, não traumática, associada
ou não a outros sintomas que
levam o paciente a procurar
atendimento médico, necessitando
de diagnóstico e condutas
imediatas, cirúrgicas ou não.
● Inflamatório
● Obstrutivo
● Perfurativo
● Hemorrágico
● Isquêmico
● Rotina Radiológica:
AP em ortostase + AP
decúbito dorsal + Tórax
com cúpulas
diafragmáticas
● Amilase + Lipase
● BetaHCG (mulher idade
fértil).
● Solicitar: Rotina
Radiológica +
Amilase/Lipase + BetaH
(se necessário)
● Classificar o Abd Agudo
● Definir a melhor hipótese
diagnóstica (Diag.
Etiológico)
● Conduzir especificamente
2 Apendicite Aguda Homem jovem com sinais e
sintomas sugestivos de Abd Agudo
Inflamatório
Sinais: Blumberg, Rovsing,
Dunphy, Obturador, Psoas.
● Dor inicialmente
epigástrica/mesogástrica
que migra para FID
● Febre
● Hiporexia
● Náuseas/Vômitos.
!!Diagnóstico Clínico!!
TC é ex.img. padrão ouro
Internação + suporte + jejum +
ATB + CIRURGIA
Escore de Alvarado:
0-3 : exclui
4-6 : dúvida -> TC
7-10 : diagnóstico
4 fases:
1- Edematosa
2- Flegmonosa
3- Gangrenosa
4- Perfurada
3 Colangite Aguda ● Tríade de Charcot:
○ Febre
○ Icterícia
○ Dor HCD
● Pêntade de Raynold:
○ Tríade de Charcot
○ Hipotensão
○ Queda do nível de
consciência
USG buscar: Colelitíase;
dilatação VVBB;
coledocolitíase (se
possível).
Hidratação + analgesica +
ATBterapia
CPRE + papilotomia
Colecistectomia
Drenagem Biliar Percutânea
Transparieto-Hepática
4 Colecistite Aguda
Litiásica/Calculosa
Paciente com história de
Colelitíase Biliar prévia (ou não) +
dieta rica em lipídios
● Dor em HCD, pós prandial,
pós refeição rica em lipídios
● Sinal de Murphy +
● Náuseas/vômitos
● Febre
● Queda do estado geral
- Leucocitose
- Exm. de escolha -> USG
abd: Cálculo biliar
impactado + VB parede
espessada + Líquido
perivesicular (edema)
Colecistectomia + ATB Sinal de Murphy: parada brusca de
inspiração durante a palpação
profunda do ponto cístico.
5 Coledocolitíase ● Sd. Colestática:
○ Icterícia
○ Colúria
○ Acolia
● Colangite
● Pancreatite biliar
↑Fosf Alc + ↑GGT
↑TGO + ↑TGP
↑Bilirrubia (↑D)
USG -> calibre VVBB
CPRE + papilotomia
Exploração cirúrgica de vias
biliares
Derivação Biliodigestiva
6 Hérnias da Região
Inguinal
● Hérnias Crurais/Femorais: com
relação com o Canal Femoral
-> Se anunciam abaixo do
ligamento inguinal -> Mais
comum à direita -> Maior risco
de encarceramento de todas
-> Mais comum em mulheres
(10:1).
● Hérnias Inguinais: com relação
com o Canal Inguinal (Começa
no Anel Inguinal Interno [F.
Transversalis] e terminal no
Anel Inguinal Externo
[Aponeurose do M.O.E]) - tb
são mais comuns à direita.
○ INdireta (Lateral aos vv epg
inf) -> MAIS COMUM DE
TODAS -> Se anuncia pelo
anel inguinal INterno ->
Defeito congênito ->
Patência do Conduto Vaginal
-> Típica da INfância ->
“IN”carcera
○ Direta (Medial aos vv epg inf)
-> Defeito adquirido ->
Enfraquecimento da parede
Posterior -> se anuncia pelo
Triângulo de Hesselbach ->
Lig. Inguinal + Vv
epigástricos inf. + Borda L.
do M. Retoabd.
● Diagnóstico Clínico!!!
● Exame Físico à palpação do
canal inguinal:
○ Ponta -> Indireta
○ Polpa -> Direta
Tratamento:
● -Redutível: Cirurgia
Eletiva
● Encarcerada: Redução
manual (Manobra de
Taxe)
○ Não reduzir quando:
-Sofrimento
isquêmico (cirurgia),
+/- >6/8 horas de
encarceramento;
○ Obstrução
○ Peritonite, hiperemia,
hipotensão.
