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AULA FISIOLOGIA - RESPIRATÓRIO 2020 1

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SISTEMA RESPIRATÓRIO
FUNÇÕES ?
FUNÇÕES
Fornecer O2 e eliminar CO2 
Equilíbrio ácido-base 
Defesa contra infecções
Defesa
FUNÇÕES
Fonação
Olfação
Termorregulação
Fonação
Olfação
Termorregulação
Dolicocefálicos
Braquicefálicos
Mesaticefálicos
NARINAS 
Aberturas externas pareadas para passagem de ar, separadas
pelo septo nasal
Separadas da cavidade oral 
Palato mole e palto duro
NARINAS 
Ossos cobertos por mucosa (conchas nasais) 
Mucosa
Bem vascularizada
Aquecer e umidificar o ar inspirado
CONCHAS NASAIS
Refrigerar o sangue que vai para o cérebro
Temperatura do Cérebro: 2° a 3° C menor que corpórea
Resfriar o cérebro é muito importante em momentos de intensa
atividade
Vídeo
FARINGE
FARINGE
FARINGE (OROFARINGE) Passagem comum para o ar e alimento.
LARINGE 
Órgão da fonação em mamíferos
Som é produzido pela passagem controlada de ar + vibração das 
cordas vocais
GLOTE
Abertura entre cordas vocais e traqueia
EPIGLOTE
Cartilagem, localizada na base da língua. 
Fechamento sobre a laringe durante o ato de deglutição, 
evitando a entrada do bolo alimentar na traqueia
Traqueia
Via de acesso de ar para os pulmões
Divide-se lateralmente: Brônquio Esquerdo e 
Direito
Parede Traqueal: formada por anéis
cartilaginosos com flexibilidade e variação do 
diâmetro
(fluxo de ar)
Traqueia 
Divisões da Traqueia 
Brônquios
Bronquíolos
Alvéolos 
Pulmonares
Principais pontos de difusão de gases 
O2/Co2 entre ar e sangue.
Sangue Venoso - artérias pulmonares do 
coração
Sangue Arterial - retorna via veias
pulmonares
Trocas Gasosas
Bronquíolos
Ductos alveolares
Alvéolos
Hematose
Hematose
Troca de gás carbônico por gás oxigênio nos 
alvéolos pulmonares. 
A hematose é o processo de trocas gasosas que ocorre nos
capilares sanguíneos dos alvéolos pulmonares
Através da difusão de gases: oxigênio e dióxido de carbono.
PULMÕES
Principais estruturas do sistema respiratório
Ocupam quase todo o espaço do tórax
Tórax se expande - Pulmões se expandem
Pleura
Membrana lisa e serosa
Constituída de uma única camada de células
fundidas na superfície de uma camada de tecido
conjuntivo
A pleura está disposta na forma de um saco fechado, invaginado.
Um folheto desta membrana serosa recobre a superfície pulmonar
e mergulha nas fissuras entre os lobos pulmonares, esse folheto é
conhecido como pleura pulmonar ou visceral
A pleura reveste a superfície interna da parede torácica
A porção que recobre o diafragma, e está refletida sobre 
as estruturas mediastinais e recebe a denominação 
de pleura parietal
Ciclos Respiratórios
Ciclos Respiratórios
Fase Inspiratória + Fase Expiratória
Inspiração: Aumento do tamanho do tórax e pulmões (entrada de ar).
Tórax – aumenta de tamanho por contração do Diafragma e 
Músculos Intercostais.
Ciclos Respiratórios
Diafragma
Separação cavidade torácica e cavidade abdominal
Músculos intercostais-localizados entre as costelas.
Tipos de Respiração
Abdominocostal ou Costo-abdominal
O ritmo normal da respiração.
No ritmo abdominocostal, o animal: 
1 - Contrai o abdômen 
2 - Dilata o tórax, ou seja 
(o animal faz a inspiração) 
3 - Pausa
4 - Expiração 
5 - Pausa 
6 - Inspiração novamente
Alterações no Ritmo
Cheyne-stokes
A alteração do ritmo da respiração de Cheyne-stokes se caracteriza
por frequência respiratória crescente até atingir o pico, decrescendo
em seguida
Cheyne-stokes
Pode ocorrer nas fases finais de insuficiência cardíaca
Os mecanismos compensatórios do organismo do animal, não são
eficientes (não consegue mais compensar)
Pode ocorre em intoxicações e lesões cerebrais, como o edema
cerebral.
