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CENTRO UNIVERSITARIO METROPOLITANO DA AMAZONIA
CURSO: BACHARELADO EM PSICOLOGIA 
DISCIPLINA: TEORIAS PSICANALITICAS I
DOCENTE: PROF. LUAN SAMPAIO SILVA 
TURMA:510616 TURNO: VESPERTINO
DISCENTE: MARCIA ROSANA FONSECA MORAIS CPD:26697
MAPA MENTAL: A PRE- HISTORIA DA PSICANALISE I
Resumo: A concepção evolutiva do aparelho psíquico
Freud estudou a psique humana através do método estrutural. Dividiu primeiramente em inconsciente, pré-consciente e inconsciente que posteriormente modificado dividiu em: o eu, isso e supereu. No estudo do estado de desamparo que caracteriza o recém-nascido humano, ele explica como se constitui a experiência de satisfação.
No recém-nascido humano o aparelho psíquico se dá mediante esforço organizado, mantendo-se o mais livre possível de estímulos. A forma mais da psique humana era regida pelo princípio da inercia neurônica, em que qualquer excitação sensorial que o atingisse seria descarregado por via motora. A posteriori foi substituído pelo princípio de constância em que propõe uma regulação por um nível ótimo de energia acumulada sendo está o mais baixo possível.
O organismo do recém-nascido em estado de desamparo não é capaz de realizar a ação especifica destinada a eliminar a tensão decorrente da sua necessidade interna, por isso depende de um auxilio externo para que esse bebe atinja a experiência de satisfação que põe fim ao estímulo interno. Essa experiência de satisfação e acompanhada pelo novo desejo produzido pela imagem perceptiva que permanece associado a satisfação, ao surgir novamente o mesmo estado de tensão produzido pela mesma necessidade a imagem do objeto e evocada a própria percepção necessitando de atualizações de lembranças marcadas pela vivencia sensorial tornando-se presente e atual.
Freud conclui que a atividade psíquica original tinha por objetivo produzir a ativação da imagem original percorrendo o caminho da regressão produz necessariamente a decepção e persiste, portanto, o estado de necessidade.
Sobre a psicopatologia da vida cotidiana. S. FREUD (1901b)
Os atos falhos: manifestação do inconsciente no dia-a-dia do indivíduo normal
Freud traz ao conhecimento público a existência do inconsciente. Ele menciona a questão dos ‘’deslizes’’ da repressão que são os “atos falhos”.
O ato falho é uma manifestação não intencional que sobrevém na vida de qualquer indivíduo normal, e não apenas em um neurótico. Para Freud, esse tipo de manifestação não deveria ultrapassar “aquilo que chamamos de limites do estado normal”, “apresentar o caráter de um distúrbio momentâneo” e ”ter-se realizado anteriormente de maneira correta” (p. 275).
Estes atos foram conceituados na língua alemã e na língua francesa, sendo que na língua francesa os atos são percebidos com o sentido menos amplo, já na língua alemã tem o sentido mais amplo. O conceito de ato falho inclui um vasto leque de fenômenos de aparência inofensiva. Estes atos apresentam-se como gestos desencontrados, os lapsos, os esquecimentos, as negações, os enganos e não se limita aos atos motores como a perda ou a quebra de um objeto significativo. 
Para Freud, as diferentes formas descritas em a psicopatologia da vida cotidiana, os atos falhos são ilustrados em vários exemplos, estes atos constituem a expressão manifesta de um desejo que estava reprimido no inconsciente, desejos que podem ser descobertos graças às associações livres e as ideias que ele expõe que são, sem dúvida, as concepções psicanalíticas mais conhecidas ainda hoje.
 Os atos falhos são desejos reprimidos no inconsciente a qual pode se ter acesso graças ao trabalho de análise. Estes atos resultam de um compromisso entre uma intenção consciente do sujeito e um desejo inconsciente ligado a ele, que se impôs a sua revelia em seu discurso manifesto. Um exemplo relatado por Freud de ato falho é o esquecimento de um nome próprio, do pintor Signorelli
Os chistes e sua relação com o inconsciente S. FREUD (1905c)
Freud era um colecionador de chistes – em alemão ‘witz’, tinha um grande senso de humor, era muito espirituoso, e sua correspondência era prodiga em casos humorísticos. Muitos de seus contemporâneos destacaram sua capacidade de achar graça na maior parte das situações. Em ‘’chistes e sua relação com o inconsciente’’ (S FREUD 1905C). Freud tenta descrever, mapear e classificar todas as formas de witz.
O witz não e exatamente uma piada ou anedota, e uma espécie de gracejo com palavras espirituosas (inteligentemente engraçadas), revelando o domínio inconsciente que governa de forma clandestina a palavra e a linguagem. Representativamente o witz modifica a forma das palavras criando duplo sentido ou jogos de palavras, ou transforma o pensamento criando non sense ou substituindo um pensamento por seu contrario 
O chiste, também constitui a mais social das atividades psíquicas: é um jogo elaborado que busca extrair um ganho de prazer de modo que não se encontra nele, o mecanismo da regressão.
Freud divide os chistes em duas classes: chistes de palavras- fundamenta-se nas próprias palavras e depende da expressão verbal; chistes de pensamento – fundamenta-se no pensamento e independe da expressão verbal 
REFERENCIAS:
GARCIA-ROZA, Luiz Alfredo. Freud e o inconsciente. Rio de janeiro: Zahar, 1985
QUNIDOZ, jean-michel. Ler Freud. Porto alegre: Artmed, 2007

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