● Estrangulada: cirurgia
de emergência
(Inguinotomia ->
avaliação direta).
○ Se redução
espontânea:
Laparotomia (buscar
e avaliar vitalidade da
alça)
Técnicas Cirúrgicas:
● Abordagem Anterior -
Herniorrafia ant + reforço
post
○ Shouldice: imbricação de
mm.
○ Lichtenstein (téc. de
escolha): tela livre de
tensão -> sutura ao longo
do lig. inguinal.
○ Mc Vay: para hérnias
femorais (lig. Cooper)
● Abord Posterior - acesso
Pré-Peritoneal
○ Indicações: Recidiva
(vice-versa); Bilaterais.
○ Stoppa: tela bilateral
○ Videolaparo: abordagem
inicial (escolha nas
mulheres)
■ TAPP
■ TEP
Parede Posterior do Canal Inguinal:
- Fáscia Transversalis
- M. Transverso
- M. Oblíquo Interno
Parede Anterior do Canal Inguinal:
- Aponeurose do M. Oblíquo Externo
(sua borda é o Ligamento Inguinal)
Classificação de Nyhus
I - Ind. c/ anel ing int normal
II - Ind. c/ anel ing int dilatado
III - Defeito na parede posterior
(posTRÊSrior)
IIIa: Direta
IIIb: Indireta
IIIc: Femoral
IV - Recidivante
IVa: Direta
IVb: Indireta
IVc: Femoral
IVd: Mista
7 Íleo Biliar ● Pode-se se apresentar como
Abd Agudo:
○ Obstrutivo
○ Inflamatório
Diagnóstico por Imagem
TC-> Tríade de Rigler:
● Dilatação do
delgado
● Corpo estranho em
FID
● Aerobilia
ATBterapia
CPRE
Cirurgia
9 Síndrome de Mirizzi Quadro Variável:
● Dor biliar
● Colecistite aguda
● Sd. Colestática
● Fístulas biliodigestiva
↑Fosf Alc + ↑GGT
↑TGO + ↑TGP
↑Bilirrubia (↑D)
Leucocitose
- Geralmente mais
brandos/crônicos do que
na colangite!!!!
USG -> difícil visualização
ColangioRM -> cálculo
grande que acomete VVBB.
Colecistectomia (difícil)
Coledocoplastia
Derivação Biliodigestiva
10 Pancreatite Aguda
https://www.passeidireto
.com/arquivo/94295392/
fluxograma-pancreatite-
aguda
Diagnóstico 2/3: Clínica + Lab +
Img
Quadro primordialmente
INFLAMATÓRIO -> SIRS
● Dor intensa, de início súbito e
progressiva em Epigastro que
irradia para flancos (Dor em
andar superior do abd “em
faixa”)
● Náuseas/Vômitos.
↑Amilase/↑Lipase >3x;
USG (etiologia);
TC (avalia gravidade ou
diagnóstico em situações
seletas);
Classificar o paciente ->
Escore de Ranson (leve =
Enfermaria / grave = UTI)
Suporte Clínico: jejum,
hidratação, analgesia.
ATB só se infectado.
Ao final: Colecistectomia ou tto
etilismo
Escores: Atlanta, Ranson, Baltazhar.
Pseudocisto Pancreático e Necrose
de Paredes Espessadas ->
Complicações tardias: 4-6 semanas
post.
11 Doença Hemorroidária Fragilidade, Protrusão, Prolapso
ou Ingurgitamento patológicos
Via de Regra: Hemorroida
SANGRA
Hemorróidas Internas: Acima da
linha pectínea
Hemorróidas Externas: Abaixo da
linha pectínea
Trombose hemorroidária
● Hemorróidas Externas
○ Assintomática (geralmente)
○ Dor
○ Sangram menos
○ Plicoma Anal (inflamação
crônica)
● Hemorróidas Internas
○ Mais sintomáticas
○ Mais comuns
○ Sangram mais
○ Doem menos
○ 4 Graus
● Trombose hemorroidária
○ Dor intensa + Inchaço local
+ Trombo
Geralmente não necessita.
Diagnóstico clínico:
- Exame físico
- Exame proctológico
- Anuscopia
Se sangrou: Colonoscopia
(afastar Ca cólon).