CHEYNE-STOKES
Na primeira respiração de Cheyne-stokes, o animal inspira somente 
30% da capacidade pulmonar e depois expira
Na segunda respiração, o animal inspira 60% da capacidade 
pulmonar e depois expira
CHEYNE-STOKES
Já na terceira a respiração é mais profunda.
Na quarta respiração, o animal inspira 60% da capacidade pulmonar e
depois expira
Na quinta respiração, inspira somente 30% da capacidade pulmonar e
depois expira, tem uma pausa depois a respiração se repete.
Alterações no Ritmo
KUSSMAUL
Essa alteração ocorre quando há intoxicação de barbitúricos como o 
tiopental, por exemplo. 
Nessa alteração de ritmo respiratório, o padrão respiratório do animal 
é lento e profundo, onde o animal inspira, tem apnéia
(pausa respiratória), expira, tem apnéia e inspira novamente.
Dispnéia
DISPNÉIA
Dispnéia - É a dificuldade respiratória,
A dispnéia pode acontecer na inspiração (dispnéia inspiratória) 
Na expiração (dispnéia expiratória).
DISPNÉIA INSPIRATÓRIA
A dispnéia inspiratória, normalmente acontece quando o animal tem
obstrução de vias aéreas superiores.
Essa dispnéia pode acontecer por alterações extra-torácicas, como
estenose de narina, ou também por inflamação das vias aéreas
superiores (como a rinite), corpos estranhos e neoplasias.
DISPNÉIA EXPIRATÓRIA
A dispnéia expiratória ocorre quando há qualquer
problema/alteração e por isso o ar tem dificuldade em sair do
pulmão.
Acontece quando a elasticidade pulmonar está comprometida,
em obstruções das pequenas vias aéreas, em processos
inflamatórios como bronquites e bronquiolites, e quando há
enfisema pulmonar (ruptura de alvéolos).
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA
É o número de ciclos respiratórios registrados em UM
minuto e corresponde a um excelente indicador da saúde
animal.
Variações em função da:
Espécie animal
Tamanho corporal 
Idade
Exercício físico 
Excitação 
Temperatura ambiente
Bradpnéia
Bradpnéia
Redução da frequência 
respiratória
Lentidão da respiração 
normal
Taquipneia
Aceleração do ritmo 
respiratório
Elevação do BPM
POLIPNÉIA 
POLIPNÉIA 
Respiração ofegante, acelerada e superficial, alteração da intensidade 
Na polipnéia observa-se um pequeno volume corrente e uma rápida frequência 
respiratória fazendo com que mais ar ventile o espaço morto dos bovinos, 
suínos e asininos quando submetidos ao estresse calórico.
SUBSTÂNCIA 
SURFACTANTE
SUBSTÂNCIA SURFACTANTE
A substância surfactante reveste a superfície dos alvéolos sob a forma 
de uma fina película de material tensoativo essencial para manter sua 
estabilidade
A substância Surfactante é uma lipoproteína 
(proteína complexa sendo 30% ptn e 70% lipídio-dipalmitoil-lecitina)
O surfactante mantém os alvéolos abertos, ou seja, impede o 
seu colabamento (fechamento).
SUBSTÂNCIA SURFACTANTE
As células que revestem os alvéolos são denominadas
de pneumócitos tipo I (pavimentosas) e pneumócitos tipo
II (cuboidais).
Os pneumócitos tipo II localizam-se normalmente nos ângulos dos
alvéolos e são responsáveis pela secreção de uma substância
denominada surfactante (lipoproteína)
SUBSTÂNCIA SURFACTANTE
O surfactante exerce diferentes funções, sendo a mais importante a
diminuição da tensão superficial dos alvéolos, o que,
consequentemente, diminui a força necessária para a inspiração,
facilitando a respiração.
A redução das tensões superficiais do fluido alveolar e 
consequentemente da pressão interna é necessária para manter abertos 
os alvéolos.
Durante a inspiração, a pressão manométrica dos pulmões e dos
alvéolos, é de -3 mmHg ( miligramas de mercúrio), e a pressão
intrapleural é cerca de -4 mmHg.