Clínico: Dieta (fibra e ingesta
hídrica)
Banho de assento
Sintomáticos
Medidas anti constipantes
Internas:
Grau 1: clínico
Grau 2: ligadura elástica
Grau3:hemorroidectomia
Grau4:hemorroidectomia
Externas:
Clínico, se falhar ->
Hemorroidectomia
Tratamento Trombose hemorroidária:
-Cuidados locais (NUNCA reduzir)
-Excisão do trombo (de preferência
com <48h)
12 Fissura Anal Pequenas lacerações da mucosa
anal abaixo da linha pectínea
Via de Regra: Fissura DÓI
Ciclo vicioso: ↑tônus esfincteriano
-> constipação -> trauma ->
isquemia -> dor -> ↑tônus …
*Agudas: lesão superficial sem
fibrose.
*Crônicas: bordas fibrosadas,
fundo branco e tríade da fissura
anal crônica; duram mais que 6
semanas.
● Dor anal, tipo espamos,
principalmente nos períodos
perievacuatórios.
● Sangramento vermelho vivo.
* Tríade da fissura anal crônica:
plicoma sentinela, fissura e papila
anal hipertrófica.
Diagnóstico: clínico ->
inspeção.
Se sangrou: Colonoscopia
(afastar Ca colorretal).
Dieta (fibra e ingesta hídrica)
Banho de assento
Sintomáticos
Medidas anti constipantes
Quebrar o ciclo - relaxar o
esfíncter anal interno:
-Clínico: diltiazem ou nifedipino
tópicos.
-Cirúrgico: esfincterotomia
interna lateral
Fissura anal mediana posterior(mais
comum) ou anterior: benignas
Fissuras laterais: CA, TB, doença de
Crohn, ISTs.
*Possível complicação da cirurgia:
incontinência fecal residual.
13 Abscessos Anorretais Homem, meia idade, dor anal,
sinais/sintomas infecciosos locais
ou sistemicos, abaulamento com
flutuação, toqueretal doloroso com
sinais flogísticos locais.
Formas:
Pelvirretal
Isquiorretal
Perianal -> mais comum
Interesfinctérico
Exame físico pode ficar
incompleto devido a dor
Diagnóstico: exame
proctológico.
Abscesso -> DRENAR
Anestésico local se pequenos
Anestesia axial se grandes
ATBterapia é exceção ->
grandes, paciente grave,
complicações,
imunossuprimidos, recidiva.
ATB isolado nunca (até o
momento…)
https://www.passeidireto.com/arquivo/94295392/fluxograma-pancreatite-aguda
https://www.passeidireto.com/arquivo/94295392/fluxograma-pancreatite-aguda
https://www.passeidireto.com/arquivo/94295392/fluxograma-pancreatite-aguda
https://www.passeidireto.com/arquivo/94295392/fluxograma-pancreatite-aguda
14 Fístulas Anorretais Trajeto fistuloso do reto à pele
perineal.
Causas: criptite, Crohn, CA, TB,
abscesso, drenagem prévia.
Trajetos:
Interesfincteriana 45%
Transesfincteriana 30%
Extraesfincteriana 20%
Supraesfincteriana 5%
Abscesso prévio
Presença de orifício externo
Drenagem purulenta ou fecalóide
RM pelve (exceção -
fístulas complexas)
Fistulotomia
Sedenho (“fio”)
-frouxo
-tensionado
Preservar o esfíncter.
*Lei de Goodsall-Salmon:
Fístula posterior -> trajeto curva
Fístula anterior -> trajeto retilíneo
16 CA colon Fatores de risco:
Idade > 45 anos
Obesidade
Sedentarismo
Tabagismo e Etilismo
Dieta rica em produtos
industrializados e gordura animal
Crohn e RCU.
Adenocarcinoma: tipo mais comum
(sequência adenoma-carcinoma).
- Maioria assintomático;
- Fezes em fita;
- Hematoquezia;
- Constipação;
- Tenesmo;
- Eliminação de muco.
*Esquerdo: obstrui mais e
sangramento evidente.
*Direito: sangue oculto mais
comum;
Screening: indicação:
- Para todas as pessoas
acima de 45/50 até os 75
anos; 75-85 caso a caso; >
85 anos não fazer.
- HF+: 10 anos antes ou a
partir dos 40 anos.
Crohn/RCU: a partir de 8/10
anos da doença - fazer
anualmente ou a cada 2
anos.
Screening:
- Colonoscopia: padrão
ouro - a cada 10 anos.
- Sangue oculto nas fezes:
mais disponível, pouco
específico - anualmente.
Diagnóstico:
- Anamnese + Toque retal +
Colonoscopia.
Estadiamento:
- TC COM CONTRASTE de
tórax + abdome e pelve
Acompanhamento
- CEA
- Colectomia com
Linfadenectomia.
. Hartmann: quando não se tem
condições da anastomose
primária.
- Adjuvância (quimio):
. Grandes (T3 ou T4);
. Linfonodo positivo (N1-2) ou <
12 linf. na peça;
. Metástase (M2) → quimio
paliativa.
. Margem comprometida;
. Urgência.
. Contraindica cirurgia: metas
irressecáveis (ex. cérebro).
. NUNCA fazer neoadjuvância
com quimio ou radio.
*CEA: níveis elevados (> 5 vezes) no
pré-op. tem pior taxa de sobrevida.
*Sind. Lynch: CA colorretal hereditário
NÃO polipoide (dnç. autossômica
dominante).
- Lynch 1: CCR isolado
- Lynch 2: CCR + ginecológicos
(endométrio e ovário).
*Critérios de Amsterdã.
17 CA reto Fatores de risco:
Idade > 45 anos
Obesidade
Sedentarismo
Tabagismo e Etilismo
Dieta rica em produtos
industrializados e gordura animal
Crohn e RCU.
- Maioria assintomático;
- Sangramento
- Tenesmo anal
- Invasão: pneumaturia, fecalúria,
hematúria, obstrução via
urinária.
Diagnóstico:
- Anamnese + Toque retal +
Colonoscopia.
Estadiamento:
- TC de tórax + abdome e
pelve
- CEA
- RM pelve ou USG
endorretal.
- Neoadjuvância: (quimio e/ou
radio):
. RETO MÉDIO/BAIXO;
. Linfonodo +;
. T3 e T4 (grandes).
*Reestadiar após 8-10 sem.
- Cirurgia:
Retossigmoidectomia com
excisão total do mesorreto.
*Tem maior chance de recidiva local.
18 Abdome Agudo
Obstrutivo
Ausência de trânsito intestinal +
parada de eliminação de flatos e
fezes
Pode ser:
-Mecânico (maioria)
-Funcional
Alta -> Delgado
Baixa -> Cólon/reto
Causas possíveis:
Delgado: Aderências (pós
operatórias ou pós inflamatórias),
áscaris, bezoar, cálculo biliar,
estenose, hérnias encarcerada,
tumores (raros) e volvo (raros)
Cólon: Aderências, corpo
estranho, estenose, hérnia (raro),
tumor de cólon e volvo de
sigmóide.
● Parada de eliminação de
flatos e fezes
● Dor abdominal tipo cólica
● RHA+, ↑ e metálico
● Distensão abdominal ->
Hipertimpanismo
● Abdome flácido (depressível,
apesar de distendido, os
músculos estão flácidos).
● Náuseas
● Vômitos (podem ser
fecalóides)
● Ampola retal vazia
Em geral, quanto mais:
Proximal -> + Vômitos - Distensão
Distal -> - Vômitos + Distensão
Rotina Radiológica de
Abdome Agudo:
- Delgado: Empilhamento
de moedas + níveis
hidroaéreos menores +
distensão central de alças.
- Cólon: Haustrações +
níveis hidroaéreos maiores
+ distensão periférica das
alças + stop point +
ausência de gás na ampola
retal + volvo (quando
presente)
Laboratório
Conduta inicial:
-Jejum
-SNG aberta
-Reposição hidroeletrolítica
-Controle sintomático
ATB se: febre, leucocitose ou
sepse.
(ciprofloxacino ou ceftriaxone +
metronidazol)
Avaliação do cirurgião
Diarreia paradoxal: evento em que,
devido a obstrução, há uma soma de
um efeito osmótico + aumento da
peristalse intestinal, acarretando em
DIARREIA (paradoxal ao evento
obstrutivo) geralmente do conteúdo
posterior à obstrução, ou seja, não
elimina o problema..
19 Abdome Agudo
Perfurativo
Perfuração de víscera oca +
Extravasamento de conteúdo =
Peritonite + Pneumoperitônio.
*Histórico de doença ulcerosa
péptica e/ou abuso de AINEs
(histórico ortopédico recente)
Etiologias:
- Doença Ulcerosa Péptica (DUP)
Perfurada - mais comum
- Corpo estranho
- Crohn (delgado)
- Trauma penetrante
- Complicação de outro abdome
agudo (apendicite, diverticulite,
etc)
- Colonoscopia.
● Dor abdominal: SÚBITA,
difusa, intensa = procura
rápido o atendimento.
● Peritonite difusa = rigidez, +
defesa e DB+ em todos os
quadrantes.