Sons Pulmonares
Reduzem de acordo com a velocidade do ar
Diminuindo da traquéia para bronquíolos
Auscultação - Escutar sons pulmonares com estetoscópio
VOLUMES 
PULMONARES
VOLUMES PULMONARES
Volume residual ou de reserva
É o volume de ar que permanece nos pulmões mesmo
após expiração forçada.
Volume de reserva inspiratório
É o volume de ar que pode ser inalado após a
inspiração.
VOLUMES PULMONARES
Volume de reserva expiratório
É o volume de ar que pode ser exalado após a
expiração.
Volume respiratório ou corrente
É o volumede ar que entra e sai dos pulmões
durante o ciclo respiratório.
CAPACIDADE PULMONAR
Capacidade pulmonar total
É a soma de todos os volumes respiratórios
(v. resid + v. res. insp + v.res. exp...)
Capacidade inspiratória
É a quantidade de ar que pode ser inspirada após a
expiração.
Capacidade vital
É soma de todos os volumes com exceção do volume
residual (v. de reserva inspiratório + v. res. exp. +...)
É a quantidade de ar que pode ser trocada entre os pulmões e o
exterior através de uma inspiração forcada seguida de uma
expiração forçada.
VOLUME E CAPACIDADE PULMONAR EM LITROS
TRANSPORTE DOS GASES
TRANSPORTE DOS GASES
TRANSPORTE 
DO OXIGÊNIO 
(O2)
No plasma - dissolvido - Muito pouco
( 1,5%).
Na hemácia - oxihemoglobina - Maior
parte ( 98,5%).
TRANSPORTE DO CO2
No Plasma 
Dissolvido
Carbamino - Uma combinação de dióxido de carbono e hemoglobina, CO2HHb 
(carbohemoglobina), sendo uma das formas presente do dióxido de carbono no sangue.
Hidratado - o CO2 que se difunde das hemácias é hidratado em H2CO3 (ácido carbônico)
REGULAÇÃO DAS 
TROCAS GASOSAS
REGULAÇÃO DAS TROCAS GASOSAS
Três elementos básicos constituem o sistema de controle Respiratório:
1° - OS SENSORES - coletam as informações de PCO2 e PO2 
2° - O CONTROLE CENTRAL - coordena as informações e atuam sobre os
efetores
3° - OS EFETORES - executam ações que visam controlar o desequilíbrio das 
pressões
SENSORES
QUIMIORRECEPTORES – são receptores
sensíveis a variação da composição
química do sangue ou líquido ao seu redor
podem ser:
CENTRAIS - localizados no bulbo e
sensíveis ao aumento de H+.
SENSORES
QUIMIORRECEPTORES
PERIFERICOS - localizados nos corpos carotídeos e corpos
aórticos e sensíveis a baixa da PO2, principalmente, e também
ao aumento da PCO2 e à baixa do pH.
SENSORES
• RECEPTORES PULMONARES DE DISTENSÃO - Localizados no interior da 
musculatura lisa das vias aéreas. A excitação, estimula a expiração 
• IRRITANTES - Localizados entre as células epiteliais das vias aéreas são sensíveis 
aos gases nocivos, poeira e ar frio leva a excitação que promove broncoespasmo e 
hiperpneia 
• DO TIPO "J" ou JUSTA-CAPILAR - Localizados na parede do alvéolo muito próximo 
aos capilares excitação leva a uma respiração rápida e superficial 
CONTROLE CENTRAL
NO TRONCO CEREBRAL - encontram-se 3 centros nervosos
controladores da respiração.
CENTRO RESPIRATÓRIO BULBAR - Do centro bulbar, partem
neurônios que formam sinapses a nível de C2 e C3, de onde se
originam o nervo frênico e o da medula espinhal torácica (que origina
os nervos intercostais)
CONTROLE CENTRAL
CENTRO PNEUMOTÁXICO - Constituído por neurónios do núcleo
parabraquial, envia fibras eferentes para o centro respiratório dorsal.
Sua principal função é regular a duração da inspiração
CONTROLE CENTRAL
CENTRO APNÊUSTICO Atua "desligando" a
inspiração pois inibe a área inspiratória
Envia impulsos elétricos para o núcleo respiratório
dorsal, prevenindo ou retardando o ponto limitante do
Sinal Inspiratório
EFETORES
• Músculos respiratórios
• Diafragma
• Intercostais
• Abdominais
DÚVIDAS??

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