● Sinal de Jobert (perda da
macicez hepática) =
pneumoperitônio.
● Grave / séptico.
Rotina radiológica de
abdome agudo:
. Sinal do menisco
radiotransparente (ar
abaixo das cúpulas diaf.).
Sinal de Rigler ou sinal do
duplo contraste.
Diagnóstico sindrômico:
Dor abdominal aguda +
peritonite difusa +
pneumoperitônio rx.
Estabilização: conduta da
sepse.
- Reanimação volêmica
- O2 suplementar
- Atb: Ceftriaxona ou
Ciprofloxacino + Metronidazol.
- Droga vasoativa s/n
- IOT s/n.
Cirurgia de urgência:
Laparotomia exploradora.
Diagnóstico etiológico: intraoperatório
→ Tratar de acordo com a etiologia.
DUP:
- Ulcerorrafia + epiplonplastia + IBP
*se gástrica: retirar bordas para
biópsia.
- Gastrectomia parcial + vagotomia
troncular -> úlceras grandes,
refratárias ou recidivantes.
VASCULAR
1 Insuf. Venosa Crônica /
Varizes
. Dor em peso que piora ao final do
dia (nunca dói em repouso no início
do dia). Dor não incapacitante.
Claudicação venosa:pode aparecer
quando fica de pé e pode piorar
quando caminha, só melhora com
a elevação do membro.
● Queixa de varizes: veias
tortuosas e dilatadas > 3
mm.
● Dor em peso que piora ao
final do dia.
● Edema: unilateral e crônico.
● Alterações tróficas:
dermatite ocre,
lipodermatoesclerose e
úlcera venosa.
● Prurido: ⅓ distal da perna.
Exame semiológico em pé.
USG doppler venoso:
insuficiência valvar.
Manobras semiológicas
para insuficiência valvar.
- Elastocompressão.
- Associação medicamentos à meia
de compressão:
Diosmina-hisperidina; Aminaftona;
Picnogenol.
- Cirurgia de varizes: (1) Espuma /
Quimioablaçãp; (2) laser
endovenoso / Termoablação.
Classificação clínica das varizes:
- C0: queixa de varizes mas sem
sinais clínicos
- C1: queixa de varizes mas com
pequenas veias reticulares
- C2: presença de varizes (> 3mm)
- C3: varizes e edema
- C4: alteração trófica sem úlcera
- C5: úlcera cicatrizada
- C6: úlcera ativa.
2 Trombose Venosa
Profunda
Edema agudo, súbito e unilateral.
Dor súbita.
História de cirurgia ortopédica ou
grande cirurgia. Imobilidade
prolongada, dentre outros fatores
de risco.
● Edema agudo, súbito e
unilateral.
● Dor súbtia.
● Empastamento da
panturrilha.
● Dilatação de veias
superficiais.
● Cianose: Flegmasia Cerulea
e Alba Dollens
Exame semiológico em
decúbito dorsal.
Sinal da Bandeira
Sinal de Bancroft
Sinal de Homans
USG doppler.
D-dímero em casos de
baixa probabilidade.
Repouso e drenagem postural do
membro.
Analgesia +Anti-inflatórios.
Com melhora do edema:
mobilização + elastocompressão.
Anticoagulação: HNF, HBM,
Warfarina ou NOACS
Tratamento cirúrgico:
- Filtro de v. cava inferior
- Ligadura de v. cava inferior
(pouco usado atualmente)
- Trombectomia venosa.
- Aspiração de trombos
endovascular.
TRÍADE DE VIRCHOW:
- Lesão endotelial;
- Estase venosa;
- Hipercoahulabilidade;
3 Aneurisma de Aorta
Abdominal (AAA)
Histórico: idoso, tabagismo, HAS,
sexo masculino, cor branca,
dislipidemia.
Aneurisma não roto: maioria
assintomáticos; sintomas de
compressão de estruturas vizinhas.
Aneurisma roto: TRÍADE
CLÁSSICA: dor abdominal +
massa pulsátil + hipotensão.
Fat. Risco para ruptura:
Tabagismo, Saculiforme,
mulher, HAS, sintomático,
grande ou crescimento
acelerado
Aneurisma roto:
● TRÍADE: dor abdominal forte
+ massa pulsátil +
hipotensão.
● Choque/hipotensão.
● Sinais de sangramento
retroperitoneal.
- Rx tórax.
- Rx abdome.
- USG doppler: bom para
diagnóstico e
acompanhamento. Não
identifica complicações.
- Tc contraste iodado:
padrão ouro p/ dx. e
complicações. Incluir tórax,
abdome e pelve.
- Cirurgia aberta transabdominal.
- Tratamento endovascular:
escolha para paciente com
anatomia favorável.
Aneurisma não roto: tratamento
clínico e cirúrgico.
- Risco de ruptura: sexo feminino,
HAS descontrolada, tabagismo,
diâmetro > 5/6cm.
Indicação cirúrgica:
- AAA > 5,5 cm em homens e > 5
em mulheres.
- Crescimento > 0,5 cm em 6
meses.
- Trombose do aneurisma ou
embolização periférica.
- Compressão de órgãos
adjascentes.
- Aneurisma inflamatório.
4 Doença Arterial
Obstrutiva Periférica
(DAOP)
Histórico: hipercolesterolemia,
HAS, tabagismo, diabetes.
Claudicação intermitente.
Isquemia crítica: dor em repouso +
lesão trófica.
● Claudicação intermitente:
anda dói, para e melhora.
● Isquemia crítica: dor em
repouso + lesão trófica.
● Ausência de pulsos distais
nos MMII.
● Palidez à elevação.
● Cianose.
● Rubor pendente.
● Frialdade.
● Alteração de pele, pelos e
unhas no membro
acometido.
- Dx. clínico.
- Índice de Pressão
Doppler ou Índice de
pressão tornozelo/braço <
0,9.
Angiografia: padrão
ouro.
- Assintomáticos: Tratamento
clínico:
. Cessar tabagismo e controle de
fatores de risco (MEV)
. Antiagregação plaquetária
. Estatinas (LDL < 100).
CILOSTAZOL (inib de
fosfodiesterase III) - aumentar a
distância útil.
- Sintomáticos: Isquemia crítica
(urgência) ou Claudicação
limitante.
. Tratamento cirúrgico:
- Angioplastia Transluminal
Percutânea - padrão ouro
- Bypass
- Endarterectomia
ISQUEMIA CRÍTICA: dor em
repouso e lesão trófica (úlcera ou
necrose).
Síndrome de Lerich: Tríade:
- Impotência sexual
- Claudicação
- Ausência de pulso femoral.
5 Oclusão Arterial Aguda Histórico de FA -> embolia (80%):
. início agudo de dor intensa
. ausência de claudicação prévia
Trombose -> instabilização:
. início subagudo de dor moderada
intensa
. claudicação prévia
● 5Ps:
- Pain = dor (intensa, abrupta)
- Pulseless = ausência de pulso
- Parestesia ou paralisia
- Palidez
- Poiquilotermia = frio
- Dx. clínico.
- ECG: identificar se há
FA.
-
Arteriografia: sinal da taça
invertida (embolia) /
afinamento em ponta de
lápis (trombose aguda).
- Se FA: anticoagulação HNF,
HBM, Warfarina ou NOACS.
Embolia:
- Embolectomia com cateter de
Fogarty
Trombose aguda:
- Trombólise + stent
- Angioplastia com stent
- Bypass prótese/enxerto
- Endarterectomia.
- Embolia: local mais comum
bifurcação da a. femoral.
- Trombose: local mais comum a.
femoral superficial.
- Aneurisma de a. poplítea:
trombose é a complicação mais
frequente.
- Síndrome compartimental: pulso
periférico e enchimento capilar
presentes (sofrimento da
microcirculação) + dor intensa +
edema + empastamento.
6 Pé Diabético Diabético de longa data, mal
controlado, com outras
complicações decorrentes do
Diabetes (retinopatia, nefropatia,
etc), úlcera prévia, infecções
prévias.
Neuropático:
● Pé de Charcot: pododáctilos
em garra.
● Úlceras (indolores)
● Alteração autonômicas: pele
seca, hiperqueratose,
fissuras
● Onicomicose.
Isquêmico:
● Dor isquêmica (claudicação
intermitente ou dor de
repouso)
● Palidez, cianose, alterações
tróficas
● Ausência de pulsos
● Edema pendente.
- Inspeção rotineira.
- Teste do monofilamento
de 10g.
- Palpação de pulsos
arteriais.
- Controle adequado da glicemia;
- Orientações, fisioterapia e
calçados.
Isquemia:
Revascularizações
Infecções:
Atb terapia + desbridamento.
Amputações s/n.
UROLOGIA
1 Nefrolitíase Dor lombar, náuseas e vômitos.
História de cálculos urinários.
Hematúria.
● Cólica Nefrética:
- Dor em flanco e região anterior
do abdome (obstrução alta)
- Irradiação para região inguinal,
bolsa escrotal e grandes lábios(⅓
médio)
- Polaciúria e Disúria (JUV)
● Hematúria: macro ou
micro
● Pielonefrite aguda
● Hidronefrose
TC SEM contraste: padrão
ouro!
*COM contraste: ver
anatomia da via urinária e
preparação cirúrgica.
Raio-x:
- cálc. de ácido úrico são
radiotransparentes.
- oxalato de cálcio -
densidade de osso.
US renal:
- Cálculo com sombra
acústica posterior
Urografia excretora: menos
utilzado.
Inicial:
- Hidratação IV + Analgesia (AINEs
/ Opioides).
Séptico OU Rim único OU Anúria
OU Dor refratária OU > 10 mm:
- Desobstrução da via urinária de
URGÊNCIA → Cateter Duplo J ou
Nefrostomia.
< 10 mm:
- Tratamento clínico: observação +
analgesia + α-bloqueador
(tansulosina) + reavaliação em 4-6
sem.
Composição mais comum: Oxalato
de Cálcio
Pontos de obstrução fisiológica:
- Junção ureteropélvica - JUP
- ⅓ médio do ureter - cruzamento
c/ vasos ilíacos
- Junção vesicoureteral - JUV
pH ácido < 5: ác. úrico e cistina
pH básico > 7: fosfato de cálcio e
estruvita.
2 HPB Envelhecimento.
Complicação mais comum:
Retenção urinária aguda (RUA) →
Bexigoma.
HPB → zona de transição
(sintomas mais cedo).
Peso normal: 20-30g.
● “LUTS” de esvaziamento →
sintomas obstrutivos:
- Hesitância
- Esforço miccional
- Intermitência
- Jato fraco
- Jato afilado
- Gotejamento terminal
- Esvaziamento
incompleto
- Gotejamento
pós-miccional.
● “LUTS” de enchimento →
sintomas irritativos:
- Urgência
- Frequência
- Noctúria
- Urgeincontinência.
- História Clínica (I-PSS) +
Diário miccional.
- Toque retal: 1 polpa =
10g → aumentada e
consistência fibroelástica.
-USG: volume e resíduo
pós-miccional.
Terapia Farmacológica (I-PSS .7):
- Bloq alfa-1 (1ª linha):
Doxazocina, Tansulosina;
- Inib 5-alfa-redutase: Finasterida,
Dutasterida.
- Terapia combinada.
Cirugia:
. I-PSS moderado/grave sem
resposta ao tt clin.
. Hist. de RUA, infec. urinária de
repet.; hematúria repet.
. Litíase vesical
. Hidronefrose, IR
. RTUp: p/ próstatas pequenas (<
80g).
. Prostatectomia trasnvesical
(PTV): próstatas > 80g, cálculos
vesicais.
*RUA: sondagem vesical de
demora + trat. farmacológico +
programação cirúrgica.
Porções da Próstata: zona de
transição; zona centra e zona
periférica
Sínd. pós-RTU: Hiponatremia
dilucional → tempo operatório
prolongado.
- I-PSS 0-7: observação e
acompanhamento anual.
- I-PSS 8-19: terapia
farmacológica.
- I-PSS20-35: terapia
farmacológica + observação em 4
sem +/- cirurgia.
3 Câncer de Próstata Fatores de risco:
- Idade > 65 anos
- Afrodescendentes
- Hist. Familiar +
- Mutações BRCA-1 e 2
- Obesidade / Dieta rica em gord.
Zona Periférica: mais comum.
Adenocarcinoma Acinar: mais
comum;
Disseminação:
- Local: vesículas seminais e base
da bexiga
- Linfática: linf. pélvicos e
para-aórticos
- Hematogênica: Ossos (coluna
lombar, fêmur proximal e pelve).
● Assintomáticos (60%)
● Hesitação, Jato fraco →
doença localmente avançada
● Hematospermia
● Edema de MMII
● Dor óssea (metástases)
Screening:
- Toque retal: nódulo ou
induração
- PSA > 10 ng/mL
Diagnóstico: Bx-TRUS
Soc. Americana:
-55-74 anos
- 40-55 anos
(afrodescentes ou HF)
- Toque retal + → Bx.
- PSA a cada 2 anos: ≥ 3
ng/mL → Bx.
*Derivativos do PSA.
Soc. Brasileira:
- 50 anos
- 45 (afrodescentes ou HF)
- Acima de 75 (se
sobrevida > 10 anos)
- Toque retal + → Bx.
- PSA anualmente: > 2,6
→ Bx.
*Derivativos do PSA:
aumento > 0,75/ano.
*Aumentode PSA num
paciente totalmente
assintomático = Repetir de
imediato o PSA.
Estadiamento (RNM, TC abdome
e pelve, Cintilografia óssea)
Doença Localizada (T2): - Conduta
expectante (<10 anos de expect.
vida)
- radical (Gleason de alto grau
Prostatectomia, maior volume, > 10
anos de expectativa de vida).
- Linfadenectomia (Gleason> 7 ou
PSA > 10).
- Radioterapia: margens + ou
recidiva bioquímica ou paciente
com alto risco cirúrgico.
Doença Avançada:
- Terapia hormonal:
. Agonista do GnRh
. Bloq. dos recept. de androgênios.
- Radioterapia.
- Quimioterapia: em caso de
metástase.
Escore de Gleason (somatório de
duas amostras) → Escore ISUP
6 → 1
3+4 → 2
4 + 3 → 3 (pior que o 2)
8 → 4
9-10 → 5.
- T1: não palpável e não visível em
imagem
- T2 tumor palpável confinado à
próstata:
. a: ½ de um dos lobos
. b > ½ de um dos lobos
. c: envolve os dois lobos
- T3: extensão extraprostática local:
. a: não invade vesículas seminais
. b: invade vesícula seminal
- T4: invasão por contiguidade de
ógãos.
- N0: sem linfonodos
- N1: com linfonodos.
- M0: sem metástases
- M1: com metástases
UTI
1 Sepse SOFA score ≥ 2
Disfunção orgânica ameaçadora à
vida secundária a resposta
desregulada do hospedeiro a uma
infecção. Disfunção orgânica:
aumento em 2 pontos no escore
Sequential Organ Failure
Assessment (SOFA) como
consequência da infecção.
Pacote 1ªhr:
● Lactato (medir novamente se
lactato inicial >2mmol/L)
● Hemoculturas (2 sítios
diferentes)
● ATB de amplo espectro
● Ressuscitação volêmica
30ml/kg
● Vasopressores se hipotensão
durante ou após ressuscitação
volêmica para manter PAM >
65mmhg
2 Choque séptico Anormalidade circulatória e
celular/metabólica secundária à
sepse o suficiente para aumentar
significativamente a mortalidade.
Requer a presença de hipotensão
com necessidade de
vasopressores para manter
pressão arterial média ≥ 65 mmHg
e lactato ≥ 2 mmol/L após
adequada ressuscitação volêmica.
Anestesiologia
1 MEDICAÇÕES PARA
SUSPENDER ANTES
DA CIRURGIA /
ANESTESIA
Anticoagulantes:
- Xarelto 24h
- Heparina BPM 4h
- HNF profilático 12h terapêutico
48h
-AAS: 3-5 dias
-Clopidogrel: 7 dias
-Captopril
-Inibidores da MAO
-Hipoglicemiantes orais 24h (passa
usar insulina)
2g amoxacilina ou ampicilina 1h
antes da cirurgia - profilaxia para
endocardite para pacientes com
valvulopatias que passaram por
procedimentos dentários ou
urológicas
2 Anestesia geral: - Pré anestésico: 4 midazolam 1
fentanil
- Indução: 4 fentanil + 2 mg/kg de
propofol
- BNM: rocuronio 0,5 mg/kg
●
3 Anestésicos Locais Intoxicação:
TEM QUE SABER AS
DOSES MÁXIMAS
-Sobredose -> evolução gradativa
-> sintoma vão escalonando,
porém, são mais duradouros
devido à grande concentração
total.
-Aplicação intravascular -> evolui
mais rápido -> sintomas mais
“graves”, porém, de resolução
menos duradouros devido à
pequena concentração total.
● Sintomas Gradativos:
○ Formigamento de lábios e
língua
○ Distúrbios visuais
○ Zumbidos
○ Abalos musculares
○ Convulsões
○ Inconsciência
○ Coma
○ Parada respiratória
○ Depressão cardiovascular
Monitorização Interrupção da administração
O2 100% por máscara
Decúbito dorsal ou levemente
Trendelenburg
Acesso venoso
Controle convulsivo (BZDs)
IOT, se necessário
RCP, se necessário
Emulsão lipídica para reversão do
colapso cardiovascular (casos
extremos)
PCR por intoxicação exógena é
Critério de RCP Estendido

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